Métodos Sintéticos e Analíticos

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Instituto Educacional Santa Catarina / FAG
Curso: Pedagogia Turma: 05/2020
Docente: Poliana 
Discente: Debora Lira da Silva 
Resumo
O bê-a–bá dos métodos de alfabetização. Publicado em Nova Escola, edição 323, 01 de junho | 2019.
A alfabetização é um tema amplamente discutido na atualidade, discutindo-se os métodos utilizados abordado por ela, entre eles os métodos sintéticos e analíticos.
Os métodos sintéticos são os métodos que vai do micro para o macro, oi seja, ele parte de coisas pequenas (partes) para o todo, exemplo: do som das vogais ou grafia delas, para sílabas e assim por diante. Os métodos analíticos por sua vez e exatamente o contrário ele parte do macro para o micro, ou seja, a criança aprende primeiro o geral para depois aprender as partes que o compõe.
Dentro de cada método existe diversos métodos que o caracteriza, no método sintético temos o alfabético ou soletração, neste a criança aprende o nome das letras e a reconhece-las fora de ordem, associando a letra a grafia e ao som que ela tem, porém ela pode apenas memorizar as letras e sílabas sem conhecer o significado das palavras. O método fônico ou fonético e a relação entre o som e a grafia, ela começa do mais simples sons para os mais complexos, indo até as palavras e textos, este método tem essa relação escrita e fala bem nítido, contudo muitas vezes a letra e diferente do som produzido ao pronunciá-lo. O método silábica como o próprio nome diz, parte da sílaba (consoante + vogal) das mais simples até as mais complexas, neste método também se foca bastante no som.
Como nos métodos sintéticos o analítico também possui dentro métodos característicos, a palavração consiste no reconhecimento da palavra, sua grafia, não prezando pelas sílabas, letras ou até mesmo o som, sendo este uma espécie de meio termo entre o sintético e o analítico. Já na sentenciação se parte de frases, cabendo ao aluno compreender a frase, o seu sentido para depois entender suas partes. Por último temos o método global onde se parte do texto, o aluno tem que memorizar e entender o sentido geral do texto para depois ir para as partes.
Observa-se que estes dois métodos possui uma diferença bem acentuada, uma vez que se parte de direções diferentes, tendo cada um a sua contribuição para a alfabetização, pois e a partir do que tem, que pode-se pesquisar, estudar e elaborar cada vez mais algo que trará a melhor forma para que nossas crianças aprendam.