Buscar

trabalho Trabalho do corpo e movimento na escola

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

5
SISTEMA DE ENSINO online CONECTADO de
 Pedagogia
5º SEMESTRE
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL DE GRUPO
“Trabalho do corpo e movimento na escola”.
Vitória-ES
2019
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL DE GRUPO
“Trabalho do corpo e movimento na escola”.
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Corpo e Movimento, Avaliação na Educação, Filosofia para crianças, Fundamentos, Organização e Metodologia da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, Seminário Interdisciplinar I, Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Professor (es): Priscila Barbosa Silveira
 Orientador: 
Vitória-ES
2019
SUMÁRIO
51 INTRODUÇÃO
72 DESENVOLVIMENTO
102.1 DANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
112.2 CRIANÇA E SEU CORPO
122.3 A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
152.4 REFERENCIAIS TEÓRICOS
182.5 PROJETO
183 CONSIDERAÇÕES FINAIS
203.1 APÊNDICE
22REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
O tema corpo e movimento – o descobrimento do corpo na educação infantil se justifica pela necessidade de enfatizar, a partir de observações, a necessidade de a criança conhecer as funções de seu corpo e estabelecer relações de movimento que pertencem ao indivíduo em sua totalidade, revelando sentimentos, emoções, experiências vivenciadas por ela assim como a importância de criar hábitos e atitudes integradas ao corpo, possibilitando a construção da personalidade e da identidade; em outras palavras, se redescobrir.
A Psicomotricidade é a ciência que tem como objeto de estudo o homem por meio do seu corpo em movimento e em relação ao mundo interno e externo. Está relacionada ao processo de maturação, em que o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto. Por sua vez, o corpo é o lugar onde se dá toda a experiência psicomotora do indivíduo e traz de forma dinâmica informações e diversão à criança, fazendo com ela possa não só conhecer seu próprio corpo, mas também a formação geral como ser humano.
O foco principal deste trabalho se volta para o desenvolvimento da descoberta do corpo, no âmbito de investigação da consciência corporal, com o propósito de refletir sobre esse nível de complexidade envolvido no descobrimento do corpo durante a Educação Infantil.
Percebemos que existe um grande número de crianças com dificuldade para perceber sua identidade corporal e que, além disso, as famílias e muitas vezes as escolas não se preocupam ou não estão preparadas para ensinar ou proporcionar um desenvolvimento corporal satisfatório.
A questão do corpo atravessou séculos e mantém-se ainda hoje como uma das mais importantes discussões diante das atividades corporais, da consciência do próprio corpo, e de suas mobilizações; associada à educação, proporciona o controle e domínio dos movimentos mais complexos.
As pesquisas defendem, em geral, o trabalho com o corpo o tempo todo para que a criança se aproprie da noção de espaço através de uma atividade prazerosa. Gabriel Chalita (2005, p. 45) diz, em seu livro A ética do rei menino, que
todas as Virtudes eram ensinadas e aprendidas no Reino Mágico da Consciência. Havia dois espaços iniciais para esse aprendizado. O primeiro era a família. E o segundo era a escola. Nenhuma criatura deixava de frequentar as aulas, que eram apreciadíssimas por todos os seus alunos. Criaturas que entendiam o aprendizado como uma grande diversão. Um envolvimento fortíssimo com o saber. Envolvimento que permanecia por toda a vida, como uma qualidade absolutamente natural.
O aprendizado é uma fremente aventura pelo novo. E quem não gosta de novidade? E o novo é bom em qualquer idade. Mantém acessa a chama da esperança e a vontade de prosseguir em busca da sabedoria.
Uma educação bem conduzida é determinante para o desenvolvimento psíquico, intelectual e psicomotor do aluno. É condição fundamental para a educação e incentiva a propor um conteúdo estruturado e adaptado para a sua aplicação.
