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Infraestrutura-PPF (1)

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RESUMO PRÓTESE PARCIAL FIXA
PROVA DA INFRAESTRUTURA:
TÉCNICA DE CONFECÇÃO DE PPF:
· Preparo;
· Retentor intraradicular( se necessário);
· Provisório;
· Moldagem de trabalho;
· Troquelização;
· Prova da infraestrutura, remonte, seleção da cor;
· Prova da cerâmica de cobertura;
· Cimentação; 
Na próxima sessão clínica…
· Prova da infraestrutura
· Registro da oclusão
· Moldagem de localização (Remonte)
· Seleção de cor
INFRAESTRUTURA PARA ELEMENTO
UNITÁRIO ANTERIOR
 
Esse tipo de trabalho deve apresentar as seguintes
características:
· Dimensão anatômica aproximada de dois terços
do trabalho definitivo 
· Extensão próximo -incisal para dar suporte à
cerâmica 
· Presença de cinta metálica lingual obedecendo
às características estéticas
· Os ângulos internos da IE que serão recobertos pela cerâmica devem ser completamente arrendodados.
· Os ângulos das bordas da cinta metálica nos quais ocorrerá o contato com a cerâmica devem ser vivos e de preferência em 90°.
· A IE deve ter espessura mínima de 0,3 a 0,5 mm e dimensão aproximada de dois terços da restauração final, com compensação na espessura em todas as áreas em que o preparo for deficiente.
· A cinta metálica deve restringir -se à superfície lingual, com a altura ideal de aproximadamente 2,5 mm.
· Importante que a cerâmica sobrepasse o bordo incisal em pelo menos 1mm, terminando na superfície lingual a pelo menos 0,5 mm de distância do contato com o dente antagonista. O contato com o dente antagonista deve acontecer em metal.
INFRAESTRUTURA PARA ELEMENTO
UNITÁRIO POSTERIOR
Basicamente, as características das IEs metalocerâmicas unitárias para dentes posteriores podem ser resumidas nos seguintes requisitos:
· A IE deverá idealmente ser completamente revestida por cerâmica.
· A IE deverá apresentar uma espessura mínima de 0,3 a 0,5 mm e uma dimensão aproximada de três quartos do tamanho anatômico final da restauração.
· A IE posterior obrigatoriamente deverá apresentar cinta metálica lingual com altura mínima de 2,5 mm. Essa cinta metálica deverá se estender pelas faces proximais, elevando -se em direção à superfície oclusal sempre que contatos oclusais incidirem sobre as cristas marginais. 
· Oclusal em metal e a face vestibular e cúspides vestibulares em cerâmica. 
· Caso for de múltiplos elementos levar em consideração a lei das barras:
· De acordo com a lei das barras, o aumento na extensão de uma PPF produz uma diminuição de sua resistência
em 8 vezes.
Prova da infraestrutura
· Moldagem e troquel o precisos
· Troquel: individualização do rebordo; para para o protético ter noção de espaço e para criar a peça 
· Trabalho laboratorial
Infraestrutura
· Metal
· Cerâmica
Requisitos de uma infraestrutura em PF
1. Forma adequada: espessura uniforme da cerâmica de cobertura
2. Ângulos arredondados traço exceção áreas de limite de porcelana. Superfície sem irregularidades
3. Espessura adequada de 1 a 2,5.
OBS livro: As características que tornam as restaurações metalocerâmicas tão versáteis são a estética, a grande resistência mecânica – que possibilita as mais variadas utilizações clínicas, sua fácil confecção e a previsibilidade clínica.
OBS livro: construção adequada da infraestrutura metálica. Quando apresentam uma espessura constante, as cerâmicas têm sua resistência aumentada. Portanto, as características da estrutura metálica devem possibilitar a manutenção de uma homogeneidade na espessura do revestimento cerâmico em todas as suas superfícies.
Metal: 0,3-0,5 mm
4. Conector- vai dar a rigidez a peça para aguentar um pôntico
· espessura de no mínimo 2,5 mm
· Tem que ter espaço para a papila e para higiene- principalmente para as inferiores
5. Espaço para cerâmica
6. Adaptação marginal
Prova da infraestrutura
· Assentamento ou espaço interno: 
- Os procedimentos de ajuste interno da IE são essenciais para o completo assentamento e o ajuste cervical da coroa no dente preparado, mesmo quando a IE está bem adaptada ao troquel.
· Adaptação marginal: 
- A adaptação cervical, também chamada de ajuste ou selamento, é uma etapa crucial dos preparos dentários com finalidade protética, pois é nessa fase que diferentes materiais, como liga metálica e cerâmica, se integram ao dente por meio de um agente cimentante. De maneira geral, quanto menor for a distância entre a coroa e o dente, menor será a espessura do cimento utilizado para sua fixação e, consequentemente, menor será a possibilidade de ocorrer solubilização dos cimentos, retenção de placa bacteriana, desenvolvimentode doença periodontal e recidiva de cáries nessas margens.
· Espaço para cerâmica
· Avaliação no troquel: visualmente ou sondagem
· Avaliação em boca
Passos clínicos:
1. Remover a restauração provisória efetuar a limpeza do preparo:
· resíduos de cimento podem impedir o correto assentamento da peça
 
