PCC DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

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EDUCAÇÃO ESPECIAL
Prática como Componente Curricular (PCC)
PESQUISA E ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA ESCOLA INCLUSIVA.
Professor: Regina Fatima Cury Azevedo
Discente: Tyla de Almeida Coelho 
Curso: Letras - Inglês 
 
 
Volta Redonda – RJ
2020
P SICOLOGIA DO DE SNVOL VI MENTO E DA 
P SICOLOGIA DO DE SNVOL VI MENTO E DA 
EDUCAÇÃO ESPECIAL
 
 
 
 
 
 Atividade acadêmica apresentado ao Curso
 EAD de Letras - Inglês da Faculdade Estácio 
 de Sá para requisito de prática como 
 componente curricular, na disciplina de 
 Educação Especial, sob a orientação da Profª 
 Regina Fatima Cury Azevedo.
Volta Redonda – RJ
2019
OBJETIVOS
Relacionar conteúdos trabalhados ao longo da disciplina com a rotina escolar e a prática pedagógica refletindo sobre os desafios e as possibilidades do educador atuar na construção de uma escola inclusiva, considerando estratégias pedagógicas adotadas, as adaptações curriculares e os recursos adaptados para garantir o acesso ao currículo a todos os educandos.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
A Educação Especial é uma modalidade de ensino que em a função de promover o desenvolvimento das habilidades das pessoas com deficiência, e que abrange todos os níveis do sistema de ensino, desde a educação infantil até a formação superior. Já a educação inclusiva é uma modalidade de ensino na qual o processo educativo deve ser considerado como um processo social em que todas as pessoas, com deficiência ou não, têm o direito à escolarização.
Este relatório tem a finalidade de apresentar a proposta de prática como componente curricular, realizado através de uma entrevista feita a professora Kelly Adriane de Almeida, que leciona na escola Centro Educacional Integrado Costa e Carmel, no município de Volta Redonda-RJ. Devido ao surto de Covid-19 a entrevista foi realizada através de vídeo chamada.
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PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 
Esta prática utilizou como procedimentos metodológicos a pesquisa de como é a realidade de práticas inclusivas e de como se dá o trabalho em sala de aula a partir da entrevista com a professora de Educação Infantil Kelly Adriane de Almeida.
ENTREVISTA:
1- Sua formação? 
Curso Normal.
2- Quais são as necessidades especificas que o seu aluno apresenta? 
A minha aluna é autista.
3- Como realiza as adaptações necessárias no planejamento das aulas? 
Bom, a minha aluna compreende as atividades propostas com facilidade e é muito boa em mostrar seus conhecimentos oralmente. As maiores adaptações são em atividades que necessitam de mais controle motor o que nela não é tão desenvolvido. Socializa muito bem com os colegas.
4- Quais recursos adaptados estão disponíveis e quais adaptações no currículo são realizadas para adequar sua prática pedagógica às necessidades específicas do aluno incluído? As atividades desenvolvidas mobilizam os saberes, as habilidades e as interações entre os diferentes alunos da turma?
Às vezes, é preciso uma mediação, pois ela se recusa a fazer e participar de atividades, alegando estar cansada. E sim, a socialização é o processo mais importante para obter o sucesso ensino aprendizagem.
 
5-O tempo e os recurso são adequados para que tenha aproveitamento do aluno? 
Sim.
6- Ocorrem parceria entre o professor, a equipe pedagógica, gestor da escola e a família do aluno incluído? 
Ocorre parceria e colaboração entre todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem. 
7- Como a avaliação da aprendizagem do aluno com necessidades especificas é realizada? 
Não há necessidade de avaliações diferenciadas, observamos e relatamos o desenvolvimento nos diferentes campos de experiências de cada criança.
8- Quais os maiores desafios enfrentados pelo professor na construção de uma proposta inclusiva de educação?
A falta de treinamentos, cursos e prática. A adaptação do conteúdo exigido pelo currículo as necessidades dos alunos, acho que cada aluno precisa de uma análise de perfil, para saber o que pode ser cobrado e de qual forma.
CONCLUSÃO
A própria declaração de Salamanca cita que o pré-treinamento dos profissionais da área de educação faz -se necessária. Além disso, a importância do recrutamento de professores que possam servir como modelo para crianças portadores de deficiência torna-se cada vez mais reconhecida. 
(Declaração de Salamanca “C. RECRUTAMENTO E TREINAMENTO DE EDUCADORES /38)
Como vivemos um momento bastante atípico que é o de pandemia, as aulas presenciais estão suspensas desde o mês de março, por isso, não houve a possibilidade de assistir a uma aula nem de visitar a escola.
Então, de acordo com a análise que fiz a partir da entrevista e o estudo da disciplina, posso concluir que o desafio da escola e de todos os envolvidos no processo educativo é mediar esse processo de inclusão e criar condições para remover as barreiras de aprendizagem, sem isolar a criança que apresente alguma dificuldade ou necessidade educacional especial, proporcionando a ela um aprendizado integrativo e inclusivo. 
REFER ÊNC IAS 
História da Educação Especial no Brasil. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/historia-da-educacao-especial-no-brasil/15055/. Acesso em 07/06/2020, às 20:34.
Declaração de Salamanca - Portal do MEC. Disponível em: http://portal.mec.gov .br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. Acesso em 07/06/2020, ás 20:48.