Pretendemos enfatizar a importância do estímulo à criatividade das crianças para que elas aprendam com as diversidades existentes no cotidiano escolar infantil seus valores, fundamentos e perspectivas na prática de uma aprendizagem rompendo barreiras e mitos sobre a educação, o lúdico e o corpo, e com isso mostrar que através da conscientização podemos demonstrar a contribuição que pode haver nesse campo de estudo que é a integração homem-cotidiano, fazendo com que nossos alunos aprendam brincando e para que eles possam também refletir não só sobre regras e limites, mas também sobre como aprender das mais diferentes formas. Minhas metas a serem alcançadas são a expansões do conhecimento e a consciência do quanto é importante que conheçam seu corpo, suas capacidades e possibilidades e o mundo onde vivem para que assim possam atuar melhor na sua realidade de vida.
O objetivo principal deste trabalho é mediar o processo de como olhamos nossos companheiros, como nos olhamos e como olhamos nosso mundo, isto é, para que as pessoas saibam muito mais do que experimentaram pessoalmente e para que sua experiência com o mundo exterior, que constitui a realidade, através desses exercícios e brincadeiras, seja um meio de aceitação de si próprio, de suas limitações e do outro, atuando assim na sociedade de forma a construir um mundo melhor.
2 DESENVOLVIMENTO
A importância do movimento na educação da criança pequena tornase evidente quando examinamos o Referencial Curricular Nacional para educação Infantil (1998, p.17), o qual nos diz que “é por meio do movimento que a criança se expressa e se comunica com o mundo através das expressões corporais e faciais, ao empregar o corpo como uma ferramenta para interagir com o mesmo”. 
Entretanto, sabe-se da dificuldade de alguns professores em reconhecer a relevância do movimento no cotidiano das crianças de 0 a 5 anos de idade. Nesse sentido, elegemos como questão-problema: Qual a relação entre educação, corpo e movimento nas práticas educacionais nas Instituições de Educação Infantil? 
Quanto aos objetivos, buscamos pesquisar sobre a relação entre educação, corpo e movimento nas práticas educacionais na educação infantil; analisar a importância do movimento no desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos, bem como reconhecer a importância do trabalho pedagógico a partir do corpo da criança pequena. E ainda, pesquisar junto a uma instituição de educação infantil como ocorre a inserção de atividades de expressão corporal no cotidiano desse nível de ensino. 
No que diz respeito á metodologia, o trabalho far-se-á por meio de estudo bibliográfico, ou seja, um “estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral, que serve como instrumento analítico para qualquer outro tipo de pesquisa” (MORESI, 2003, p 10.), e sessões de observação e entrevistas com professores de expressão corporal e de educação infantil em uma escola do município de Londrina-PR.
 Destacamos ainda, que a pesquisa em andamento trata-se de um trabalho de conclusão de curso, bem como da participação das autoras no projeto de pesquisa "O trabalho pedagógico na Educação Infantil e o primeiro ano do Ensino Fundamental de nove anos: um estudo sobre infância, criança, concepções e práticas de professores", do Departamento de Educação, desta universidade, a fim de pesquisar sobre a relação entre educação, corpo e movimento nas práticas educacionais nas Instituições de Educação Infantil.
 Considerando que o movimento integra-se ao conjunto das atividades da criança ao estar vinculado à expressão, ou seja, ao permitir que os desejos e estados íntimos e necessidades se apresentem, o corpo tem papel fundamental na infância por ser umas das linguagens de expressão e vinculação da criança com o mundo, e isto requer atualização constante dos professores da Educação Infantil em relação asua área de conhecimento, para que estes estejam capacitados para proporcionar as crianças experiências psicomotoras que mostrem a importância do corpo, movimento, expressão e afeto que estão presentes em sua vida desde o princípio (VAZ e TAVARES, 2011 p.12) Pois se considera relevante que, 
ao lado das situações planejadas especialmente para trabalhar o movimento em suas várias dimensões, a instituição reflita sobre o espaço dado ao movimento em todos os momentos da rotina diária, incorporando os diferentes significados que lhe são atribuídos pelos familiares e pela comunidade. Nesse sentido, é importante que o trabalho incorpore a expressividade e a mobilidade próprias às crianças (RCNEI, 1998, p.19). 
Portanto, é necessário que haja intencionalidade educativa que exija cuidado na elaboração dos planejamentos e que dê abertura aos interesses e iniciativas das crianças e que tenha envolvimento dos adultos para direcionar as atividades, estimulá-las em prol do conhecimento do corpo e da motricidade como relevantes em qualquer proposta educativa em todas as áreas de aprendizagem e desenvolvimento (ARRIBAS, 2004). 
