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QUESTÕES EBC III (1)

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QUESTÕES PARA REVISÃO - EBC III
Conteúdo da segunda parte do curso (LULA II, DILMA I , II e TEMER)
1. A sobrevalorização cambial continuou a existir no governo Lula II?
No governo Lula I havia fatores com que faziam com que houvesse essa sobrevalorização, entre ela era a taxa SELIC de média de 20%, fazendo com que houvesse movimentação de capitais e maior intensidade de investimentos estrangeiros, causando assim uma sobrevalorização cambial. Já no Governo Lula II contamos com a crise estrangeira, causando uma contração da oferta de crédito no Brasil, além de ter tido uma saída substancial de capital estrangeiro do país. No fim de 2009 os investimentos externos começam a voltar fazendo com que haja apreciação cambial. Podemos contar também que durante esse período, não houve políticas cambiais e nem uma diminuição estrutural da taxa de juros, que ajudaram nesta valorização cambial.
2. Pode-se falar no governo Lula em tripé macroeconômico acrescido de um pé social redistributivo?
Sim, pois no governo Lula foi mantido o Tripé Macroeconômico e apoiado no cambio flexível, no regime de metas de inflação e na austeridade fiscal, adicionando o social redistributivo, que podemos incluir o aumento do salário real, aumento do emprego formal de baixa remuneração (de 44% em 2003 para 57% da população em 2012). Além disso, houve o aumento na oferta de crédito (para pessoa física o aumento de 6% para o equivalente a 15% do PIB e, no total, incluindo também as empresas, aumento de 24% para mais de 45% do PIB). O Programa bolsa Família que teve grandes participações governo, teve gastos de R$13,5 bilhoes em 2010, equivalente a 0,3% do PIB, atendendo 28,6% da população brasileira.
3. A economia brasileira apresentou um crescimento maior no segundo governo Lula, quando comparado com o primeiro. Quais os principais fatores que explicam esse melhor desempenho no governo Lula II?
Podemos colocar como principais fatores do crescimento:
· O crescimento das exportações, pois há um cenário externo favorável e há uma alteração nos tipos de produtos exportados, aumentando a participação de bens de baixo valor agregado.
· Aumento do consumo das famílias, baseado no aumento do salário mínimo e o aumento de cerca de 13% na geração de empregos entre 2003 e 2007.
· Programas redistributivos, como bolsa família e minha casa minha vida, que atingiram 28,6% da população brasileira.
· Aumento de 6% para pessoas físicas na oferta de crédito (equivalente a 15% do PIB) e aumento de 24% para empresas (45% do PIB).
· O “excesso” de entrada de capitais externos foi direcionado prioritariamente para a acumulação de reservas internacionais por parte do governo federal. Além da acumulação de reservas internacionais, a entrada de capital externo também foi acompanhada de um aumento expressivo do investimento direto de brasileiros no exterior.
4. Por que pode-se dizer que o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) significou uma guinada político-institucional e uma mudança na ação estatal?
O PAC significou uma guinada político-institucional e uma mudança na ação estatal pois resgata a presença do Estado na definição de estratégias e de investimentos, através de um conjunto de medidas estruturantes, sendo um programa de incentivo ao desenvolvimento, organizando a atividade governamental e estimulando a ação e investimentos do setor privado, representando uma mudança de ideologia dentro da administração federal: o gasto público, principalmente em infraestrutura, passou a ser o principal motor de crescimento da economia nacional. Para isto, foram criadas medidas de estímulo ao crédito e ao financiamento, utilizando recursos do FGTS e aumento do volume de crédito, sobretudo para aplicação em saneamento e habitação e do crédito de longo prazo para investimentos em infraestrutura. Previu-se também melhoria do ambiente de investimentos, com medidas que visam o aperfeiçoamento do marco regulatório e o incentivo ao desenvolvimento regional, via (re)criação da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) e da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE). Além disso, o PAC previu a desoneração e o aperfeiçoamento do Sistema Tributário, com a suspensão da cobrança de PIS/CONFINS de obras de infraestrutura e a isenção do Imposto de Renda de Pessoas Físicas (IRPF) de Fundos de Investimento em Infraestrutura, com o objetivo de estimular o investimento privado, o desenvolvimento tecnológico e o fortalecimento das micro e pequenas empresa. Para fomentar o Programa, o governo pretende utilizar medidas fiscais de longo prazo, destacando o controle das despesas de pessoal, a criação da Política de Longo Prazo de Valorização do Salário Mínimo e a instituição do Fórum Nacional da Previdência Social. Para reforçar o papel do Estado como indutor do crescimento, foi prevista a alocação de recursos do Orçamento Geral da União (OGU) e das empresas estatais, o aumento do Plano Prioritário de Investimentos (PPI) e redução do superávit primário para 3,75% do PIB.
