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Anais_IX_Epeduc_2017

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ANAIS 
IX ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO 
IV CONGRESSO INTERNACIONAL TRABALHO DOCENTE E 
PROCESSOS EDUCACIONAIS: 
DA POLÍTICA PÚBLICA EDUCACIONAL À DOCÊNCIA 
 
 
Sueli Teresinha de Abreu Bernardes 
Gustavo Araújo Batista 
Hamlet Fernández Díaz 
 
Organizadores 
 
v. 1, n. 9, 2018 
 
1 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
 
 
ANAIS 
IX ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO 
IV CONGRESSO INTERNACIONAL TRABALHO DOCENTE 
E PROCESSOS EDUCACIONAIS: 
DA POLÍTICA PÚBLICA EDUCACIONAL À DOCÊNCIA 
 
Sueli Teresinha de Abreu Bernardes 
Gustavo Araújo Batista 
Hamlet Fernández Díaz 
 
Organizadores 
 
v. 1, n. 9, 2018 
ISSN: 2237-8022 
 
 
Programa de Pós-graduação em Educação 
 
Linhas de Pesquisa: 
Desenvolvimento profissional, trabalho docente 
e processo de ensino-aprendizagem 
 
Processos educacionais e seus fundamentos 
 
 
 
 
 
Universidade de Uberaba 
2 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
 
 
Editoração 
Universidade de Uberaba - UNIUBE 
Av. Nenê Sabino, 1801 
38.010-420 - Uberaba, MG 
www.uniube.br 
 
Desenvolvimento do sistema e divulgação: 
Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC-UNIUBE 
Assessoria de Comunicação - ASSCOM 
André Luís Silva de Paula 
Luciana De Martino Nogueira 
Joabe Fuzaro 
Lungas Ferreira Neto 
Maurício Fabiano Félix 
 
 
Capa 
Imagem: Lungas Ferreira Neto 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apoios 
 
 
 
 
 
 
3 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
 
 
REALIZAÇÃO 
Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão 
Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade de Uberaba 
 
Linhas de pesquisa: 
Desenvolvimento profissional, trabalho docente e processo de ensino-aprendizagem 
Processos Educacionais e seus fundamentos 
 
Reitor 
Marcelo Palmério 
 
Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão 
Prof. Dr. André Luís Teixeira Fernandes 
 
Coordenação do Programa de Pós-graduação em Educação 
Profa. Dra. Sálua Cecílio – Coordenadora 
Prof. Dr. Wenceslau Gonçalves Neto – Vice Coordenador 
 
Coordenação geral do IX Encontro de pesquisa em Educação e IV Congresso 
Internacional Trabalho docente e processos educacionais: da política pública 
educacional à docência 
Profa. Dra Sueli Teresinha de Abreu Bernardes 
 
4 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
 
 
 
 
 
 
 
Catalogação elaborada pelo Setor de Referência da Biblioteca Central UNIUBE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Universidade de Uberaba. Encontro de Pesquisa em Educação (0: 
2018: Uberaba, MG) 
U3a Anais do IX Encontro de Pesquisa em Educação, IV Congresso 
Internacional Trabalho Docente e Processos Educacionais: da Política Pública 
Educacional à Docência / Universidade de Uberaba. Programa de Pós-
Graduação em Educação; organizado por Sueli Teresinha de Abreu Bernardes, 
Gustavo Araújo Batista Hamlet Fernández Díaz. – Uberaba: Universidade de 
Uberaba, 2018. 
 1006 p.: il. color. 
 
 Evento realizado de 25 a 27 de outubro de 2017. 
 Apoio: Fapemig, Capes, Pibid 
 ISSN 2237-8022 
 
1. Educação. 2. Políticas Públicas (Educação). I. Bernardes, Sueli Teresinha 
de Abreu (org.). II. Batista, Gustavo Araújo (org.). III. Díaz, Hamlet Fernández 
(org.). IV. Título 
 CDD 370 
 
 
5 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
 
 
Comissão Organizadora 
Profa. Dra. Sueli Teresinha de Abreu Bernardes – UNIUBE - Coordenação Geral 
Profa. Dra. Ana Maria Esteves Bortolanza - UNIUBE 
Profa. Dra. Adriana Rodrigues – UNIUBE 
Prof. Dr. Cilson César Fagiani - UNIUBE 
Profa. Dra. Fernanda Telles Márques – UNIUBE 
Profa. Dra. Giseli Cristina do Vale Gatti - UNIUBE 
Prof. Dr. Gustavo Araújo Batista – UNIUBE 
Prof. Dr. José Carlos Araújo - UNIUBE 
Profa. Dra. Luciana Beatriz de Oliveira Bar de Carvalho - UNIUBE 
Profa. Dra. Marilene Ribeiro Resende - UNIUBE 
Prof. Dr. Orlando Fernández Aquino - UNIUBE 
Prof. Dr. Osvaldo Freitas de Jesus – UNIUBE 
Profa. Dra. Renata Teixeira Junqueira Freire – UNIUBE 
Profa. Dra. Sálua Cecílio – UNIUBE 
Profa. Dra. Valeska Guimarães Resende Cunha – UNIUBE 
Profa. Dra. Vania Maria de Oliveira Vieira – UNIUBE 
Prof. Dr. Wenceslau Gonçalves Neto – UNIUBE 
 
Comissão Científica 
Prof. Dr. Acir Mario Karwoski - UFTM 
Profa. Dra. Adriana Cristina Omena dos Santos 
Profa. Dra. Adriana Rodrigues – UNIUBE 
Profa. Dra. Ana Keila Enes Andrade - IFTM 
Profa. Dra. Ana Maria Esteves Bortolanza – UNIUBE 
Prof. Dr. Carlos Henrique de Carvalho - UFU 
Prof. Dr. Cilson César Fagiani – UNIUBE 
Prof. Dr. Eloy Alves Filho – UNIUBE 
Profa. Dra. Fabiane Santana Previtali - UFU 
Prof. Dr. Fábio César da Fonseca - UFTM 
Profa. Dra. Fernanda Telles Márques – UNIUBE 
Dr. Flávio Cesar Freitas Vieira - UFVJM 
6 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
Prof. Dr. Geraldo Gonçalves de Lima - IFTM 
Profa. Dra. Giseli Cristina do Vale Gatti – UNIUBE 
Prof. Dr. Gustavo Araújo Batista – UNIUBE 
Profa. Dra. Helena de Ornellas Sivieri Pereira 
Prof. Dr. Humberto Marcondes Estevam - IFTM 
Profa. Dra. Joana Peixoto – PUC-GO 
Prof. Dr. José Carlos Souza Araújo – UNIUBE 
Profa. Dra. Luciana Beatriz de Oliveira Bar de Carvalho – UNIUBE 
Profa. Dra. Maria Célia Borges - UFU 
Profa. Dra. Maria Cristina Lima Paniago - UCDB 
Profa. Dra. Marilene Ribeiro Resende– UNIUBE 
Profa. Dra. Martha Maria Prata Linhares – UFTM 
Prof. Dr. Orlando Fernández Aquino - UNIUBE 
Prof. Dr. Osvaldo Freitas de Jesus – UNIUBE 
Prof. Dr. Pedro Donizete Colombo Júnior - UFTM 
Profa. Dra. Renata Teixeira Junqueira Freire – UNIUBE 
Profa. Dra. Rosimeire Martins Régis dos Santos - UCDB 
Profa. Dra. Ruth Catarina Cerqueira Ribeiro de Souza - UFG 
Profa. Dra. Sálua Cecílio – UNIUBE 
Profa. Dra. Sandra Marta Dantas - UFTM 
Profa. Dra. Selva Guimarães – UNIUBE 
Profa. Dra. Solange Martins Oliveira Magalhães - UFG 
Profa. Dra. Sueli Teresinha de Abreu Bernardes - UNIUBE 
Profa. Dra. Váldina Gonçalves da Costa - UFTM 
Profa. Dra. Valeska Guimarães Resende Cunha - UNIUBE 
Profa. Dra. Vania Maria de Oliveira Vieira - UNIUBE 
Prof. Dr. Wenceslau Gonçalves Neto – UNIUBE 
 
Avaliadores da Sessão de Pôsteres 
Profa. Me. Adriana Paula Martins - IFTM 
Profa. Dra. Adriana Rodrigues – UNIUBE 
Mestrando Ailton Camargos - UNIUBE 
Prof. Me. Eder Teixeira Piau - UNIPAM 
Doutorando Elton Antônio Alves Pereira - IFTM/UNIUBE 
7 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
Profa. Me. Lilian Margareth Biagioni de Lima – UNIUBE 
Profa. Dra. Luciana Beatriz Bar de Oliveira Carvalho - UNIUBE 
Prof. Me. Luciana Góis Barbosa - UNIUBE 
Profa. Me. Márcia Guimarães Oliveira de Souza - UNIUBE 
Doutorando Maurício Reis Brasão – UNIUBE 
Profa. Me. Mônica Aparecida de Oliveira Cruz - UNIUBE 
Doutorando Orandes Carlos da Rocha Júnior - UNIUBE 
Prof. Me. Silas Queiroz de Souza - UNIUBE 
Profa. Me. Sueli Heloisa Doriguetto Ferreira - UNIUBE 
Profa. Me. Tânia Mára Souza Guimarães - IFTM 
Prof. Dr. Tiago Zanquêta de Souza – UNIUBE 
Profa. Dra. Vania Maria de Oliveira Vieira – UNIUBE 
Profa. Dra. Valeska Guimarães Resende Cunha – UNIUBE 
 
Interprete de LIBRAS 
Simone Rocha Pereira 
 
Secretaria 
Kamilla Paulina Alves 
 
Monitoria 
Bárbara Cristina Marcacine 
Dalila Inácio Matias 
Darci de Torres Souza 
Frederico Borges Ferreira 
Gabriel Mariano Borges Cunha 
Gustavo Rezende dos Santos 
Karen Silva de Moraes 
Kelly Gabriela Machado 
Laísa Francisco Silva 
Lara Beatriz Brandolis 
Marcus Vinicius de Oliveira Cardoso 
Milena Beatriz Máximo 
Moníssia Kyesa da Silva 
8 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
Mylena Fabiana Joelma da Silva 
Mylena Victória de Oliveira Vieira 
Myrella Ribeiro Borges 
Nayara Beatriz BorgesFerreira 
 