Logo, deve haver organização proveniente dos educadores ao refletir e considerar em seus planejamentos o movimento como um conteúdo relevante na rotina educacional das crianças, envolvendo a família e outros contextos que possam enriquecer e oportunizar outras vivências motoras, colaborando assim para o desenvolvimento integral da criança, proporcionando aprendizagens significativas, além de corresponder às especificidades de cada uma delas. Arribas (2004, p.53) atesta que tais experiências precisam ter finalidades “voltadas a acompanhar, orientar e estimular o desenvolvimento psicológico e motor do (a) menino (a) por meio de diferentes experiências educativas que levem a um desenvolvimento integral”. 
Portanto, a experimentação pela experimentação não tem como efeito o desenvolvimento integral, nem ao menos a interação com outras crianças e adultos, pois toda prática deve ter um intencionalidade educativa que alcance o interesse das crianças de modo que as envolvam no trabalho pedagógico, sendo assim protagonistas de seu processo de desenvolvimento e aprendizagem. Há uma responsabilidade dos educadores em propor atividades que sejam desafiadoras e estimuladoras para a criança a fim de aprimorar o conhecimento corporal e a motricidade em suas propostas pedagógicas. Pois, ao que se refere à educação infantil é imprescindível que: 
No processo de construção do conhecimento as crianças utilizam as mais diferentes linguagens e exercem a capacidade de que possuem de terem ideias e hipóteses originais sobre aquilo que buscam desvendar. Nessa perspectiva as crianças constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com outras pessoas e com o meio em que vivem (RCNEI, 1998, p.21-22).
 Consequentemente, cabe ao professor da educação infantil propor a criança diversas experiências que a estimule a inventar, analisar, descobrir, sugerir e se envolver de modo que incite seu processo de construção do conhecimento e aprimore suas habilidades nesta etapa do desenvolvimento infantil. 
Richter (2005) observou e analisou as atividades pedagógicas relacionadas ao corpo, nas aulas de educação física como em outros momentos que compõem a rotina escolar de crianças de 0 a 6 anos, e percebeu que não há diferença entre as aulas de educação física e outros espaços e tempos das atividades escolares, pois os professores não exploram a questão corporal nos diferentes momentos na rotina, muito menos a história e experiências da criança. 
Contrapondo-se a isto, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010) assevera que as práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da educação infantil devem garantir que “promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança”. (BRASIL, 2010, p. 25). 
Deste modo, a abordagem do movimento pode ocorrer de duas formas, isto é, a aprendizagem do movimento, que tem como foco a melhoria da capacidade/ou habilidades do próprio movimento; ou aprendizagem pelo movimento, ou seja, utilizar o movimento para que o individuo possa conhecer a si mesmo e o mundo que o cerca (AGUIAR 1998) . Portanto, o movimento tem papel fundamental na educação pré-escolar com relação à formação da consciência corporal do aprendiz, assim como para as aprendizagens educativas, como a leitura, escrita e a matemática.
2.1 DANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Desenvolver a musicalidade e a expressão corporal na educação infantil é muito importante não só para trabalhar atividades que envolvam música e dança, mas também para o reconhecimento de seu corpo, de suas possibilidades e limitações espaciais, temporais e laterais.
É necessário salientar que as atividades que envolvem música e dança é sem dúvida um importante meio de inserção de cultura e prazer, julgando que as crianças sabem relacionar música e dança, pois é algo materno e com certeza elas irão perceber essa atividade como uma possibilidade de brincar e não há nada mais grandioso do que aprender brincando.
É difícil imaginar uma criança que ao ouvir determinada música não acabe dançando, isso vem desde muito cedo devido ela vivenciar diferentes situações nas quais os adultos mesmo sem perceber acabam passando essa ideia de que música foi feita para dançar e expressar diferentes emoções. Mas não é só esse o papel da música na educação, ela vai muito além de uma gostosa diversão.
Nesse sentido, o trabalho com a música e com a dança pode favorecer o desenvolvimento corporal da criança tendo o objetivo de combinar movimento e ritmo adequado de acordo com a estrutura rítmica da música. Facilitar a socialização e contribuir para o relaxamento muscular e psicológico de cada aluno é um dos fatores que tornam essa prática muito importante.