2. Assentar a I.E no dente preparado
· Presença de fenda (visualmente ou a sondagem)
· Dificuldade de inserção e remoção (muito atritto) 
· Necessidade de ajuste dos contatos internos
3. Ajuste do contato interno- com película de elastômero
contato acentuado:------> retenção friccional excessiva: dificuldade na cimentação e possibilidade de desajuste cervical
Contato deficiente:-------> dificuldades na prova e manutenção da peça em posição somente pelo cimento: possibilidades de soltura em regiões de maior carga ou de guias anteriores.
 
Líquido Hidrossolúvel Elastômero 
· Desgaste da superfície marcada com a película de elastomero, com a ponta diamantada
 
· Infraestruturas de cerâmica
· desgaste com pontas diamantadas pode reduzir a resistência: ideal é desgastar a superfície do preparo.
· Após ajustes do contato interno, verificar espaço cervical, fenda, “gap”, caso ficar o espaço cervical repetir moldagem e modelo de trabalho.
4. Ajuste da adaptação marginal
· sonda exploradora deve deslizar de maneira suave e continuar na interface entre i.e e o dente preparado.
· Degrau positivo a sondagem - recorte incorreto do troquel e/ou moldagem imprecisa.
· É o desajuste marginal encontrado quando a sonda exploradora desliza pela margem em excesso, em direção ao sulco gengival, sem encontrar o dente preparado no mesmo nível, ocorrendo desvio abrupto da sua trajetória.
 
 Como corrigir?
· Corrige- se fazendo desgaste da infraestrutura com pontas diamantadas. Em caso de resultado insatisfatório: repetir moldagem, confecção do troquel e confecção de nova I.e.
· Degrau negativo a sondagem - causa: recorte incorreto do troquel e ou moldagem imprecisa, sonda exploradora detecta parte do término cervical não coberto pela I.E se acentuado pode apresentar desvio do percurso da sonda. 
 
 Como corrigir?
· Desgastar o dente com pontas diamantadas F, alisamento com diretas periodontais. Em caso de resultado insatisfatório: repetir moldagem, confecção do troquel e confecção de nova I.E. 
 
Radiografias
· Mostram apenas desajustes nas proximais e dependem do ângulo de incidência.
· Não é possível localizar exatamente onde ocorre o desajuste, nem se existem contatos internos excessivos.
· Por superpor às margens da I.E por vestibular e lingual, pode mascarar desajustes acentuados, impedindo sua visualização.
· Pouco úteis nessa fase
5. Verificação dos espaços para cerâmica de cobertura: espessura da restauração provisória
· espessura mínima do metal: 0,3 mm a 0,5 mm
· Espaço para o opaco + cerâmica: 
· Incisal: 1,5 a 2 mm para promover translucidez.
· vestibular: 1,3mm
· Oclusão: 1,5 a 2mm
· O uso de sonda exploradora nº 5 é um método complementar que possibilita a observação dos locais corretamente adaptados e das áreas deficientes. Esse método não permite a visualização dos pontos de contato internos que impedem o assentamento completo da restauração
· É recomendável que não haja interferências que impeçam o fechamento mandibular na DVO do paciente. Para esse desgaste, utilizam -se pontas diamantadas de alta rotação, discos de carborundume pontas de óxido de alumínio.
· Deve haver também um espaço para as ameias, compatível com a idade do paciente e um espaço interproximal suficiente para possibilitar a individualização dos dentes após aplicação da cerâmica, com discos diamantados finos de 0,25 mm.
 