 
9 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
 
 
Grupos de Trabalho e Coordenadores 
 
GT 01 – Políticas Públicas Educacionais 
Profa. Dra. Luciana Beatriz de Oliveira Bar de Carvalho 
 
GT 02 – Processos Educacionais e seus fundamentos 
Prof. Dr. Wenceslau Gonçalves Neto 
 
GT 03 – Formação e Desenvolvimento Profissional Docente 
Profa. Dra. Marilene Ribeiro Resende 
 
GT 04 – Educação e Diversidade 
Profa. Dra. Fernanda Telles Márques 
 
GT 05 – Educação e Tecnologia 
Profa. Dra. Sálua Cecílio 
 
GT 06 – Didática e Metodologias Especiais 
Prof. Dr. Orlando Fernández Aquino 
 
10 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 31 
GT 01 - POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS ........................................................... 32 
Coordenadora: Profa. Dra. Luciana Beatriz de Oliveira Bar de Carvalho 
GT 01 - TRABALHOS COMPLETOS................................................................................ 33 
PROALFA: UMA POLÍTICA EDUCACIONAL DE REGULAÇÃO E/OU 
EMANCIPAÇÃO? .............................................................................................................. 34 
Érica Giaretta Biase 
Ivana Ferreira dos Santos 
Fernanda Barros Ataídes 
AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A INFÂNCIA NA PERSPECTIVA DA 
APRENDIZAGEM VIVENCIAL PARA AS OFICINAS DA CULTURA 
EMPREENDEDORA .......................................................................................................... 43 
Ivana Ferreira dos Santos 
Érica Giaretta Biase 
Cecília Vicente de Sousa Figueira 
 
 
 
11 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
PET-SAÚDE/GRADUASUS: MUDANÇAS CURRICULARES E FORMAÇÃO 
PARA O SUS ..................................................................................................................... 52 
Amanda Fagundes Mattar 
Mariana Fagundes Sathler Emerick Berbert 
Veruska Vitorazi Bevilacqua 
PROEJA NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO 
TRIÂNGULO MINEIRO: O QUE OS NÚMEROS REVELAM NO PERÍODO DE 2012 
ATÉ 2016 ........................................................................................................................... 58 
Carolina Pereira Campos 
Elton Antônio Alves Pereira 
Trícia Beatriz Roza de Oliveira 
ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II VISAND O AUXÍLIO AO 
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS .................. 67 
Aline Ribeiro 
Karina Aparecida Damasceno 
Lilian Margareth Biagioni de Lima 
LIVRO DIDÁTICO NO BRASIL: UM BREVE HISTÓRICO DO PNLD ............................... 73 
Orandes Carlos da Rocha Jr 
Vanessa Ferreira Silva Arantes 
PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO: POLÍTICA PÚBLICA EDUCACIONAL PARA A 
SUPERAÇÃO DO ANALFABETISMO E DAS DESIGUALDADES SOCIAIS .................... 85 
Jacqueline Lopes Rodrigues da Cunha 
Richard Crisóstomo Borges Maciel 
POLITICA PUBLICA DO LIVRO DIDÁTICO: PNLD BREVE HISTORIA E 
ESTRUTURAÇÃO ........................................................................................................... 102 
Ailton Camargos 
Tricia Beatriz Roza de Oliveira 
CADEIRA DE RODAS ARTICULADA: UMA POSSIBILIDADE SUSTENTÁVEL A 
SERVIÇO DA ACESSIBLIDADE NO PROJETO TAMAR/ES .......................................... 111 
Fabiano Faria de Moraes Junior 
Guilherme Henrique de Oliveira 
Jeilson Neves da Silva Mendes 
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EaD): UMA ALTERNATIVA DE ENSINO PARA O 
SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO .............................................................................. 118 
Henaldo Barros Moraes 
Luciana Beatriz de Oliveira Bar de Carvalho 
12 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
POLÍTICA PÚBLICA: PROGRAMA ESCOLA QUE PROTEGE ....................................... 130 
Nayara Beatriz Borges Ferreira 
PNLD/PNAIC: A LITERATURA INFANTIL COMO POSSIBILITADORA DO 
DESENVOLVIMENTO DA ALFABETIZAÇÃO ................................................................. 139 
Vanessa Ferreira Silva Arantes 
Orandes Carlos da Rocha Júnior 
Rosimeire Montanuci 
NOTAS SOBRE TRABALHO E EDUCAÇÃO ESCOLAR ENTRE A ECONOMIA 
PRÉ-CAPITALISTA E A ECONOMIA CAPITALISTA ...................................................... 149 
Geraldo do Nascimento Carvalho 
A SEQUÊNCIA DIDÁTICA DO GÊNERO EXPOSIÇÃO ORAL: UMA PRÁTICA 
EXPERIMENTAL COM ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ................ 159 
Luciana Góis Barbosa 
Alyne Ribeiro dos Santos 
Leandro Roberto da Silva 
GT 01 - RESUMOS ......................................................................................................... 165 
PIBID E SUA COLABORAÇÃO NO ENSINO DOS NÚMEROS INTEIROS .................... 166 
Klinger Luis de Sousa 
Carolina Pessôa Jerônimo 
Jaqueline Stephanie D. S. Arruda 
POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO À DOCÊNCIA DA TEORIA À PRÁTICA: 
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID 
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ......................................................... 168 
Cláudia Alves Rabelo Pereira 
Chavier Gonçalves Ribeiro 
Fabiola Dutra Amaral 
AS ASSEMBLEIAS DE ESTUDANTES FUNDAMENTADAS EM JANUSZ 
KORCZAK: A CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DEMOCRÁTICA ............................... 170 
Lurdinalva Pedrosa Monteiro 
Hugo Monteiro Ferreira 
GT 02 - PROCESSOS EDUCACIONAIS E SEUS FUNDAMENTOS ............................. 172 
Coordenador: Prof. Dr. Wenceslau Gonçalves Neto 
GT 02 – TRABALHOS COMPLETOS ............................................................................. 173 
13 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
GEOMETRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE 
EXPERÊNCIA SOBRE A CARACTERIZAÇÃO DAS FORMAS GEOMÉTRICAS ........... 174 
Camila Rezende Oliveira 
O CUIDAR E O EDUCAR NA INFÂNCIA E A ORGANIZAÇÃO DAS ROTINAS 
E DO ESPAÇO ................................................................................................................ 183 
Denise Bortoletto 
Anderson Oramisio Santos 
A REFORMA FRANCISCO CAMPOS (1931-32) E A “MODERNIZAÇÃO 
CONSERVADORA” DA DISCIPLINA GEOGRAFIA NO ÂMBITO DA CULTURA 
ESCOLAR ........................................................................................................................ 192 
Diego Carlos Pereira 
João Pedro Pezzato 
A APRENDIZAGEM SEGUNDO JEROME BRUNER ...................................................... 200 
Donizete Lima Franco 
A FILOSOFIA E SEU CAMPO DE ENSINO: CONVERSAÇÕES COM DELEUZE-
GUATTARI ....................................................................................................................... 208 
Francis Silva de Almeida 
PRINCÍPIOS DATEORIA DA ATIVIDADE PARA A APRENDIZAGEM EM 
MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL ..................................................................... 216 
Guilherme Saramago de Oliveira 
Anderson Oramisio Santos 
Denise Bortoletto 
ESBOÇO DE UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO DE 
PROFESSORES DE ARTE: INTERMEDIAÇÃO ARTÍSTICA E ENSINO 
INTERDISCIPLINAR........................................................................................................ 224 
Hamlet Fernández Díaz 
AS DIMENSÕES BÁSICAS NA FORMAÇÃO DO SER HUMANO: FUNDAMENTOS 
ANTROPOLÓGICO-EDUCACIONAL DO PROCESSO EDUCACIONAL ........................ 232 
Karina Augusta Limonta Vieira 
O ENSINO DE QUÍMICA ANTES E DEPOIS DO PROJETO DO PIBID NA E.E. 
PAULO JOSÉ DERENUSSON ........................................................................................ 241 
Marinês Caetano da Silva 
A DIALÉTICA NEGATIVA E A EDUCAÇÃO BÁSICA ...................................................... 247 
Osvaldo Freitas de Jesus 
 
14 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
REPÚBLICA E CIVILIZAÇÃO: AS REPRESENTAÇÕES DA ESCOLA NA PRIMEIRA 
REPÚBLICA(1889 – 1920) ............................................................................................. 252 
Renant Araújo Morais 
DIÁLOGOS SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ................... 260 
Rodrigo Duarte Araújo 
Fernanda Duarte Araújo Silva 
TECNICISMO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: TEORIA DO CAPITAL HUMANO, 
RACIONALIDADE E PRODUTIVIDADE NOS ANOS 1970 ............................................. 268 
Romildo de Castro Araújo 
LITERATURA E METODOLOGIA DE ENSINO: NASCE UM DIÁLOGO ......................... 278 
Trícia Beatriz Roza de Oliveira 
LUTA PELA INSTRUÇÃO E DISPUTAS POLÍTICAS EM PORTUGAL NA SEGUNDA 
METADE DO SÉCULO XIX: A ESCOLA PARA MENINAS NA FREGUESIA DE SÃO 
VICENTE DE PEREIRA, MUNICÍPIO DE OVAR ............................................................. 287 
Wenceslau Gonçalves Neto 
O USO DOS DIFERENTES TIPOS DE SOFTWARES E A PRÁTICA PEDAGÓGICA 
SOB A PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA .................................................................... 295 
Flávia Junia Justino Pacheco Garcia 
Welisson Marques 
GT 02 - RESUMOS ......................................................................................................... 303 
A PERCEPÇÃO DA GERAÇÃO Z DE SEU APRENDIZADO A PARTIR DE JOGOS 
EDUCACIONAIS: UMA REALIDADE AMAZÔNICA ........................................................ 304 
Claudéte Inês Kronbauer 
Lourdes Calderini 
François Ramos 
ESTADO DA ARTE E ESTADO DO CONHECIMENTO EM PRODUÇÕES NA 
ÁREA DE EDUCAÇÃO .................................................................................................... 306 
Dalila Inácio Matias 
A EXPANSÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO NO TRIÂNGULO MINEIRO: ENTRE 
FINALIDADES E PRÁTICAS VIVENCIADAS EM INSTITUIÇÕES ESCOLARES DE 
UBERABA, ITUIUTABA, FRUTAL E UBERLÂNDIA (1930-1960) ................................... 308 
Débora de Moura 
 
