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REVISÃO MET 5

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METODOLOGIA DA PESQUISA
Professora Dra. Andressa Ribeiro
EAD- dicas
• Planejamento.
• Desafio colaborativo: datas e discussão.
• Atividade contextualizada: datas e discussão.
• Dicas de leitura.
• Dicas de vídeos.
• Biblioteca virtual.
• Tutoria.
Pesquisa científica
• A pesquisa científica é uma atividade desenvolvida pelos investigadores para
novas descobertas, melhoria da qualidade da vida intelectual e da vida material.
• As atividades de pesquisa requerem do investigador o planejamento, o
conhecimento e a adequação às normas científicas.
• O estudo e a pesquisa estão presentes em toda a vida do acadêmico e, por isso, é
tão importante que o estudante compreenda algumas questões a eles
relacionadas.
• O desenvolvimento de estudos científicos se torna uma experiência prática e
teórica do pesquisador e da comunidade científica em que se insere, pois, assim,
é possível refletir sobre acontecimentos ocorridos na sociedade da qual faz parte.
Pesquisa científica
• A pesquisa tem por objetivo a produção de novos conhecimentos
através da utilização de procedimentos científicos.
• Contribui para o trato dos problemas e processos do dia a dia nas
mais diversas atividades humanas, no ambiente de trabalho, nas
ações comunitárias, no processo de formação e outros.
ciência, desenvolvida por meio da pesquisa, é um conjunto de 
procedimentos sistemáticos, baseados no raciocínio lógico, com o 
objetivo de encontrar soluções para os problemas propostos 
mediante o emprego de métodos científicos e definição de tipos de 
pesquisa.
“A pesquisa, tanto para efeito científico como profissional, 
envolve a abertura de horizontes e a apresentação de 
diretrizes fundamentais, que podem contribuir para o 
desenvolvimento do conhecimento.” (OLIVEIRA, 2002, p. 
62).
Pesquisa científica
• O pesquisador utiliza
conhecimentos teóricos
e práticos.
Para que isso ocorra, é 
necessário ter 
habilidades para a 
utilização de técnicas de 
análise, entender os 
métodos científicos e os 
Pesquisa científica
• O aluno pesquisador necessita de métodos e
procedimentos precisos, planejamento eficaz,
critérios e instrumentos adequados que passem
confiança e credibilidade tanto aos envolvidos no
processo quanto no resultado do trabalho.
• O método da pesquisa e outras questões
relacionadas ao seu estudo serão de acordo com o
tipo de trabalho que desenvolve, já que os
resultados das investigações podem ser
Pesquisa científica
• É preciso compreender que a pesquisa consolida a
ciência de determinada área, divulgando, por meio
de trabalhos técnico-científicos nos cursos de
graduação e pós-graduação, os conhecimentos
práticos e teóricos descobertos por pesquisadores
através do uso de métodos científicos que
impulsionam o crescimento humano.
INTERESSES E MOTIVAÇÕES DE PESQUISA
• A pesquisa foca no estudo e na descoberta de
novos conhecimentos e assuntos que são
importantes para o avanço da humanidade.
• A temática a ser estudada deve ser também
importante para o pesquisador, para que ele tenha
real interesse em seu desenvolvimento e que se
sinta motivado a ler, analisar, testar, relatar e
RELEVÂNCIA DO ASSUNTO:
• Cervo e Bervian (2002, p. 74) apresentam que “o assunto de uma pesquisa é
qualquer tema que necessita melhores definições, melhor precisão e clareza do
que já existe sobre o mesmo”.
• Deve-se pensar em uma justificativa para a realização do trabalho dentro daquele
tema escolhido. Para isso, é preciso questionar se o tema é importante; se é um
novo método ou uma nova forma criada em algum mercado, se apresentará
soluções mais específicas e que tem relevância para uma determinada
comunidade.
• É necessário apresentar ao leitor as contribuições práticas e teóricas geradas por
meio das formas sugeridas.
• Apresente argumentos que convençam o leitor sobre a importância do seu tema
de pesquisa.
RELEVÂNCIA DO ASSUNTO:
• O assunto pesquisado deve ser atual, pois
dificilmente alguém terá interesse em ler, estudar,
analisar e discutir sobre algo ultrapassado e que
não irá ajudar na construção do conhecimento.
INCLINAÇÕES E POSSIBILIDADES DA PESQUISA
• As possibilidades de pesquisa podem ser consideradas quando se
tem envolvimento com o tema
• O pesquisador deve estar ciente de que se escolher um tema
com o qual não tem vínculo anterior algum, mesmo sendo
desafiador e enriquecedor, pode proporcionar frustração, em
virtude do tempo e dos prazos que devem ser cumpridos.
