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Comuncação, ética e compliance nas organizações

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18/05/2020 Roteiro de Estudos
https://laureatebrasil.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 1/28
Prezado(a) estudante,
Neste Roteiro de Estudos, vamos discutir temas que estão presentes em todos os momentos de nossa vida e na
vida das empresas. Ademais, vamos conhecer como as pessoas e as empresas tomam decisões éticas e como
estas fazem por sua proteção, para não �carem expostas a riscos referentes a fraudes e corrupção.
Com a leitura deste roteiro, você vai:
conhecer e re�etir sobre os conceitos de Ética e seus impactos na vida de cada indivíduo e na sociedade,
além da diferenciação dos conceitos de Ética, Moral e Direito;
entender o conceito de Ética Empresarial e seus impactos na vida das empresas;
Comunicação, Ética e Compliance nas Organizações
Roteiro deRoteiro de
EstudosEstudos
Autor: Me. João Carlos Silva de Lêdo
Revisor: Wagner Quirici
18/05/2020 Roteiro de Estudos
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entender o conceito de Compliance e seu signi�cado;
compreender o que é um Programa de Compliance, porque as empresas estão utilizando-o, bem como
quais são as suas características e seus compostos;
aprender a executar a implantação de um Programa de Compliance.
Introdução
Temos ouvido, continuamente, notícias referentes à corrupção, subornos, desvios de dinheiro e fraudes,
envolvendo todo tipo nas empresas, sejam estas públicas ou privadas. Apesar das enormes dimensões deste
problema em nosso país, tratamos de um problema global. Tanto no Brasil quanto no mundo, as regras para
fazer negócios entre empresas implicam que estas estejam em Compliance, ou seja, as empresas devem respeitar
a conformidade com as leis e normas.
Costumamos associar Compliance somente às fraudes, mas é mais que isso, pois envolve as obrigações das
empresas, em termos ambientais, tributários, regulatórios e trabalhistas, além de pontos legais e concorrenciais.
Quem faz negócios nas empresas são pessoas, seres humanos inteligentes e capazes de fazer julgamentos éticos
de suas ações. A construção de um ambiente de Ética Empresarial e Compliance na empresa apoia um
julgamento ético correto por seus colaboradores, além da punição aos que não atuam em conformidade com as
normas que regem a empresa.
Este é o objeto do estudo, em nosso Roteiro de Estudos, entender, de forma clara e prática, o que é Ética, Moral,
Ética Empresarial e Compliance, além de como implantar e comunicar um Programa de Compliance, o qual resulte
em ações de responsabilidade social empresarial. Bons estudos!
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Ética, Moral e Lei
A Ética é um tema fascinante, o qual há muito tempo é discutido. Buscaremos ser os mais objetivos possíveis, em
relação a este tema, para que você, estudande, tenha o prazer de aprofundar-se no assunto, na medida de seu
interesse, por meio da curadoria.
Dá-se o nome de Ética o estudo dos assuntos morais em �loso�a. A Ética pressupõe a capacidade humana de
avaliar, julgar e decidir sobre um con�ito ou dilema de forma livre e autônoma. Nesse sentido, a Ética também
busca entender como um indivíduo posiciona-se, em relação às normas sociais, e decide, individualmente, por
sua aceitação ou não (ALENCASTRO, 2017).
Precisamos entender e diferenciar os conceitos de Ética, Moral e Lei e, nesse sentido, conforme apresentado em
Alencastro (2016, p. 19-21), cabe-nos perguntar se agimos, em sociedade, orientados pela re�exão do que é certo
ou errado, ou sob a sensação de que devemos agir corretamente, porque, caso contrário, podemos ser punidos.
Isto é, somos orientados pela Ética ou pela Lei? Nesse sentido, devemos entender que a Moral de uma sociedade
é um conjunto de valores referentes ao bem ou mal, ao permitido e ao proibido e à conduta correta, a qual é
válida para todos os seus membros (CHAUI, 2001, p. 339 apud ALENCASTRO, 2016 p. 12), ou seja, um conjunto de
hábitos e costumes vivenciados por um grupo humano. Já a Lei seria um conjunto de hábitos e valores
considerados fundamentais e indispensáveis, bem como acordos de caráter obrigatório, para garantir os direitos
e a justiça mínima (SANTOS, 1997, p. 10-14 apud ALENCASTRO, 2016, p. 20).