 
 
15 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DE TREINAMENTO: UTILIZAÇÃO DO MODELO 
KIRKPATRICK POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM ............................................... 310 
Fabiana Cristina Pires 
Juliana Garcia da Silva Nascimento 
Isabela Katiucia Tomaz da Silva 
O ENSINO DA ORALIDADE E ESCRITA COM OS GÊNEROS TEXTUAIS NO 
PROJETO PIBID: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ........................................................ 312 
Fabíola de Paula Oliveira 
Thamyres Moreira de Albuquerque 
CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA E DA SOCIOLOGIA PARA A COMPREENSÃO E 
ENFRENTAMENTO DA FRAUDE ACADÊMICA NO ENSINO SUPERIOR .................... 314 
François Silva Ramos 
ENSINO FEMININO EM MONTE CARMELO: O CURSO NORMAL DO COLÉGIO 
NOSSA SENHORA DO AMPARO (1947 – 1951) ........................................................... 316 
Idalina Maria Auxiliadora Mendes Veloso 
A PARÓDIA COMO ESTRATEGIA ATIVA DE ENSINO-APRENDIZADO EM UM 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ............................................................. 318 
Julia Caxito Sangiovani 
Aline Beatriz Ferreira Costa 
Juliana Garcia Nascimento 
EVOLUÇÃO DOS SUPORTES DA ESCRITA: ESPAÇO PARA DISSEMINAR 
O SABER ENTRE O PASSADO E O PRESENTE .......................................................... 320 
Júlio Alves Caixêta Júnior 
Maria Vitória Alves Rodrigues 
A UTILIZAÇÃO DOS JOGOS PEDAGOGICOS NO PROCESSO DE 
ALFABETIZAÇAO E LETRAMENTO: UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID ........................... 323 
Luciene Aparecida Barbosa Vital Filgueira 
Elismeire Cristine Paulino 
Beatriz Nunes Santos e Silva 
INFLUÊNCIA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ............. 325 
Maria Angelica Pereira de Moura Fresneda 
UM OLHAR SOBRE A ALFABETIZAÇÃO EM UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID .............. 327 
Marianne Costa Santos 
Mariana Cristina Oliveira Martins 
16 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
FRONTEIRAS ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO: UM PARALELO DAS OBRAS 
DO FRANCÊS ANTOINE PROST E DA BRASILEIRA ÂNGELA DE CASTRO 
GOMES ........................................................................................................................... 329 
Mateus Momenté Alves 
Élida Cristina Silva Ferreira 
PERCURSO HISTORICO DA EDUCAÇÃO MUSICAL ATRAVÉS DO 
CONSERVATÓRIO ESTADUAL DE MÚSICA “RENATO FRATESCHI” DE UBERABA . 331 
Olivia Cristiane Rosa de Souza 
ANDARILHAGENS DE PAULO FREIRE EM ÁFRICA: LIBERTAÇÃO NACIONAL, 
CÍRCULOS DE CULTURA E EDUCAÇÃO PÓS-COLONIAL .......................................... 333 
Rafael Domingues da Silva 
A LUDICIDADE NA PÓS-ALFABETIZAÇÃO ................................................................... 335 
Renata Aparecida Moreira 
Luciana Silva Martins 
Beatriz Nunes Santos e Silva 
JOGOS: O CAMINHO PARA A CRIAÇÃO ATIVA E CRIATIVA NO PROCESSO DE 
ENSINO E APRENDIZAGEM .......................................................................................... 337 
Vanusa Luiza da Silva 
Tauany Kézia Alves Siqueira 
Beatriz Nunes Santos e Silva 
PLANEJAMENTO DOS DIREITOS DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DO 
TEMPO INTEGRAL PARA A MODALIDADE DA NATAÇÃO .......................................... 339 
Thaís Rodrigues Wolter Sabino de Freitas 
GT 03 - FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE ................ 341 
Coordenadora: Profa. Dra. Marilene Ribeiro Resende 
GT 03 - TRABALHOS COMPLETOS.............................................................................. 342 
EDUCAÇÃO INFANTIL E POLÍTICAS PÚBLICAS: REFLEXÕES SOBRE O 
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL .......................................................................... 343 
Gleicy Cristina Oliveira 
Fernanda Duarte Araújo Silva 
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: QUAL O SEU PAPEL? ................... 352 
Adrinelly Lemes Nogueira 
 
 
17 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE E SUAS 
DIMENSÕES ................................................................................................................... 360 
Monaliza Angélica Santana 
Vania Maria de Oliveira Vieira 
EDUCAÇÃO INFANTIL E POLÍTICAS PÚBLICAS: REFLEXÕES SOBRE O 
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL .......................................................................... 370 
Gleicy Cristina Oliveira 
Fernanda Duarte Araújo Silva 
A MONITORIA NO ENSINO SUPERIOR – AÇÃO E REFLEXÃO DO FAZER 
DOCENTE ....................................................................................................................... 379 
Faraídes Maria Sisconeto de Freitas 
Fabiana Helena Silva 
Valeska Guimarães Rezende da Cunha 
FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES NA PERSPECTIVA DO 
PNAIC .............................................................................................................................. 387 
Fernanda Barros Ataídes 
Anair Araújo de Freitas Silva 
Meire Cristina Costa Ruggeri 
IMPORTÂNCIA DA ORATÓRIA E DA RETÓRICA NO QUE TANGE O 
EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR................................................... 395 
Geraldo Alessandro Neves de Sá 
Juliana Sousa Pereira 
CONSTITUIÇÃO E CONTRADIÇÕES DA UNIVERSIDADE PÚBLICA: UM ESTUDO 
SOBRE AS CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO DOCENTE .............................................. 404 
Beatriz Gontijo de Jesus 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO POTENCIAL FORMATIVO NA PROFISSÃO 
DOCENTE: UMA REVISÃO EMERGENTE ..................................................................... 412 
Cecília Vicente de Sousa Figueira 
Lucélia Bárbara Moraes Hortêncio 
Ivana Ferreira dos Santos 
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: 
CARTOGRAFIAS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO TRABALHO DOCENTE ......... 421 
Cecília Cabral Mascarenhas de Santana 
Ana Lúcia Gomes da Silva 
Váldina Gonçalves da Costa 
18 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
PROFESSORES INICIANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DIFICULDADES E 
DESAFIOS .......................................................................................................................432 
Cláudia M. Coutinho Freitas 
Elisabete Oliveira Campos 
Lilia Maria Mendes Bernardi 
ENSINO DE CONTABILIDADE NOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO: PRIMEIRAS 
APROXIMAÇÕES ............................................................................................................ 440 
César Fernandes dos Santos 
Marilene Ribeiro Resende 
FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES: 
REVISITANDO O CONCEITO DE FORMAÇÃO DOCENTE ........................................... 448 
Elisabete Ferreira Borges 
ELEMENTOS DE GAMIFICAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR: UM EXPERIMENTO 
DIDÁTICO ........................................................................................................................ 460 
Tiago Bacciotti Moreira 
Marilene Ribeiro Resende 
GT 03 - RESUMOS ......................................................................................................... 469 
O PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): 
PERCEPÇÕES DOS ALUNOS ACERCA DA INSERÇÃO DOS LICENCIANDOS 
DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NO ESPAÇO ESCOLAR .................................................. 470 
Tatiane Abadia dos Reis 
Jéssica Soares Vieira 
Rafael Moreira Alves 
CURSOS DE LICENCIATURAS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO A DISTÂNCIA 
E OS SABERES NECESSÁRIOS PARA DOCÊNCIA ..................................................... 472 
Sandra Mara Trindade 
Maria de Fátima Santos Rensonnet 
A QUALIDADE SOCIAL DA FORMAÇÃO DOCENTE .................................................... 474 
Adriana Borges de Alencar Milhomem 
O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES POR MEIO DOS 
GÊNEROS TEXTUAIS .................................................................................................... 476 
Roselaine das Chagas 
Ana Clara Cardoso Mundim Bosi 
 