• É importante refletir sobre o conteúdo apresentado nas
disciplinas cursadas, sejam elas na graduação ou pós-graduação.
Possivelmente o pesquisador encontrará algum assunto
interessante a ser discutido e que pode se transformar em um
artigo.
INCLINAÇÕES E POSSIBILIDADES DA PESQUISA
• A escolha do tema da pesquisa geralmente é um
momento de angústia para o pesquisador. Este
deve considerar alguns critérios, segundo Silva
(2006) e Gil (1996), apresentados a seguir:
• Conhecimento prévio de autores, temas,
assuntos, matérias;
• Disponibilidade de tempo e de recursos para a
pesquisa;
DELIMITAÇÃO DO TEMA
• Nesse processo, é preciso levar em conta alguns fatores. Caso o
pesquisador não lhes dê atenção, correrá o risco de descobrir, no
meio do caminho, que a escolha foi equivocada.
• Para a realização dessa etapa, não existem regras fixas. Porém,
alguns encaminhamentos podem guiar o pesquisador nesse
momento:
– Identificar as publicações mais recentes sobre o tema;
– Verificar os temas mais importantes para não ficar com muitos temas, mas focar
em um subtítulo;
– Conversar com orientadores para concentrar-se nas informações mais relevantes.
Campo da aplicação científica
• O cientista, em sua tarefa de descobrir e criar,
necessita, em um primeiro momento, questionar.
Esse questionamento é que nos permite
ultrapassar a simples descoberta para, através da
criatividade, produzir conhecimentos.
• A relação do pesquisador com os sujeitos a serem
estudados também é de extrema importância. Isso
não significa que as diferentes formas de
investigação não sejam fundamentais e
A ENTRADA NO CAMPO 
• Vários são os obstáculos que podem dificultar ou 
até mesmo inviabilizar essa etapa da pesquisa. 
– Buscar aproximação com as pessoas da área selecionada para o estudo;
– Apresentar proposta de estudo aos grupos envolvidos;
– Dar atenção à postura em relação ao problema a ser estudado;
– Ter cuidado teórico-metodológico com a temática a ser explorada; 
Trabalhos científicos
• Trabalhos de graduação
– É possível mencionar que os trabalhos de graduação
também têm como propósito permitir uma revisão
bibliográfica ou literária de um determinado assunto ou
assimilar conteúdo específico de uma área científica.”
• Trabalhos de conclusão de curso
– O trabalho de conclusão de curso (TCC) é tido como
uma monografia sobre um assunto específico. Este
trabalho possibilita a investigação sobre determinados
temas ou fenômenos por meio da análise, reflexão e
produção textual, bem como, muitas vezes, da defesa
Trabalhos científicos
• Monografia
– A monografia é um trabalho intelectual concentrado em um único assunto. A
monografia, exigida para a obtenção do título de especialista em alguns
cursos de pós-graduação lato sensu, é semelhante ao TCC, apresentado em
cursos de graduação. A diferença entre eles está no grau acadêmico: o
graduando faz a monografia, enquanto quem busca o mestrado faz a
dissertação e o doutorando desenvolve a tese. Apesar da diferenciação, o
texto não deixa de ser monografia, cada qual com a sua peculiaridade.
• Dissertação
– De acordo com a NBR 14724 (2011, p. 2), dissertação é um documento que
representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um
estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua
extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve
evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a
capacidade de sistematização do candidato.
Trabalhos científicos
• Tese
– De acordo com a NBR 14724 (2011, p. 4),tese é um 
documento que representa o resultado de um trabalho 
experimental ou exposição de um estudo científico de 
tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com 
base em investigação original, constituindo-se em real 
contribuição para a especialidade em questão.
Gêneros acadêmicos
• RESUMO
– O resumo é a apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto.
– Seu objetivo é fornecer elementos capazes de permitir ao leitor decidir sobre
a necessidade de consulta ao texto original e/ou transmitir informações de
caráter complementar.
– É a condensação de um texto, colocando em destaque os elementos de maior
interesse e importância.
– Sua finalidade é difundir as informações contidas em livros, artigos ou outros
documentos e auxiliar o estudante nos seus estudos teóricos, assim como
ajudar o profissional a relembrar o assunto e praticar da melhor forma
possível.
Gêneros acadêmicos
• RESENHA
– A resenha é uma descrição que faculta o exame e o julgamento de um trabalho (teatro, cinema, obra
literária, experiência científica, tarefa manual etc.).