As normas morais são incorporadas por cada indivíduo por meio da consciência individual (autônoma) e têm sua
sanção por pressão social.  Já as normas legais são impostas pelos aparatos legislativos, sendo de cumprimento
obrigatório e de adesão nem sempre espontânea. As normas do direito penal sustentam-se a partir de algum
tipo de castigo. A Ética, ao preocupar-se com o que é o certo, o bom e o obrigatório, possui carácter mais geral e
serve para justi�car e legitimar as normas morais e jurídicas ou, até mesmo, criticá-las, buscando critérios para
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justi�car a inclusão ou exclusão de normas morais, esclarecer sua aplicação e a resolução de con�itos entre
estas.
O �lósofo e professor Mario Sergio Cortella diz que ética é o conjunto de valores e princípios
que usamos para responder a três grandes questões da vida: (1) quero?; (2) devo?; (3) posso?
Nem tudo que eu quero eu posso; nem tudo que eu posso eu devo; e nem tudo que eu devo eu
quero. Você tem paz de espírito quando aquilo que você quer é ao mesmo tempo o que você
pode e o que você deve (CORTELLA, 2017, p. 52).
LEITURA
Ética Empresarial na Prática
Autor: Mario Sergio Cunha de Alencastro
Editora: Editora Intersaberes
Ano: 2016
no Capítulo 1 deste livro, você conhecerá, de forma simples e agradável, os conceitos de Ética, a importância
da Ética na dimensão humana e as principais teorias Éticas. Além do mais, conhecerá conceitos importantes
para uma análise de nosso Estudo de Caso.
Disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
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LEITURA
Qual a tua obra?
Autor: Mario Sergio Cortella
Editora: Editora Vozes
Ano: 2017
no capítulo Ética, Cortella apresenta indagações Éticas importantes, as quais vão desde nossas inquietações
individuais até a gestão e liderança nas empresas, sempre de forma natural, coerente e prática. As respostas
que o autor apresenta são simples, claras e de forte impacto, apresentando conceitos Importantes para o
nosso videocase.
Disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
Ética Empresarial
Falar em Ética no mundo dos negócios não era algo muito normal, até tempos atrás, mas essa situação vem
mudando desde os anos 80, devido às grandes mudanças que ocorreram no mundo corporativo. Esse ambiente
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de mudança ainda segue neste início de século, em que, cada vez mais, discute-se sobre Ética, valores,
integridade e responsabilidade no universo empresarial.
Não basta mais às empresas oferecerem os produtos e os serviços que o mercado demanda, mas sim que seu
uso e consumo não tenham consequências negativas, relativas ao bem-estar dos consumidores hoje, e nem
afetem negativamente o bem-estar das próximas gerações.
Conforme apresentado em Alencastro (2017, p. 63-77), trata-se de uma nova abordagem de fazer negócios, na
qual as empresas têm de aprender que ter padrões éticos signi�ca ter bons negócios e parcerias de longo prazo
em um mundo onde o consumidor acompanha atentamente o comportamento das empresas com que se
relaciona.
Nesse sentido, a Ética nos Negócios ou a Ética Empresarial “é o comportamento da empresa entendida como
lucrativa quando age de conformidade com os princípios morais e regras do bem proceder aceitas pela
coletividade (regras éticas)” (MOREIRA, 1999, p. 28 apud ALENCASTRO, 2017, p. 65). Isso signi�ca que uma
empresa Éticaé a que age de forma honesta e cumpre seus compromissos com todos que se relaciona,
re�etindo, dessa forma, a Ética da sociedade em que convive.
As organizações crescem em harmonia com o sistema econômico, político e cultural em que estão inseridas,
sendo que as empresas devem contribuir com a sociedade na proporção do aumento de seu rendimento, porém
mais que isso, essa contribuição deve fazer parte da própria estratégia da empresa, ao perceber que, ao gerar
bem-estar à sociedade, agrega-se valor à própria empresa e seus produtos.
Cabe acrescentar que uma empresa é sempre um tipo de organização, que tem uma cultura organizacional,
também conhecida por cultura corporativa, que é um conjunto de hábitos, crenças e valores, os quais norteiam a
conduta das pessoas na empresa. Nesse sentido, a empresa pode ser vista como uma comunidade moral,
pressupondo, dessa forma, a existência de uma Ética. Os princípios dessa Ética podem não estar claros ou serem
percebidos de forma diferente por cada colaborador da empresa. A empresa deve comunicar, a todos os
colaboradores, de forma clara, formal e por todos os canais possíveis, o que a empresa de�ne em termos de
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Ética e valores corporativos, de forma a evitar mal entendidos por parte de seus colaboradores. Moreira (1999, p.