5. Descreva em linhas gerais o PAC, considerando suas pretensões e resultados alcançados.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi lançado como se fosse um programa de governo para o segundo mandato de Luís Inácio Lula da Silva na Presidência da República e tinha como pretensão o crescimento econômico, a geração de empregos e a melhoria das condições de vida da população brasileira, retomando o investimento em infraestrutura pelo governo. Procurando construir os alicerces para um ambiente favorável ao crescimento e ao desenvolvimento econômico, o PAC organiza a atividade governamental e estimula a ação do setor privado para um horizonte de quatro anos, com previsão de investimentos para 2007 a 2010, englobando um conjunto de medidas destinadas a desonerar e incentivar o investimento privado, aumentar o investimento público e aperfeiçoar a política fiscal, promovendo o crescimento acelerado do país com diminuição das desigualdades de renda e entre regiões, preservando, entretanto, o equilíbrio fiscal e monetário e reduzindo a dívida e a vulnerabilidade externa. Os investimentos em infraestrutura foram anunciados com os objetivos de eliminar os principais gargalos que limitam o crescimento da economia; reduzir os custos; aumentar a produtividade das empresas; estimular o aumento do investimento privado; e, reduzir as desigualdades regionais.
Como resultados, O PIB brasileiro de 2008 alcançou R$ 2,9 trilhões, apresentando crescimento de 5,2%, com a taxa de investimento chegando a 19,0%, a mais alta da série iniciada em 2000, demonstrando que houve substancial avanço nos investimentos de longo prazo. O PAC foi efetivo em aumentar o investimento público em infraestrutura. Porém, as críticas ao programa chamam mais atenção que os seus méritos. A ideia de que o gasto público seria o motor do crescimento econômico levou a uma crise fiscal e a uma aceleração da inflação. Ainda, segundo o TCU, apenas 22% das ações propostas foram concluídas até o final do Governo Lula.
6. Compare a política fiscal do segundo governo Lula com a do primeiro, bem como a trajetória da dívida líquida do setor público.
Em seu primeiro mandato a estabilização econômica e o ajuste fiscal eram os princípios centrais que sustentavam o paradigma neoliberal da política fiscal e tributária. A partir do segundo mandato de Lula inicia-se um novo rumo nos objetivos da política pública em matéria de tributação. A preocupação de se estabelecer um sistema eficaz e desenvolver o país tornou-se o principal objetivo na execução da política fiscal. Passou-se, portanto, para um modelo voltado ao desenvolvimento, sem, no entanto, abandonar os postulados do paradigma anterior. Houve uma mudança de ordem cognitiva e institucional na política fiscal e tributária que refletiram, por sua vez, mudanças de ordem macroeconômicas. O esgotamento do paradigma neoliberal, caracterizado pelos superávits primários sustentados principalmente pelo aumento de tributos, contribuiu para o surgimento de um novo paradigma com mudanças incrementaisna política fiscal no final do ano de 2007. De acordo com este paradigma, seria necessário adotar medidas de estímulo fiscal e monetário para acelerar o crescimento e aumentar o potencial de produção da economia - garantindo uma redução das desigualdades sociais e um desenvolvimento do investimento público.
Em termos de tributação, este novo paradigma se concretizou através de mudanças instrumentais, como medidas de redução e isenção de tributos para estimular o consumo privado e impulsionar o investimento. Assim, este processo significa uma mudança nos princípios gerais e na orientação do paradigma da ação pública, a partir do final de 2005 o governo brasileiro se volta para a busca do crescimento econômico. Tal mudança de orientação cognitiva foi acompanhada por mudanças institucionais do tipo sedimentação, tendo em vista que não buscavam romper abruptamente com as regras institucionais vigentes, mas somente ajustá-las ao novo contexto econômico do país.
7. Em continuidade à questão acima, como explicar a coerência entre a política fiscal adotada e o comportamento observado para a relação dívida líquida do setor público sobre o PIB?
8. Caracterize as principais continuidades e rupturas do primeiro governo Dilma Rousseff em relação aos governos FHC e Lula? 