– A apresentação do conteúdo deve ser elaborada de maneira impessoal, sem demonstração satírica ou
cômica, contendo posicionamentos de ordem técnica diante do objeto de análise, seguidos de um
resumo do conteúdo e possível demonstração de sua importância.
– Em geral, a resenha crítica é elaborada por um cientista que, além do conhecimento sobre o assunto,
tem capacidade de juízo crítico.
– Mas, naturalmente, como no caso desta disciplina, também pode ser realizada por estudantes, como
um exercício de compreensão e crítica.
– A resenha visa apresentar uma síntese das ideias fundamentais da obra.
–
Gêneros acadêmicos
• ESQUEMA
– Os esquemas são enunciados de palavras-chave em torno das quais é possível organizar grandes
quantidades de conhecimento.
– Representam uma enorme economia de palavras e oferecem a vantagem de destacar e visualizar o
essencial do assunto em análise, podendo ainda ser facilmente reformulados.
– Sua utilização nos ajuda a compreender e recordar os acontecimentos, a estabelecer relações entre
eles ou entre diversos fatores e a entender a influência que esses acontecimentos ou fatores exercem
uns sobre os outros.
– LINEARES
– CIRCULARES
– PIRAMIDAIS
– SISTEMÁTICOS
Gêneros acadêmicos
• FICHAMENTO
– O fichamento é um valioso recurso de estudo que os pesquisadores lançam mão para a
realização de uma obra didática, científica ou de outra natureza.
– É um recurso de memória, imprescindível, sobretudo na elaboração de monografias.
– É usado, também, em seminários e em aulas expositivas.
• PAPER
– É um pequeno texto elaborado sobre um tema pré-determinado, resultado de estudos
ou de pesquisas científicas, no qual o aluno irá desenvolver análises e argumentações,
com objetividade e clareza, orientando-se em fatos ou opiniões de especialistas.
– O objetivo do paper é estimular o aluno no aprofundamento de um assunto, já
exercitando a elaboração de trabalhos sob uma linguagem acadêmico-científica.
Gêneros acadêmicos
• ARTIGO CIENTÍFICO
– O objetivo principal do artigo científico é levar ao conhecimento do público interessado
alguma ideia nova ou abordagem diferente sobre determinado tema já estudado, sobre
a existência de aspectos ainda não explorados em alguma pesquisa ou a necessidade de
esclarecer uma questão ainda não resolvida.
– A principal característica do artigo científico é que suas afirmações devem estar
baseadas em evidências, sejam elas oriundas de pesquisa de campo ou comprovadas por
argumentos que sustentem as conclusões expostas no artigo e que passaram pelo crivo
da comunidade científica.
– O autor pode expressar seu parecer, desde que demonstre ao leitor qual o processo
lógico que o levou a chegar à aquela conclusão.
– ARTIGO ORIGINAL
– ARTIGO DE REVISÃO
Ensaio científico
Para a apresentação gráfica do artigo científico, é necessário se atentar às seguintes indicações:
Papel: folha branca de tamanho A4 (21 cm x 29,7 cm);
Margens: esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm;
Espaçamento entrelinhas: 1,5;
Parágrafo: de 1,25 cm (geralmente 1 tab), com uma linha em branco entre um parágrafo e outro;
Formato do texto: justificado;
Tipo e tamanho da fonte: Times New Roman, tamanho 12.
Ensaio científico
•Título: tamanho 18 e negrito;
Subtítulo: tamanho 16 e negrito;
Paginação: as páginas são numeradas com algarismos arábicos, colocados no canto superior direito da página, a 2 cm da borda superior:
•A primeira folha, que apresenta a identificação do artigo, não é paginada, embora seja contada;
•A paginação é iniciada na segunda folha e segue até o final do trabalho, inclusive nos elementos pós-textuais 
opcionais (apêndices e anexos).
Extensão do artigo: de 8 a 12 páginas. Veja a proporção dos elementos do artigo sugerida no Quadro 1;
Títulos e subtítulos internos: os títulos de primeiro nível devem ser colocados em letras maiúsculas e em negrito (por exemplo: 3 ADMINISTRAÇÃO); subtítulos de 
segundo nível devem iniciar com a primeira letra maiúscula e seguir com letras minúsculas em negrito (por exemplo: 3.1 Administração científica); e subtítulos de 
terceiro nível, em letras minúsculas e apenas a primeira letra do título maiúscula (salvo nomes próprios) e sem negrito (por exemplo 3.1.1 Histórico da administração 
científica). A numeração de títulos e subtítulos deve ser alinhada à margem esquerda;
Itálico: utiliza-se para grafar as palavras em língua estrangeira, como checkin, resumen e workaholic, por exemplo.