33 apud ALENCASTRRO, 2017, p. 77) defende
a adoção de um código de ética para “padronizar e formalizar o entendimento da
organização empresarial em seus diversos relacionamentos e operações evitando que
julgamentos subjetivos deturpem, impeçam ou restrinjam a aplicação plena dos princípios.
Cortella diz-nos que
uma empresa para trazer a ética para o dia a dia precisa manter vivas essas questões entre
seus funcionários, fomentando a re�exão e o comportamento crítico. Parodiando a antiga e
verdadeira frase sobre democracia, a ética é uma plantinha frágil que deve ser regada
diariamente. E a melhor forma de fazer isso é trazer o tema para o cotidiano, lembrando que
a ética não é algo que nos dê conforto, mas algo que nos coloca dilemas (CORTELLA, 2017, p.
52).
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LEITURA
Ética Empresarial na Prática
Autor: Mario Sergio Cunha de Alencastro
Editora: Editora Intersaberes
Ano: 2016
no capítulo 2 deste livro, Alencastro apresenta conceitos de Ética Empresarial, as razões para as empresas
buscarem um posicionamento ético, as etapas da formação moral de uma empresa, bem como a empresa
como comunidade moral. O case apresentado neste capítulo serviu de inspiração para nosso videocase, ou
seja, muitos conceitos básicos a serem utilizados na resolução de nosso estudo de caso estão aqui.
Disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
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ARTIGO
Considerações sobre a Ética nas empresas brasileiras
Autor: Carlos Augusto Amaral Moreira
Ano: 2003
este artigo é interessante, ao apresentar considerações sobre a Ética das empresas brasileiras no início deste
século. A partir desse ponto de vista, vemos uma consistente evolução das empresas, atualmente, no caminho
da Ética empresarial, mas há ainda muito a se caminhar. 
A C E S S A R
Compliance
O termo Compliance vem do inglês ”to comply”, signi�cando agir de acordo com uma regra. Estar em Compliance é
estar em conformidade com as leis e regulamentos internos e externos, com o atendimento de normas de
órgãos reguladores relacionados à atividade da empresa e os regulamentos relacionados à sua governança.
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/enanpad2000-org-254.pdf
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Para que as empresas possam assegurar a conformidade de seu funcionamento aos aspectos legais, às suas
normas internas e aos requisitos éticos desejáveis no ambiente de negócios, estas devem implementar um
conjunto de estruturas, regras e procedimentos conhecidos como Programa de Compliance Corporativo ou
Empresarial.
É uma opção interna de gestão e organização da empresa, para auxílio em uma melhor identi�cação dos riscos
de conformidade, bem como na adequação que se faça necessária para um funcionamento nos padrões exigidos
pela própria empresa, pelos os órgãos reguladores para um aperfeiçoamento na prestação de seus serviços e no
relacionamento com seus funcionários, fornecedores, clientes, representantes e Poder Público. O Guia de
Compliance do CADE mostra-nos que
por meio dos programas de compliance, os agentes reforçam seu compromisso com os
valores e objetivos ali explicitados, primordialmente com o cumprimento da legislação. Esse
objetivo é bastante ambicioso e por isso mesmo ele requer não apenas a elaboração de uma
série de procedimentos, mas também (e principalmente) uma mudança na cultura
corporativa. O programa de compliance terá resultados positivos quando conseguir incutir
nos colaboradores a importância em fazer a coisa certa (CONSELHO ADMINISTRATIVO DE
DEFESA ECONÔMICA, 2016, p. 9).
Marcella Blok apresenta que
“ser Compliance” é conhecer as normas da organização, seguir os procedimentos
recomendados, agir em conformidade e sentir o quanto é fundamental a ética e a idoneidade
em todas as formas e atitudes humanas e empresariais.
“Estar em Compliance” é estar em conformidade com leis e regulamentos internos e externos.
“Ser e estar em Compliance” é acima de tudo uma obrigação individual de cada colaborador
dentro da instituição (BLOK, 2017, p. 15).
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LEITURA
Compliance e Governança Corporativa
Autor: Marcella Block
Editora: Editora Freitas Bastos
Ano: 2017
Marcella Block apresenta no Capítulo 1 o conceito de Compliance, sua forma no Brasil e no mundo além de sua
evolução história. Uma bela abordagem introdutória ao nosso tema.
Disponível na Biblioteca Virtual da Laureate
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LEITURA
Guia de Programas de Compliance
Autor: Conselho Administrativo de Defesa Econômica - Ministério da Justiça
Ano: 2016
o Capítulo 2 deste Guia para Programas de Compliance do CADE, além de apresentar os conceitos de
Compliance, apresenta os benefícios que uma empresa que utiliza esse tipo de programa pode obter ao
implantá-lo. Agora, aluno(a), como os conceitos apresentados podem auxiliá-lo na resolução do problema
apresentado no videocase? 