Em relação às continuidades o governo Dilma deu continuidade ao tripé macroeconômico e das políticas sociais, ou seja, continuidade da ambiguidade do Governo Lula, fortalecer o lado social e adotar política econômica contracionista e concentradora de renda.
No que diz respeito às rupturas, houveram duas principais, a primeira é relacionada à mudança no BACEN, em vez de focar na taxa de juros para atingir as metas de inflação, o foco passou a ser nas medidas macroprudenciais, como o aumento dos depósitos compulsórios; maior exigência de capital para os bancos concederem empréstimos e elevação do IOF, resultando na contenção da demanda por empréstimos e desaceleração da produção industrial, iniciando um ciclo de altas nos juros e queda no ritmo de crescimento do PIB. A segunda importante ruptura diz respeito à nova matriz econômica, que buscava aprofundar a política econômica desenvolvimentista, por meio da redução da taxa de juros, criação do Programa de Sustentação do Investimento (uso do BNDES), Plano Brasil Maior, desonerações fiscais, PAC 2, reforma do setor elétrico, desvalorização do Real, controle de capitais externos, proteção ao produto nacional e atuação sobre o sistema financeiro privado para reduzir os spreads bancários.
9. A sobrevalorização cambial continuou a existir nos governos Dilma? Por quê? 
Não, pois a foram adotadas novas medidas macroprudenciais, onde foi implementada uma política de desvalorização do Real a partir de fevereiro de 2012 e controle de capitais externos, com o objetivo de impedir a valorização da moeda
10. A presidenta assumiu a pauta desenvolvimentista da Fiesp e das centrais sindicais dos trabalhadores? Quais foram as propostas nesse sentido? 
O governo Dilma Rousseff assumiu a pauta de desenvolvimento da Fiesp e das centrais sindicais dos trabalhadores, pois implementou a chamada agenda produtivista da Fiesp e centrais sindicais como a Central Única dos Trabalhadores e a Força Sindical. As propostas nesse sentido incluíam: 
a. redução da taxa básica de juros; 
b. uso intensivo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com novos aportes do Tesouro de R$ 400 bilhões, viabilizando o Programa de Sustentação do Investimento (PSI); 
c. aposta na reindustrialização: o Plano Brasil Maior incluiu medidas como a redução do IPI sobre bens de investimento e a proposta de que o BNDES investiria R$ 600 bilhões na indústria até 2015;
d. desonerações fiscais, com o anúncio feito em abril de 2012 da desoneração da folha de pagamentos de 15 setores intensivos em mão de obra. Em 2014, as desonerações atingiram 42 setores, poupando R$ 25 bilhões aos empresários; 
e. plano para a infraestrutura; 
f. reforma do setor elétrico, com o objetivo de reduzir em 20% o preço da energia elétrica; 
g. desvalorização do Real a partir de fevereiro de 2012; 
h. controle de capitais externos, com o objetivo de impedir a valorização da moeda; 
i. proteção ao produto nacional, para fortalecer a produção interna.
11. A política monetária manteve as taxas básicas de juros baixas permanentemente? Explique como foram as variações nas taxas básicas de juros nos governos Dilma I e Dilma II.
Conforme será descrito, a política monetária não manteve as taxas básicas de juros baixas permanentemente. Após a manutenção da taxa básica de juros em 10,75% entre julho de 2010 e janeiro de 2011, iniciou um novo processo de altas, com as novas medidas macroprudenciais, que levou a taxa Selic a 12,5% em julho daquele ano. Porém, diante dos resultados negativos da produção industrial, em agosto, com a chamada Nova Matriz Econômica do governo Rousseff, que buscava aprofundar uma política econômica desenvolvimentista, iniciou-se um novo processo de redução da Selic, através da adoção de medidas que previam a queda da taxa básica de juros da economia de 12,5% em agosto de 2011 para 7,5% no final de 2012, mantida nesse nível até abril de 2013.
Com baixíssimo desemprego e elevada taxa de aprovação, parecia que a política desenvolvimentista estava no seu auge, possibilitando uma mudança qualitativa importante nos rumos do desenvolvimento nacional. Mas, com o aumento dos preços agrícolas, o Bacen inicia em abril de 2013 um novo ciclo de aumento de juros, que só se encerraria dois anos depois com uma taxa básica de juros de 14,25% em julho de 2015. Esse nível de juros será mantido até outubro de 2016 já no governo Temer.
