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PCC EDUCAÇÃO ESPECIAL

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO MACAPÁ 
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA 
 
 
 
 
 
 
 
KEILA TEIXEIRA FURTADO 
CEL0249-9009 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) – EDUCAÇÃO 
ESPECIAL - PESQUISA E ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA 
ESCOLA INCLUSIVA 
 
 
 
 
 
 
 
POLO MACAPÁ II 
MACAPÁ-AP 
2020 
 
KEILA TEIXEIRA FURADO 
201803531304 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) – EDUCAÇÃO 
ESPECIAL - PESQUISA E ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA 
ESCOLA INCLUSIVA 
 
 
 
 
 
Atividade Prática como Componente 
Curricular-PCC, da disciplina Educação 
Especial a professora GABRIELA MAFFEI 
MOREIRA MALAGOLLI. 
 
 
 
 
POLO MACAPÁ II 
MACAPÁ-AP 
2020 
 
ATIVIDADE DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
EDUCAÇÃO ESPECIAL - PESQUISA E ANÁLISE DE PRÁTICAS 
PEDAGÓGICAS NA ESCOLA INCLUSIVA 
 
INTRODUÇÃO 
A inclusão é, antes de tudo, uma questão de direitos. É também um 
desafio uma vez que nos obriga a tomar mais consciência da heterogeneidade. 
 Quando falamos em Educação Especial e Inclusiva, o foco principal são 
os professores, porém, ao analisar as barreiras físicas, atitudinais e 
comportamentais que impedem ou dificultam o processo de inclusão na escola 
analisada e sobre como atuar para a superação dessas dificuldades percebe-se 
grandes desafios a serem alcançados, desde de capacitação aos educadores 
até as dificuldades na infraestrutura das instituições. Com prédios geralmente 
antigos hoje os gestores educacionais desdobram-se fazendo adaptações para 
que as pessoas com necessidades especiais consigam ter acesso a seus direitos 
básicos. 
 
OBJETIVOS 
O objetivo desta Pratica como Componente Curricular (PCC) dentro da 
disciplina Educação Especial visa preparar o futuro educador para uma área da 
educação um tanto quanto delicada, a qual apesar do amparo legal pela lei 
brasileira Nº 9394/96 - lei de diretrizes da base da educação nacional – 1996. , 
ainda enfrenta os entraves históricos do preconceito desde a capacitação até 
estrutura física para uma inclusão eficaz. 
 
COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES 
 Identificar as barreiras físicas, atitudinais e comportamentais que a escola 
deve superar para a construção do projeto inclusivo de educação. Refletir sobre 
as possibilidades de trabalho do educador nesse contexto da escola inclusiva, 
atuando junto a alunos com necessidades educacionais especiais inseridos na 
escola regular e em turma comum. Refletir criticamente sobre o papel do 
educador na construção de uma proposta inclusiva de educação. Debater de 
forma mais ampla, as questões relativas à escola inclusiva e à prática 
pedagógica, destacando as observações realizadas sobre as adaptações no 
currículo e de acesso ao currículo, criadas para atender às necessidades dos 
alunos com diferentes tipos de deficiência física, intelectual, sensorial, e de 
alunos com altas habilidades ou com transtornos globais de desenvolvimento, 
incluídos na escola regular. 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
 Historicamente percebe-se o preconceito “vestido de misticismo e 
ignorância” em relação as pessoas com deficiência física e mental ou qualquer 
comportamento considerado fora dos padrões da época consequentemente 
essas pessoas foram excluídas do convívio social e ate mesmo condenados a 
morte, assim explica a autora Nelma Alves Marques Pinto, no livro Educação 
Inclusiva 2017, p 11. 
Registros acerca da vida dessas pessoas indicam que tudo que fugia à 
norma, ao padrão, ao esperado pelo grupo sempre causou espanto, 
medo, horror e mesmo admiração e curiosidade. Aqueles que 
apresentavam comportamentos mentais bizarros e atitudes atípicas 
diferentes do seu grupo de origem eram vistos como doentes mentais, 
loucos, insanos, perigosos, e eram afastados do convívio com as outras 
pessoas tidas como sãs e normais. Além dos comportamentos diferentes, 
os indivíduos nascidos com deformidades físicas também eram alvo de 
morte, de abandono e de exclusão por diversas sociedades ao longo da 
história da humanidade. 
Ao passar dos anos inúmeros estudos foram feitos, paradigmas 
quebrados, para que as pessoas especiais finalmente alcançassem o direito da 
inclusão em todas as áreas de suas vidas. 
Para se chegar a uma escola inclusiva, por outro lado, longos caminhos 
foram percorridos, porém, muito ainda precisa ser feito, construir uma escola 
inclusiva vai além do espaço físico, é necessário um corpo pedagógico 
preparado e capacitado, educadores especializados em educação especial, 
material pedagógico especial, como o alfabeto braile e adaptações curriculares 
tais recursos e atribuições são encarados como desafios por parte das 
instituições haja vista que tais suportes são indispensáveis para a eficácia no 
ensino e aprendizagem do educando. 
Ao analisar possíveis estratégias pedagógicas adotadas, as adaptações 
curriculares e recursos adaptados para garantir o acesso ao currículo a todos os 
educandos, afere-se que elas consistem no conjunto de modificações ou 
provisão de recursos técnicos e materiais, adequações no ambiente, introdução 
de sistemas alternativos de comunicação que venham facilitar que os alunos com 
necessidades educacionais especiais possam desenvolver satisfatoriamente o 
currículo regular. Essas adaptações devem prever: Priorização de objetivos, 
conteúdos e critérios de avaliação que levem em conta a proposta educacional 
e a natureza das necessidades educacionais apresentadas pelos alunos; 
Mudança na temporalidade dos objetivos, conteúdos e critérios de avaliação; 
Introdução de conteúdo, objetivos e critérios de avaliação que possibilitem 
acrescentar elementos na ação educativa, como por exemplo sistemas 
alternativos de comunicação, Sistema Braille, alfabeto dígito-manual. 
As barreiras físicas, atitudinais e comportamentais que impedem ou 
dificultam o processo de inclusão nas escolas são inúmeras, ao analisar esse 
 
