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NEUROCIÊNCIA EDUCACIONAL AULA 4 Prof. Gustavo França 2 CONVERSA INICIAL Nesta aula, discutiremos as bases fundamentais da neurociência educacional, a formação do profissional para trabalhar com neuroeducação e alguns aspectos relacionados às dificuldades de aquisição da linguagem. Também comentaremos sobre algumas práticas que os professores podem utilizar no processo de neuroeducação e ainda como avaliar os alunos sob a luz da neurociência. Discutimos, em aulas anteriores, acerca dos conceitos primordiais da neurociência, que a base desta está calcada no sistema nervoso central e no periférico. Isso nos dá subsídios para compreender de que forma o cérebro aprende, além de nos ajudar a construir ações de estimulação neurocognitiva, por meio das áreas de aprendizagem e do mapeamento cerebral. Como dito anteriormente, o cérebro possui um mapeamento e cada área corresponde a uma inteligência: área responsável pela psicomotricidade; pela leitura, escrita, consciência fonológica; pelas questões lógicas, cálculo e raciocínio analítico, entre outras. O objetivo geral desta aula é discutir sobre neuroeducação e ações pedagógicas, neurodidática e neuropsicopedagogia. Já seus objetivos específicos são: Compreender a relação entre neurociência e educação; Conhecer as possibilidades na formação do neuroeducador; Compreender as dificuldades na aquisição da leitura e da escrita; Dominar o processo de avaliação neuropedagógica; Dominar ações neuropedagógicas. TEMA 1 – DIÁLOGO ENTRE NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO Aprendemos aquilo que é útil para nossa sobrevivência e/ou que nos proporciona prazer. (Kolb e Whishw, citados por Santiago Junior, 2016, p. 16) Compreender o diálogo entre neurociência e educação é primeiramente entender o conceito e a etimologia da palavra diálogo. De acordo com o dicionário Michaelis, dialogar significa “conversação entre duas ou mais áreas” ou ainda “troca de ideias, opiniões etc., que tem por finalidade a solução de problemas comuns; comunicação”. 3 Um dos conceitos que foram trazidos pelo dicionário é a conversação entre duas ou mais pessoas ou áreas. Neste sentido, a neurociência não dialoga apenas com a educação, mas com diferentes áreas da ciência, por exemplo, como dito nas aulas anteriores, a neurofisiologia, neurologia, neuropsicologia, psicanálise, psicolinguística, filosofia, entre outras. Cada uma destas áreas dá subsídio para a construção da neurociência como ela é hoje, bem como sua evolução enquanto área de atuação dentro do processo de ensino e aprendizagem. Assim, discutiremos um pouco sobre as contribuições de tais áreas para a construção da percepção da neurociência educacional. A primeira área que faz interface com a neurociência é a psicolinguística. Esta, conforme Godoy e Senna (2012), é uma ciência que estuda os processos de como os seres humanos fazem para compreender, produzir, adquirir e perder a linguagem. Os autores endossam que a psicolinguística não é meramente a fusão da psicologia com a linguística, mas uma ciência que ultrapassa os limites das duas ciências mãe, buscando novas significações e significantes. Outra área de suma importância para a neurociência é a psicanálise freudiana, que busca contribuir com os processos inconscientes, ou seja, como as ações inconscientes modificam nossos comportamentos na vida cotidiana. Conforme Freud, psicanálise é o nome: 1) de um procedimento para a investigação de processos psíquicos que de outro modo são dificilmente acessíveis; 2) de um método de tratamento de distúrbios neuróticos, baseado nessa investigação; 3) de uma série de conhecimentos psicológicos adquiridos dessa forma, que gradualmente passam a constituir uma nova disciplina científica. (2011, p. 245) Ainda na conceituação da psicanálise, Freud (citado por Zimerman, 2007) afirma que sua definição gira em torno dos processos de investigação dos processos mentais, sendo ainda um método de tratamento e uma disciplina científica. É necessário compreender os princípios que circulam e que são basilares para a psicanálise. Quadros (2018) afirma que Freud desenvolveu um modelo mental chamado Tópica, dividido em consciente, pré-consciente e inconsciente. Ainda de acordo com Quadros (2018), o pré-consciente é parte do inconsciente e facilmente acessível ao consciente. Inclui, entre outros elementos, parte das memórias, lembranças de nossas ações cotidianas, passadas, da rua em que moramos, refeições, funcionando como uma reserva de lembranças, para que o consciente possa trabalhar. 