A C E S S A R
Programa de Compliance Integridade e
sua Implementação
http://www.cade.gov.br/acesso-a-informacao/publicacoes-institucionais/guias_do_Cade/guia-compliance-versao-oficial.pdf/view
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A FEBRABAN, em seu Guia Boas Práticas em Compliance, apresenta que o Programa de Compliance de uma
empresa é composto de políticas, procedimentos e planejamento de atividades e ações para que a condução dos
negócios seja feita de forma adequada, em relação ao cumprimento das leis e regulamentações, sobre as
questões de Ética e conduta, os aspectos concorrenciais e socioambientais, contratos com terceiros, normas
contábeis, dentre outros.
O mesmo guia diz que, para a construção de um programa efetivo, devem-se considerar as boas práticas
disponíveis, adequando-as ao porte, à complexidade, à estrutura, ao per�l de risco, ao modelo de negócio e à
base legal e regulatória em que a empresa atua e está submetida (FEBRABAN, 2018, p. 8).
O documento Guia Como Estruturar um Compliance Empresarial, do Sinduscon-PR, apresenta que o Programa de
Compliance Integridadeé uma dimensão relevante do Compliance de uma empresa, pois apresenta controles e
processos para a prevenção, por parte da empresa, da promoção da corrupção ou que esta viole termos de livre
concorrência, direta ou indiretamente, em todos os setores e níveis. Com o estabelecimento da Lei 12.846/13,
conhecida como Lei Anticorrupção Brasileira, �cou clara a necessidade urgente de ajustes nos controles internos
das empresas, para que evite que sejam, direta ou indiretamente, agentes de corrupção ou que permitam o uso
de suas estruturas ou recursos em práticas de suborno, com a inclusão dos parâmetros a que devem ser
contemplados, quando se estruturam programas de Integridade, permitindo que as empresas possam gozar de
benefícios legais, em caso de imputação de responsabilidades por práticas de corrupção.
Nesse sentido, passa a ser imprescindível que as empresas tenham Programas de Integridade efetivos para a
mitigação de riscos de práticas e redução de penalidades que possam ser aplicadas às empresas envolvidas em
processos de responsabilidade por corrupção, seja direta ou indiretamente.
Em termos de benefícios, primeiramente, um programa de Compliance Integridade efetivo reduz o risco de
prejuízos, de perdas econômicas, da necessidade de contingências e de despesas para o seu saneamento, em
casos de ocorrências, tais como honorários advocatícios, penalizações pecuniárias, etc. Nesse sentido, o
Compliance Integridade funciona como um importante redutor de custos empresariais. Em segundo lugar, como
já foi dito anteriormente, o Programa de Compliance Integridade pode trazer benefícios legais às empresas que,
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porventura, viram-se envolvidas em processos de responsabilização, possibilitando a atenuação de certas
sanções, nos termos da Lei Anticorrupção e de sua regulamentação.
Finalmente, empresas que possuem estruturas de Compliance têm ganhos de imagem corporativa e de
oportunidades comerciais em mercados nacionais e internacionais, o que passa a exigir que as empresas sejam
não apenas reativas, mas também preventivas ao risco da corrupção. Grandes corporações multinacionais têm
recusado relações comerciais com empresas que não possuam processos e programas de integridade alinhados
às suas normas internas e às leis internacionais que normatizam as relações comerciais em outros países. Esse
ganho reputacional vai além das relações comerciais e mercadológicas, estendendo-se às autoridades, agências
reguladoras e à toda a sociedade.
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LEITURA
Guia Como Estruturar um Compliance Empresarial
Autores: Fernando Vernalha Guimarães, Jerri Ribeiro, Celeste Moro Lanzuolo e Adriano Vargas.
Ano: 2016
este guia do Sinduscon-PR apresenta informações para a execução Programa de Compliance Integridade,
modalidade de Compliance a que se refere a Lei Anticorrupção do Brasil, além de orientações sobre a execução
do Programa. Re�ita se esses conceitos podem auxiliar, de alguma forma, na resolução de nosso no videocase.
A C E S S A R
https://www.vgplaw.com.br/wp-content/uploads/2017/10/Guia-Compliance-Digital.pdf
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LEI
Lei Anticorrupção ou Lei da Empresa Limpa
Ano: 2013
Lei nº 12.846/2013, de 1º de agosto de 2013, conhecida como Lei Anticorrupção ou Lei da Empresa Limpa,
regulamentada pelo Decreto nº 8.420/2015, de 18 de março de 2015, instituiu, no Brasil, a responsabilização
objetiva administrativa e civil das pessoas jurídicas pela prática de atos lesivos que sejam cometidos em seu
interesse ou benefíci, contra a administração pública, nacional ou estrangeira.