2.2 CRIANÇA E SEU CORPO
Os professores do Reino eram Girassóis. Isso mesmo, as aulas eram dadas nos lindos campos de girassóis. Os alunos vinham de todas as partes e se preparavam a cada dia para uma nova lição de vida. Os girassóis também estudavam, e estudavam até mais do que os outros, porque sabiam da nobre missão de educar; sabiam que tinham um imenso poder de formar criaturas equilibradas, felizes, preparadas para a Liberdade, para o Amor, para a vida (Chalita, 2005).
O mais marcante das crianças é a energia vital, pois seus corpos vibram em tudo que fazem. Elas são movimento e gostam muito de se movimentar, geralmente entram de “corpo inteiro” nas brincadeiras.
O corpo é explorado pela criança desde seus primeiros meses de vida. Ele é o verdadeiro órgão da aprendizagem e a estrutura que serve de suporte para a aprendizagem. É o responsável pela captação das informações e pelo registro delas, pois todo o aprendizado passa por ele.
As crianças fazem seu descobrimento do mundo e das pessoas por meio do contato físico e de suas ações. É muito importante encorajar as crianças a vivenciar, a sentir e a entender sua corporeidade em uma relação com o meio e com o mundo. Elas percebem os sentidos, captam, recebem os sons, sentem os cheiros e sabores por meio de seus corpos.
Muitas mães estimulam o desenvolvimento global da criança de forma natural enquanto conversam com seus filhos, na alimentação, no banho, na demonstração de carinho e afeto e, à medida que se desenvolvem, suas vivências vão se ampliando.
É de fundamental importância para a criança promover a construção da sua própria identidade e autoimagem, mediante o conhecimento do seu corpo, desenvolvendo assim capacidades motoras básicas como rolar, andar, correr, pular, dançar, rasgar, recortar, ter noção de cuidados com o seu corpo, adotando hábitos de higiene, familiarizando-se principalmente com sua imagem, descobrindo e reconhecendo as sensações que o seu corpo produz, seus movimentos, suas possibilidades e limites. Deve vivenciar diferenciadas sensações, percepções,emoções, para que possa descobrir suas possibilidades e assim ampliar suas linguagens: corporal, gestual e oral, expressando-se de diversas formas na sua relação com adultos e outras crianças, conversando, dramatizando, imitando, cantando, desenhando, jogando. Assim, a criança irá gradativamente incorporar essas vivências e tomar consciência de seu corpo.
A criança é um ser em desenvolvimento. Desde os primeiros anos de vida, vivencia afetividade, compreensão e constrói o conhecimento a partir de interações com outras pessoas e com o meio em que vive.
Uma criança que conhece a si mesma e ao seu corpo adquire domínio sobre seus movimentos e em sua relação com o mundo externo.
2.3 A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
A Psicomotricidade existe em todos os gestos e atividades que desenvolvem a motricidade da criança, que se fazem necessários para o conhecimento e domínio do corpo. É fator indispensável ao desenvolvimento global e uniforme da criança. Sua estrutura serve de base para o processo intelectivo e de aprendizagem da criança. Quando uma criança apresenta dificuldades de aprendizagem, o fundo do problema pode, em grande parte, estar no nível das bases do desenvolvimento psicomotor.
O desenvolvimento do esquema corporal, lateralidade, estruturação espacial, orientação temporal e pré-escrita são fundamentais na aprendizagem, e uma dificuldade em um desses aspectos irá provavelmente prejudicar o processo de aprendizagem.
A palavra é antecipada pelo ato, e é uma ferramenta psicológica organizadora de grande importância. Caso ocorram falhas no desenvolvimento motor, poderá também haver dificuldades na aquisição da linguagem verbal e escrita, faltando à criança um repertório de vivências concretas que serviriam ao seu universo simbólico constituído na linguagem, indo assim afetar o processo de aprendizagem. A criança cujo desenvolvimento psicomotor é mal constituído poderá apresentar problemas na escrita, na leitura, na direção gráfica, na distinção de letras, na ordenação de sílabas, no pensamento abstrato (Matemática) e em aprendizagens mais complexas.