quesito na Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, verificou-se junto a 
prefeitura da universidade que essas barreiras físicas vem sendo corrigidos, 
porem por se tratar de uma construção antiga as adaptações são feitas por 
blocos e ainda dependem de licitações e liberações de verbas, afirmou ainda 
que os novos blocos construídos já vem com as devidas adaptações. 
Portanto atuar afim de superar todas essas dificuldades, já vem sendo 
feito, existe a Lei 9394/96 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a 
Resolução n.° 02/01 do Conselho Nacional de Educação, o Parâmetros 
Curriculares Nacionais, o Parâmetros Curriculares Nacionais — Adaptações 
Curriculares - Estratégias para a Educação de Alunos com Necessidades 
Educacionais Especiais e Adaptações de Acesso ao Currículo . Faz-se 
necessário mais empenho por parte das autoridades competentes, para que os 
profissionais tenham condições de trabalho, ofertas de cursos de capacitação, 
incentivos financeiros como melhores salários, afim de alcançar o sucesso em 
todas as organizações institucionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO 
1- OBJETIVO: 
Este relatório visou esclarecer ao futuro educando, todo o processo que 
a educação especial inclusiva vem passando, suas reais transformações, 
saindo da teoria para a prática. 
 
2- INTRODUÇÃO TEÓRICA: 
Historicamente notou-se um grande avanço em relação a vida social das 
pessoas portadoras de deficiência física e intelectual, leis foram 
instituídas, porem agir em cima de uma cultura enraizada no preconceito 
e descaso por parte do poder publico e ate mesmo familiares e um 
processo lento. A autora NELMA ALVES MARQUES PINTOR em seu livro 
Educação Inclusiva discorre de forma clara como como viviam as pessoas 
tidas como “Especiais” e a evolução até chegar a uma educação inclusiva. 
 
3- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: 
Os materiais utilizados foram os estudos através das aulas da professora 
GABRIELA MAFFEI MOREIRA MALAGOLLI e uma breveobservação 
seguida de perguntas na UNIFAP, o livro Educação Inclusiva da autora 
NELMA ALVES MARQUES PINTOR e o método empregado foi a 
pesquisa exploratória. 
 
4- RESULTADOS E CONCLUSÃO: 
Os resultados obtidos através das vídeos aulas, livro e observação na 
UNIFAP, foram muitos, constatou-se a exemplo que existe uma lenta 
evolução no processo de inclusão da Educação Especial, visto que, 
historicamente as pessoas especiais não tinham a menor dignidade, eram 
tratados muitas vezes pior que animais, constatou-se também que as 
repartições educacionais excluíam essas pessoas, através dos vestígios 
, já que averiguou-se as constantes reformas afim de fazer cumprir a lei 
de inclusão social percebe-se uma tímida evolução em relação a 
conscientização da heterogeneidade. 
 
5- Referências Bibliográficas: 
Nelma Alves Marques Pintor, Educação Especial, 1ª edição, SESES, rio 
de janeiro 2017. 
EDUCAÇÃO ESPECIAL (CEL0249/3521857) 9009 -Professor: 
GABRIELA MAFFEI MOREIRA MALAGOLLI

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