Ensaio científico
TÍTULO DO ARTIGO
Subtítulo
Nome do Autor
Nome do Coautor
Resumo
Palavras-chave:
TITLE
Subtitle
Abstract
Keywords:
1 INTRODUÇÃO
2 ESTRATÉGIAS PARA IDENTIFICAR O PAPEL DO CANDIDATO
2.1 Entrevista
2.2 Testes
2.2.1 Avaliação da entrevista
2.2.2 Avaliação dos testes
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Normas metodológicas e elementos da 
estrutura do artigo
O modelo de apresentação do artigo científico seguirá, por razões de normatização, a estrutura
de artigos científicos apresentada nesta unidade, que está em consonância com a NBR 6022
(2003), sendo imprescindível o uso e o cumprimento das normas estabelecidas a seguir.
Pré-textuais
•Título;
•Subtítulo (opcional);
•Autores;
•Resumo;
•Palavras-chave.
Textuais
•Introdução;
•Desenvolvimento;
•Considerações finais.
Pós-textuais
•Referências (obrigatório);
•Apêndice(s) (opcional(is) e não recomendado(s);
•Anexo(s) opcional(is) e não recomendado(s.
Ilustrações (desenhos, fotografias, 
organogramas, quadros e outros)
• As ilustrações devem ser centralizadas, com 
legenda numerada partindo de 1. O título da 
ilustração deve ser precedido pela palavra que a 
identifique (exemplo: Figura) e pelo seu respectivo 
número. A posição do título é centralizada e a 
seguir da ilustração.
• A fonte ou nota explicativa deve estar centralizada 
e abaixo da figura, em fonte Times New Roman, 
tamanho 10.
Ilustrações (desenhos, fotografias, 
organogramas, quadros e outros)
• As ilustrações devem ser centralizadas, com 
legenda numerada partindo de 1. O título da 
ilustração deve ser precedido pela palavra que a 
identifique (exemplo: Figura) e pelo seu respectivo 
número. A posição do título é centralizada e a 
seguir da ilustração.
• A fonte ou nota explicativa deve estar centralizada 
e abaixo da figura, em fonte Times New Roman, 
tamanho 10.
Tabelas
• A legenda da tabela deve ser precedida pela 
palavra “Tabela” e pelo seu respectivo número. A 
posição do título é centralizada e acima da tabela. 
A fonte fica no final da tabela, também 
centralizada, tamanho 10, espaçamento simples 
entrelinhas e seguindo os padrões estabelecidos 
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
(IBGE).
Tabelas
• A legenda da tabela deve ser precedida pela 
palavra “Tabela” e pelo seu respectivo número. 
• A posição do título é centralizada e acima da 
tabela. 
• A fonte fica no final da tabela, também 
centralizada, tamanho 10, espaçamento simplesentrelinhas e seguindo os padrões estabelecidos 
Gráficos
• Os gráficos apresentam dados numéricos em forma 
gráfica para melhor visualização. 
• O mesmo procedimento de títulos deve ser 
adotado para os gráficos, ou seja, usar a palavra 
“Gráfico”, seu respectivo número e seu título. A 
posição do título é centralizada e acima do gráfico. 
• A fonte fica no final do gráfico, também 
Notas de rodapé
• As notas de rodapé devem ter o propósito de servir como apoio 
explicativo e devem ficar sempre no pé da página. 
• A nota deverá estar separada do resto do texto por uma linha. 
• As notas, a exemplo das figuras, também devem ser numeradas partindo 
de 1. 
• Sugere-se utilizar o recurso de notas do próprio Word para inserir notas 
de rodapé no texto (comando: inserir notas). O próprio Word 
administrará a numeração. 
• A posição do texto da nota no pé da página deve ser alinhada à esquerda.
Palavras estrangeiras
• Sempre que possível, evite o estrangeirismo. Se for 
inevitável, use termos em língua estrangeira, estes 
deverão ser escritos usando o modo itálico.
Seminários científicos
• Congresso científico ou cultural, com exposição
seguida de debates, ou uma aula de nível
universitário, com exposição e discussão de temas
específicos.
• Quem participa de um seminário espera que
aquele que o expõe esteja qualificado e preparado
não somente para expor suas ideias, mas para
Seminários científicos
• O seminário leva seus participantes a um contato
estreito com um texto básico, criando condições de
análise rigorosa, levando-os à compreensão da
mensagem central do texto e de seu conteúdo
temático, gerando condições de interpretar o
conteúdo, adotando uma postura crítica em
relação à sua mensagem; de discussão do
problema enfocado, mesmo que ele seja apontado
de forma implícita.