A escola ainda mantém o caráter mecanicista instalado na Educação Infantil, ignorando a Psicomotricidade. Os professores preocupam-se muito com a leitura e a escrita, porém muitas vezes não sabem como resolver as dificuldades que alguns alunos apresentam, rotulando-os como portadores de distúrbios de aprendizagem; todavia, muitas dessas dificuldades poderiam ser resolvidas na própria escola e até evitadas precocemente se houvesse um olhar atento e qualificado por parte dos educadores para o desenvolvimento psicomotor.
Hoje temos consciência da importância da Psicomotricidade, uma vez que ela vem trazendo oportunidades para que as crianças possam desenvolver suas capacidades básicas, aumentar seu potencial motor e, através de movimentos, atingir aquisições mais elaboradas, como as intelectuais, auxiliando a sanar essas dificuldades.
Por volta dos três anos, as aquisições da criança são consideráveis e já possuem as coordenações neuromotoras essenciais, como andar, correr, pular, falar, se expressar, utilizando jogos e brincadeiras. Esses aprendizados são, sem dúvida, o resultado de uma maturação orgânica progressiva, mas também vêm da experiência pessoal e são parte do produto parcial da educação. Foram obtidos e são complementados progressivamente ao tocar, ao apalpar, ao andar, ao cair, ao comparar.
Essa ligação estreita entre maturação e experiência neuromotora, segundo Henri Wallon (1975), passa por diferentes estados:
· Estado de impulsividade motora – em que os atos são simples descargas de reflexos;
· Estados emotivos – as primeiras emoções aparecem no tônus muscular. As situações são conhecidas pela agitação que produzem, evidenciando a interação da criança com o meio;
· Estado sensitivo-motor – coordenação mútua de percepções diversas (adquire a marcha, a preensão e o desenvolvimento simbólico e da linguagem);
· Estado projetivo – mobilidade intencional dirigida para o objeto. Associa a necessidade do uso de gestos para exteriorizar o ato mental (inteligência prática e simbólica).
Do ato motor à representação mental graduam-se todos os níveis de relação entre o organismo e o meio (Wallon, 1975). O desenvolvimento, esse autor, é uma constante e progressiva construção com predominância afetiva e cognitiva.
Na segunda infância surgem as aquisições motoras, neuromotoras e perceptivo-motoras, tomada de consciência do próprio corpo, afirmação da dominância lateral, orientação em relação a si mesmo, adaptação ao mundo exterior.
Esse período é, ao mesmo tempo, o período de aprendizagens essenciais e de integração progressiva no plano social. Trata-se do período escolar, em que a psicomotricidade deve ser desenvolvida e a criança de aprendizagem lenta terá que ter, ao seu lado, adultos que interpretem o significado de seus movimentos e expressões, auxiliando-a na satisfação de suas necessidades.
Na Educação Infantil, devemos ter como prioridade a ajuda à criança para que esta possa ter uma percepção adequada de si mesma, compreendendo suas possibilidades e limitações reais e, ao mesmo tempo, auxiliá-la a se expressar corporalmente com maior liberdade, conquistando e aperfeiçoando novas competências motoras.
2.4 REFERENCIAIS TEÓRICOS
O conhecimento e a representação do próprio corpo, denominado esquema corporal, têm papel fundamental nas relações entre o “eu” e o mundo exterior. A consciência do próprio corpo e de suas mobilizações é associada a toda a educação psicomotora. Essa educação efetua-se nos seguintes níveis:
· Ao nível da consciência e do conhecimento no qual a criança aprende a conhecer as diferentes partes do corpo, a diferenciá-las e a sentir suas atribuições;
· No nível do controle de si mesmo, que lhe permite alcançar a independência de seus movimentos e a disponibilidade de seu corpo em vista da ação.
Na construção do esquema corporal não bastam, no entanto, a maturação neurológica e a sensorial, nem o exercício e a experimentação que ocasionaram essa maturação. Como em tantos outros aspectos evolutivos, é decisiva aqui também a experiência social.
O conceito de imagem corporal refere-se às relações em que existe a percepção que o individuo tem de seu corpo, traduz sua disposição ou sua indisposição nas relações com as coisas ou pessoas (Mello, 2008).