OBS: Com o advento dos sistemas que utilizam tecnologia CAD -CAM 
surgiu uma terceira e promissora maneira de esculpir IEs, tanto em cera quanto em acrílico, para serem fundidas ou diretamente torneadas em um material definitivo, como liga metálica, zircônia, etc.
· Somente após a correção de desajustes, a repetição da IE e a aprovação plena dos retentores é que se passa à próxima etapa do processo de confecção de uma PPF .
Registro Intermaxilar e remontagem: 
· registro intermaxilar: resina acrílica de boa estabilidade dimensional e pincel.
-possibilita a montagem do modelo de localização e seu antagonista, com uma reprodução precisa do espaço para cerâmica e contatos oclusais adequados.
- Um dos passos necessários para ser feita a remontagem.
· Remonte ou moldagem de localização ou remontagem:
· A remontagem da IE permite que o modelo suporte as inúmeras remoções e reposições necessárias para as diferentes etapas da aplicação da cerâmica. Permite também que o ajuste oclusal realizado no articulador, com ajuste adequado do guia anterior, desoclusão lateral pelos caninos e contatos entre os incisivos durante o movimento protrusivo, alguns dos princípios da oclusão mutuamente protegida, seja preservado.
· Moldagem da arcada, com a i.e ajustada e seu respectivo registro intermaxilar em posição, para obtenção de um modelo .
· Remontagem: faz-se o molde das IEs, que será vazado em gesso para a montagem dos modelos no articulador e a aplicação da cerâmica.
· OBJETIVOS:
· Obter um modelo que reproduza com precisão os espaços entre a I.E ajustada, os dentes adjacentes e antagonistas e os tecidos gengivas;
· Possibilitar a remoção e inserção da I.E.- É para permitir a aplicação de cerâmica, sem desgaste do modelo.
COR
· Matiz- nome da cor (A,B,C,D,E)
· Croma - saturação( 1,2,3,4,5,6)
· Valor- brilho- quantidade de cinza.
· Fatores que influenciam a seleção da cor:
1. Ambiente
2. Observador- dentes, escala e olhos do operador aproximadamente no mesmo plano, distância de conversação 60cm
3. Objeto: dente- limpo, referência vizinhos e antagonistas, mantendo os dentes da escala e do paciente úmidos.
 - Os caninos constituem uma excelente referência para a seleção da cor, pois são os dentes que apresentam a maior quantidade de saturação ou croma
4. Fonte de luz- vamos natural 
- A seleção de cor deve ser feita durante o dia, aproveitando o máximo possível de luz natural, simultaneamente com lâmpadas corrigidas do tipo “luz do dia”. Nesses casos, deve -se desligar o refletor odontológico minutos antes da seleção de cor, evitando o efeito da luz halógena e também da incandescente, de acentuar o amarelo -laranja dos dentes.
5. Escala de cores- Várias opções, diferença de espessura e ausência de substrato. Não utilizar escala em resina acrílica para seleção de cor de cerâmica
· Uso das escalas - regras gerais
· Comparar os dentes da escala individualmente
· Umedecer os dentes da escala e os naturais
· Vai usar sempre a comparação cervical com cervical e incisal com incisal.
· Selecionar a cor por regiões
· Observar a existência, tamanho e localização das características individuais ( manchas, trincas, áreas translúcidas)
ESCALA VITA SYSTEM 3D-MASTER
1) Valor ( 1,2,3,4,5)
2) Croma ( 1-3)
3) Matiz
CROMA

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