A C E S S A R
Utilizaremos, como diretriz para a Implantação de Programa de Compliance Integridade, as orientações
fornecidas pelo documento Programa de Integridade - Diretrizes para Empresas Privadas, da Controladoria-Geral da
União - CGU, que foi feito tendo, como foco, as medidas anticorrupção previstas na Lei nº 12.846/2013. O
documento indica que empresas que já possuam programas de Compliance, e mesmo as que já possuam e
apliquem medidas desse tipo para atendimento de legislação antissuborno estrangeiras, devem atentar-se para
a necessidade de adaptá-las à nova lei brasileira, em especial, para re�etir a preocupação com a ocorrência de
fraudes em licitações e na execução de contratos com o setor público.
Dessa forma, seguiremos o formato sugerido para a implantação de um Programa de Compliance Integridade
(CGU, 2015, p. 6-24), que é apoiado em cinco pilares: comprometimento e apoio da alta direção, instância
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12846.htm
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responsável pelo Programa de Integridade, análise de per�l e riscos, estruturação das regras e instrumentos e
estratégias de monitoramento contínuo, que serão detalhados a seguir, lembrando o que o próprio documento
apresenta não existir fórmula pronta! Cada Programa de Integridade deve ser construído para atender às
necessidades da empresa, observando suas características e riscos da área de negócios.
Comprometimento e apoio da Alta Direção
O mais alto nível da direção da empresa deverá divulgar, por seus canais internos, o seu compromisso com o
Programa Compliance Integridade como marco inicial e após o período de implantação do programa. Esta será a
base para a criação de uma cultura organizacional, na qual tanto os colaboradores quanto os terceiros realmente
zelem por uma conduta Ética em relação à empresa.
A alta direção deverá destacar-se pela boa conduta, demonstrando, por meio do exemplo, o seu compromisso
com a Ética, a seriedade do programa e a obrigatoriedade de que as normas e políticas sejam seguidas por
todos, sem exceção, e que este compromisso esteja claro para terceiros, clientes e sociedade em geral.
Em caso de desrespeito dessas normas e políticas, a postura da alta direção é fundamental, garantindo que as
medidas disciplinares e penalidades previstas sejam aplicadas de acordo com a gravidade do ato, de forma justa,
independente da posição que o colaborador ocupa na organização.
Por �m, a empresa deve assegurar que as gerências estejam alinhadas com a alta direção, ao considerar os
valores, regras, políticas e procedimentos de integridade em suas metas e orientações aos colaboradores, ainda
que isso signi�que, em última instância, deixar de fazer negócios.
Instância responsável pelo Programa de Compliance Integridade
Nesse mesmo anúncio, será apresentada a instância interna responsável por desenvolver, aplicar e monitorar o
programa, devendo ter porte adequado à empresa, podendo ser desde uma pessoa até um departamento
completo. Ademais, deverá ter recursos humanos, �nanceiros e materiais adequados, bem como ter autonomia
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e autoridade para agir e tomar decisões para a divulgação e para o funcionamento correto do programa, além de
executar correções necessárias e garantir que indícios de irregularidades sejam apurados de forma efetiva,
independentemente da posição que o suspeito ocupe.
Análise de per�l e riscos
Um Programa de Compliance deve considerar o porte e as especi�cidades da empresa, tais como setores do
mercado em que atua, estrutura organizacional, quantidade e per�l dos funcionários, se esta faz negócios com a
administração pública, bem como a quantidade e valores dos contratos, além da utilização de terceiros e
participações societárias.
Deve, também, ser feita uma avaliação de riscos, a qual leve em conta as características dos mercados emque a
empresa atua (cultura local, nível de regulação estatal e histórico de corrupção), a probabilidade de ocorrência de
fraudes e corrupção, inclusive ligadas a licitações e contratos, e o impacto desses atos impróprios nas operações
da empresa.
O Programa de integridade: Diretrizes para Empresas Privadas, da CGU, indica o processo de Gestão de Riscos pela
Identi�cação de situações de risco, criação de políticas para mitigar esses riscos e uma análise periódica das
situações de risco para a atualização as Políticas de Mitigação (ONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, 2015, p. 11).
Estruturação das Regras e Instrumentos
Código de Ética ou Conduta: deve ser criado um documento de fácil e clara compreensão, que deve apresentar
os padrões éticos e de conduta que são esperados e proibidos a todos os funcionários e dirigentes da empresa.
