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Atividade de Políticas de Educação Básica ciclo 1

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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 
LICENCIATURA
	Disciplina: Politicas da Educação Básica
	Tarefa: Atividade do ciclo 2
	Nome: Renan dos Santos Portugal
	RA: 8111026
	Turma:DGEFL2001RIBA4O
	Parecer do Tutor: 
Atividade de Políticas de Educação Básica
1) Em 1824 o Estado se concretizou formalmente com a constituição. Neste período que o Brasil efetivou sua independência após três séculos de colonialismo.
Em 1891, no âmbito da educação, permaneceu o descentralismo, determinando que o ensino superior e o ensino secundário ficariam a disposição da União e caberiam aos Estados os ensinos elementar e profissional, persistindo o antigo modelo dos tempos monárquicos.
Em 1932, os idealizadores da Escola Nova divulgaram o "Manifesto dos pioneiros da Educação Nova", tornando-se um marco não só no sentido de proposição de uma reforma educacional no Brasil, mas também de apresentar um diagnóstico da situação da educação vivida pelo país.
 Na Era Vargas, a partir da era Vargas, após um golpe de Estado, estabeleceu um regime ditatorial chamado Estado Novo. 
A intervenção do estado mediante leis ou decretos, entre os anos de 1937-1945, no que diz a respeito à educação escolar, ficou conhecida como “Reforma Capanema”, referente ao ministro da educação Gustavo Capanema. Que tinha como propósito a formação de escola técnica e profissional para aqueles que não tinham condições de cursarem o ensino superior.
Em 1964, com o golpe militar que derrubou o presidente João Goulart, chegava ao fim o frágil sistema democrático construído no pós-guerra.
A grande novidade anunciada pela Constituição de 1946 foi prever a elaboração de uma legislação própria, abrindo possibilidades para a conquista de uma Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) que fora instituída em 20 de dezembro de 1961.
No ano de 1985, uma nova era na história política do país abre-se, trazendo novas esperanças, inclusive no âmbito educacional, com o reconhecimento do Estado Democrático de Direito. Nesse caso, a Constituição Federal/1988 estabeleceu alguns princípios gerais da educação nacional.
Em janeiro de 2001, o Congresso Nacional aprovou a Lei nº 10.172, instituindo o PNE com duração de dez anos.
Em 1998, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, foi aprovado um fundo destinado, mais precisamente, ao financiamento do ensino fundamental, de caráter obrigatório e gratuito conforme a CF/1988 e a LDB de 1996. Tratava-se do FUNDEF (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério), que tinha como meta estabelecer critérios de reserva, vinculação e distribuição de receitas para o ensino fundamental. O FUNDEF tinha, também, como foco capacitar os docentes, através de incentivos salariais, disponibilização de cursos de formação continuada e planos de carreira.
Em 2007, no governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi estabelecido o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica, cujos objetivos são, também, de obter financiamento para a educação básica e não somente para o ensino fundamental, como era no governo anterior, com o FUNDEF.
2) A Constituição Federal de 1988, no que diz respeito ao seu Artigo 205, entende que o dever do Estado face à educação nos respectivos termos: a educação é um direito que deve ser garantido em regime de dupla responsabilidade entre o Estado e a família, no que diz respeito à oferta de vagas e à permanência dos alunos nas escolas, tendo por ideal o "pleno desenvolvimento da pessoa, o preparo para o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho", mediante aos princípios educacionais que contemplam a igualdade, a permanência na escola, a liberdade como fundamento da prática educativa e cultural, o respeito à diversidade de concepções pedagógicas e o ensino público gratuito de qualidade. 
Além desses direitos e deveres estabelecidos, pode-se destacar o que a Lei Maior ainda dispõe sobre: 
· A estrutura curricular constituída por conteúdos mínimos que visam à formação básica comum. 
· Sistemas escolares organizados pelo Poder Público em "regime de colaboração", cabendo aos Estados e ao DF atuar, prioritariamente, nos níveis de ensino fundamental e médio; e aos Municípios, cabe exercer nos níveis da educação infantil e ensino fundamental. 
· A porcentagem mínima que cada instância deverá aplicar em educação e o estabelecimento de um Plano Nacional de Educação, plurianual, articulado com as diversas instâncias do Poder Público, visando erradicar o analfabetismo. 
A crítica pessoal é que realmente funcione na prática. Que o Estado e a família possam assumir suas responsabilidades, a fim de oferecer o melhor da educação e desenvolvimento para seus filhos e alunos.
3) A) Após a validação da Constituição Federal de 1988, deu entrada ao congresso nacional o projeto de lei, de autoria do Deputado mineiro Octávio Elísio.
