Buscar

etica v2 Final

Prévia do material em texto

9
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA (UNIVERSO)
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ÉTICA, VALORES HUMANOS E TRANSDISCIPLINARIDADES
A ÉTICA NOS NEGÓCIOS
Grupo 1: Aryane 
	 Maycon
 Márcio Lourenço Figueiredo. Matricula: 600274607
Professor: Gustavo Lenz
NITERÓI
MAIO/2019
Sumário
1.	Introdução	3
2.	O que é ética?	4
3.	Código de ética dos Administradores	4
4.	Conceito da Ética nos Negócios	10
5.	A importância da ética nos negócios	11
6.	Ética e a maximização dos lucros	11
7.	Ética e a utilização eficiente dos recursos da empresa	11
8.	Reputação de uma empresa que pratica a ética	11
9.	Compliance	12
10.	Conclusão	14
Referências	15
1. 
2. Introdução
O objetivo deste trabalho é descrever sobre a ética nos negócios abordando os seguintes assuntos: ética, código de ética dos administradores, conceito ético nos negócios, a importância da ética nos negócios e ética e maximização dos lucros. Vale ressaltar que a empresa nos dias de hoje não tiver ciência da importância da ética nos negócios está a passos largos da falência, nos dias de hoje ela não sobrevivera por muito tempo.
 
3. O que é ética?
Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.
 A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos. 
4. Código de ética dos Administradores 
O código de ética profissional do administrador é o guia orientador e estimulador de novos comportamentos, está fundamentado num conceito de ética voltado para o desenvolvimento, servindo simultaneamente de estimulo e parâmetro para que o profissional de administração amplie sua capacidade de pensar de forma alternativa, visualize um novo papel para si próprio e torne sua ação mais eficaz diante da sociedade e em atendimento a ela. 
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O exercício da profissão de Administrador implica em compromisso moral com o indivíduo, cliente, a organização e com a sociedade, impondo deveres e responsabilidades indelegáveis.
Parágrafo único. A infringência a esse preceito resulta em sanções disciplinares aplicadas pelo Conselho Regional de Administração, mediante ação do Tribunal Regional de Ética dos Administradores (TREA), cabendo recurso ao Tribunal Superior de Ética dos Administradores (TSEA), obedecidos o amplo direito de defesa e o devido processo legal, independentemente das penalidades estabelecidas nas leis do país.
CAPÍTULO III 
DOS DEVERES
Art. 6º São deveres do Administrador:
I - Respeitar os princípios da livre iniciativa e da livre empresa, enfatizando a valorização das atividades da microempresa, sem desvinculá-la da macroeconomia, como forma de fortalecimento do País;
II - Propugnar pelo desenvolvimento da sociedade e das organizações, subordinando a eficiência de desempenho profissional aos valores permanentes da verdade e do bem comum;
III - capacitar-se para perceber que, acima do seu compromisso com o cliente, está o interesse social, cabendo-lhe, como agente de transformação, colocar a empresa nessa perspectiva;
IV - Contribuir, como cidadão e como profissional, para incessante progresso das instituições sociais e dos princípios legais que regem o País;
V - Exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, defendendo os direitos, bens e interesse de clientes, instituições e sociedades sem abdicar de sua dignidade, prerrogativas e independência profissional;
VI - Manter sigilo sobre tudo o que souber em função de sua atividade profissional;