O Código de Ética ou Conduta deve apresentar os valores da organização e as principais regras e políticas
adotadas pela empresa, atendendo, também, aos requisitos da Lei nº 12.846/2013, conhecida como a Lei
Anticorrupção.
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Regras, Políticas e Procedimentos para mitigar os riscos: utilizados para a prevenção e detecção de
irregularidades, baseado nos riscos identi�cados, devem ser, também, de fácil compreensão, buscando-se,
assim, a utilização de controles internos comuns a diversas políticas, além da otimização da mitigação de
inúmeros riscos, lembrando que cada empresa deve levar, em consideração, seu per�l e riscos ao implementá-
los. São exemplos de políticas de mitigação de riscos: políticas de relacionamento com o setor público, relativas
ao oferecimento de hospitalidade, brindes e presentes a agentes públicos, relativos a registros e controles
contábeis, contratação de terceiros, sobre patrocínios e doações, etc.;
Comunicação: o Código de Ética ou conduta e demais documentos sobre integridade nos negócios deve ser de
fácil acesso, por meio da Internet, assim como o site corporativo da empresa. Também devem possuir formatos
alternativos, como a disponibilização de cópias impressas ou �xação em locais visíveis a todos. Todos os
funcionários devem conhecer os canais de denúncia, sobre a proteção aos denunciantes, de forma a tranquilizar
e incentivar a denúncia de casos suspeitos. Deverão existir, também, canais para orientações e esclarecimento
de dúvidas;
Treinamentos: o programa deve contemplar um plano de treinamentos obrigatórios e periódicos a todos os
funcionários, inclusive os novos, sobre os documentos, regras e políticas de Compliance da empresa, com
apresentação de casos práticos. Devem existir, também, treinamentos especí�cos para funcionários que atuam
diretamente em atividades mais expostas a riscos;
Canais de Denúncias: o programa deve contar com canais adequados para o recebimento de denúncias e ter
ciência sobre irregularidades, com proteção ao denunciante, regras de anonimato, con�dencialidade e proibição
de retaliação. Os canais devem ser acessíveis a terceiros e ao público externo;
Medidas Disciplinares: um programa só será considerado sério quando da certeza da aplicação de medidas
disciplinares previstas nas Normas do Programa, caso ocorram irregularidades. As punições devem ser
proporcionais ao tipo de violação e ao nível de responsabilidade dos envolvidos, qualquer que seja a posição da
pessoa na empresa.
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Estratégias de Monitoramento Contínuo
Deverá haver o monitoramento da implementação do programa para correções e aprimoramento de pontos
falhos. Este poderá ser feito mediante a coleta e análise de informações de diversas fontes, além de entrevistas
para a con�rmação da ciência dos funcionários sobre os valores e políticas da empresa, o seguimento dos
procedimentos estipulados e os resultados práticos dos treinamentos, para que possam ser feitas as correções
necessárias ao Programa.
LEITURA
Programa de integridade: Diretrizes para Empresas Privadas
Autor: Controladoria-Geral da União - CGU
Ano: 2015
nesse documento, que é baseado, também, nos conceitos anteriores, estão todas as orientações para que
você possa desenvolver as atividades destinadas ao Alexandre, para desenvolver o Programa de Compliance
da F112.
A C E S S A R
https://www.cgu.gov.br/Publicacoes/etica-e-integridade/arquivos/programa-de-integridade-diretrizes-para-empresas-privadas.pdf/view
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ARTIGO
Política de Integridade e Compliance
Autor: Construtora Celi
Ano: 2010
merece total destaque a Política de Integridade e Compliance, bem como o Código de Ética e Conduta da
Construtora Celi. Os documentos seguem, integralmente, as orientações do documento Programa de
Integridade: Diretrizes para Empresas Privadas da CGU. Belos exemplos para a orientação dos(as) alunos(as) na
resolução de nosso Estudo de Caso.
A C E S S A R
Responsabilidade Social e Comunicação
Como vimos, a empresa Ética é aquela que age de forma honesta e cumpre seus compromissos com todos que
se relaciona, re�etindo, dessa forma, a Ética da sociedade em que convive, devendo contribuir com a sociedade
na proporção do aumento de seu rendimento. Mais que isso, essa contribuição deve fazer parte da própria
estratégia da empresa, ao perceber que, ao gerar bem-estar à sociedade, agrega-se valor à própria empresa e a
seus produtos. Por meio dos programas de Compliance, a empresa reforça seu compromisso com seus valores e
https://www.celi.com.br/compliance
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objetivos ali explicitados, primordialmente com o cumprimento da legislação, mas somente terá resultados
positivos quando conseguir incutir, nos colaboradores, a importância em fazer a coisa certa.