Seminários científicos
Seminários científicos
Seminários científicos
Para elaborar um seminário, não basta realizar a leitura de 
determinado texto e apresentá-lo posteriormente. De 
início, com a leitura, o texto é analisado e 
um fichamento é produzido.
Esse tipo de trabalho exige organização e planejamento 
do percurso e da exposição do seminário, contando com o 
auxílio de um professor ou coordenador que indique uma 
bibliografia básica, orientando o estudante após a 
definição do tema no que diz respeito à seleção de fontes 
como livros, revistas, artigos, depoimentos, documentos 
(leis, registros de cartórios ou cartas), teses, instituições, 
pesquisas e relatórios, sites específicos etc.
Pôster científico
Pôster científico
O pôster científico é um instrumento de 
comunicação cuja exibição acontece em 
diversos suportes, sintetizando e divulgando o 
conteúdo de uma pesquisa. Em encontros de 
caráter científico ou conferências, o uso do 
pôster científico é corrente, dado que sua 
finalidade é proporcionar, atingindo um grande 
número de pessoas, dados fundamentais a 
respeito da pesquisa.
Pôster científico
o pôster científico, ou pôster acadêmico, é possível mostrar os frutos da 
pesquisa científica de forma rápida, diferenciada e com uma exposição de maior 
tempo, se comparada exposição oral. Para sua elaboração, se conta com o 
auxílio de um designer gráfico, mas o próprio autor é capaz de executar tal 
tarefa, isto sem contar o entendimento sobre o conteúdo a ser transmitido para o 
público e como a pesquisa resultou em seu trabalho.
A ESTRUTURA DO PÔSTER CIENTÍFICO
A ESTRUTURA DO PÔSTER CIENTÍFICO
▪ Norma técnica que se 
refere aos padrões que 
devem ser adotados para 
a abreviação de títulos de 
periódicos e publicações 
seriadas, como definido 
no próprio nome da regra.
▪Unificar o entendimento 
para a correta aplicação 
de abreviaturas, de 
modo a facilitar as 
citações, referências e 
legendas bibliográficas 
dos documentos acima 
citados.
▪Para se abreviar palavras, 
uma das maneiras que mais 
se utiliza é a supressão da 
parte final da palavra, 
substituindo-a por um ponto.
NBR 6032/1989
Palavra: abreviatura
Abreviação: abrev.
Palavra: filosofia
Abreviação: fil.
Palavra: impressão
Abreviação: impr.
Palavras com menos de cinco letras não 
devem possuir abreviações, exceto as 
palavras mencionadas na NBR 6032.
NBR 6032/89
Em algumas palavras, pode-se utilizar a contração 
em uma abreviatura (ex: bel. para bacharel 
ou ltda. para limitada);
As palavras que terminam com os sufixos “grafia”, 
“nomia” e “logia”, podem ser abreviadas até as 
letras iniciais dos sufixos. São elas: gr para 
grafia, n para nomia e l para logia. 
Palavra: Radiografia
Abreviação: Radiogr.
Palavra: Astronomia
Abreviação: Astron.
Palavra: Geologia
Abreviação: Geol.
NBR 6032/89
De títulos
REGRA DE 
ABREVIAÇÃO
Não podem ser abreviados (com e sem artigo):
• O princípio;
• O pica-pau;
• Oceanos;
• Guarda-chuva;
• A Constituição.
de NOMES DE 
PESSOAS
REGRA DE 
ABREVIAÇÃO
Título: Memórias de João Cabral de Melo Neto
Abreviação: Mem. João Cabral de Melo Neto
▪ As normas da ABNT são 
essenciais no apoio à 
confecção de materiais 
científicos, visto que, além 
de gerar padrões, 
proporcionam 
credibilidade aos 
materiais produzidos.
▪Não é errado utilizar a 
ideia de um outro autor 
em sua própria obra. 
▪As pesquisas científicas se 
baseiam em um compilado 
de ideias de outros autores 
somados aos seus 
pensamentos.
O perigo do plágio
Cuidado!
Plágio
Você deve sempre referenciar o autor pesquisado, 
visto que a transcrição de sua obra, sem as 
devidas referências, caracteriza-se como plágio, 
ou seja, apropriação indevida de uma obra 
intelectual, o que, inclusive, é crime.
▪ Classificada e 
interpretada como um 
conjunto de valores de 
uma pessoa em sua 
individualidade, ou de 
valores de um grupo que 
vive em sociedade.