VII - Conservar independência na orientação técnica de serviços e órgãos que lhe forem confiados;
VIII - Emitir opiniões, expender conceitos e sugerir medidas somente depois de estar seguro das informações que tem e da confiabilidade dos dados que obteve;
IX - Utilizar-se dos benefícios da ciência e tecnologia moderna objetivando maior participação nos destinos da empresa e do País;
X - Assegurar, quando investido em cargos ou funções de direção, as condições mínimas para o desempenho ético-profissional;
XI - Pleitear a melhor adequação do trabalho ao ser humano, melhorando suas condições, de acordo com os mais elevados padrões de segurança;
XII - Manter-se continuamente atualizado, participando de encontros de formação profissional, onde possa reciclar-se, analisar, criticar, ser criticado e emitir parecer referente à profissão;
XIII - Considerar, quando na qualidade de empregado, os objetivos, a filosofia e os padrões gerais da organização, cancelando seu contrato de trabalho sempre que normas, filosofia, política e costumes ali vigentes contrariem sua consciência profissional e os princípios e regras deste Código;
XIV - Colaborar com os cursos de formação profissional, orientando e instruindo os futuros profissionais;
XV - Comunicar ao cliente, sempre com antecedência e por escrito, sobre as circunstâncias de interesse para seus negócios, sugerindo, tanto quanto possível, as melhores soluções e apontando alternativas;
XVI - Informar e orientar ao cliente, com respeito à situação real da empresa a que serve;
XVII - Renunciar ou demitir-se do posto, cargo ou emprego, se, por qualquer forma, tomar conhecimento de que o cliente manifestou desconfiança para com seu trabalho, hipótese em que deverá solicitar substituto;
XVIII - Evitar declarações públicas sobre os motivos da sua renúncia, desde que do silêncio não lhe resultem prejuízo, desprestígio ou interpretação errônea quanto à sua reputação;
XIX - Transferir ao seu substituto, ou a quem lhe for indicado, tudo quanto se refira ao cargo, emprego ou função de que vá se desligar;
XX - Esclarecer o cliente sobre a função social da empresa e a necessidade de preservação do meio ambiente;
XXI - Estimular, dentro da empresa, a utilização de técnicas modernas, objetivando o controle da qualidade e a excelência da prestação de serviços ao consumidor ou usuário;
XXII - Manifestar, em tempo hábil e por escrito, a existência de seu impedimento ou incompatibilidade para o exercício da profissão, formulando, em caso de dúvida, consulta aos órgãos de classe;
XXIII - Recusar cargos, empregos ou funções, quando reconhecer serem insuficientes seus recursos técnicos ou disponibilidade de tempo para bem desempenhá-los;
XXIV - Divulgar conhecimentos, experiências, métodos ou sistemas que venha a criar ou elaborar, reservando os próprios direitos autorais;
XXV - Citar seu número de registro no respectivo Conselho Regional após sua assinatura em documentos referentes ao exercício profissional;
XXVI - Manter, em relação a outros profissionais ou profissões, cordialidade e respeito, evitando confrontos desnecessários ou comparações;
XXVII - Preservar o meio ambiente e colaborar em eventos dessa natureza, independentemente das atividades que exerce;
XXVIII - Informar, esclarecer e orientar os estudantes de Administração, na docência ou supervisão, quanto aos princípios e normas contidas neste Código;
XXIX - Cumprir fiel e integralmente as obrigações e compromissos assumidos, relativos ao exercício profissional;
XXX - Manter elevados o prestígio e a dignidade da profissão.
