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Atividade questões quadril- PARTE I

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Centro Universitário Sudoeste Paulista
Curso de Fisioterapia
(Mantida pela ICE – Instituição Chaddad de Ensino Ltda)
CURSO: Fisioterapia 
 Data: 
TURMA: 5º
DISCIPLINA: Bases, Métodos e Técnicas de Avaliação Funcional II Nota:__________ PROFESSORA: Dafne Paes Chaves
ATIVIDADE REMOTA – PARTE I 
 
ALUNO / ASSINATURA:_Thais Dias Rodrigues da Silva
QUESTÕES
1) Preencha a coluna de acordo com a representação referente à cada palpação.
(7) Crista ilíaca 
(8) EIAS
(9) Sínfise Púbica
(6) Trocanter maior 
(10 ) Trígono Femoral
(2) EIPS
(4) Articulação Sacro Ilíaca
(3) Nervo Isquiático
(5) Tuberosidade Isquiática
(1) Crista posterior
2) Correlacione as colunas
(A) Flexores do quadril
(B) Extensores do quadril
(C) Abdutores do quadril
(D) Adutores do quadril
(E) Rotadores internos 
(F) Rotadores Externos 
(B) glúteo máximo e isquiostibiais
(A) iliopsoas, sartório e reto femoral
(F) piriforme, quadrado femoral, obturador interno e externo, gêmeo superior e inferior
(E) glúteo médio, tensor da fáscia lata e gúteo mínimo.
(D) pectíneo, grácil, adutor longo e magno
(C) tensor da fáscia lata, glúteo mínimo e médio (fibras anteriores
3) Nomeie os músculos indicados 
1* Glúteo Médio 2* Glúteo Máx. 3*Glúteo Mìn.
 