4 O consciente inclui uma pequena parte da mente e tudo aquilo que estamos cientes em um dado momento. Já o inconsciente é o que não sabemos de nós mesmos, o que esquecemos, o que ficou para trás em nossa história, mas que continua existindo e fazendo parte do que somos. Conta também com material censurado, excluído e reprimido da consciência. No inconsciente, estão os maiores determinantes da personalidade, que, de acordo com a psicanálise, se forma até os seis ou sete anos. Temos ainda a neuropsicologia, área interdisciplinar do conhecimento que busca a ciência e o conhecimento das relações entre o cérebro e o processo de aprendizagem e da não aprendizagem. Utiliza diferentes campos para desenvolvimento de sua identidade, como a psicologia cognitiva, a comportamental, a neurociência e a neolinguística. Fazem parte das concepções neuropsicológicas: atenção, concentração, inibição, raciocínio lógico, entre outras. Este campo de estudo busca trabalhar com a reabilitação cognitiva e as diferentes faixas geracionais, prevenindo os possíveis déficits cognitivos e de aprendizagem. Outra área importante para o nosso estudo é a fonoaudiologia, especialmente a fonoaudiologia educacional. Conforme o Sistema de Conselhos de Fonoaudiologia: A Fonoaudiologia é a ciência que tem como objeto de estudo a comunicação humana em todas as suas dimensões e ciclos de vida. Abrange os aspectos referentes à linguagem oral, escrita e sinalizada, fluência, articulação da fala, voz, às estruturas/funções orofaciais (respiração, mastigação e deglutição), funções auditivas e vestibular (equilíbrio) e aos sistemas de comunicação alternativos, aumentativos ou suplementares, entre outros. (2018, p. 8) O fonoaudiólogo na escola busca definir diferentes ações: [...]define o perfil, as necessidades e as prioridades institucionais concernentes aos aspectos fonoaudiológicos, que possam afetar as condições de Saúde e de Educação [...] planeja ações em conjunto com os profissionais envolvidos no acompanhamento dos alunos, para garantir a flexibilização, adaptação e temporalidade curricular. (Sistema de Conselhos de Fonoaudiologia, 2018, p. 11) TEMA 2 – FORMAÇÃO DO NEUROEDUCADOR De acordo com Santos e Sousa: Quando a psicologia estabeleceu pontes com as neurociências, trazendo abordagens diferenciadas, tanto a pedagogia, como as outras áreas envolvidas no processo educacional, percebendo a necessidade de reanalisar os processos educacionais, começaram a pensar no ser 5 humano a partir de um olhar sistêmico. As áreas que antes agiam independentes uma das outras, começaram a fazer ricas interlocuções, formando uma interdisciplinaridade que mais tarde adquiriu o nome de neuroeducação. (2016) A neuroeducação é a interseção de três áreas que buscam subsidiar esta nova área de atuação, como apresentado a seguir: Figura 1 – Relações entre áreas da neuroeducação Fonte: Santiago Junio, 2016. Neste sentido, percebe-se que a neuroeducação possui uma ramificação da neurociência. Emerge, então, o neuroeducador, que na visão de Santiago Junior: [...] analisa os métodos e técnicas de ensino, verificando a eficiência das práticas, enquanto que o Psicólogo colabora explicando os comportamentos da aprendizagem, compreendendo os mecanismos da mente, como se processa as emoções dos indivíduos dentro do processo cognitivo, como a motivação do aluno, decisões a serem tomadas e outros. (2016, p. 12) Assim, a formação do neuroeducador perpassa o tripé que envolve a neurociência, trabalhando as relações do sistema nervoso, da psicologia comportamental, cognitiva e de aprendizagem, envolvendo processos teóricos e metodológicos do ensino. A formação se dá por diferentes vieses, sejam em cursos de graduação, de especialização ou até mesmo de qualificação e aperfeiçoamento profissional. Ainda sobre os pressupostos da neuroeducação, precisamos falar sobre a neuroestimulação da criatividade e da inteligência, pois os alunos aprendem quando estão motivados e, para aprender, é necessário estabelecer relações com o interesse pessoal deles. Nesse sentido, Freitas afirma que: Neuroeducação Aprendizagem e processos cognitivos NeurociênciaPsicologia 6 Os alunos sentem-se mais motivados quando aprendem com recurso a jogos ou outras ferramentas de entretenimento, pois a sua atenção é captada mais facilmente e a sua participação é bastante mais ativa. Tal forma de aprender possibilita a estimulação das áreas mais comprometidas das crianças, usando aquelas que estão mais desenvolvidas e eliminando, assim, os fatores inibitórios. O tipo de atividades prazerosas e lúdicas irão desenvolver o sistema nervoso central dos alunos, fortalecendo as sinapses e estimulando diferentes funções mentais, potenciando, igualmente, a sua aprendizagem. (2018, p. 21) Para determinar os interesses, é necessário um diálogo aberto com os alunos, com o intuito de trazer à tona seu protagonismo. Além disso, a neuroeducação