CAPÍTULO IV
DAS PROIBIÇÕES
Art. 7º É vedado ao Administrador:
I - Anunciar-se com excesso de qualificativos, admitida a indicação de títulos, cargos e especializações;
II - Sugerir, solicitar, provocar ou induzir divulgação de textos de publicidade que resultem em propaganda pessoal de seu nome, méritos ou atividades, salvo se em exercício de qualquer cargo ou missão, em nome da classe, da profissão ou de entidades ou órgãos públicos;
III - Permitir a utilização de seu nome e de seu registro por qualquer instituição pública ou privada onde nãoexerça pessoal ou efetivamente função inerente à profissão;
IV - Facilitar, por qualquer modo, o exercício da profissão a terceiros, não habilitados ou impedidos;
V - Assinar trabalhos ou quaisquer documentos executados por terceiros ou elaborados por leigos alheios à sua orientação, supervisão e fiscalização;
VI - Organizar ou manter sociedade profissional sob forma desautorizada por lei;
VII - Exercer a profissão quando impedido por decisão administrativa transitada em julgado;
VIII - Afastar-se de suas atividades profissionais, mesmo temporariamente, sem razão fundamentada e sem notificação prévia ao cliente;
IX - Contribuir para a realização de ato contrário à lei ou destinado a fraudá-la, ou praticar, no exercício da profissão, ato legalmente definido como crime ou contravenção;
X - Estabelecer negociação ou entendimento com a parte adversa de seu cliente, sem sua autorização ou conhecimento;
XI - Recusar-se à prestação de contas, bens, numerários, que lhes sejam confiados em razão do cargo, emprego, função ou profissão;
XII - Revelar sigilo profissional, somente admitido quando resultar em prejuízo ao cliente ou à coletividade, ou por determinação judicial;
XIII - Deixar de cumprir, sem justificativa, as normas emanadas dos Conselhos Federal e Regionais de Administração, bem como atender às suas requisições administrativas, intimações ou notificações, no prazo determinado;
XIV - Pleitear, para si ou para outrem, emprego, cargo ou função que esteja sendo ocupado por colega, bem como praticar outros atos de concorrência desleal;
XV - Obstar ou dificultar as ações fiscalizadoras do Conselho Regional de Administração;
XVI - Pleitear comissões, doações ou vantagens de quaisquer espécies, além dos honorários contratados;
 
5. Conceito da Ética nos Negócios
O conceito de ética dos negócios pode ser considerado como um conjunto de valores e regras sociais que distinguem o certo do errado, ou seja, indicam quando um comportamento é socialmente aceitável ou não. Uma atuação ética significa não mais do que respeitar os princípios morais da sociedade.
Estes princípios constituem regras gerais de comportamento de grande importância para a sociedade que não podem ser estabelecidas ou modificadas pelas decisões de indivíduos isoladamente ou pelos poderes instituídos.
Na visão empresarial a ética influencia a tomada de decisão dos gestores, os gestores tomaram decisões tendo como plano de fundo a moralidade.
É um fato comprovado que as organizações contribuem para o bem estar das pessoas através da qualidade da gestão pelo simples fato de procurarem atingir seus objetivos pré-determinados.
Existem também situações em que os interesses das organizações são diferentes dos interesses da sociedade, levando muitas vezes umas atuações menos éticas. Essas situações de falta de ética são originadas, na maior parte dos casos, pela incompatibilidade entre os interesses da organização e os interesses pessoais de seus membros ou entre interesses da própria organização e os da sociedade.
 Estas situações geralmente ocorrem quando se tentam atingir benefícios financeiros ou outros em um curto prazo de tempo, a qualquer meio (mesmo ilegais, ilícitos ou injustos), a qualquer preço. Ocorre também quando se usa recurso da organização para benefício próprio ou quando não são executadas as funções ou tarefas que se supõe serem executadas, entre muitas outras situações.
Embora existam leis que procurem evitar muitas das situações consideradas como não éticas é impossível o legislador prever todas as situações. Por isso muitas organizações elaboram seus próprios códigos de conduta e de ética obrigando aos seus membros a obedecer como forma de preencher algumas lacunas dessa legislação. 
Uma conduta ética só é possível se cada um dos interessados concordarem com ela não colocando seus interesses pessoais a frente dos interesses da organização e da sociedade. Esse tipo de conduta será facilitada quando os gestores perceberem que tal conduta também proporciona rentabilidade e ganhos financeiros.
6. A importância da ética nos negócios
As organizações que seguem os princípios da ética acabam ganhando o mercado deixando para traz seus concorrentes diretos.
A gestão de uma empresa requer considerações de uma serie de questões fora do âmbito da obtenção de lucro, sendo a ética uma das mais importantes. Conforme o negocio vai crescendo e tornando se cada vez mais importante o impacto que terá na vida das pessoas também aumentara. Seja na oferta de trabalho, criação de riqueza ou até como forma de inspiração para novos empresários.
