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Prévia do material em texto

Revisar envio do teste: 20201B2 - CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A PROVA N2 (A5)
 
	Usuário
	ALYCE MICHELLANY ALVES DE FREITAS
	Curso
	GRA0205 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NA ALFABETIZAÇÃO PTA - 202010.ead-5247.01
	Teste
	20201B2 - CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A PROVA N2 (A5)
	Iniciado
	10/06/20 01:34
	Enviado
	10/06/20 03:15
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	8 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	1 hora, 40 minutos
	Instruções
	Caso necessite a utilização do "EXCEL" clique no link ao lado -----------> excel.xlsx
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
· Pergunta 1
0 em 1 pontos
	
	
	
	Com a invenção da imprensa no período renascentista (séculos XV e XVI), a publicação e difusão de livros aumentou, levantando a questão da alfabetização, afinal o povo também deveria aprender a ler para ter acesso aos livros publicados. Assim, as primeiras obras sobre alfabetização foram publicadas na Europa entre os séculos XV e XVIII.
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir:
 
1. Jan Hus trabalhou com sequências de frases religiosas  que eram iniciadas na sequência das letras do alfabeto, com a função de alfabetizar o povo.
2. Valentim Ickesalmer trabalhou com a cartilha com o alfabeto e sílabas simples, algarismos, 10 mandamentos e orações.
3. José Hamel acreditava que  a descrição de todo um plano de aula a ser desenvolvido pelo professor (alunos iniciais – tábua com letras e sílabas; alunos intermediários – soletração; alunos avançados – leitura com pausas).
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e II, apenas.
	Feedback da resposta:
	Resposta incorreta. I e II são corretas , pois relacionam corretamente: Hus trabalhava com sequências de frases religiosas com as letras do alfabeto e Ickesalmer trabalhava com uma cartilha com as letras do alfabeto e frases simples dos 10 mandamentos e de orações. Assim, III é incorreta, pois Hamel acreditava na alfabetização em espaços coletivos, com atividades fáceis de repetição e coro.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Inicia-se com os nomes das letras do alfabeto para depois fazer as combinações silábicas e, então, montar as palavras. Depois, a criança lê sentenças curtas, até chegar a histórias completas. É também conhecido como soletração, pois ensina o aluno a soletrar as sílabas até reconhecer a palavra, por exemplo, “d”, “a”, “da”, “d”, “o”, “do”: dado. [...] Geralmente, esse método utiliza cartilhas ou apostilas e recebe críticas devido à decoreba e à repetição dos exercícios, além de não aproveitar a bagagem anterior de cada criança.” (MONTANO, 2016)
MONTANO, Alfabetização: conheça os métodos sintéticos e analíticos. Revista Crescer.Publicado em 2016. Disponível em: https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Escola/noticia/2016/02/alfabetizacao-conheca-os-metodos-sinteticos-e-analiticos.html Acesso em 25 de jul. de 2019.
 
O texto acima faz referência ao método:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
sintético alfabético.
	Resposta Correta:
	 
sintético alfabético.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. O método em questão é sintético, pois parte de pequenas estruturas para o todo. Nesse caso, é a representação do método Alfabético, pois se parte da aprendizagem das letras do alfabeto, por meio de soletração, para compreender as sílabas, palavras e, por fim,  textos.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	“No método de sentenciação, a unidade é a sentença que, depois de reconhecida globalmente e compreendida, será decomposta em palavras e,finalmente, em sílabas. [...] o ponto de partida são atividades de expressão oral das crianças, cujos enunciados são simplificados em orações simples e escritos em faixas de distintos tamanhos, exibidas na sala de aula para que as crianças possam ilustrá-las, conservando-as numa certa ordem. Essas frases podem depois ser consultadas para que as crianças encontrem nelas novas palavras e combinações.” (FRADE, 2007, p. 27)
 
FRADE, ICAS. Métodos de alfabetização, métodos de ensino e conteúdos da alfabetização: perspectivas históricas e desafios atuais. Educação Santa Maria, v.32, n.01, p.21-40, 2007.
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir.
 