file:///C:/Users/raul.ded/Desktop/09-julho-Anais%20Epeduc%202017-para%20EAD%20producao%203.docx%23_Toc518916705
19 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS PARA O 
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO 
SUPERIOR ...................................................................................................................... 478 
Vania Maria de Oliveira Vieira 
Camilla de Oliveira Vieira 
Valeska Guimarães Rezende da Cunha 
O ESTUDO DOS GÊNEROS TEXTUAIS E A MATRIZ DE REFERÊNCIA DE 
LÍNGUA PORTUGUESA ................................................................................................. 480 
Maria das Dores dos Santos Sousa 
Gabriela Barbosa Naves 
GESTÃO DA SALA DE AULA: UMA VISÃO DE PROFESSORES E ALUNOS 
DE UM CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM DA CIDADE DE UBERLÂNDIA ........... 482 
Ana Paula Mendonça Lucas 
Renata Teixeira Junqueira Freire 
A IMPORTÂNCIA DOS CONHECIMENTOS TEÓRICOS NO DESDOBRAMENTO 
DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR INICIANTE .......................................... 484 
Cláudia Costa Alves 
Valeska Guimarães Rezende da Cunha 
OS IMPACTOS DO PIBID PARA A FORMAÇÃO DE UM DOCENTE REFLEXIVO ....... 486 
Elcione Aparecida Borges Morais 
Cilson César Fagiani 
O PROFESSOR NO MUNDO LÍQUIDO MODERNO: EM BUSCA DE UMA 
DIDÁTICA FILOSÓFICA .................................................................................................. 488 
Érika Cristina Silva Alves 
O PIBID COMO FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOCENTE ............................... 490 
Fabriele Abadia de Oliveira 
Isamara Cristina de Souza Cunha 
Beatriz Nunes Santos e Silva 
CONTRIBUIÇÕES DA MONITORIA INCLUSIVA PARA A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ... 492 
Fernanda Oliveira Borges 
Bárbara Paiva 
Débora Viviane Teles Magalhães Gontijo 
O ENSINO/APRENDIZAGEM DA LÍNGUA ESTRANGEIRA (ESPANHOL) 
ATRAVÉS DO LÚDICO ................................................................................................... 494 
Flávia Bittencourt Machado de Resende 
20 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
O DOMÍNIO DA LEITURA, ESCRITA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS E A 
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA ............................................... 496 
Francielen Regina de Assiz 
Elisangela Dornelas Dias Silva 
AS DIFICULDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS 
PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL .................................................................... 498 
Jacqueline Stephanie Dias Silva Arruda 
Juliana Cristina da Silva 
Soraia Abud Ibrahim 
ELABORAÇÃO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS POR FUTUROS PROFESSORES 
DE QUÍMICA NO ÂMBITO DO PIBID .............................................................................. 500 
Janaína Farias de Ornellas 
Cléa Bosco Rosa Santos 
Mayana Ferreira da Cunha 
DA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NO ENSINO DA MATEMÁTICA 
LÚDICO CRIATIVO ......................................................................................................... 502 
Jaqueline Gonzaga 
Cassiano Rosa 
Soraia Abud Ibrahim 
A IMPORTÂNCIA DOS PROFESSORES SUPERVISORES DO PIBID PARA A 
FORMAÇÃO DOCENTE DOS ALUNOS BOLSISTAS .................................................... 504 
Juliana Cristina da Silva 
O DESAFIO DE TORNAR A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NO CURSO DE 
LICENCIATURA .............................................................................................................. 506 
Kelma Gomes Mendonça Ghelli 
Liamar Nunes Silveira Monteiro 
Larissa Cristina Francisco da Silva 
DOCENTES DOS CURSOS DE DIREITO: SOBRE O QUE PESQUISAM NA 
ÁREA DA EDUCAÇÃO? .................................................................................................. 508 
Luciana Martins do Prado 
Marilene Ribeiro Resende 
BINGO DA QUÍMICA: APRENDENDO DE FORMA DIVERTIDA .................................... 510 
Márcia Angelica Diniz 
Diego Araújo das Chagas 
Wilson Sousa Benjamim 
21 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
LUDICIDADE E CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A 
PRÁTICA PEDAGÓGICA ................................................................................................ 512 
Miriam Alves da Silva Cunha 
Brena Thaís da Silva 
Ana Luiza do Amaral Silva 
PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA DO GÊNERO REPORTAGEM PARA ALUNOS 
DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL FREI 
LEOPOLDO DE CASTELNUOVO ................................................................................... 514 
Nilceia Caetano Resende 
Tânia Caroline Rodrigues da Silva 
RELAÇÃO PROFESSOR/ALUNO: UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO 
SUPERIOR ...................................................................................................................... 516 
Núbia Cristina Gonçalves 
Vania Maria de Oliveira Vieira 
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA: UM DIAGNÓSTICO DE 
NECESSIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO PARÁ ....................................... 518 
Valdelice Rodrigues Dias 
A FORMAÇÃO INICIAL E O MERCADO DE ATUAÇÃO: PERSPECTIVAS E 
NECESSIDADES ............................................................................................................. 520 
Layslla Gabryelle Cristyna Souza Santos 
Lorena Ferreira de Resende 
A RELEVÂNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DOS LICENCIANDOS EM LETRAS: 
PRÁTICA E DIDÁTICA .................................................................................................... 522 
Fernanda Cecília Moreira Cunha 
Amanda Emanuelle Malaman Santana 
A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O PNE 10.117/2001: CONTROVÉRSIAS DE 
INFRAESTRUTURA ........................................................................................................ 524 
Luana Gabriela Costa Nunes 
Lara Cristina Martins da Silva 
DESAFIOS E FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS: INSERÇÃO DA LÍNGUA 
ESPANHOLA ................................................................................................................... 526 
Brenda Lara Castro Moreira 
Amanda Bárbara Luiz Rodrigues 
 
 
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ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE- ISSN: 2237 - 8022 
 
A ANÁLISE DE CONTEÚDO COMO TÉCNICA ANÁLISE DE DADOS – EM 
BUSCA DE UM RIGOR METODOLÓGICO ..................................................................... 528 
Presley Gomes Neves 
Valeska Guimarães Rezende da Cunha 
GT 04 - EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE .......................................................................... 530 
Coordenadora: Profa. Dra. Fernanda Telles Márques 
GT 04 - TRABALHOS COMPLETOS.............................................................................. 531 
PARADIGMAS DA ESTRUTURAÇÃO FAMILIAR NO DESENVOLVIMENTO 
EPISTEMOFÍLICO INFANTIL .......................................................................................... 532 
Aline Aires da Costa 
Giovani Zago Borges 
Veruska Vitorazi Bevilacqua 
ESCOLAS REGULARES E INCLUSÃO ESCOLAR: BENEFÍCIOS PARA TODOS ........ 540 
Ana Abadia dos Santos Mendonça 
PROFISSÃO DOCENTE NA CIDADE DE JACOBINA-BA EM CONTEXTOS DE 
DIVERSIDADE ................................................................................................................ 548 
Ana Lúcia Gomes da Silva 
Jobison dos Reis Bispo 
Váldina Gonçalves da Costa 
A GÊNESE DA (IN)DISCIPLINA EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR 
DO ALTO PARANAÍBA .................................................................................................... 558 
Aparecida Silvério Rosa 
Fernanda Telles Márques 
A VISIBILIDADE DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA A PARTIR 
DA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE PLANO DE COMUNICAÇÃO DIGITAL: 
O CASO DO IFTM CAMPUS UBERABA ......................................................................... 565 
Cláudia Aparecida da Costa Vicente 
Patrícia Ferreira Bianchini Borges 
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E O PAPEL DAS TECNOLOGIAS DA 
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ................................................................................. 574 
Cláudia Helena Rezende Lemes 
Adriana Paula Martins 
O PROFISSIONAL DE APOIO: PARA A ESCOLA, FAMÍLIA OU EDUCANDO COM 
DEFICIÊNCIA? ................................................................................................................ 580 
Dulceana Pereira 
23 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
A EDUCAÇÃO SEXUAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA ............................... 588 
Elson Cerqueira da Silva Júnior 
Ana Lúcia Gomes da Silva 
Jobison Reis Bispo 
GÊNERO NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: CONSIDERAÇÕES 
SOBRE O TEMA TRANSVERSAL “ORIENTAÇÃO SEXUAL” ........................................ 598 
Iuri Oliveira Mateus 
Fernanda Telles Márques 
A ESCOLA COMO ESPAÇO DOS SABERES E DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS 
HUMANOS PELO RESPEITO ÀS DIVERSIDADES ....................................................... 606 
Jacqueline Lopes Rodrigues da Cunha 
Laísa Francisco Silva 
AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO FAMILIAR E SEU TRABALHO EDUCACIONAL: 
EXPERIÊNCIA CUBANA ................................................................................................. 614 
Josefa María Díaz Pérez Díaz 
INCLUSÃO: ESTRATÉGIAS DE ASSOCIAÇÃO DE CORES PARA DEFICIENTES 
VISUAIS ........................................................................................................................... 623 
Lêda Freire Soares 
Ana Lúcia Costa e Silva 
O ENSINO RELIGIOSO ESCOLAR NO BRASIL: AVANÇOS NA LEGISLAÇÃO E 
IMPASSES NA FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE – UMA LEITURA DE DEZ 
ESCOLAS DE UBERABA/MG ......................................................................................... 631 
Magda Lucia Vilas-Boas 
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A INCLUSÃO SOCIAL .............................. 639 
Maria Aura Marques Aidar 
MULHER E EDUCAÇÃO: UMA REFLEXÃO ACERCA DA PRODUÇÃO DE 
CONHECIMENTO SOBRE O GÊNERO FEMININO NA ESCOLA .................................. 647 
Maria da Penha Feitosa 
O ATENDIMENTO AO ESTUDANTE CEGO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO 
TRIÂNGULO MINEIRO .................................................................................................... 656 
Marieles da Silveira 
Edilene Alexandra Leal Soares 
Eurides Miranda 
SEXO BIOLÓGICO E QUESTÕES DE GÊNERO NO AMBIENTE ESCOLAR ............... 665 
Thaís Resende Araújo Borges Bonfim 
24 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
EXTENSÃO POPULAR EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A FORMAÇÃO DE 
ENGENHEIRAS/OS AMBIENTAIS .................................................................................. 673 
Tiago Zanquêta de Souza 
O IMAGINÁRIO DO “PROFESSOR-HERÓI” NA ESCOLA: PRODUÇÕES 
ACADÊMICAS ENTRE 2011 E 2016 ............................................................................... 682 
Wellington Félix Cornélio 
ÉTICA E FORMAÇÃO TECNOLÓGICA .......................................................................... 689 
Amanda Oliveira Magalhães 
GT 04 - RESUMOS ......................................................................................................... 697 
PROMOVENDO A ACESSIBILIDADE NO IMEPAC: AÇÕES COTIDIANAS 
FACILITADORAS DA CONVIVÊNCIA E COM RESPEITO AOS DIREITOS 
HUMANOS ...................................................................................................................... 698 
Ana Lúcia Costa e Silva, 
Laurice Mendonça da Silveira 
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG ................ 700 
Eliana Cristina Rosa 
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DA SALA DE AULA NOS ANOS INICIAIS 
DO ENSINO FUNDAMENTAL ......................................................................................... 702 
Eliane Martins Pereira 
REPRESENTAÇÕES SOBRE SEXUALIDADE DE ALUNOS/AS DO ENSINO MÉDIO DE 
UMA ESCOLA DE UBERLÂNDIA/MG ............................................................................. 704 
Fernanda Fernandes dos S. Rodrigues 
Stefânia Martins Pereira 
Jairla Rodrigues 
A PRODUÇÃO SOCIAL DA DIFERENÇA E A EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA ........ 706 
Flávia Guitarrara Nirschl Morais 
Fernanda Telles Márques 
ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA ESCOLAR ............................ 708 
Jonathan Marcos S. Pereira 
PEDAGOGIA EMPRESARIAL E EDUCAÇÃO FINANCEIRA NO CODAU: UM 
INVESTIMENTO NA EMANCIPAÇÃO CRÍTICA DOS SERVIDORES ESTÁVEIS .......... 710 
Marlene Aparecida Zanqueta Alvares 
GT 05 – EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA .......................................................................... 712 
Coordenadora: Profa. Dra. Sálua Cecílio 
25 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
GT 05 - TRABALHOS COMPLETOS.............................................................................. 713 
LIVRO DIGITAL: PARADOXOS SOBRE AS PRÁTICAS DE LEITURA DOS 
BRASILEIROS NO CIBERESPAÇO ................................................................................ 714 
Fernando Lopes da Silva 
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO 
PLANEJAMENTO DO CURRÍCULO ............................................................................... 721 
Marina Machado 
Martha Maria Prata Linhares 
CONCEPÇÕES DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA O LETRAMENTO DIGITAL ......... 730 
Patrícia Ferreira Bianchini Borges 
Cláudia Aparecida da Costa Vicente 
CONSIDERAÇÕES DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO SOBRE LEITURA E ESCRITA 
EM TEMPOS DIGITAIS ................................................................................................... 738 
Raimundo Márcio Mota de Castro 
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA FERRAMENTA A SERVIÇO DE QUEM? ................. 746 
Débora Viviane Teles Magalhães Gontijo 
Fernanda Oliveira Borges 
ESTUDO DE ACESSIBILIDADE, NAVEGABILIDADE E COMPATIBILIDADE NA 
WEB COM O USO DE LEITORES DE TELAS ................................................................ 754 
Vera Lúcia Alves Pimenta 
Nilza Maria de Oliveira 
Mariângela Castejon 
ELABORAÇÃO DE VÍDEOS EM STOP MOTION PARA A POPULARIZAÇÃO DA 
CIÊNCIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 
SAUDÁVEL ......................................................................................................................763 
Rafaela Cristina dos Santos Peres 
Mônica Camargo Sopelete 
Matheus Araújo Aguiar 
FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO: CULTURA DIGITAL E 
GLOBALIZAÇÃO ............................................................................................................. 774 
Simone das Graças Leal 
Marlon César Silva 
Dalva Alexandrina Camilo 
 