busca “forma a criar melhores métodos e técnicas de ensino e aprendizagem, mais adaptados e mais eficazes para a sua recepção, processamento e geração de comportamentos adaptados pelo cérebro humano” (Freitas, 2018, p. 21). TEMA 3 – DIFICULDADES NA AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA Antes de adentrarmos nos pressupostos das dificuldades de leitura, escrita e consciência fonológica, é necessário entendermos quais são os desafios da neurociência para a escola. Nesse sentido, Oliveira (2011, p. 87), afirma que aprender “não é absorção de conteúdos e exige uma rede complexa de operações neurofisiológicas e neuropsicológicas”. O autor ainda afirma, citando Alvarez, que a aprendizagem considera os processos cognitivos internos, ou seja, o indivíduo elabora os estímulos recebidos, sua competência de fazer o processamento das informações, formando uma complexa rede de representações mentais, possibilitando então resolver situações problemáticas e de adversidades (Oliveira, 2011, p. 87). A aprendizagem considera os processos cognitivos, assim como a aquisição da leitura e da escrita também envolve aspectos cerebrais para que o conhecimento seja adquirido de forma efetiva. Contudo, quando este processo não ocorre de forma adequada, surgem as dificuldades de leitura e de escrita ou até mesmo os transtornos de aprendizagem. Quadro 1 – Desenvolvimento da linguagem por faixa etária De 1 a 3 meses Manifesta oralmente suas sensações agradáveis e desagradáveis. Sua expressão vocal é espontânea, sem imitações; Volta a atenção a diferentes sons; Reconhece a voz da mãe; Se calma com a voz da mãe; 7 Chora; Dá gargalhadas; Emite alguns sons. De 4 a 6 meses Tenta imitar o que escuta sem atribuir significação particular; Procura de onde vem o som; Emite sons como se estivesse conversando; Imita a voz humana; Grita. De 7 a 11 meses Compreende algumas palavras sem poder repeti-las. Encontra a origem dos sons; Emite diferentes tipos de som; Repete palavras; Bate palmas; Aponta o que quer; Dá tchau. A partir dos 12 meses É pronunciada a primeira palavra com significação. As primeiras manifestações intencionais de comunicação vão desenvolver-se progressivamente: os substantivos aparecem antes, depois os verbos, os adjetivos e os advérbios. Fala as primeiras palavras; Imita pessoas. A partir de 18 meses Fala aproximadamente 20 palavras; Pede algo usando uma palavra. A partir de 2 anos Produz frases curtas com duas palavras; Reconhece aproximadamente 200 palavras. A partir de 3 anos Reconhece cores; Compreende o que ouve; Conjuga equivocadamente. A partir de 4 anos Cria histórias; Compreende regras de jogos simples. A partir de 5 anos Forma frases completas; Usa a fala de acordo com o ambiente social. Fonte: Adaptado de Cagliumi, 2019, e Garcia [S.d.]. De acordo com Ramos, Lorenset e Petri, os jogos educacionais “têm elementos como narrativa, interação, objetivos, regras, desafios e resultados [...] e fornecem ambientes seguros para desenvolvimento de processos cognitivos, como a atenção, a concentração e o raciocínio” (2016, p. 10). É de suma importância compreender a faixa etária em que se encontram as crianças para aplicar a neuroeducação. Por exemplo, em relação a uma criança que tem entre 4 e 6 meses e procura de onde vem o som, podemos estimulá-la com brincadeiras sonoras para que ela consiga chegar ao próximo estágio de forma satisfatória. TEMA 4 – AVALIAÇÃO NEUROPEDAGÓGICA De acordo com Nogueira e Leal (2016), a avaliação é um processo complexo de investigação sobre a aprendizagem de uma pessoa ou um grupo. Esse processo investigativo envolve não só o psicopedagogo e a criança, mas 8 vários atores (professores, familiares, colegas etc.), pois pode tratar tanto da aprendizagem formal quanto informal. Assim, devemos investigar o processo de ensino aprendizagem em todas as instâncias com base nas relações socioculturais estabelecidas pelo indivíduo, desde o início de seu desenvolvimento até o estágio em que se encontra Na visão de França (2019), o diagnóstico é composto por investigação, observação e levantamento de hipóteses. Os procedimentos adotados são denominados por Bossa (1992) de metodologia ou modus operandi do trabalho clínico. A autora aponta que, no diagnóstico psicopedagógico, utilizam-se entrevistas e anamnese, provas psicomotoras, de linguagem, de nível mental, pedagógicas, de percepção, projetivas, entre outras. Partindo desta perspectiva, a avaliação é um “processo que permite ao profissional investigar, levantar hipóteses provisórias que serão ou não confirmadas ao longo do processo, porém uma vez iniciado esse processo, deve- se lançar mão de todos os instrumentos diagnósticos necessários" (Uhlmann, Cipola, Oliveira Júnior, 2018, p. 225). Precisamos, então, compreender alguns passos para que haja a avaliação neuroeducacional. De acordo com Naglieri, citado por Rosário (2014, p. 72), “existe um conjunto de pressupostos e objetivos básicos subjacentes ao desenvolvimento inicial do SAC, nomeadamente”, assim como: 2) Uma teoria deve basear-se na perspectiva de que a inteligência é melhor descrita como um conjunto de processos cognitivos e o termo processos cognitivos deve substituir o termo inteligência. 