1* Piriforme 2* Gêmeo Superior
 
1* Gêmeo Inferior 2*Obturador Interno
 
1*Obturador Externo 2*Quadrado Femoral
 
1*Tensor da Fáscia Lata 2* Sartório
Quadríceps Femoral ( Reto femoral, Vasto medial, vasto lateral, Vasto Intermédio )
1* Cabeça Longa do bíceps femoral
2* Cabeça Curta do bíceps femoral
3* Semitendíneo
4* Semimembranáceo
1* Grácil 2*Pectíneo
1* Adutor Curto 2* Adutor Longo 3*Adutor Magno
4) Sobre a goneometria, descreva a técnica para realização de acordo com a imagem.
a)Flexão de quadril
Com o Pcte em decúbito dorsal e joelhos fletidos. A barra fixa do goniômetro será colocado na linha média do tronco, a barra móvel deve ser colocado paralelo a lateral da coxa o eixo do goniômetro no trocanter maior
Joelho fletido ( 0º - 125º) Joelho estendido ( 0º- 90º) 
b)Extensão de quadril
Com pcte em decúbito ventral, colocar a barra fixa do goniômetro na linha lateral do tronco e a barra móvel ao longo da lateral da coxa. O eixo do gônio deve ser colocado aproximadamente no trocanter maior (ADM: 0º - 10º)
c)Abdução de quadril
Com pcte em decúbito dorsal colocar o a barra fixa do gônio nivelada as EIAS, a barra móvel: sobre a região anterior da coxa. O eixo do gônio deve ser colocado no eixo ântero posterior da articulação do quadril.
ADM: 0º- 45º
d)Adução de quadril
Na adução de quadril com o pcte em decúbito dorsal, deve ser colocado o braço móvel do gônio sobre a região anterior da coxa, o braço fixo deve ser colocado no nível das EIAS, o eixo do gônio tbm sobre o eixo ântero posterior da articulação do quadril
ADM 0º - 15º
e)Rotação interna de quadril
Com o pcte sentado e joelhos fletidos a 90º, colocar a barra móvel do gônio ao longo da tuberosidade da tíbia e a barra fixa paralela a linha média anterior da tíbia, o eixo do gônio deve ser colocado sobre a patela.
ADM: 0º - 45º
f) Rotação externa de quadril
Com o pcte sentado e joelhos fletidos a 90º, colocar a barra fixa do gônio sobre a margem anterior da tíbia, a barra móvel tbm na margem anterior da tíbia, o eixo sobre a patela .
ADM 0º - 45 
5) O movimento do fêmur é afetado na maioria das direções pela tensão passiva de dois músculos articulares. Assinale a alternativa que NÂO corresponde à amplitude passiva de movimento.
a) Flexão: 120o – 135o ( 90 o se o joelho estiver estendido pela tensão dos isquiostibiais). 
b) Abdução: 30 o - 50 o
c) Extensão: 60 o -70 o
d) Adução: 10 o - 30 o
e) Rotação externa: 0 o - 45o
6) Preencha a seguinte tabela.
	MÚSCULO 
	ORIGEM
	AÇÃO
	INSERÇÃO
	GLÚTEO MÁXIMO
	Espinha Ilíaca póstero superior
	Extensão e rotação lateral do quadril
	Fibras profundas da porção distal da tuberosidade glútea do fêmur
	GLÚTEO MÉDIO
	Ílio
	Abdução e rotação medial do quadril
	Lateral do trocânter maior do fêmur
	GLÚTEO MÍNIMO
	 Ílio
	Abdução, rotação medial, fibras anteriores realizam flexão de quadril.
	Trocânter maior do fêmur borda anterior
	PIRIFORME
	Margem da incisura isquiática
	 Abdução e rotação lateral da coxa
	Trocânter maior
	GÊMEO SUPERIOR
	Espinha isquiática
	Rotação Lateral
	Trocânter maior
	GÊMEO INFERIOR
	Tuberosidade isquiática
	 Rotação lateral
	Trocânter Maior
	OBTURADOR INTERNO 
	Face interna da membrana obturatória e ísquio 
	Rotação Lateral
	Trôcanter maior e fossa trocantérica
	OBTURADOR EXTERNO
	Ramos do púbis e isquio e fac externa da membrana obturatória
	Rotação lateral
	Fossa trocantérica do fêmur
	QUADRADO FEMORAL
	Tuberosidade isquiática 
	Rotação lateral e Adução da coxa
	Crista intertrocantérica
	TENSOR DA FASCIA LATA
	Crista ilíaca e EIAS
	Flexão, abdução e rotação lateral do joelho
	Trato iliotibial
	SARTÓRIO
	Espinha ilíaca antero superior 
	Flexão, abdução e rotação lateral da coxa e flexão e rotação medial do joelho
	Parte proximal da superfície medial da tíbia 
	RETO FEMORAL
	Espinha ilíaca ântero inferior 
	Flexão de quadril
	Borda proximal da patela
	VASTO LATERAL
	Borda ant e inf. Do trocânter maior
	Rotação lateral
	Proximal da patela
	VASTO MEDIAL
	Linha áspera e linha intertrocânterica 
	Rotação medial 
	Proximal da patela
	VASTO INTERMÉDIO
	Superfície anterior e lateral do fêmur 
	Extensão do joelho
	Proximal da patela
	BÍCEPS FEMORAL
	Cabeça longa: tuberosidade isquiática e lig sacro tuberoso
Cabeça curta: 