 
26 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
JUVENTUDE, CULTURA MIDIÁTICA E EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI ........................ 783 
Luiz Fernando Ribeiro de Paiva 
José Carlos Souza Araújo 
FORMAÇÃO DOCENTE PARA A DIVERSIDADE: INCLUSÃO NA PERSPECTIVA 
MIDIÁTICA E TECNOLÓGICA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA.......................... 791 
Marlon César Silva 
Maria Célia Borges 
Simone das Graças Leal 
DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA: EM FOCO OS 
SABERES DOCENTES ................................................................................................... 805 
Andréa de Freitas Andrade Sene 
Geovana Ferreira Melo 
PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR E AS TECNOLOGIAS DE 
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE ................................ 816 
Juliana Fernandes Rocha 
TECNOLOGIA NA SALA DE AULA: CONHECENDO OS ENTRAVES ........................... 824 
Mônica Izilda da Silva 
Adriana Vaz Efísio Emanuel 
Marianna Centeno Martins de Gouvêa 
TRABALHO DOCENTE E TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: 
IMPLICAÇÕES E DESAFIOS PARA UM CONTEXTO EM MUDANÇAS ........................ 832 
Evandro Salvador Alves de Oliveira 
A CONSTRUÇÃO DE FANFICS COMO PROPOSTA METODOLÓGICA DE 
INCENTIVO À LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL EM MEIO DIGITAL ........................ 841 
Fernanda Faustino Nogueira Nunes 
Jonatas Aparecido Guimarães 
A INFÂNCIA MIDIÁTICA CONTEMPORÂNEA: E O TEMPO DE BRINCAR? ................. 850 
Laudeth Alves dos Reis 
Wagner Wey Moreira 
ALFABETIZAÇÃO MIDIÁTICA E INFORMACIONAL: PRODUÇÕES ACADÊMICAS 
DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS.......................... 859 
Rosemar Rosa 
 
 
27 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
AS CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 
NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ................................................... 867 
Frederico Martins Motta 
Wagno da Silva Santos 
Camila Tenório Freitas de Oliveira 
ENSINO DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA E GEOGEBRA ...................................... 876 
Antônio Alberto de Sousa Dias 
Mariângela Castejon 
GT 05 - RESUMOS ......................................................................................................... 891 
INTEGRAÇÃO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS: UMA DISCUSSÃO SOBRE 
OBJETOS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM DA 
MATEMÁTICA ................................................................................................................. 892 
Esder Limírio Brigagão 
O COMPUTADOR, A PESQUISA E AS MUDANÇAS REQUERIDAS PELA ESCOLA 
NO MOMENTO DE CRISE PARADIGMÁTICA. .............................................................. 894 
Dalva Alexandrina Camilo 
Simone Leal de Souza 
O USO DAS FERRAMENTAS DO GOOGLE EM PROJETOS DE PESQUISA: UM 
CASE NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ...................................................................... 896 
Leandra Mendes do Vale 
Ana Lúcia Costa e Silva 
Laurice Mendonça da Silveira 
AGENDA GOOGLE: O USO DESTA FERRAMENTA COMO ORGANIZAÇÃO DA 
VIDA ACADÊMICA NO CURSO DE PEDAGOGIA ......................................................... 898 
André Felipe Angelica de Brito 
Maria Luiza de Borba Alves 
Leandra Mendes do Vale 
ANÁLISE DE GESTÃO DO NPS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
NO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS - UNIPAM ................................ 900 
Jaqueline Luisa Silva 
Fábio de Brito Contijo 
EDUCAÇÃO BÁSICA: REFORMA DO ENSINO MÉDIO ................................................. 902 
José Romero Machado Gontijo 
Cilson Cesar Fagiani 
 
28 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
ESTRATÉGIAS DE ESTUDO DIVULGADAS NO YOUTUBE ......................................... 904 
Tenisziara de Moura Ferreira 
GT 06 - DIDÁTICA E METODOLOGIAS ESPECIAIS ..................................................... 906 
Coordenador: Prof. Dr. Orlando Fernández Aquino 
GT 06 - TRABALHOS COMPLETOS.............................................................................. 907 
A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NAS AULAS DE MATEMATICA NAS SERIES INCIAIS 
DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ABORDAGEM HISTÓRICO-CULTURAL .............. 908 
Anderson Oramisio Santos 
Denise Bortoletto 
Guilherme Saramago de Oliveira 
A TRAVESSIA DOS MENINOS E MENINAS DE LÁ: A LITERATURA DE 
GUIMARÃES ROSA NO COTIDIANO ESCOLAR ........................................................... 915 
Mariana Fogaça Marcelo Watanabe 
Eliete Jussara Nogueira 
EDUCAÇÃO E EXTENSÃO RURAL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O 
ENSINO FUNDAMENTAL ............................................................................................... 924 
Juliana Sousa Pereira 
Geraldo Alessandro 
ESCRITA DE RESENHA NA UNIVERSIDADE: UM CAMINHO PARA A PRODUÇÃO 
DE CONHECIMENTO ..................................................................................................... 933 
Fabiana Helena Silva 
A RELAÇÃO ENTRE O CONCEITO TEMPO E A TEMPORACIDADE DO SABER 
HISTÓRICO ..................................................................................................................... 941 
Pedro Barduco Magalhães 
Rodrigo Tavarayama 
A FORMAÇÃO DE CONCEITOS DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO 
FUNDAMENTAL: UM ESTUDO EXPERIMENTAL .......................................................... 949 
Terezinha Severino da Silva 
ENSINO-APRENDIZAGEM DA ÁLGEBRA NO ENSINO MÉDIO: EM ANÁLISE 
DISSERTAÇÕES E TESES ............................................................................................. 957 
Júlio Henrique da Cunha Neto 
Marilene Ribeiro Resende 
 
 
29 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
PROPOSTA DE SISTEMA DIDÁTICO PARA O ENSINO DE LOGARTIMO ................... 967 
Djalma Gonçalves Pereira 
Marilene Ribeiro Resende 
O Ensino e a Aprendizagem segundo As ideias de Carl Rogers ..................................... 976 
Magali Aparecida Mendes de Queiroz 
Rosa Maria da Silva 
CUIDAR E/O EDUCAR: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE UMA CRECHE NA 
CIDADE DE ITUIUTABA-MG ........................................................................................... 984 
Lília Maria Mendes Bernardi 
Daiane Borges Lacerda da Costa 
Claudia M. Coutinho Freitas 
GT 06 - RESUMOS ......................................................................................................... 993 
CONTRIBUIÇÃO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA A FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA ............................................................... 994 
Brena Elisa de Paulo 
Daniela Galdino Costa 
Patrícia Borges Peixoto 
CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA VIGOTSKIANA NA EDUCAÇÃO. ................................. 996 
Rosimeire Ferreira Diniz 
TRANSMISSÃO E/OU PREVENÇÃO? QUE DISCURSOS APRESENTAM AS 
PROPAGANDAS PREVENTIVAS DE DSTS/AIDS? ....................................................... 998 
Emylia Angélica da Costa 
Brunna Gonçalves Leôncio 
Rayenne Lasmar Teixeira 
PERCEPÇÕES DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE MONTE 
CARMELO/MG SOBRE METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA O ENSINO DE 
CIÊNCIAS E BIOLOGIA ................................................................................................ 1000 
Fernanda Rodrigues Mamedio 
Amanda Batista 
Joel Lima Silva 
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: UM ESTUDO A PARTIR DE DIVERSAS 
MATERIALIDADES ....................................................................................................... 1002 
Paula Santana Carvalho 
Adriana Rodrigues 
30 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
MOTIVAÇÃO: O DESAFIO PARA EDUCADORES NA ÁREA DE MATEMÁTICA........ 1004 
Ronaldo Geraldo de Melo Jr. 
Amanda Majori da Costa 
 