Já em agosto de 1989 apareceria o primeiro substituto do Deputado Jorge Hage, que promulgava em apenas um texto, 13 projetos.
Em fevereiro de 1990 surge o segundo substituto de Jorge Hage, que aproveitou 978 emendas e mais de 2.000 opiniões de diferentes instâncias da sociedade civil organizada. No ano de 1991 o mesmo recebeu 1.263 emendas e em consequência retornou às comissões da câmara federal.
No ano seguinte, 1992, alguns políticos associados ao governo Collor de Melo, apoiados pelo ministério da educação, iniciam um processo de obstrução do projeto na câmara federal.
Em 1993 após a renúncia de Fernando Collor de Melo, quem assume a presidência é o seu Vice-Presidente Itamar Franco nomeando para ministro da educação, Murílio Avelar Hingel, que se diz a favor ao projeto da Câmara Federal.
No Senado, em 1994, o projeto será relatado pelo Senador Cid Saboía que terá sua validação na comissão de educação, e no dia 1º de janeiro de 1995 o Presidente Fernando Henrique Cardoso assume o governo do país.
A atual LDB Já passou por 24 alterações de leis, resultando também em mais de 30 alterações do texto original que foi aprovado em dezembro de 1996.
b) Na Constituição Federal (art. 206), o art. 3° da Lei de Diretrizes e Bases e da Educação Nacional (Lei Federal n° 9. 394, de 20/12/1996), é onde se pode encontrar os princípios gerais que regem a educação brasileira, que tem por competência apresentar dois novos princípios: Incisivo x “valorização da experiência extra-escolar”.
O compromisso do Estado no que compete a educação é tratado no art. 4° da LDB. O art. 5 regulamenta o direito subjetivo à educação previsto no 1° do art. 208 da cf, para quem pode usufruir. Portanto, diferente do mesmo, o art. 4 desse mesmo artigo delega a autoridade competente indicada para garantir a penalização por crime de responsabilidade em relação ao ensino obrigatório.
O art. 6, alterado pela Lei Federal 11.114/2005, determina que a matrícula no ensino fundamental tenha início a partir dos seis anos de idade e não mais aos sete anos de idade, sendo os pais ou responsáveis de se prontificarem na realização da matrículas dos menores.
c) O art. 21 da LDB define que a educação escolar é composta de dois níveis escolares: “1 - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. 2 – ensino superior.
A educação infantil concentra-se em creches e pré-escolas, com atendimento de crianças na faixa etária de 0 a 3 anos de idade para as creches, e de 4 a 5 anos para pré-escolas.
No Estado de São Paulo, o Conselho Estadual de Educação, a princípio permitiu a entrada com cinco anos, e mais para frente fixou o ingresso com cinco anos e meio, assim como vem ocorrendo nos estados do Paraná e Rio de Janeiro, e entre outros.
Compete à educação básica, seguindo o artigo 22, garantir a formação comum necessária do educando, para o exercício da cidadania e ao mesmo tempo, promovendo meios adequados para seguir nos estudos e ingressar no mercado de trabalho.
d) No que diz respeito a formação dos profissionais para o ingresso na carreira do magistério, a LDB (Leis de Diretrizes Básicas) trouxe várias inovações. A primeira, foi definir como condição mínima para o exercício dadocência na educação básica, a obtenção da licenciatura plena.
Existem sete artigos (61 a 67), integrantes do título VI da LDB, onde estão pautados quais são os princípios básicos que orientam a formação básica dos profissionais para o setor educacional.
A formação deve se basear em dois princípios: 1 – junção entre teoria e prática que inclui a capacitação em serviço; 2 – aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e em outras atividades, de acordo com o art. 61.
Embora durante dez anos iniciais da vigência da LDB tenha estabelecido à formação em nível de caráter médio, na modalidade normal, de acordo como foi dito acima, estabelece como regra geral a capacitação em formação de nível superior.
O artigo 63 prevê que os Institutos Superiores de Educação (ISE) poderão continuar cursos de formadores para educação básica, em destaque para o curso normal superior, que são dirigidos à formação de docentes para educação infantil e os primeiros anos do ensino fundamental.
O artigo 64 diz respeito à formação e capacitação dos profissionais da educação para atuação em tarefas não docentes.
O artigo 65 exige a obrigatoriedade do estágio profissional com uma carga mínima de trezentas horas de duração.
O artigo 66 se dirige a despeito do ensino superior.
O artigo 67 define que os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, garantindo-os no que se refere aos termos dos estatutos e dos planos de carreira do ministério público.
Referências:
1. CORRÊA, R. A.; SERRAZES, K. E. Políticas da Educação Básica. Batatais: Claretiano, 2013.
2. PALMA FILHO, J.C. Síntese LDB.

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