12. Pode-se falar em mudança da política econômica no segundo governo Dilma Rousseff? Explique.
Sim, durante o segundo governo Dilma ocorreu uma alteração na politica econômica. Diante de um cenário de crise o novo ministro da fazenda passa a ser Joaquim Levy.
A politica de estabilização de Levy tinha dois principais pilares, o aumento dos juros e o ajuste fiscal, por meio de corte de gastos e o fim da desoneração fiscal (politica implantada durante seu primeiro governo, para beneficiar as empresas).
Durante seu segundo mandato, Dilma opta por uma politica mais ortodoxa afastando o que a ajudou a permanecer no governo.
13. Por que a economia brasileira entrou em recessão no segundo governo Dilma?
A economia brasileira entrou em recessão durante o governo Dilma, com um novo ministro da fazenda que buscava um aumento de juros e ajuste fiscal para equilibrar os gastos.
Joaquim Levy queria um incremento de impostos, pelo corte de despesas de custeio, corte de investimentos e de direitos sociais. Dilma foi eleita por uma politica econômica que não foi realizada em seu segundo governo, foi abandonada pelo mercado. 
A Selic passou de 11,75% (2014) para 14,25% (2015), a elevação dos juros seria necessária para combater o processo inflacionário. A politica utilizada por Levy visa enfrentar os problemas da economia por meio de uma grande recessão, que possibilitaria o equilíbrio das contas publicas, externas e inflação. Esta politica levou a uma queda de empregos e salários, como por exemplo a paralização de investimentos na Petrobras gerou 600 mil desempregados.
Entretanto os cortes de gastos públicos não levaram ao superávit fiscal, apenas contribuíram para aprofundar mais a crise no país, o governo perdeu aliados, a classe dominante já não o apoiava mais, assim como o mercado.
14. Fale sobre a política monetária do governo Temer. 
A politica monetária realizada pelo governo Temer manteve-se pois, a taxa básica de juros foi mantida elevada, levando ao aumento da taxa real de juros, na medida em que a inflação convergiu para níveis mais baixos.
Com uma politica monetária rígida com impactos negativos sobre a taxa de cambio, contas publicas e o nível de atividade na economia. A politica monetária tem deteriorado significativamente a capacidade de serviços públicos e investimento, o fato dos juros estarem em patamares elevados aumentouos custos de capitais desestimulando assim os investimentos produtivos, como a retenção do credito.
A valorização da taxa de cambio atraiu capitais externos interessados apenas em lucrar com o enorme diferencial entre os juros internos e externos.
15. Quais as principais reformas implementadas pelo governo Temer? Quais foram os objetivos dessas reformas?
Com um governo com baixa popularidade Michel Temer aproveitou para aprovar diversas reformas, entre elas a EC 96/2016, mais conhecida como Pec do Teto de Gastos, que estabeleceu um teto rebaixado para o gasto primário, com um novo regime fiscal, despesas do ano anterior corrigidas pela inflação de 20 anos seguintes. Tem como objetivo a eliminação das incertezas sobre os resultados primários pois, busca reduzir fortemente a dependência do crescimento das receitas primarias para obtenção de resultados superavitários. 
EC 93/2016, Desvinculação de receitas dos Estados, Distrito Federal e Municípios, tem efeito direto nos direitos sociais e recursos destintos a fins específicos, se apresenta de maneira parecida com a Desvinculação de Receitas da União. Trata-se das receitas de impostos, taxas e multas, o DREM é a desvinculação de receitas deixa de forma exagerada a utilização desses recursos.
Com a reforma da Terceirização, passa a se permitir funcionários terceirizados (sem vínculos contratuais com a empresa) para executar todos os tipos de atividades. O principal objetivo seria freiar o grande numero aumento de desempregados no país, facilitando as contratações de mão de obra temporária.
Outra reforma realizada durante o governo Temer com o objetivo de gerar mais empregos, foi a reforma Trabalhista, que alterou a CLT brasileira. A reforma segundo o presidente na época simplificaria a relação do trabalho (empregador e funcionário), como por exemplo a contribuição sindical opcional e o acordo realizado entre patrões e empregados que passaram a ter valor judicial, para o governo seria uma modernização nas leis brasileiras que colaboraria para combater a crise econômica e o desemprego.
Durante seu governo Michel Temer tentou de diversas maneiras reter a crise, mas muitas se mostraram falhas, terminando seu governo com um baixo índice de aceitação.

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