 
31 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
O IX Encontro de Pesquisa em Educação e IV Congresso Internacional Trabalho 
Docente e Processos educacionais: da política pública educacional à docência, possui uma 
abrangência nacional e internacional e congrega investigadores de programas de pós-
graduação, professores da educação básica e alunos de diversas instituições do ensino 
superior, em um espaço de discussão e de socialização de conhecimentos produzidos nas 
pesquisas e nas experiências educacionais. 
O tema desta edição — Da política pública educacional à docência — expressa a 
preocupação de que a Educação, como política pública social, deve colaborar para diminuir 
as desigualdades que marcam este país em um contexto de grande diversidade. Além 
disso, o tema expressa e põe em discussão os vínculos que a Educação tem com as 
políticas econômicas e os projetos em discussão e em implantação no Brasil. 
Voltado à formação de massa crítica e espírito científico, constituiu um evento no 
qual pesquisadores integraram-se em apresentações de trabalhos, mesas-redondas, 
sessão especial, atividades culturais e conferência, discutindo resultados e sedimentando 
a produção de pesquisa na área de Educação. Essas diferentes modalidades de 
comunicação realizaram-se em torno de seis Grupos de Trabalho: GT 01 Políticas Públicas 
Educacionais; GT 02 Processos Educacionais e seus fundamentos; GT 03 Formação e 
Desenvolvimento Profissional Docente; GT 04 Educação e Diversidade; GT 05 Educação 
e Tecnologia; GT 06 Didática e Metodologias Especiais, nos quais foram apresentados 234 
trabalhos, com a participação de pesquisadores oriundos das regiões Sul, Centro-Oeste e, 
de modo predominante, da região Sudeste. 
Agradecemos à FAPEMIG, à CAPES - Programa Obeduc e a todos os que 
contribuíram para a realização das atividades científicas e culturais, e convidamos a 
comunidade acadêmica à leitura dos trabalhos socializados, os quais expressam o 
conhecimento construído nos diversos cenários da área de Educação. 
 
Sueli Teresinha de Abreu Bernardes 
Coordenadora geral do evento 
32 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GT 01 - POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS 
COORDENADORA: PROFA. DRA. LUCIANA BEATRIZ DE OLIVEIRA BAR 
DE CARVALHO 
 
 
33 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GT 01 - TRABALHOS COMPLETOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
ANAIS IX EPEDUC - PPGE UNIUBE - ISSN: 2237 - 8022 
 
 
 
PROALFA: UMA POLÍTICA EDUCACIONAL DE REGULAÇÃO E/OU 
EMANCIPAÇÃO? 
 
Érica Giaretta Biase- 
Ivana Ferreira dos Santos 
Fernanda Barros Ataídes 
 
GEPDEBS-UFU-ericabiase@yahoo.com.br 
GEPDEBS-UFU-ivana_iane@yahoo.com.br 
GEPDEBS-UFU-fernandarv.ataides@gmail.com 
 
Agência financiadora: sem financiamento. 
 
GT 01- Políticas Públicas Educacionais 
 
Resumo 
O objetivo da pesquisa visa a realização de uma abordagem crítico-teórica sobre o 
PROALFA-Programa de Avaliação da Alfabetização das escolas públicas mineiras, 
levando-nos ao questionamento se essa política pública de avaliação da educação é 
regulatória e/ou emancipatória? Para o desenvolvimento do estudo, utilizamos como 
abordagem uma pesquisa bibliográfica/documental, buscando explorar os conhecimentos 
teóricos referentes à temática e a construção epistemológica com olhares diversos a 
respeito do assunto, apoiando em escritos científicos. Os resultados do PROALFA 
mostram, com mais clareza e precisão, o desempenho dos/as estudantes e um diagnóstico 
sistemático da rede pública de ensino, fornecendo informações para subsidiar a definição 
de políticas educacionais e o planejamento de suas ações. No entanto, esses resultados 
têm sido utilizados para segregar, comparar e classificar os/as alunos/as e responsabilizar 
os professores/as pelos resultados obtidos. 
 
Palavras-chave: PROALFA. Políticas educacionais. Avaliação sistêmica. 
 
Abstract 
The objective of the research is to carry out a critical-theoretical approach to the PROALFA-
Literacy Assessment Program of public schools in Minas Gerais, leading us to question 
whether this public education policy is regulatory and/or emancipatory. For the development 
of the study, we used as a bibliographical/documentary research approach, seeking to 
explore the theoretical knowledge related to the subject and the epistemological construction 
with different perspectives on the subject, supporting in scientific writings. The results of 
PROALFA show, with more clarity and precision, the performance of the students and a 
systematic diagnosis of the public school system, providing information to subsidize the 
definition of educational policies and the planning of their actions. However, these results 
have been used to segregate, compare and classify the students and to hold the teachers 
accountable for the results obtained. 
 
Palavras-chave: PROALFA. Educational policies. Systemic assessment. 
 
mailto:ericabiase@yahoo.com.br
mailto:ivana_iane@yahoo.com.br
mailto:fernandarv.ataides@gmail.com
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Introdução 
 
O Programa de Avaliação da Alfabetização do Estado de Minas Gerais 
PROALFA/SIMAVE-Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública, surgiu em 2005 
com o intuito de verificar os níveis de alfabetização dos/as alunos/as matriculados/as no 2º, 
3º e 4º anos do ensino fundamental de todas as escolas da rede pública, dos municípios 
de Minas Gerais. O programa foi criado pela Secretaria de Educação do Estado de Minas 
Gerais (SEE/MG) e o Centro de Alfabetização Leitura e Escrita da Universidade Federal de 
Minas Gerais (CEALE/UFMG), cuja aplicação é de responsabilidade do Centro de Políticas 
Públicas da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAED/UFJF), e a 
elaboração a cargo do Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública (SIMAVE).Os 
resultados dessa avaliação são utilizados para embasar as intervenções necessárias no 
processo de alfabetização/letramento dos/as alunos/as do estado de Minas Gerais. 
Diante de tal informação nosso escrito se pauta no objetivo de realizar uma 
abordagem crítico-teórica sobre o Programa de Avaliação da Alfabetização-PROALFA a 
partir dos seguintes questionamentos sobre sua real finalidade: Será que de fato o 
PROALFA cumpre os objetivos propostos? Os/as professores/as que atuam nos anos 
iniciais do ensino fundamental compreendem o processo de avaliação do PROALFA? Qual 
o impacto do PROALFA no fazer pedagógico dos/as professores/as dos anos iniciais do 
ensino fundamental? 
Logo, para discorrermos sobre a temática nos apoiamos em autores/as que 
defendem uma avaliação educacional comprometida com o processo de ensino 
aprendizagem, numa concepção democrática, libertadora e emancipatória, bem como 
pontuado por Sobrinho (2008), no sentido de compreender que esse processo 
 
Deve construir os campos sociais de discussão e valoração a respeito dos 
processos, contextos, produtos, objetivos, procedimentos, estruturas, 
causalidades, metas de superação, condições de produção das atividades 
educativas, sentidos e impactos na formação dos cidadãos e na construção 
da sociedade democrática. Então, não pode restringir-se a meros 
instrumentos estáticos, a só explicações do passado, nem há de ser simples 
controle e medida do já-feito. (SOBRINHO, 2008, p. 194). 
 
Nesse sentido, a avaliação só cobra sentido de fato se valorizar os aspectos 
cognitivos pelos quais contribuem com a produção do conhecimento, pois abrange os 
objetivos gerais da educação de formação integral do indivíduo. Portanto, avaliar não se 
restringe a meros dados quantificáveis, mas se constitui como uma metodologia de 
aprendizagem capaz de promover a autonomia moral e social dos alunos e, 
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consequentemente, a melhoria da qualidade da educação como um processo de 
emancipação humana e social. 
 
Metodologia 
 
O caminho metodológico utilizado é a pesquisa bibliográfica/documental, explorando 
os conhecimentos teóricos referentes à temática e a construção epistemológica com 
olhares diversos a respeito do assunto. Logo, para o desenvolvimento do escrito, foram 
utilizadas bases teóricas alicerçadas em escritos científicos sobre o tema central, fazendo-
se em um primeiro momento, um apanhado bibliográfico, que segundo Severino (2007, 
p.122) é 
 
[...] aquela que se realiza a partir do registro disponível, decorrente de 
pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, 
teses, etc. Utiliza-se de dados ou de categorias teóricas já trabalhados por 
outros pesquisadores ou devidamente registrados. Os textos tornam-se 
fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador trabalha a partir das 
contribuições dos autores dos estudos analíticos constantes dos textos [...] 
 
 
Em um segundo instante, realizamos uma análise documental dos principais 
documentos norteadores do PROALFA/SIMAVE. Para Gil (2014) fontes documentais 
podem ser diversas como: registros estatísticos, registros institucionais escritos, 
documentos pessoais e documentos de comunicação de massa (jornais, revistas, fitas de 
cinema, programas de rádio e televisão). 
Desta maneira, o estudo pautou-se nos documentos legisladores e regimentais do 
PROALFA/SIMAVE e dos estudos realizados pelos seguintes autores: Freitas (2003), 
Freitas (2007), Luckesi (1995; 2010), Ravitch (2011), Sobrinho (2004, 2008), entre outros, 
cuja abordagem contribuiu para a construção do entendimento sobre o modo como os 
processos avaliativos são constituídos no âmbito da educação brasileira. 
 
