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14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 1 Cicatrização e reparo das feridas José hyczy fonseca junior 2016 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 2 Regeneração: processo complexo que resulta na restituição do tecido lesado por tecido igual ao original Cicatrização: processo no qual o tecido neoformado é diferente do original 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 3 inicia-se um processo padrão, que atua na restauração da integridade tecidual. 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 4 Produzido por fibroblastos, é a base de sustentação da maioria dos tecidos 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 5 Tipo I: é o principal colágeno do tecido ósseo, predominante na cicatrização Tipo II: é constituído por fibras mais delgadas, predominante nos tecidos cartilaginosos Tipo III: apresenta mais elasticidade, predo- minante nos vasos sanguíneos, útero e trato gastrointestinal 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 6 Localização das feridas (vascularização,mobilização) Fatores hematológicos (anemia,desidratação,etc..) Fatores nutricionais Fatores endócrinos Idade Infecção Fatores hormonais 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 7 processo de reparo primário no qual ocorre o contato das bordas da ferida. a epitelização ocorre em 24 h sendo a área para epitelização menor e a contração cicatricial também menor 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 8 Não ocorre um contato das bordas da ferida. a área a ser epitelizada é maior, o risco de infecção é maior e a contração cicatricial também 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 9 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 10 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 11 ž Fase Inflamatória ž Fase Proliferativa ž Fase Remodeladora (contração) 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 12 Início na lesão tecidual 3 – 5 dias duração 2 fases celular vascular 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 13 Rubor et tumor cum calore et dolore Celsius, 30ac – 38dc Functio laesa Virchow, 1821-1902 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 14 Vasoconstrição inicial coagulação Histaminas e Prostaglandinas vasodilatação Fenestrações endoteliais extravasamento de plasma e migração leucocitária Obstrução linfática acúmulo de plasma. 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 15 Ativação do sistema complemento Adesão de leucócitos PMN na periferia dos vasos Diapedese liberação de lisossomas eliminação de bactérias e corpos estranhos 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 16 Acúmulo de linfócitos B e T Linfócitos B Linfócitos T Não há ganho significativo na consistência da lesão Reconhecem material antigênico Produzem anticorpos Auxiliares Supressores Citotóxicos Diferenciação e proliferação celular Regulam os T auxiliares Destroem células com antígeno diferente 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 17 Rede de fibrina deposição de tropocolágeno e substância fundamental vários mucopolissacarídeos que mantém a rede unida Secreção de fibronectina Neoangiogênese Estabilização de fibrina Reconhecimento de corpo estranho Guia dos macrófagos 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 18 Deposição de tropocolágeno produção de colágeno Proporcionam resistência a ferida Dura 2 - 3 semanas Rígida, eritematosa, suporta 80% tensão excessiva e aleatória 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 19 Estágio final, ocorre indefinidamente Substituição das fibras colágenas Resistência máxima 85% eritema rigidez Não há reposição de elastina 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 20 Contração da ferida Migração das bordas Perda de substância ocorre diminuição do tamanho da lesão 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 21 o objetivo do cirurgião não é prevenir a formação da cicatriz, mas sim, produzir uma cicatriz que minimize a perda da função e seja o mais discreta possível Fonseca Junior, J.H., 2005 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 22 Tudo que sistema imunológico reconhece como não-próprio (bactérias, detritos, mat. de sutura) Proliferar e causar infecção, destruindo o tecido sadío Servem de abrigo e impedem que as defesas do organismo atuem Material antigênico, estimula inflamação crônica 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 23 Barreira na proliferação de células reparativas Estágio inflamatório muito prolongado Hematoma serve como fonte de nutrientes bacterianos 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 24 Produz necrose tecidual fluxo de células de defesa fornecimento de O2 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 25 Suturas muito apertadas Remoção antecipada ou tardia da sutura 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 26 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 27 Rompimento do ligamento periodontal Formação do hematoma (coágulo) Vasodilatação migração leucocitária Áreas de contração (2a intenção) 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 28 Proliferação de fibroblastos Atividade mitótica das células epiteliais Início da organização do coáguo da vascularização Rede de fibrina. 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 29 Continua a organização do coágulo Aumento da vascularização Formação do tecido de granulação Proliferaçào epitelial Reabsorção osteoclástica 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 30 Maturação do tecido de granulação Diferenciação celular (osteoblastos) Formação de tecido osteóide (não calcificado) Epitelização completa da mucosa Remodelação óssea do alvéolo. 14/09/2016 cicatrização e reparo das feridas 31 Preenchimento do alvéolo com osso neo-formado Pouco calcificado Não apresenta radiopacidade (6ª - 8ª semana) Imagem do alvéolo permanece por até 6 meses Remodelação óssea extende-se até um ano
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