Desde que a criança nasce, usa sua linguagem corporal para conhecer a si mesma, para relacionar-se com os pais, para movimentar-se e descobrir o mundo; essas descobertas feitas com o corpo deixam marcas que são aprendizados afetivos incorporados.
Um movimento corporal saudável com o próprio corpo e seu uso na aprendizagem são práticas que deveriam ser cultivadas por toda a vida escolar. O uso do corpo permitirá que essa lembrança seja prazerosa e a criança poderá contar com um aprendizado significativo. É muito interessante que a experiência da aprendizagem seja compartilhada com o corpo orgânico, não se restringindo à ação verbal. A criança tem necessidade de falar, atuar, constatar, controlar, corrigir e descobrir para depois interiorizar conceitos.
A infância é um período muito intenso de atividades, pois as fantasias ocupam quase todo o tempo da criança. A primeira infância é um período que pode ser vivido muito intensamente. As produções físicas ou intelectuais são, portanto, corporais, dando interações do indivíduo com o mundo.
O processo de aprendizagem do pré-escolar é essencialmente lúdico. A criança aprende brincando; por isso, essa atividade se reveste de muita seriedade mediante o brincar, a criança vai assumindo sua realidade, seu meio social, sua linguagem, seus usos e costumes; enfim, brincando, ela inicia a socialização.
Brincando é que a criança busca as informações desejadas, estabelece coordenações, organiza suas ideias, faz verificações, experimenta sensações, motivada pela necessidade interior, realizada pela própria atividade. Tudo isso vem demonstrar a importância de propiciar condições para as brincadeiras infantis.Todo e qualquer brinquedo ou material instrutivo pode ser utilizado, desde que proporcione à criança oportunidades reais de trabalho físico ou mental, como um caixote, uma caixa, lápis de cor, uma coleção de objetos, uma corda, uma peteca e outros.
Pelo brinquedo, a criança tem oportunidade de se desenvolver. Aquela que tiver poucas oportunidades lúdicas certamente apresentará falha na idade adulta. Brincando, a criança penetra e interioriza o mundo adulto.
A multiplicidade de formas e materiais induz a criança a:
· Pensar e desenvolver sua capacidade criadora;
· Ter iniciativa própria;
· Ter despertada sua alegria no experimentar, no descobrir;
· Ampliar a capacidade de expressão;
· Estabelecer vínculos de amizade e consciência de vida grupal.
Há, portanto, necessidade de adequação do brinquedo para que a criança seja levada a brincar. A lei da liberdade deve estar sempre presente no ato de brincar, pois ele deve estar livre de pressões exteriores.
Brincar, para a criança, constitui um confronto com o meio ambiente, em nível de pré-realidade; enquanto brinca, ela aprende. Para a criança, brincar constitui um trabalho que encara tão seriamente quanto seu pai vê seu serviço ou sua mãe faz tarefas domésticas.
O que é fundamental é compreender que, pelo brinquedo, a criança realiza a aprendizagem, desenvolvendo suas aptidões de forma natural e sem pressões.
Utilizar as diferentes linguagens: verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação (PCN, v. 1, Introdução).
No transcorrer do ensino, o aluno poderá desenvolver sua competência estética e artística nas diversas modalidades da área das Artes (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), tanto para produzir trabalhos pessoais e grupais quanto para que possa progressivamente apreciar, desfrutar, valorizar e julgar os bens artísticos de distintos povos e culturais produzidos ao longo da história e na contemporaneidade.
Nesse sentido, o ensino da Arte deverá organizar-se de modo que, ao final do ensino, os alunos sejam capazes de:
· Expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca pessoal e/ ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;
· Interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em Artes (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-los nos trabalhos pessoais;
· Edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, no percurso de criação que abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções;
· Observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade, exercitando a discussão, indagando, argumentando e apreciando arte de modo sensível; (PCN, v. 6, Artes).
Em Corpo e movimento – o descobrimento do corpo na Educação Infantil, a conscientização corporal é em forma de exercícios com jogos, música etc. Esse tipo de trabalho é muito bom para nossa experiência futura, uma vez que, os PCN citam que devemos buscar e saber organizar informações interdisciplinares em contato com artistas, documentos, acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações, vídeos, discos, cartazes) e acervos públicos (museus, galerias, centros de cultura, bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinematecas, brinquedotecas), reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias.