Resultados 
 
A avaliação sistêmica tem ocupado lugar de destaque nas políticas educacionais em 
curso no país, constitui-se em um dos elementos estruturantes de sua concretização, nos 
moldes em que vem sendo concebida, nas últimas décadas. Assume-se como uma 
estratégia capaz de propiciar o alcance dos objetivos de melhoria da eficiência e da 
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qualidade da educação, os quais têm sido declarados em planos e propostas 
governamentais, direcionadas às várias instâncias e instituições dos sistemas de ensino. 
No Brasil, as investigações para a avaliação do desempenho dos/as alunos/as, se 
iniciaram em 1990 com a criação do Sistema de Avaliação da Educação Básica - SAEB. 
Esta política surgiu com o objetivo de coletar dados referentes ao desempenho dos alunos 
e consequentemente melhorar a qualidade da educação. 
O SAEB foi um grande incentivador para que outros programas de avaliações 
sistêmicas fossem criados no estado de Minas Gerais, por exemplo, no ano de 2000 
instituiu-se o SIMAVE-Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública, que implantou 
o processo de avaliação sistêmica na rede pública, com o objetivo de desenvolver 
programas de avaliação, cujos resultados e informações serviriam para o planejamento de 
ações em todos os níveis do sistema de ensino. 
O SIMAVE surgiu para subsidiar políticas públicas visando uma educação de 
qualidade e em escala menor, e tão importante quanto, apontar prioridades educacionais 
aos profissionais da educação, oferecendo-lhes subsídios ao trabalho docente em sala de 
aula. De acordo com os dados dos informativos do SIMAVE, sua função é “indicar caminhos 
possíveis para os professores superarem as dificuldades de aprendizagem diagnosticadas 
com alternativas de intervenção didática” (SIMAVE, 2007, p.11). 
No atual cenário educacional, observa-se uma crescente operacionalização dessas 
avaliações na educação básica, que se exprime 
 
 
[...] com a diminuição dos recursos públicos para os setores sociais 
coincidindo com a crescente complexidade da sociedade, nos países 
industrializados, os Estados aumentaram consideravelmente as suas ações 
de controle e fiscalização. Este fenômeno se tornou conhecido como 
“Estado Avaliador”, [...] caracteriza a forte presença do Estado no controle 
dos gastos e dos resultados das instituições e dos órgãos públicos. O 
“Estado Avaliador” intervém para assegurar mais eficiência e manter o 
controle daquilo que considera ser qualidade. (SOBRINHO, 2003, p. 708). 
 
Nesse sentido, essas avaliações assumem um importante papel de centralidade do 
processo educativo e, paradoxalmente, uma crescente descentralização e desobrigação do 
Estado na promoção do atendimento escolar, com a criação de mecanismos que 
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acompanham avaliação da qualidade do ensino presentes na atualidade, a exemplo do 
SAEB, SIMAVE, IDEB1, ENEM2 , ENADE3 , etc. Na visão de Luckesi (2010) 
 
[...] a avaliação da aprendizagem escolar no Brasil, hoje, tomada in genere, 
está a serviço de uma pedagogia dominante que, por sua vez, serve a um 
modelo social dominante, o qual, genericamente, pode ser identificado como 
modelo social liberal conservador (LUCKESI, 2010, p. 29). 
 
 
Na conjuntura capitalista, a prática da avaliação escolar 
 
Estipulou como função do ato de avaliar a classificação e não o diagnóstico, 
como deveria ser constitutivamente. Ou seja, o julgamento de valor, que 
teria a função de possibilitar uma nova tomada de decisão sobre o objeto 
avaliado, passa a ter função estática de classificar um objeto ou um ser 
humano num padrão definitivamente determinado. [...] Classificações estas 
que são registradas e podem ser transformadas em números e, por isso, 
adquirem a possibilidade de serem somadas e divididas em médias 
(LUCKESI, 1995, p.34). 
 
Nesse entorno, percebe-se que as avaliações sistêmicas são instrumentos 
reguladores pré-estabelecidos pelo Estado, que analisam os dados quantitativos, e a partir 
de critérios estatísticos definem posições classificatórias para definir a modo como as 
políticas públicas avaliativas vão agir em cada nível de ensino. Essa premissa nos leva a 
compreender que longe de ser um processo diagnóstico de aprendizagem é, na verdade, 
uma ação política baseada na medição, regulação e classificação de dados por si só. 
Perrenoud (1999) denomina esse processo de “Hierarquias de Excelência”, pois regulam e 
controlam tanto as ações de quem ensina, quanto de quem aprende. 
Para compreender essa hierarquia é necessário entender que tais controladores se 
constituem da seguinte maneira: o SIMAVE é composto pelo Programa de Avaliação da 
Educação Básica (PROEB), Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar (PAAE) e 
pelo Programa de Avaliação da Alfabetização (PROALFA). Esse último, passa a compor o 
SIMAVE no ano de 2006 e trata-se de 
 
[...] uma avaliação de caráter diagnóstico que visa identificar níveis de 
aprendizagem dos alunos em alfabetização, em situações que contemplam 
tanto aspectos relacionados à apropriação do sistema de escrita quanto 
usos sociais da leitura e da escrita, o letramento. Essa avaliação se articula 
ao movimento recente observado nas escolas no que diz respeito à 
ampliação do conceito de alfabetização e à entrada do conceito de 
letramento (SEE/MG, 2009, p. 07). 
 
1 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. 
2 Exame Nacional do Ensino Médio. 
3 Exame Nacional de Desempenho de Estudantes 
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Assim, o PROALFA verifica os níveis de alfabetização dos alunos dos anos iniciais 
do ensino fundamental, da rede pública, sendo censitária no 3º ano e amostral no 2º e 4º 
anos. Os resultados dessa avaliação são usados para embasar as intervenções 
necessárias no processo de alfabetização/letramento dos alunos, possibilitando à 
Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais – SEE/MG realizar diagnósticos 
educacionais para identificar necessidades, demandas do sistema, das escolas, dos/asprofessores/as e dos/as alunos/as. 
A intenção desse instrumento, segundo Freitag e Rosário (2013), é que os dados 
obtidos sirvam para o/a professor/a e para a escola, como uma amostragem das 
habilidades de estudantes e que, diante da constatação dos dados, o/a docente se sinta 
motivado/a para criar novas possibilidades e estratégias de ensino para melhoria dos 
resultados. 
De acordo com Cocco e Sudbrack (2012, p. 2) a avaliação 
 
[...] desempenha um importante papel nas relações pedagógicas e pode ser 
um instrumento de controle, de regulação ou de emancipação, dependendo 
da forma como será planejada, aplicada e como os resultados obtidos serão 
analisados e transformados em ações que possibilitem a aquisição de 
conhecimentos e exercício da democracia. 
 
Nesse sentido, os significados que assumem as avaliações, sejam para os gestores 
das instâncias centrais e intermediárias responsáveis pela administração da educação, ou 
sejam, para as instituições de ensino, vão depender, essencialmente, do uso que se fizer 
de seus resultados, podem tanto servir como propósitos de democratização, como podem 
potencializar iniciativas que intensifiquem desigualdades e levem à exclusão. 
Há de se reconhecer as falhas nas escolas, no modo como elas avaliam e o que 
fazem a partir dos resultados, mas há de se reconhecer, igualmente, as falhas nas políticas 
públicas educacionais. Portanto, esta é uma situação que espera por soluções mais 
abrangentes e profundas e que só pode ser resolvida por negociação e responsabilização 
bilateral: escola e sistema. O governo, enquanto avaliador do sistema educativo, necessita 
repensar criticamente a qualidade das políticas públicas para a avaliação em nosso país, 
pois avaliar com o olhar quantitativo, por si só, não mobiliza novas ações para resolver os 
problemas da alfabetização e letramento, nem tampouco, promove a autonomia dos 
professores no processo educativo. 
 Freitas (2007) ressalta que geralmente as avaliações sistêmicas, pautam-se em 
princípios de responsabilização e de que a qualidade do ensino melhorará mediante a 
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pressão social sobre seus sujeitos. Para a autora, as políticas de avaliação, seguem o curso 
das propostas neoliberais com foco na responsabilização das escolas e de professores/as, 
isentando o Estado das obrigações que lhe cabem. 
Observa-se, que a prática da avaliação dentro do modelo liberal é conservadora e 
autoritária, o que exige o controle e enquadramento dos sujeitos dentro de normativas 
previamente estabelecidas, passando a ser um instrumento disciplinador. O passo inicial, 
portanto, é mudar a concepção de avaliação passando de uma visão de “responsabilização” 
para uma visão de participação democrática e envolvimento de todos na vida da escola. 
É inegável a importância das avaliações sistêmicas para o contexto político 
brasileiro, pois conforme Ravitch (2011): 
 
A informação derivada dos testes pode ser extremamente valiosa, se os 
testes forem válidos e confiáveis. Os resultados podem mostrar aos 
estudantes o que eles aprenderam, o que eles ainda não aprenderam, e em 
que eles precisam melhorar. Eles podem dizer aos pais como seus filhos 
estão se saindo se comparados a outros de sua idade e série. Eles podem 
informar os professores sobre se os seus estudantes compreenderam o que 
foram ensinados. Eles podem permitir aos professores e administradores da 
escola a determinação de quais estudantes precisam de mais ajuda ou de 
métodos diferentes de ensino. [...] (RAVITCH, 2011, p. 172). 
 
Entendemos aqui, que quando essas avaliações estão realmente comprometidas 
com o processo de ensino aprendizagem, podem proporcionar contribuições significativas 
para a melhoria da qualidade da educação, mas caso sejam mal interpretadas e utilizadas, 
em nada contribuirão para a melhoria do ensino. 
 