As empresas que seguem algumas regras de ética têm melhores chances de sobreviver em longo prazo.
 
7. Ética e a maximização dos lucros
As empresas que tendem a seguir os princípios de ética empresarial conseguem atingir maiores lucros que outras que não aplicam.
Uma das principais razões para este sucesso é que os clientes destas empresas acabam sendo mais leais e mostram maior satisfação em relação aos produtos e serviços produzidos e difundidos pela empresa.
Um cliente satisfeito torna-se fiel a empresa, voltando novamente a adquirir o mesmo ou outro produto. Isto vai certamente aumentar os lucros da organização, que vê a ética nos negócios como estratégia para a fidelização de clientes e maximização dos seus lucros.
8. Ética e a utilização eficiente dos recursos da empresa
Se quem está na gestão da empresa ou em cargos superiores se reger por princípios de ética como respeito pelos clientes, não optar por subornos ou tentativas de enganar clientes e investidores, os próprios colaboradores da empresa irão seguir o seu exemplo.
Seguindo um bom exemplo os funcionários vão evitar utilizar os recursos da empresa em benefício pessoal, que irá traduzir num melhor aproveitamento e em uma utilização mais eficientes dos recursos da empresa.
9. Reputação de uma empresa que pratica a ética
Uma empresa que é reconhecida pela sua ética nos negócios acaba criando uma boa reputação no mercado empresarial. Esta reputação é uma enorme vantagem em relação a possíveis investidores, que se mostram mais disponíveis e confiantes para investir nessas empresas.
Da mesma forma uma empresa que da grande importância a ética nos negócios acaba também por valorizar seus colaboradores o que resulta na maior lealdade e empenho por partes destes a organização.
10. Compliance
Temos ouvido muitas referências à importância dos programas de “Compliance” nas empresas. Mas afinal, o que é e qual a abrangência de um programa corporativo de “Compliance”?
Se pesquisarmos o significado do termo “Compliance”, verificaremos que a origem do termo vem do verbo (em inglês) “to comply”, ou seja, “agir de acordo com uma ordem, um conjunto de regras ou um pedido” (Cambridge English Dictionary).
Atualmente, também tem se traduzido o termo “Compliance”, principalmente na mídia, relacionando-o com as leis e normas anticorrupção. Mas é nosso entendimento que, no que diz respeito ao universo corporativo, “Compliance” deva ser entendido com uma abrangência maior e multidisciplinar.
No vocabulário corporativo, nas empresas, “Compliance” relaciona-se com os termos conformidade ou integridade corporativa, que abrange todos os conjuntos de regras que cada empresa deve observar e cumprir, e que podem variar conforme as atividades desenvolvidas por cada empresa. Isso inclui não apenas os assuntos ligados aos sistemas anticorrupção, como também ao cumprimento de obrigações trabalhistas, ambientais, concorrenciais, fiscais (contábeis e tributárias), regulatórias, entre muitas outras.
O programa de compliance vem no sentido de fiscalizar, regulamentar, buscar integridade nas relações negociais entre o ente público, privados e público-privado, se tornando um importante instituto tanto na fiscalização destas relações como também em sua proposta de adequação as normas, na busca de algo melhor e mais transparente, diminuindo riscos, desvios, fraudes em seus inúmeros nichos de mercado.
Estar em “Compliance” significa estar em conformidade com leis e regulamentos(internos e externos); ou seja, atender às leis e aos normativos dos órgãos reguladores e também aos regulamentos internos da empresa, em especial os relacionados aos seus controles internos e governança. Entende-se, inclusive, que os sistemas e regulamentos de controles internos e governança das empresas existem para assegurar o cumprimento das regras externas impostas.