Dois temas emergem em relação ao texto acima: a Responsabilidade Social Empresarial, apresentada como um
compromisso moral, o qual as empresas assumem diante da sociedade e que se materializa por ações que
causem impactos positivos no ambiente. Estes impulsionam a melhoria de qualidade de vida e do bem estar
social em conjunto com todos os envolvidos nesse processo, promovendo, assim, o desenvolvimento da
sociedade. O segundo conceito é a Comunicação Empresarial que, segundo Bahia, citado por Araujo e Nogueira,
é o de um grupo de modelos ou instrumentos que uma organização emprega para “falar” e
“ser escutada”, para enviar e receber mensagens para o meio ambiente interno e externo. Ela
tem como objetivo informar os colaboradores, os consumidores, os acionistas, os
fornecedores, o Governo etc., com efeito e objetividade (BAHIA, 1995 apud ARAUJO; NOGUEIRA,
2009, p. 2).
Nesse sentido, propomos que uma empresa Ética aja de forma honesta e, por meio do Programa de Compliance
Integridade, explicite os compromissos com seus valores e objetivos de estar em conformidade com leis,
regulamentos externos e internos e perante a sociedade, por meio de ações de Responsabilidade Social,
causando, dessa forma, impactos positivos no ambiente e impulsionando a melhoria de qualidade de vida e
bem-estar social, em conjunto com todos os envolvidos nesse processo, promovendo o desenvolvimento da
sociedade. Caberá, à Comunicação Corporativa da empresa, divulgar esses compromissos e ações aos públicos
internos e externos da empresa, ou seja, os colaboradores, os consumidores, os acionistas, os fornecedores, o
Governo e outros stakeholders que devem estar a par do compromisso da empresa, em termos de atendimento
às leis e regimentos, bem como das ações de Responsabilidade Social Empresarial.
Nesse sentido, Alencastro alerta ser muito comum empresas divulgarem, na mídia, ações socioambientais, mas
fazerem “vistas grossas” a praticas antiéticasna condução de seus negócios, com relação aos seus
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colaboradores. Tais práticas não têm respaldo na Política de Compliance Integridade, as quais são condenáveis
puníveis, conforme a legislação, mas a principal perda seria reputacional, pois Alencastro diz que, quando uma
companhia age corretamente, o tempo de vida do fato na memória do público é, geralmente, curto, porém, a
lembrança de uma transgressão Ética pode durar muito tempo (ALENCASTRO, 2016).
Dessa forma, segundo Nassar, as políticas de comunicação empresarial, aliadas às práticas de governança e
Compliance, podem contribuir para a construção de um cenário e de uma imagem positivos da empresa, ou seja,
sua reputação. Essa reputação e credibilidade são determinantes na captação de recursos, na manutenção dos
clientes, na consolidação de diferenciais competitivos sustentáveis, além de ampliar a possibilidade de novas
alianças estratégicas e promover uma redução de con�itos de interesse, ao permitir a existência e manutenção
de uma comunicação de duas vias (e não somente a transmissão unilateral de informações). Isso fornece
credibilidade e estimula a interação e interlocução com os públicos estratégicos que contribuem na construção
da credibilidade e imagem da empresa, fundamentais para o alcance do sucesso de forma sustentável e
competitiva (NASSAR, 2016, p. 75).
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LEITURA
A responsabilidade social como ferramenta da comunicação empresarial: Case Prêmio
ArcelorMittal de Meio Ambiente
Autor: Leticia Araújo e Leticia Nogueira
Ano: 2016
nesse artigo, Araujo e Nogueira apresentam conceitos relativos à comunicação empresarial e responsabilidade
social empresarial, bem como esta pode ser uma ferramenta efetiva de comunicação da empresa com seus
stakeholders.
A C E S S A R
http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-1458-1.pdf
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LEITURA
Comunicação, Governança e Organizações
Autor: Paulo Nassar IN: Luiz Alberto Farias e Valéria de Siqueira Castro Lopes
Editora: Editora Freitas Bastos
Ano: 2016
no capítulo 5, intitulado Compliance, Sem Comunicação Não Vai Funcionar, Nassar discute a efetividade de
programas de Compliance concebidos e operados sem a presença de comunicadores em suas estruturas de
governança.