▪O ato de plágio, além 
de configurar-se como 
crime, pode ser 
interpretado como falta 
de ética ou um desvio 
de caráter
▪A melhor maneira de se 
evitar plágios sobre o objeto 
de pesquisa é ter domínio 
total sobre o assunto.
Ética 
Cuidado!
Plágio
Ao utilizar um grande número de fontes de 
pesquisa, alinhadas com a sua dedicação e muito 
estudo, certamente o resultado será relevante e 
satisfatório, pois assim você terá repertório 
suficiente para obter um material acadêmico 
totalmente autêntico e livre de plágios.
Cuidado!
Plágio
A ética deve ser um pilar de sustentação e, com 
isso, deve prevalecer em todas as situações, pois 
seus valores norteiam o padrão comportamental 
humano.
▪ É necessário que o 
aluno pesquisador 
apresente como foi 
organizada e 
operacionalizada a 
coleta dos dados 
relativos ao 
processo de 
pesquisa.
▪Todas as formas que usou de coleta devem ser 
mencionadas (leituras, entrevistas, questionários, 
documentos, observação), assim como quais fontes 
foram utilizadas na coleta dos dados (identificando o 
ambiente, a população e a amostra para a 
pesquisa).
Coleta de dados
O aluno precisa apresentar o tema proposto, 
fundamentando-o com uma revisão crítica 
de fontes de pesquisa relacionadas ao 
tema macro (área de 
estudo/tema/delimitação do tema) e micro 
(referente aos objetivos). 
Para tal, deve relacionar sua visão sobre o 
tema fundamentado a acontecimentos 
atuais e trabalhos já realizados na área, 
bem como a opiniões de autores.
Coletas 
bibliográficas
• A fundamentação teórica, revisão da
literatura ou revisão bibliográfica apresenta
os conceitos teórico-empíricos que
nortearam o trabalho. Pode-se pontuar, por
meio das referências utilizadas, as ideias
com as quais o aluno compactua ou não.
• Entretanto, deve-se utilizar outros autores
para estabelecer o confronto, se houver. O
texto deve ser construído expressando as
leituras e diálogos teóricos com os autores
pesquisados. O aluno pode construir seu
texto preocupando-se em:
Coletas 
bibliográficas
• Produzi-lo a partir do maior
número possível de
material bibliográfico
publicado;
• Usar material e
informações deprimeira
mão, evitando o uso
do apud;
• Restringir-se não apenas
às ideias veiculadas nos
livros técnico-científicos;
• Apresentar as
publicações de
periódicos
especializados.
É comum, em algumas áreas de conhecimento, a coleta de dados em
prefeituras, organizações governamentais ou, então, em setores
específicos de empresas privadas.
Essas informações devem ser comentadas no texto com as mesmas regras
metodológicas das literaturas, já que possuem autoria.
Muitas vezes, a pesquisa envolve a utilização de materiais que estão
localizados internamente em instituições públicas ou privadas.
Coletas documentais
• Com essa técnica de investigação,
composta por questões apresentadas por
escrito às pessoas, o aluno pode identificar
o conhecimento de opiniões, crenças,
sentimentos, interesses, expectativas,
situações vivenciadas, entre outras.
• Para elaborar um questionário, deve-se
refletir sobre os objetivos da pesquisa e
passá-los para questões específicas. São as
respostas que apresentarão as informações
necessárias para testar as hipóteses ou
esclarecer o problema da pesquisa.
Questionário
• Há três tipos de questões em
relação à forma: questões
fechadas, questões
abertas e questões
relacionadas.
• No questionário do tipo questões
fechadas, apresenta-se ao
respondente um conjunto de
alternativas de resposta para que
seja escolhida a que melhor
representa sua situação ou ponto de
vista.
QUESTIONÁRIOS
• Nas questões abertas, apresenta-se
a pergunta e se deixa um espaço
em branco para que a pessoa
escreva sua resposta sem qualquer
restrição exemplo: como você
considera a atual gestão do
presidente da república?
QUESTIONÁRIOS
• As questões relacionadas são
aquelas dependentes da resposta
dada a outra questão anterior.
QUESTIONÁRIOS
QUESTIONÁRIOS
• Antes de iniciar a aplicação definitiva do questionário, o
pesquisador deve realizar um pré-teste.
• Ele serve para evidenciar possíveis falhas na redação do
questionário, como, complexidade das questões, imprecisão na
redação, questões desnecessárias, constrangimentos aos
informantes, exaustão, etc.