1. O método de sentenciação parte de frases complexas que os alunos não utilizam no cotidiano. Assim, além de entender o processo de alfabetização em si, os alunos também aprendem novas palavras, aumentando o seu vocabulário.
2. No método de sentenciação, os professores partem de sentenças usuais no dia-a-dia da criança. Dessa forma, a unidade de partida é a sentença que, depois de compreendida, é desmembrada em palavras e em sílabas.
3. No método de sentenciação, por ser um método analítico, parte-se primeiro das partes para se atingir o todo. Assim, inicia-se por sílabas a fim de formar sentenças complexas.
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II, apenas.
	Resposta Correta:
	 
II, apenas.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Apenas a afirmação II está correta, pois traz que no método sentenciação, os professores partem de uma sentença simples, geralmente usual no cotidiano dos alunos, para depois, desmembrá-la em palavras e em sílabas.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Naquela tarde, a professora Cláudia fez inicialmente a leitura do livro Bebela, a pulguinha sapeca e a partir dele trabalhou as seguintes categorias: partição oral de palavras em sílabas, produção de rima/aliteração com correspondência escrita, leitura de palavras com auxílio do professor, identificação de sílabas em posição inicial sem correspondência escrita, leitura de palavras, comparação de palavras quanto ao número de sílabas, contagem de sílabas de palavras e contagem de palavras.
 ALBUQUERQUE, E. B. C. MORAIS, A.G. FERREIRA, A. T. B. As práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras? Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 38 maio/ago. 2008, p. 258.
 
Com a leitura do texto apresentado, concluímos que traz exemplos de práticas centradas:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
apenas na memorização do código para a leitura e a escrita.
	Resposta Correta:
	 
apenas na memorização do código para a leitura e a escrita.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A professora retratada no texto base foca as suas atividades de alfabetização apenas em atividades sistemáticas de memorização do código para a leitura e a escrita, ou seja, o alfabeto.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	“É curioso que tenha ocorrido em um mesmo momento histórico, em sociedades distanciadas tanto geograficamente quanto socioeconomicamente e culturalmente, a necessidade de reconhecer e nomear práticas sociais de leitura e de escrita mais avançadas e complexas que as práticas do ler e do escrever resultantes da aprendizagem do sistema de escrita.” (SOARES, 2004, p.6)
Fonte: SOARES, M. Letramento e alfabetização: as múltiplas facetas. Revista Brasileira de Educação, n. 25, 2004.
 
Sobre o conceito de letramento, analise as afirmações a seguir.
 
1. Letramento e alfabetização são conceitos iguais, já que ambos se relacionam com o processo de se aprender um código para fazer uso da leitura e da escrita.
2. Letramento é o processo de contato com as práticas sociais de leitura e escrita, de forma que não é preciso ser alfabetizado para ser letrado.
3. Letramento é um processo que se inicia antes mesmo da criança entrar na escola. Quando a mãe lê um livro para a criança pequena, essa criança está entrando em contato com práticas de leitura e escrita antes mesmo de ser alfabetizada.
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II e III.
	Resposta Correta:
	 
II e III.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. As alternativas II e III estão corretas, pois trazem o conceito de letramento com práticas sociais de leitura eescrita que podem acontecer separadamente da alfabetização. Uma criança que tem contato com a escrita desde muito cedo já está inserida nas práticas de letramento. Além disso, mesmo não sendo alfabetizada, uma pessoa pode ser letrada, como quando sabe o nome do ônibus, etc.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	”A criança já usa uma letra para cada sílaba oral, mas ainda não percebe os sons que formam a sílaba (fonemas). Essa consciência (fonêmica) será desenvolvida ao longo da aprendizagem da escrita. Para escrever, usa uma letra que tem correspondência com cada sílaba da palavra, geralmente a vogal.
No entanto, em palavras pequenas, formada por três letras ou menos, muitas crianças duvidam de sua hipótese silábica e usam mais letras para “corrigir” essa “falta”.”
 
Fonte: SÓ ESCOLA . Nível silábico com valor sonoro. Publicado em fev de 2017. Disponível em: https://www.soescola.com/2017/02/nivel-silabico-com-valor-sonoro.html Acesso em 03 de ago. de 2019.
 
