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j h m o r x W 0 j . } $ l 8 e 6 1 * @ q kFORMAÇÃO MAISPAIC L NGUAGEM1 ETRAMENTOC M TEMÁTICOÉ CIENTÍFIC j2019 e C C PRENDERC v 6b Qualificando a ação escolar+ 4º ano - Matemática Caderno de Práticas Pedagógicas VOL. III Governador Camilo Sobreira de Santana Vice-Governadora Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretária da Educação Eliana Nunes Estrela Secretário Executivo de Cooperação com os Municípios Márcio Pereira de Brito Coordenadora de Cooperação com os Municípios para Desenvolvimento da Aprendizagem na Idade Certa Ana Gardennya Linard Sírio Oliveira Articulador de Cooperação com os Municípios para Desenvolvimento da Aprendizagem na Idade Certa Denylson da Silva Prado Ribeiro Orientador da Célula de Fortalecimento da Gestão Municipal e Planejamento de Rede Idelson de Almeida Paiva Junior Orientadora da Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental Francisca Rosa Paiva Gomes Equipe do Eixo do 4º e 5º ano - SEDUC Felipe Kokay Farias - Gerente Bruna Alves Leão Autores Cristiane de Oliveira Cavalcante Felipe Kokay Farias Maria José Costa dos Santos Revisão de Texto Felipe Kokay Farias Maria José Costa dos Santos Organização Gráfica Felipe Kokay Farias Raimundo Elson Mesquita Viana Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 3 Prezado(a) professor(a), É com grande satisfação que apresentamos o caderno de atividades do 3º, 4º e 5º ano do Ensino Fundamental. Este caderno tem como objetivo auxiliá-lo nas suas atividades diárias com os alunos em sala de aula, facilitando o processo de ensino- aprendizagem, ao propor tarefas lúdicas e dinâmicas, por meio de jogos e exercícios de consolidação. Há ainda uma preocupação com uma linguagem adequada ao universo dos alunos do fundamental I. Este material propõe práticas significativas que poderão contribuir para a efetivação da aprendizagem dos educandos, a partir da leitura, reflexão, discussão, prática de produção de textos, resolução de situações problemas e jogos matemáticos. Cabe destacar que para a efetiva consolidação do conhecimento, é necessário levar em consideração as experiências já vivenciadas pelo aluno e o contexto no qual ele está inserido, sendo assim, o professor está livre para adequar as práticas sugeridas ao contexto vivenciado em sala de aula. Para cada atividade, propomos orientações metodológicas que nortearão o trabalho do professor no momento de execução dos exercícios sugeridos. Ressaltamos que tais práticas, apenas quando bem apreendidas, é que favorecerão a aprendizagem dos alunos e alcançarão os objetivos propostos. Esperamos que o uso deste material seja proveitoso e que ele possa auxiliá-lo no aperfeiçoamento das suas práticas didáticas e proporcionar experiências exitosas dentro da sua caminhada no magistério. Bom trabalho! A equipe organizadora. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 4 SÚMARIO Apresentação do Caderno de Práticas ........................................................................... 05 Rotinas Pedagógicas ...................................................................................................... 12 Orientações Metodológicas .,.......................................................................................... 17 Números e Álgebra ......................................................................................................... 22 1ª Atividade: Números e Álgebra .................................................................................... 25 01 Teste .......................................................................................................................... 30 Geometria .......................................................................................... ............................. 31 2ª Atividade: Geometria .................................................................................................. 34 02 Teste .................................................................................................................... ...... 39 Grandezas e Medidas ..................................................................................................... 40 3ª Atividade: Grandezas e Medidas ............................................................................... . 43 Probabilidade e Estatística .............................................................................................. 47 4ª Atividade: Probabilidade e Estatística ......................................................................... 49 Jogos Matemáticos ......................................................................................................... 51 Avaliação do Caderno de Práticas Pedagógicas ............................................................. 61 Referências ......................................... ............................................................................ 62 Suporte Teórico ................................................................................................................ 