3) Uma teoria referente aos processos cognitivos deve: (i) informar o seu utilizador sobre as habilidades específicas que estão relacionadas com os sucessos e dificuldades, tanto ao nível académico como profissional; (ii) ter relevância para a realização de diagnósticos diferenciais; (iii) fornecer orientações para a seleção e/ou desenvolvimento de programas de intervenção que sejam efetivos. 4) Uma teoria acerca do processamento cognitivo deve basear-se numa pesquisa sólida e deve ser proposta, testada, modificada e mostrada para ter vários tipos de validade. 5) Uma bateria de provas, para avaliar o processamento cognitivo, deve seguir de perto uma teoria da cognição na qual se baseia e deverá avaliar a pessoa através de um conjunto de itens que, tanto quanto possível, sejam livres de conhecimentos adquiridos, ou seja, que envolvam o menos possível a base de conhecimentos da pessoa. (Rosário, 2014, p. 73) Outros pontos que devem ser observados na avaliação neuroeducacional são: o processo de fala, a questão psicomotora, as questões relacionadas a 9 dificuldades de aprendizagem, memorização, atenção, concentração, hiperatividade, entre outras. TEMA 5 – AÇÕES NEUROPEDAGÓGICAS Falar em ação neuropedagógica significa trabalhar estratégias de intervenção para que o processo de ensino e aprendizagem tenha resultados mais eficazes. Além disso, pode-se trabalhar também com as questões de reabilitação neurocognitiva que, de acordo com o Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa), “pode visar tanto a restituição funcional, que baseia-se no conceito de neuroplasticidade, como o aproveitamento de habilidades e estratégias cognitivas preservadas no treinamento de funções deficitárias” ou ainda propor “intervenções que se antecipem a problemas cognitivos (como por exemplo, os déficits cognitivos em idosos sem demência) e orienta a criação de condições adequadas para o bom funcionamento da cognição” (CFFa, 2014, p. 6). Existem ainda estratégias que visam à neuroeducação que professores podem utilizar em sala de aula. Na visão de Silva e Morino (2012): Ensino de pares ou dupla: é uma poderosa ferramenta que trabalha com os processos de memorização e ainda colabora para a construção de habilidades pessoais e para repassar as matérias. Estratégias de perguntas: as perguntas trabalham o processo de elo entre as informações. “Uma maneira de abordá-la é fazer perguntas abertas que dão a todos os níveis de estudantes a oportunidade de responder ‘corretamente’” (2012, p. 40). Resumo: professores e estudantes podem utilizar o método. O interessante do resumo é que eles podem ser orais ou escritos. Incentivar os estudantes a se apresentarem à classe por meio de role play ou atuação dramática (teatro) é um poderoso estímulo para a memória emocional. Além disso, construir elementos que trabalham com atenção e concentração por meio de jogos, brincadeiras e outros. 10 NA PRÁTICA Leia o texto abaixo e em seguida faça o que é solicitado: Carlos é um aluno do terceiro ano do Ensino Fundamental I. Foi percebido que o estudante está com dificuldades de aprendizagem de leitura. Carlos está desinteressado em relação às leituras diárias de classe, necessárias para seu processo de compreensão e aquisição da aprendizagem. Dito isso, como tornar a leitura diária interessante para Carlos e para os demais alunos? Desenvolva estratégias de neuroeducação que possam despertar no aluno interesse pela leitura e, ao mesmo tempo, deixem que os aspectos lúdicos floresçam. FINALIZANDO Nesta aula, conversamos sobre os pressupostos da neurociência educacional e dos processos da neuroeducação. Percebemos que a neurociência é uma área interdisciplinar, que busca subsídios em diferentes áreas do saber, como a psicanálise de Freud, a neuropsicologia e a psicologia. Além disso, conhecemos um pouco acerca da aquisição da linguagem em diferentes faixas de idade e o que podemos estimular cognitivamente em cada fase a fim de melhorar o processo de aprendizagem à luz da neurociência. Por fim, conversamos acerca da avaliação neuroeducacional e as estratégias que os professores podem utilizar em sala de aula para estimular seus estudantes, tendo em vista a neuroeducação. 11 REFERÊNCIAS BOSSA, N. A. 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