	Extensão do quadril, flexão do joelho e rotação lateral do joelho
	Cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia 
	SEMITENDINOSO
	Tuberosidade isquiática 
	Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho
	Superficie medial da tíbia 
	SEMIMENBRANOSO
	Tuberosidade isquiática 
	Extensão do quadril, flexão e rotação Medial do joelho
	Côndilo medial da tíbia 
	GRÁCIL
	Sínfise púbica 
	Adução da coxa, flexão e rotação medial do joelho
	Superfície medial da tuberosidade da tíbia 
	PECTÍNEO
	Superfície superior do púbis 
	Flexão do quadril e adução da coxa
	Linha pectínea do fêmur 
	ADUTOR CURTO
	Ramo inferior do pubis
	Adução da coxa
	Linha áspera 
	ADUTOR LONGO
	Superfície anterior do púbis e sínfise púbica 
	Adução da coxa 
	Linha áspera 
	ADUTOR MAGNO
	Tuberosidade isquiática, ramo do púbis e do isquio
	Adução da coxa
	Linha áspera e tubérculo adutório
7) Para a avaliação de disfunção de quadril, o teste de Trendelenburg pode ser realizado. Se, durante o exame, o paciente apresentar abaixamento contralateral ao membro apoiado, pode indicar fraqueza do músculo:
a) Glúteo médio
b) Gêmeo superior
c) Obturador interno
d) Quadrado femoral
e) Grácil.
8) Preencha a lacuna e em seguida, assinale a alternativa correta. 
O músculo grácil tem a função de adução da coxa, na articulação do quadril, flexão na articulação do joelho, e com inervação em L2e L3.
a) Grácil
b) Adutor longo
c) Pectíneo
d) Adutor magno
e) Adutor curto
9) Para avaliarmos o comprimento dos flexores de quadril e a presença de retração, utilizamos o teste de:
a)Silverdkiold
b)Fukuda
c)Thomas
d)Tardieu
e)Ortolani
10) Correlacione as colunas
(A)Músculo Iliopsoas
(B)Músculo Sartório;
(C)Músculo Glúteo Máximo;
(D)Músculos Glúteo Médio
(E)Músculo Glúteo mínimo
(F)Músculo Tensor da Fáscia Lata;
(G)Músculos Flexores do quadril (grupo)
(H)Músculos pectíneo, grácil, adutores (longo, curto e magno)
( G ) Paciente sentado, com os joelhos fletidos na lateral da mesa (pode segurar a mesa para evitar a inclinação do tronco). Solicitar que faça a flexão do quadril, elevando apenas alguns centímetros da mesa. A pressão deverá ser contra o movimento (sentido a extensão) na face anterior e distal da coxa.
(A ) Paciente em DD e extensão de joelho. O examinador estabiliza a crista ilíaca oposta. Solicitar a flexão de quadril, com discreta abdução e rotação externa. Resistência sobre a face ântero medial da perna distal.
( H ) Paciente em DL (sobre o lado a ser testado), com o corpo em linha reta. O examinador mantém a coxa contralateral em abdução, e o paciente deve segurar a mesa para manter-se estável.
Solicitar a adução do membro a ser testado, em posição neutra, sem inclinação pélvica. A resistência deverá ser realizada na face medial inferior da coxa, na direção contraria ao movimento.
( D ) Paciente em DL, perna inferior com quadril e joelho fletido. Pelve discretamente rodada para frente (colocar a porção posterior em uma postura antigravitacional), o examinador estabiliza a pelve.
Solicitar abdução, com discreta extensão e rotação lateral (diferenciar a porção posterior é importante, pois a força pode estar preservada como um grupo, e isolado pode apresentar fraqueza). A resistência deve ser realizada próxima ao tornozelo.
( B ) Paciente em DD, solicitar rotação lateral, abdução e flexão de quadril com o joelho fletido. Suporte no tornozelo. Resistência sobre a superfície ântero-lateral inferior da coxa. No sentido inverso do movimento.
( E ) Paciente em DL, perna inferior com quadril e joelho fletido. Perna superior em posição neutra. Solicitar a abdução na posição neutra. A resistência será no tornozelo, na direção da adução.
( C ) Paciente em DV, joelho fletido a 90º. Fixação dos mm. laterais do tronco, solicitar ao paciente extensão do quadril com joelho fletido. Pressão contra a parte inferior da coxa na direção da flexão do quadril.
( F ) Paciente em DD, joelho estendido. Fixação da pelve do lado oposto. Solicitar ao paciente abdução, discreta flexão e rotação medial do quadril. Pressão no tornozelo contra a perna na direção da extensão e adução.
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Av. Prof. Celso Ferreira da Silva, nº 1001, Jardim Europa
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