Podemos observar também que um mesmo jogo ou brinquedo pode ser utilizado de forma interdisciplinar.
2.5 PROJETO
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com isso concluímos a importância de estabelecer relações entre a noção corporal, a idade e o fazer cotidiano do aluno, não obstante a postura que impera nas ações das escolas em geral, uma vez que para alguns professores o ensino ainda é visto de forma dividida em disciplinas que são concebidas como responsáveis por “educar o corpo” e outras por “educar a mente”; esse é um dos grandes obstáculos para uma educação que contemple a idade corporal como elemento central do processo formativo.
Por esse motivo temos que dar atenção especial à pedagogia preventiva, que reclama grande atenção por parte dos professores e produz magníficos resultados, uma vez que leva em conta as inclinações e habilidades dos alunos e possui caráter vocacional, explorando as potencialidades de cada um como indivíduo único.
"Sem Amor é impossível ensinar ou aprender. A educação é arte do coração!”. Por isso as aulas não podem ser chatas, nem cansativas nem monótonas. Elas têm sempre que ser renovadas e preparadas como se fossem as únicas, afirma Gabriel Chalita (2005).
É importante também oportunizar uma reflexão sobre currículo e programas por meio de leituras e práticas investigativas que favoreçam a formação de um profissional capaz de intervir na escola como sujeito mediador participante, crítico e criativo, refletir sobre currículo e programas por suas tendências políticas e concepções teóricas, investigar a prática pedagógica da escola com vista ao resgate de sua função social e compromisso com a comunidade e proporcionar oportunidades para elaboração de uma proposta curricular que atenda à coletividade escolar a partir de sua realidade, com questionamentos e sugestões.
A realização desta pesquisa tem colaborado para a reflexão e a conscientização em relação a importante atuação dos professores de educação infantil, no sentido de buscarem estratégias e metodologias que enriqueçam o trabalho pedagógico, e simultaneamente, possibilitem as crianças se comunicarem também por meio das suas varias linguagens, dentre elas, a linguagem corporal e suas dimensões, considerando a relevância do movimento para o seu desenvolvimento integral. Isto é, cabe ao professor propor as crianças atividades que evidenciem a aprendizagem por meio da expressão corporal com a finalidade de 80 obter sucesso no aprimoramento de suas habilidades e principalmente sua aprendizagem. Sem dizer, que a instituição de educação infantil deve considerar que a criança hoje, para além da sua necessidade de movimento, tem tido suas oportunidades de pular, de mexer-se, de brincar, cada vez mais limitada, sobressaindo-se no seu cotidiano atividades passivas diante das inúmeras telas disponíveis para este público, o que pode ocasionar dificuldades no desenvolvimento integral da criança de 0 a 5 anos. Em defesa de um devir, a criança não é nada no presente. Sua educação é vista como projeção política, por isso é preciso moldar e imprimir-lhe tudo o que é necessário a um bom cidadão.
É preciso considerar a infância como uma condição da criança. O conjunto das experiências vividas por elas em diferentes lugares históricos, geográficos e sociais é muito mais do que uma representação dos adultos sobre essa fase da vida. É preciso conhecer as representações de infância e considerar as crianças concretas, localizá-las.
3.1 APÊNDICE
O Brasil ingressou na década de 90 com 35 milhões de brasileiros em condição de pobreza absoluta, 30 milhões de analfabetos e 22 milhões de pessoas fora do mercado de trabalho por absoluta desqualificação profissional. Diante dessa realidade pretendeu-se instituir o que convém chamar de “escola-cidadã”, que expressa uma política educacional fortemente marcada pelo empenho em criar novos laços entre ensino e sociedade, abrangendo ideias do que se quer ensinar, como se quer ensinar e para quem se quer ensinar e, sobretudo, indica uma escola onde se aprenda mais e melhor, combatendo assim, a crise de baixa qualidade de ensino. 
Essa transformação equivale a por em prática os princípios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional   Nº 9394/96, que sustenta o compromisso por excelência da escola brasileiracom a construção da cidadania, onde o educando não é só cidadão do futuro, mas é cidadão hoje.