65 Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 5 APRESENTAÇÃO DO CADERNO A matemática tem uma contribuição fundamental na formação dos estudantes, mas para isso é necessário que eles sejam impulsionados a participar do processo de produção do conhecimento e dele usufrua. Também precisa ser estimulado a adaptar-se a novas situações, a reconhecer suas habilidades matemáticas e a empregá-las na resolução e na elaboração de problemas. Neste sentido, é fundamental que a matemática seja apresentada aos estudantes como ciência aberta e dinâmica. Nas últimas décadas houve um significativo desenvolvimento das teorias de aprendizagem, e vimos que os alunos constroem conhecimento criando suas próprias interpretações, seus modos de organizar a informação e suas abordagens para resolver problemas. No entanto, presenciamos também a necessidade de reforçar no docente uma ação mais reflexiva e crítica face às demandas do processo de ensino. Sem esta atuação mais crítica-reflexiva, as devidas reformulações visando à melhoria da qualidade da educação escolar, não são possíveis. Nesse ínterim, pensar o currículo a partir da ressignificação dos conteúdos nos conduz aos princípios de aprendizagens, marcadamente sociais e culturais, necessários a essa discussão sobre políticas públicas educacionais, observando os impactos da avaliação externa, e mais diretamente analisando a elevação dos índices educacionais, os quais modificam o comportamento do estudante, do professor e do grupo gestor. Nesse delinear, a Proposta Curricular do Estado do Ceará, e, em parte a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), as quais representam “recortes” do Currículo, e da Matriz Curricular, colaboram para que o professor compreenda que as avaliações externas não abarcam todos os conteúdos do Currículo, porém procuram contemplar as habilidades fundamentais. No caso do SPAECE o que se objetiva avaliar está descrito nas Matrizes de Referência desse programa (CEARÁ, 2015), mais adiante volta-se a esse tema, mas agora vale esclarecer que uma Matriz de Referência é composta por um conjunto de descritores que explicitam dois pontos básicos do que se pretende avaliar: o conteúdo programático a ser avaliado em cada período de escolarização e o nível de operação mental necessário para a realização de determinadas tarefas. É a Matriz Curricular que fundamenta os descritores que por sua vez contribuem para associar os conteúdos tratados nos testes de larga escala, a partir das habilidades tratadas em cada item. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 6 No SPAECE a análise sobre a proficiência dos estudantes segue as concepçõesda Teoria de Resposta ao Item (TRI), e alguns fatores são importantes de serem considerados para se entender os resultados da avaliação, são eles: os itens, padrões de desempenho, escala de proficiência. Os itens compõem os testes e são analisados pedagógica e estatisticamente, possibilitando ampla compreensão do desenvolvimento dos alunos nas habilidades avaliadas. Os padrões de desempenho são estabelecidos a partir da identificação dos objetivos e das metas de aprendizagem, a fim de identificar o grau de desenvolvimento dos alunos e acompanhá-los ao longo do tempo. A escala de proficiência traduz a medida de desempenho dos estudantes a partir de diagnósticos qualitativos. Uma análise dos resultados de 2015 do SPAECE para o 5.º ano do ensino fundamental, vimos que quanto ao nível de desempenho dos estudantes na edição, em matemática, apontam um número elevado de estudantes que estão nos níveis muito crítico e crítico. Assim, discutir esses resultados, com grupos de professores e gestores pode ser uma forma de refletir sobre as práticas curriculares e os processos avaliativos, e redefinir propostas de utilização dos resultados das provas padronizadas, visando à melhoria da qualidade da educação. A promoção de seminários temáticos e fórum de discussão permanente, além de oficinas temáticas, devem ser propostos durante as formações, e podem ser um caminho para melhoria da relação professor e gestores com os resultados das avaliações externas. Esse deve ser um processo de reflexão contínua, envolvendo professores e gestores, possibilitando uma autoavaliação, colaborando assim, para a percepção das implicações pedagógicas na formação dos professores e na aprendizagem dos alunos. Se os dados das avaliações externas são considerados para tomada de decisão, faz-se necessário que esses dados sejam usados para o planejamento de ações que promovam o desenvolvimento das habilidades e competências em cada domínio da escala de proficiência. As habilidades são o saber-fazer, e as competências pressupõem operações mentais, ou seja, capacidade para usar as habilidades, e empregá-las empiricamente à realização de tarefas cotidianas. Já as competências, pressupõem o uso de conhecimento de forma intuicionista. Nessa perspectiva, as aulas de matemática devem garantir ao alunado a possibilidade de se (re)descobrirem como seres pensantes, e, o