• O pré-teste deve ser aplicado de 10 a 20 provas, a elementos
pertencentes à população pesquisada.
QUESTIONÁRIOS
• Para a distribuição do questionário, após a adequação do pré-teste, o
pesquisador pode utilizar os seguintes meios: correio, e-mail, telefone,
pessoalmente (individual ou em grupo) ou on-line.
• Para todos os meios, é necessário ter precauções com a aplicação, o
preenchimento e o retorno dos questionários.
• Para a delimitação da população/amostra e o tratamento estatístico, o aluno
deve atender a dois momentos: seleção e definição do universo, e organização
do questionário/tabulação.
AMOSTRAGEM
Amostragem causal ou aleatória simples
Amostragem sistemática
Amostragem proporcional estratificada
Amostragem probabilística
AMOSTRAGEM
• O estudante deve proceder à tabulação de questionários e se
voltar à amplitude das variáveis/categorias, ao cruzamento de
variáveis, à tabulação manual e o processamento eletrônico.
• Na utilização de gráficos, deve se preocupar com
proporcionalidade, título, grandezas numéricas, relações e
outros.
▪ O pesquisador pode 
utilizar uma técnica de 
coleta de dados que se 
volte diretamente para 
as pessoas, tendo um 
contato mais direto, 
buscando saber a 
opinião delas sobre 
algo: a entrevista.
▪ Se o aluno utilizar a 
entrevista em seu estudo, 
deve saber que é uma 
técnica que também 
exige planejamento, pois 
é necessário delinear o 
objetivo a ser alcançado 
e cuidar de sua 
elaboração, 
desenvolvimento e 
aplicação.
▪As entrevistas poderão 
ser estruturadas (com 
perguntas definidas) 
ou semiestruturadas (perm
ite maior liberdade ao 
pesquisador).
ENTREVISTA
▪ Nos estudos exploratórios, a 
entrevista informal visa abordar 
realidades pouco conhecidas 
pelo pesquisador. Então, se for o 
caso, o estudante pode usar o 
tipo de entrevista menos 
estruturada possível, que só se 
distingue da simples conversação 
porque tem como objetivo básico 
a coleta de dados. Dessa forma, 
utiliza-se informantes-chave que 
podem ser especialistas no tema 
em estudo, líderes formais ou 
informais, personalidades e outros.
▪ Em situações experimentais, 
com o objetivo de explorar a 
fundo alguma experiência 
vivenciada, é interessante 
que o pesquisador utilize a 
entrevista focalizada.
▪ A entrevista por 
pauta apresenta certo nível de 
estruturação, pois se guia por 
uma relação de pontos de 
interesse do entrevistador, 
ordenadas e relacionadas 
entre si. São feitas poucas 
perguntas diretas e o 
entrevistado pode falar 
livremente.
ENTREVISTA
Técnica de 
observação
Esta técnica é muito comum em várias áreas de pesquisa e é importante 
compreender um pouco mais como funciona. A observação pode 
ser estruturada ou não estruturada. De acordo com o nível de 
participação do observador, pode ser participante ou não participante. A 
observação participante tende a utilizar formas não estruturadas, pode-se 
adotar a seguinte classificação, que combina os dois critérios 
considerados: observação simples, observação participante e 
observação sistemática.
Técnica de 
observação
Na observação simples, o pesquisador permanece alheio à comunidade, 
grupo ou situação que pretende estudar e observa de maneira 
espontânea os fatos que ocorrem. Nesse caso, ele assume o papel de 
expectador.
Técnica de 
observação
Nas pesquisas cujo objetivo é a descrição precisa dos fenômenos ou teste 
de hipóteses, é frequentemente utilizada a observação sistemática. Pode 
ocorrer em situações de campo ou laboratório. 
Antes da coleta de dados, é necessária a elaboração de um plano 
específico para a organização e o registro das informações. Para tal, é 
preciso estabelecer, antecipadamente, as categorias necessárias à 
análise da situação.
Técnica de 
observação
A observação se constitui elemento fundamental para a pesquisa e é 
utilizada de forma exclusiva ou conjugada a outras técnicas. Pode-se 
definir a observação como o uso dos sentidos com vistas a adquirir 
conhecimentos do cotidiano.
▪ Após definir as formas 
de coletar informações 
e dados para o estudo, 
é necessário refletir 
sobre as formas de 
analisá-los e interpretá-
los.
▪O objetivo da análise 
é reunir as 
informações de forma 
coerente e 
organizada, visando 
responder o 
problema de 
pesquisa.
▪A interpretação 
proporciona um sentido 
mais amplo aos dados 
coletados, fazendo a 
relação entre eles.