Com essa visão, o que se pretende é fortalecer as manifestações do espírito democrático, participativo e valorizador da autonomia que deve caracterizar a educação de base em nosso país. Os longos anos de autoritarismo que marcaram nossa história restabelece o compromisso com a consolidação da democracia, fornecendo acesso a informações necessárias para uma opção política consciente. 
Isso vai além das atitudes durante as eleições, implica também em possibilitar maior participação e responsabilidade em todas as dimensões da vida pública, consolidando a identidade da nossa nação e tendo consciência de direitos e deveres, disposição para participação, para o debate de ideias e reconhecimento de posições diferentes das suas. Para que isso aconteça de fato a educação far-se-á com base em quatro pilares segundo Jacques Lucien Jean Delors: 
Aprender a conhecer: combinando uma cultura geral suficientemente vasta, com a possibilidade de trabalhar em profundidade um pequeno número de matérias. O que também significa aprender a aprender, para beneficiar-se das oportunidades pela educação ao longo de toda vida.
Aprender a fazer: a fim de adquirir, não somente uma qualificação profissional, porém, de uma maneira mais ampla, competências que tornem a pessoa apta a enfrentar numerosas situações e a trabalhar em equipe.
Aprender a viver juntos e aprender a viver com outros: desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências, realizar projetos comuns e preparar-se para gerir conflitos no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz.
Aprender a ser: para melhor desenvolver sua personalidade e poder agir com autonomia, discernimento e responsabilidade pessoal.
Dentro dessa perspectiva, são educadores não apenas os professores por possuírem o conhecimento específico em cada área, mas também todos aqueles que seguindo uma linha de conduta comum ao perfil da escola se envolvam de maneira atuante no processo educacional visando conjuntamente o pleno desenvolvimento do educando e exercendo seu papel com compromisso e dedicação.
 O Diretor será um articulador das ações de todos os segmentos, o condutor do projeto da escola, dando prioridade às questões pedagógicas e mantendo o ânimo de todos na construção do trabalho educativo, sendo assim um inspirador e incentivador na busca do mesmo ideal. É na sociabilização com os colegas que o professor desenvolverá seu potencial da participação, cooperação, respeito mútuo e crítico. Caberá ao diretor e ao grupo, juntos manterem-se incentivados e observar, pensar, analisar, finalmente investigar apontando a direção do trabalho coletivo. Por meio de atividades instigantes e provocadoras, motivar a contribuição dos educadores transmitindo confiança e previsão de sucesso.
Nesse contexto, também possibilitará a reflexão coletiva com apoio teórico que amplie a visão dos docentes estabelecendo o equilíbrio entre teoria e prática para que as novas ideias se tornem fundamentadas. Seu exercício continuado fortalece a ação educativa e o crescimento do compromisso e da coletividade.
 
REFERÊNCIAS
ARRIBAS, Tereza Lleixà, Educação Infantil: Desenvolvimento, currículo e organização escolar / Tereza Lleixà à Arribas... [ et al.] tradução Fátima Muras – 5. Ed. – Porto Alegre: Atermed, 2004. 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. Referencial Curricular Naciona para a Educação Infantil. Brasília:MEC/SEF,1998
 ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil/Secretaria de Educação Básica. – Brasília : MEC, SEB, 2010.
 RICHTER, Ana Cristina; VAZ, Alexandre Fernandez. Educação do corpo infantil como politização às avessas: um estudo sobre os momentos de alimentação em uma creche. In: 30ª Reunião Anual da ANPEd - Associação Nacional de Pósgraduação e pesquisa em Educação, 2007, Caxambu. Anped: 30 anos de pesquisa e compromisso social - ANAIS. Timbauba-PE : Espaço Livre, 2007. p. 1-14
 VAZ, Cleuza Aparecida Fagundes; TAVARES, Helenice Maria. A Importância da Linguagem corporal na Educação Infantil. Revista da Católica: Ensino Pesquisa e Extensão, Uberlândia, v. 3, n. 5, p.11, 2011. Semestral. Disponível em:< http://catolicaonline.com.br/revistadacatolica2/artigosn4v2/17-pedagogia.pdf >. Acesso em: 07 set. 2014

Outros materiais