Considerações finais 
 
Diante de nossa experiência como educadoras e coordenadoras educacionais, e 
alicerçadas pelo conhecimento teórico sobre o tema em questão podemos enfatizar que o 
Programa de Avaliação da Alfabetização – PROALFA apresenta características de uma 
avaliação de caráter regulador e de controle, pois a mesma pauta-se na ênfase de 
resultados; atribuição de mérito a estudantes, instituições ou redes de ensino, com 
classificação, seleção e comparação; com predomínio em dados quantitativos; e a 
desarticulação entre a avaliação sistêmica e os demais procedimentos realizados pelas 
escolas ensejando assim, a perda de autonomia docente, fomentando-se desta maneira 
um cenário onde os/as professores/as e as escolas são responsabilizados/as pelos 
resultados obtidos, eximindo o Estado de seus compromissos para com a educação, além 
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de serem instrumentos limitados e falhos que não conseguem avaliar o processo em sua 
totalidade. 
Assim, o nosso papel enquanto professores da educação básica perpassa pelo 
compromisso em assumir pedagogicamente uma postura de indagação quanto ao modo 
como as avaliações sistêmicas são aplicadas, avaliadas e reconduzidas no âmbito escolar 
e promover as oportunidades iguais a todos os alunos para se constituírem como sujeitos 
de direitos, capazes de aprender a partir de situações que lhe são significativas. 
 
Referências 
 
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emancipação. In: ANPED SUL - SEMINÁRIO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA 
REGIÃO SUL, IX, Anais... v. 1, 14 p., 2012. 
 
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Superior. São Paulo: Editora Cortez, 2003. 
 
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Revista da Avaliação da Educação Superior, Campinas; Sorocaba, v. 13, n. 1, p. 193-207, 
mar., 2008. 
 
FREITAG, R.M.; ROSÁRIO, M.M.S. A provinha brasil na visão dos professores. Revista 
Prolíngua, v. 8, N. 1, p. 03 – 18, 2013. 
 
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Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). In: CASTRO, A.M.D.A.; 
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brasileira. Brasília, Liber Livro,2012. 
 
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 
 
LUCKESI, C. C. A avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 21. ed. 
São Paulo: Cortez, 2010. 
 
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PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: 
Artmed Editora, 1999. 
 
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RAVITCH, D. Vida e morte do grande sistema escolar americano: como os testes 
padronizados e o modelo de mercado ameaçam a educação. Tradução Marcelo Duarte. 
Porto Alegre: Sulina, 2011. 
 
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 
 
 
 
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AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A INFÂNCIA NA PERSPECTIVA DA 
APRENDIZAGEM VIVENCIAL PARA AS OFICINAS 
DA CULTURA EMPREENDEDORA 
 
Ivana Ferreira dos Santos- 
Érica Giaretta Biase 
Cecília Vicente de Sousa Figueira 
 
GEPDEBS-UFU-ivana_iane@yahoo.com.br 
GEPDEBS-UFU-ericabiase@yahoo.com.br 
GEPDEBS-UFU-figueira41@yahoo.com.br 
 
Agência financiadora: sem financiamento. 
 
GT 01- Políticas Públicas Educacionais 
 
Resumo 
O estudo apresenta reflexões no campo da educação: o papel das políticas para as 
infâncias e a experiência com o empreendedorismo,realizada numa escola rural do 
município de Uberlândia, com alunos do Programa Mais Educação. A metodologia apoiou-
se na Aprendizagem Vivencial de David Kolb e às brincadeiras e jogos em espaços 
educativos formais, que servem à aprendizagem dos conteúdos nas oficinas da Cultura 
Empreendedora. Apoiamo-nos em González Rey (2005), Morin (1996) e Leite (2001), que 
evidenciam elementos da pesquisa qualitativa para a construção do saber, como produto 
do sujeito enquanto agente de transformação. Os projetos da cultura empreendedora 
trouxeram ao ambiente escolar nova dinâmica de ensino em que o aprender brincando, são 
elementos metodológicos essenciais na aprendizagem das crianças. Essa prática 
educativa foi essencial para que a equipe pedagógica definisse o currículo do ensino a partir 
de um olhar voltado para a criança e suas múltiplas linguagens. 
 
Palavras-chave: Políticas Públicas. Práticas Educativas. Ensino e Aprendizagem. 
 
Abstract 
The study presents an important reflection in the field of education: the role of policies for 
children and the experience with entrepreneurship, carried out in a rural school in the city of 
Uberlândia, with students from the More Education Program. The methodology was based 
on David Kolb's Learning Experience and the games and games in formal educational 
spaces, which serve to learn the contents in the workshops of the Entrepreneurial Culture. 
We support ourselves in González Rey (2005), Morin (1996) and Leite (2001), who show 
elements of the qualitative research for the construction of knowledge, as a product of the 
subject as agent of transformation. The projects of the entrepreneurial culture have brought 
to the school environment a new dynamic of teaching in which the learning in play, are 
essential methodological elements in the learning of the children. This educational practice 
was essential for the pedagogical team to define the curriculum of teaching from a look at 
the child and its multiple languages. 
 
Keywords: Public politics. Educational Practices. Teaching and learning. 
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Introdução 
 
Atribuir prioridade à infância na agenda política é uma questão necessária e vem se 
acentuando desde 1988. Com a criação do ECA-Estatuto da Criança e do Adolescente 
prioriza-se à seguridade nas leis orçamentárias para a construção de escolas e ampliação 
da oferta de serviços na área educacional, além da estruturação dos conselhos tutelares 
com vistas à garantir o atendimento às crianças, as suas famílias e estruturação dos 
serviços especializados. 
O capítulo IV do ECA, em seus artigos 53 a 59 é especificamente dedicado à 
Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. Assim, o ECA estabelece que 
 
a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno 
desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e 
qualificação para o trabalho” (BRASIL, 1990). [E amplia no artigo 17 do 
mesmo documento:] O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da 
integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo 
a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias 
e crenças, dos espaços e objetos pessoais (BRASIL, 1990). 
 
Esses princípios legitimam e atribuem ao ato de educar a obrigatoriedade quanto 
aos direitos sociais, políticos, morais, além de imputar deveres como inerentes a formação 
integral do sujeito. Essas questões apresentam-se à educação e aos profissionais como 
princípios de uma educação integral e de qualidade, cujo papel é de atribuir condições para 
garantir aos infantes e adolescentes os direitos quanto à formação crítica e responsiva 
diante da cidadania. 
Bobbio (1992), ressalta que a garantia dos direitos deve prevalecer sobre seus 
fundamentos, conforme: 
 
O problema que temos diante de nós não é filosófico, mas jurídico e, num 
sentido mais amplo, político. Não se trata de saber quais e quantos são 
esses direitos, qual é a sua natureza e o seu fundamento, se são direitos 
naturais ou históricos, absolutos ou relativos, mas sim qual é o modo mais 
seguro para garanti-los, para impedir que, apesar das solenes declarações, 
eles sejam continuamente violados (BOBBIO, 1992, p.25). 
 
Nesse sentido, em concordância com as atribuições apresentadas pelo autor, a 
escola e outros organismos da sociedade têm, em igual proporcionalidade, o papel 
circunstancial para oportunizar os direitos a todos os alunos. Embora a escola seja um 
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espaço de direito e de deveres para se configurar essas garantias, não dá conta por ela 
mesma de cumpri-la individualmente. 
Trata-se pois de apreender, na escola, a possibilidade de exercício permanente de 
uma nova cultura, em que educador e educando se percebam como sujeitos de direitos e 
deveres por meio do diálogo e de “estar sendo com as liberdades e não contra elas. Freire 
(1987). Assim atesta Freire (1987), quando diz que: 
 
[...] não seria a educação problematizadora, que rompe com os esquemas 
verticais, característicos da educação bancária, realizar-se como prática da 
liberdade, sem superar a contradição entre educador e os educandos. [...] 
Dessa maneira o educador já não é o que apenas educa, mas o que, 
enquanto educa, é educado, em diálogo como o educando que, ao ser 
educado, também educa (FREIRE, 1987, p.68). 
 
Dessa maneira, para além das ações educativas, promulgadas em lei, práticas 
problematizadoras devem estar inseridas na agenda dos educadores junto aos educandos, 
negando a ambos, a ideia do “mundo como uma realidade ausente dos homens” 
(FREIRE,1987, p. 70). Essa tarefa se localiza para além do que é estabelecido pelas 
políticas públicas. 
Cabe aos educadores, por meio das ações pedagógicas, privilegiar o trabalho de 
conteúdos que versem sobre crenças, atitudes, valores e, sobretudo, garantir aos infantes 
e adolescentes, por meio desse desempenho, à apropriação dos significados e significantes 
dos conhecimentos historicamente situados, rompendo a barreira de transposição do senso 
comum para o científico de maneira crítica e fecunda. 
 
Metodologia 
 
O percurso metodológico para a construção desta pesquisa, pautou-se inicialmente 
na observação das ações educativas dos diversos professores nos ambientes da escola, o 
que nos motivou para a revisão bibliográfica, a qual nos trouxe como referências autores 
que dialogavam sobre a necessidade de tornar real e significativa as aulas em contextos 
significativos. A abordagem é de natureza investigativa pois se configurou a partir de um 
longo processo de estudo e de participação dos professores e alunos. Esse processo de 
investigação e ação sobre o objeto de estudo, atribui aos partícipes a autoria na produção 
do conhecimento à medida que os saberes vão se constituindo na prática vivencial. 
A origem da aprendizagem vivencial está nas pesquisas de Kolb (1990). Essa 
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metodologia propõe a prática anterior à teoria. Pode ser utilizada como um meio de 
desenvolver habilidades em situações grupais, de observação, de autocompreensão, de 
adaptação do comportamento às exigências da tarefa e as necessidades do grupo e dos 
indivíduos. 
Nessa perspectiva, nós professores pesquisadores, como facilitadores do processo 
de aprendizagem organizamos as oficinas vivenciais com o propósito de disseminar a 
cultura empreendedora na escola, como uma metodologia inovadora na perspectiva do 
aprender-vivenciando. Dessa forma, foram previstas algumas propostas vivenciais dos 
alunos dentro da aprendizagem vivencial como: a realização de conversas, troca de 
experiências com os alunos e pessoas envolvidas na atividade com relação à importância 
do mesmo e as condições favoráveis e desfavoráveis para a implantação da atividade. 
Também, foram necessárias a realização de pesquisas bibliográficas a respeito

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