Quanto ao nível silábico, analise as afirmações a seguir:
 
1. Nesse nível a criança usa cada letra para representar uma sílaba, que pode ter relação sonora com a sílaba ou não. No primeiro caso, chamamos de nível silábico com valor sonoro e no segundo caso de silábico sem valor sonoro.
2. O nível silábico, diferente do nível silábico alfabético, as crianças já entenderam a relação entre fonemas e sílabas, sabendo que as sílabas são combinações de mais de um fonema.
3. O nível silábico é o ápice do desenvolvimento da escrita, momento em que a criança já entendeu o processo de alfabetização.
 
Assinale a alternativa com as afirmações corretas:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Apenas I.
	Resposta Correta:
	 
Apenas I.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Somente a afirmação I está correta, pois o nível silábico é aquele em que a criança relaciona os sons da fala com a escrita, de forma que representa cada sílaba por uma letra, podendo ter ou não o mesmo som.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Os aspectos da consciência fonológica Variam quanto à operação mental que o aprendiz realiza: pronunciar um a um os segmentos que compõem a palavra, contar, identificar ou produzir “partes sonoras” parecidas, adicionar ou subtrair segmentos sonoros. Variam quanto ao tamanho do segmento sonoro, que pode ser uma rima (m ato /g ato ), uma sílaba ( ca valo, ca saco) ou um fonema ( s apo, c ). E variam, ainda, quanto à posição (início, meio, final) em que aparecem nas palavras.”
 
Fonte: MORAIS, A.G. Consciência fonológica na alfabetização. Glossário Ceale: termos de alfabetização, Leitura e Escrita para educadores. Disponível em: http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/ Acesso em 31 de jul. 2019.
 
Sobre a consciência fonológica, assinale a alternativa que apresenta aspectos relacionados à consciência fonológica.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
consciência sintática, consciência silábica, consciência fonêmica
	Resposta Correta:
	 
consciência sintática, consciência silábica, consciência fonêmica
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Consciência fonológica é quando a criança desenvolve a capacidade de reconhecer sons e relacioná-los com a escrita. Assim, a alternativa que apresenta apenas aspectos relacionados à consciência fonológica é: consciência sintática, consciência silábica e consciência fonêmica.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Na etapa silábico-alfabética, os alunos que antes representavam cada emissão sonora com apenas uma letra não se contentam mais com isso, e nessa construção do conhecimento passam agregar mais letras para representar uma determinada emissão sonora. Há momentos em que ele escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, e outros em que ele representa as unidades sonoras menores, os fonemas. [...] nesse período há a alternância grafofônica. Isso quer dizer que a criança alterna o uso de duas letras para representar a mesma emissão sonora. É assim: a criança escreve a mesma sílaba em uma palavra usando uma letra e em outra palavra a mesma sílaba é escrita de forma diferente, com as letras adequadas. Pensamos, então, que a criança pulou letra, que está escrevendo sem atenção, mas não é nada disso. Ela, na verdade, consegue em suas hipóteses criar mais de uma versão para a escrita da mesma emissão sonora.” (MANSANI, 2018)
 
Fonte: MANSANI, M. Avançando na aprendizagem de alunos silábico-alfabéticos e alfabéticos. Revista Nova Escola. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/9907/blog-alfabetizacao-hipoteses-de-escrita-silabico-alfabeticos-alfabeticos-como-avancar# Acesso em 31 de jul. de 2019.
 
A partir da leitura do texto, analise as afirmações a seguir:
 
1. A etapa silábico-alfabética é quando os alunos percebem que muitas sílabas precisa de mais de uma letra, por isso esse nível se encontra entre o silábico e o alfabético.
2. Por ser um nível intermediário, entre o silábico e o alfabético, a criança que se encontra no nível silábico-alfabético ora representa cada sílaba por uma letra, ora utiliza duas letras para cada sílaba.
3. No nível alfabético, o professor deve ficar atento, pois o aluno ainda não tem domínio da escrita, podendo pular letras por falta de atenção ou desconhecimento da palavra.
 