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE 
DADOS
• A estatística na análise e interpretação de dados pode ser classificada
como: estatística descritiva (descrição e análise sem inferências e conclusões)
e estatística indutiva (inferências, conclusões, tomadas de decisão e previsões).
• A pesquisa deve prezar pela necessidade de apresentação, formal e oficial, dos
resultados do estudo, explicitação dos objetivos, da metodologia e dos resultados, e
priorizar à fidedignidade na transmissão das descobertas feitas. Todas as informações
importantes constatadas na pesquisa são apresentadas em forma de texto ou de
elementos de apoio ao texto, se for necessário, como figuras, quadros, gráficos e
tabelas.
ANÁLISE E 
INTERPRETAÇÃO DE 
DADOS
APRESENTAÇÃO 
DOS RESULTADOS
O pesquisador deve apresentar os resultados da pesquisa conforme os 
preceitos da ciência, com redação técnico-científica e as exigências da 
área de conhecimento. Assim, os resultados expõem o tema proposto, 
fundamentando-o com uma revisão crítica, de fontes de pesquisa 
relacionadas ao tema, de forma ampla para depois especificá-la. É 
necessário que o investigador relacione sua visão sobre o tema, 
fundamentado aos acontecimentos atuais e trabalhos já realizados na 
área, bem como as opiniões de autores.
APRESENTAÇÃO 
DOS RESULTADOS
As informações podem ser apresentadas por meio de elementos de 
apoio ao texto, conforme as regras metodológicas. O modelode 
apresentação do documento deverá seguir as regras definidas para sua 
tipologia (monografia, artigo científico e outros) e a instituição solicitante 
(universidade, revista científica, evento e outros).
Pesquisa em impresso e on-
line (Bireme, Lilacs, SciELO e 
Google acadêmico)
• Para isso, é preciso compreender de antemão que estas ferramentas
são amplamente reconhecidas e possuem grande valor para a
comunidade acadêmica, sobretudo quando falamos em pesquisas
científicas.
• Decerto, os pesquisadores utilizam mais de um acervo para realizar suas
pesquisas. Isso é uma grande vantagem, pois as pesquisas ficam mais
ricas, contendo informações de inúmeras fontes. Nos tópicos que se
seguem, vamos conhecer alguns exemplos destas bases de pesquisa.
BIREME e LILACS
• Iniciando nossa lista, temos a Bireme, sigla para Biblioteca Regional de
Medicina, porém atualmente chamada de Centro Latino-Americano e
do Caribe de Informação em Ciências da Saúde.
• Esta organização é responsável pela disseminação de informações
referentes às áreas da saúde. Ligada à OMS (Organização Mundial da
Saúde) e OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde), a Bireme
possui um acervo físico muito amplo, com milhões de artigos e
documentos científicos.
BIREME e LILACS
Além da Bireme, temos a Lilacs, sigla que representa a Literatura Latino-
Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Figura 1), ferramenta 
bem conhecida e bastante utilizada por pesquisadores também da área 
da saúde e mantida pela (OPAS/OMS). Pode-se dizer que a Lilacs reúne 
materiais científicos sobre saúde publicados a partir do ano 1982 de 
autores latino-americanos e do Caribe.
BIREME e LILACS
• Dentro do acervo da Lilacs é possível encontrar teses, inúmeros
relatórios técnico-científicos, bem como artigos de revistas renomadas.
Todo este conteúdo está conectado à área da saúde.
SciELO
Assim como as ferramentas anteriores, a Scientific Electronic Library
Online (SciELO) é uma base de pesquisa on-line que pode ser utilizada
na busca de referências para a produção de materiais científicos. Por
possuir um amplo acervo de conteúdos, ela está entre as preferidas dos
pesquisadores. Em seu portal (Figura 2) é possível fazer buscas de artigos
por ano de publicação, nome do autor, título do artigo, entre outros..
GOOGLE 
ACADÊMICO
Assim como as ferramentas anteriores, a Scientific Electronic Library 
Online (SciELO) é uma base de pesquisa on-line que pode ser utilizada 
na busca de referências para a produção de materiais científicos. Por 
possuir um amplo acervo de conteúdos, ela está entre as preferidas dos 
pesquisadores. Em seu portal é possível fazer buscas de artigos por ano 
de publicação, nome do autor, título do artigo, entre outros.
OBRIGADO(A)
Andressa Ribeiro
arqueirozconsult@gmail.com
@prof.ead.andressa
Professora Executora
mailto:arqueirozconsult@gmail.com
OBRIGADO(A)

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