A C E S S A R
Conclusão
Neste roteiro de estudos, você conheceu como a Ética está ligada à vida do ser humano na escolha pelo bom e
pelo certo, ao responder as perguntas: quero? posso? devo? Essa mesma Ética apresenta-se, também, no mundo
http://editora.pucrs.br/Ebooks/comunicacao-governanca-e-organizacoes.pdf
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empresarial pelos valores e pela forma que a empresa relaciona-se com seus colaboradores, clientes e sociedade
em geral. O Compliance veio a estruturar uma forma de apresentar esse conjunto de valores aos colaboradores,
terceiros e clientes, sendo que o Programa de Compliance vem apresentar-nos como montar essa estrutura na
empresa, para garantir que todos obedeçam aos valores e regras estabelecidos, além de atender à nova
legislação anticorrupção brasileira. Os esforços para a implantação de um Programa Compliance Integridade
serão de utilidade limitada, se não se resultarem em ações de Responsabilidade Empresarial e se não forem
apoiados por Políticas de Comunicação Corporativas e�cientes. Agora, cabe a você, estudante, baseado nos
conceitos e leituras acima, propor as ações que você proporia para cumprir a tarefa do Alexandre, para que a
F112 tenha um Programa de Compliance realmente efetivo.
Referências Bibliográ�cas
ALENCASTRO, M. S. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba:
Editora Intersaberes, 2017.
ALENCASTRO, M. S. C. Ética Empresarial na Prática. 1. ed. Curitiba: Editora Intersaberes, 2016.
ARAUJO, L.; NOGUEIRA, L. A responsabilidade social como ferramenta da comunicação empresarial: case Prêmio
ArcelorMittal de Meio Ambiente. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. 32., 2009, Curitiba. Anais
[...]. Curitiba: INTERCOM, 2009, p. 1-15. Disponivel em:
http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-1458-1.pdf. Acesso em: 27 jan. 2020.
BLOK, M. Compliance e Liderança Corporativa: atualizado de acordo com a lei anticorrupção brasileira (Lei
12486) e o Decreto-Lei 8421/2015. 2. ed. Bonsucesso: Freitas Bastos, 2017.
http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-1458-1.pdf
18/05/2020 Roteiro de Estudos
https://laureatebrasil.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 27/28
CADE. Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Brasil). Guia Programas de Compilance. Brasília, DF:
CADE, 2016. Disponível em: http://www.cade.gov.br/acesso-a-informacao/publicacoes-
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CGU, 2015.   Disponível em: https://www.cgu.gov.br/Publicacoes/etica-e-integridade/arquivos/programa-de-
integridade-diretrizes-para-empresas-privadas.pdf. Acesso em: 26 jan. 2020.
CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra?: Inquietações propositivas sobre Gestão, Liderança e Ética. Petrópolis.:
Editora Vozes, 2017.p105.
FEBRABAN. Federação Nacional de Bancos (Brasil). Guia Boas Práticas em Compliance. Brasília, DF: FEBRAN,
2018.   Disponível em:
https://cmsportal.febraban.org.br/Arquivos/documentos/PDF/febraban_manual_compliance_2018_2web.pdf.
Acesso em: 26 jan. 2020.
GUIMARÃES, F. V. et al. Guia Como Estruturar um Compliance Empresarial. Paraná: SINDUSCON, 2017.
Disponível em: https://www.vgplaw.com.br/wp-content/uploads/2017/10/Guia-Compliance-Digital.pdf. Acesso
em: 26 jan. 2020.
MOREIRA, C. A. Considerações sobre a Ética nas Empresas Brasileiras. In: ANPAD - Associação Nacional de Pós-
Graduação e Pesquisa em Administração. 2000, Anais [...]. ANPAD, 2000, p. 1-10. Disponível em:
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NASSAR, P. Compliance, Sem Comunicação Não Vai Funcionar. In: FARIAS, L. A.; LOPES, V. de S. C. (Org.).
Comunicação, Governança e Organizações. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016.
POLÍTICA de Integridade e Compliance. Celi. Disponível em: https://www.celi.com.br/compliance. Acesso em: 26
jan. 2020.
http://www.cade.gov.br/acesso-a-informacao/publicacoes-institucionais/guias_do_Cade/guia-compliance-versao-oficial.pdf/view
https://www.cgu.gov.br/Publicacoes/etica-e-integridade/arquivos/programa-de-integridade-diretrizes-para-empresas-privadas.pdf
https://cmsportal.febraban.org.br/Arquivos/documentos/PDF/febraban_manual_compliance_2018_2web.pdf
https://www.vgplaw.com.br/wp-content/uploads/2017/10/Guia-Compliance-Digital.pdf
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/enanpad2000-org-254.pdf
https://www.celi.com.br/compliance
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https://laureatebrasil.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 28/28

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