Assinale a alternativa com as afirmações corretas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e II, apenas.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. As alternativas I e II estão corretas, pois o nível silábico-alfabético é um nível de transição do silábico para o alfabético, ou seja, a criança ainda apresenta características do nível silábico, como usar uma letra para representar cada sílaba, e também características do nível alfabético, como o uso de duas letras para cada sílaba.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	”Dentro dessa hipótese de escrita, os alunos inicialmente escrevem sem se preocupar com a quantidade de letras e com que letras ou símbolos deve escrever. Também não se preocupam com a diferença que existe entre essas letras e símbolos. Depois, passam a pensar que para escrever é preciso ter uma quantidade mínima de letras ou símbolos, com variações, dentro da palavra, mas não entre uma palavra e outra. Quando vai avançando dentro dessa hipótese, passa a pensar que, para escrever, precisamos de uma quantidade mínima de letras ou símbolos, e que eles têm variações dentro da palavra e entre uma palavra e outra.” (MANSANI, 2018)
 
MANSANI, M. Hipóteses de escrita de alunos pré-silábicos e silábicos: como fazê-los avançar. Blog Revista Nova Escola. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/9766/blog-alfabetizacao-hipoteses-escrita-pre-silabico-silabico-como-avancar Acesso em 31 de jul. de 2019.
 
Descrição acima faz referência a qual nível de alfabetização, segundo a psicogênese?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
pré-silábico.
	Resposta Correta:
	 
pré-silábico.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. O texto faz referência a nível pré-silábico, pois é quando a criança ainda não faz a relação entre grafema e fonema, ou seja, não entende que cada som produzido na fala tem relação com um sílaba escrita. Além disso, no começo desse nível, a criança não faz relação entre o símbolo (como o desenho) da escrita. Também, ao evoluir nesse nível, a criança percebe que cada palavra precisa de uma quantidade de letra, porém ainda não percebe quais letras são essas e nem qual a quantidade correta.
	
	
	
· Pergunta 10
0 em 1 pontos
	
	
	
	“Os mais antigos testemunhos escritos encontrados são provenientes da região da Mesopotâmia (atual Iraque), feitos 3.300 anos antes de Cristo. Os sumérios, que habitavam a Mesopotâmia (povos que viveram antes dos assírios e babilônios na mesma região), desenvolveram a escrita cuneiforme [...] os egípcios criaram os hieróglifos, a escrita das pirâmides. Nos seus primeiros tempos, a escrita no Egito era reservada a uma classe de especialistas, os escribas. Eles ocupavam uma posição de destaque, passavam por um processo de formação e eram o elo entre o faraó, outrosfuncionários do governo, os sacerdotes e o povo. Até a Idade Média, quando foi criada a imprensa, em 1450, as pessoas comuns ainda não aprendiam a ler e escrever.” (INVIVO - FIOCRUZ, 2015)
Fonte: INVIVO.FIOCRUZ. Como se deu o desenvolvimento da escrita? Publicado em 2015. Disponível em: http://www.ebc.com.br/infantil/voce-sabia/2015/08/como-se-deu-o-desenvolvimento-da-escrita . Acesso em 24 de jul. de 2019
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir:
1. Na Antiguidade, a escrita era um direito de todos, pois estava profundamente ligada à religião. Assim, era necessário que o povo aprendesse a ler e escrever para seguir os mandamentos dos deuses.
2. Enquanto os gregos nomeavam as letras - como Alpha, Beta e Gama - os romanos realizaram alterações como chamar as letras de acordo com o som que produziam, facilitando o uso do alfabeto e o processo de alfabetização em si.
3. A escrita surgiu, principalmente, com a necessidade de comunicação. Assim, foi necessário que os povos criassem um sistema de códigos passados de geração em geração, facilitando a comunicação entre os povos.
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
III, apenas.
	Resposta Correta:
	 
II e III.
	Feedback da resposta:
	Resposta incorreta.  A afirmação I está incorreta, pois na Antiguidade somente os nobres tinham acesso à escrita (faraós, sacerdotes…). O povo foi ter acesso à escrita somente na Idade Média, com a invenção da imprensa. Assim, apenas as afirmações II e III estão corretas, pois II trata da apropriação do alfabeto grego pelos romanos e das modificações que facilitaram o seu uso e III trata da invenção da escrita devido a necessidade de comunicação.
	
	
	
Quarta-feira, 10 de Junho de 2020 03h15min35

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