Por estarem associadas ao cumprimento de obrigações legais e normativas, inicialmente as funções de “Compliance”, nas empresas, costumavam (e em muitos casos ainda costumam) estar sob as atribuições dos departamentos jurídicos. Porém cada vez mais, as empresas têm criado áreas específicas responsáveis pelo “Compliance”, separadas e independentes da área jurídica.
As principais atribuições das áreas de “Compliance” são essencialmente os chamados “Pilares do Programa de Compliance”. São elas:
- Identificar os riscos enfrentados pela organização e orientar a organização sobre eles (identificação)
- Desenvolver e implementar mecanismos de controle para proteger a organização dos riscos identificados (prevenção)
- Monitorar e reportar sobre a efetividade dos controles na administração da exposição a tais riscos (monitoramento e detecção)
- Resolver dificuldades e ocorrências de não conformidade caso e conforme ocorram (resolução de problemas)
- Orientar as áreas de negócios da organização sobre as regras/normas e controle.
O desenvolvimento e implementação de um Programa de Compliance eficiente deve levar em conta:
- a natureza e diversidade da operação da empresa
- a complexidade de seus negócios
- a escala, volume e valor de seus negócios.
Por fim, sempre é importante lembrar que, para o sucesso de um Programa de Compliance é fundamental o comprometimento da alta direção e na sequência: políticas e procedimentos estabelecidos, código de conduta e ética nos negócios, plano de comunicação, treinamento, canal de denúncias, monitoramento, avaliação, melhoria contínua e correções.
Compliance é um novo jeito de gerir, supervisionar, educar o mundo corporativo.
11. Conclusão
Com o mundo dos negócios globalizado e com a concorrência cada vez mais feroz em busca de lucratividade, e com a nova tendência de mercado, as organizações podem colocar em risco todo em seu patrimônio destruindo sua imagem, perderem clientes e parceiros se adotarem comportamentos antiéticos perante a sociedade.
Ao assumir certas posições as empresas terão que demonstrar clareza e postura aberta, pois as questões sociais fazem parte destes princípios, definidos como bons.
As organizações têm grande influência dentro da sociedade, elas mudam os ambientes e as comunidades ao seu entorno.
Uma empresa ética é bem vista, isso reflete no seu quadro de funcionários e parceiros, as pessoas manifestam o desejo de participar desta organização.
Nos dias atuais as grandes empresas estão aplicando o programa de compliance, ou seja, é um programa inserido dentro da empresa por um setor que tende que trata da conformidade ou integridade corporativa, que nada mais é que um conjunto de regras que cada empresa deve seguir, regras internas ou externas como leis e medidas provisórias vigentes.
A compliance busca regulamentar a integridade nas relações entre os negócios das empresas, sejam elas públicas, privadas ou pública-privadas.
Estar em compliance é estar na lei, é estar em dia com normas, como a do imetro, iso 9001 entre outras.
Toda empresa que atualmente pensa em crescer e se tornar competitiva, deve aderir a esta forma de governança, a compliance não é o futuro já é uma realidade.
Referências
· Assunto: O que é ética?
· Link:< www.suapesquisa.com/o_que_e/etica_conceito.htm>
· Data de acesso 10/05/2019
· Assunto: código de ética dos administradores
· Link: <:www.ditizio.adv.br/cea.doc>
· Data de acesso 10/05/2019
· Assunto: Conceito da Ética nos Negócios 
· Link: <http://knoow.net/cienceconempr/gestao/etica-nos-negocios/>
· Data de acesso 10/05/2019
· Assunto: A importância da ética nos Negócios, Ética e a maximização dos lucros, Ética e a utilização eficiente dos recursos da empresa, Reputação de uma empresa que pratica a ética
· Link:<http://gestaodeempresas.net/a-importancia-da-etica-nos-negocios/>
· Data de acesso 10/05/2019
· Assunto: Compliance
· Link:<https://administradores.com.br/noticias/afinal-o-que-significa-compliance>
· Data de acesso 10/05/2019

Continue navegando