letramento se apresenta como possibilidade. Faz-se necessário refletir os processos de ensino e de aprendizagem na perspectiva de que o letramento matemático demanda o uso de competências Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 7 matemáticas em vários níveis, abrangendo desde a realização de operações básicas até o raciocínio e as descobertas matemáticas. Além disso, requer o conhecimento e a vivência de uma variedade de conteúdos matemáticos extraídos de áreas como: a estimativa, mudança e crescimento, espaço e forma, raciocínio quantitativo, incerteza, dependências e relações. Para tanto, é preciso inserir nesse processo um novo conceito de professor, e isso pressupõe mudar os rumos da formação inicial e continuada. Assim, destacamos a importância de uma metodologia que vise à superação do ativismo docente, e coloque em primeiro plano a reflexão-crítica sobre as práticas pedagógicas, bem como, promova a autoavaliação do trabalho realizado em sala de aula. Contempla essa perspectiva, a Sequência Fedathi (SF), por ser uma metodologia voltada à melhoria da prática pedagógica visando à postura adequada do professor em sala de aula, a partir de ações que coloquem o aluno em situação de aprendizagem. Essa metodologia, visa que o professor proporcione ao estudante a reprodução das etapas do trabalho de um matemático quando este está diante de uma situação-problema e se apropria dos dados da questão e desenvolve diferentes possibilidades de solução. Tem como princípio norteador a mudança de postura do docente e do discente, deixando claro que a principal mudança que deve ocorrer é na postura docente. Já o aluno deve sentir-se desafiado por uma situação-problema que lhe proporcione acertar, mas também aprender com possíveis erros. Na Sequência Fedathi, todo o trabalho de construção de conhecimento é realizado pelo aluno, e mediado pelo professor. O ensino é uma ação pedagógica baseada na aprendizagem pela descoberta, e a postura discente constitui-se como a recíproca da postura docente. O trabalho em sala de aula é uma imersão pedagógica, provocada pelo professor ao aluno, e pressupõe 4 fases, a saber: Tomada de posição – fase 1: consiste na apresentação de uma situação desafiadora que pode ser na forma escrita, verbal, por meio de jogos, ou de outro modo, podendo ser realizado em grupo ou individualmente; Maturação – fase 2: representa o momento em que o estudante busca identificar e compreender as variáveis envolvidas na situação-problema. Nessa ocasião, o professor pode mediar pedagogicamente levantando algumas questões que ajudarão o aprendiz no levantamento das hipóteses e entendimento do problema. É importante que o professor conheça bem o que o problema solicita, pois lhe possibilitará elaborar perguntas do tipo: esclarecedoras, estimuladoras e reflexivas. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 8 Já a Solução – fase 3: sinaliza o momento em que o aprendiz representa e organiza esquemas para encontrar a resposta. Diante das soluções apresentadas, o professor deve oferecer contraexemplos e contraperguntas, promovendo desequilíbrios cognitivos no estudante, com o intuito de promover conhecimentos e esclarecimentos das hipóteses, ora levantadas. Prova – fase 4: delineia a etapa em que o estudante faz a verificação/validação da solução encontrada confrontando o resultado com os dados apresentados. Na ocasião, o professor deve fazer uma analogia com os modelos científicos preexistentes, a fim da formalização do conhecimento construído pelo aluno. Essas fases são antecedidas do momento inicial que na Sequência Fedathi chamamos de momento da preparação da 'sessão didática', e compreende: (a) a análise teórica; e, (b) a análise ambiental. Embora apresentadas separadamente, estão conectadas à vivência das fases da metodologia. Destacamos na SF, as fases de maturação e solução, que comumente não ocorrem em sala de aula. O que ocorre mais frequentemente nas aulas de Matemática, é o problema matemático ser apresentado ao aluno, e logo em seguida ser resolvido pelo professor, sem que o aluno tenha tido a oportunidade de vivenciar, experimentar, investigar e construir essa Matemática. O saber do aluno deve ser elaborado por ele mesmo, com coparticipação do professor, que é o principal organizador da aprendizagem discente. Quadro 1. Sequência Fedathi: organização da ação docente. Vivência metodológica a partir dos pressupostos da Sequência Fedathi Nível 0: Preparação – Organização didática do professor, com análise ambiental, análise teórica (Plateau) e elaboração da sessão didática - a aula. Nível 1: Vivência – Desenvolvimento e execução da sessão didática na sala de aula. 1.ª etapa: Tomada de Posição – Definição do Acordo Didático e apresentação de uma situação desafiadora. Nível 2: Labor – Desenvolvimento e execução da sessão didática na sala de aula. (fazer junto, em conjunto). 2.ª etapa: Maturação – resolução do problema pelos alunos, com a mediação do professor por meio de perguntas do tipo: esclarecedoras, desafiadoras, estimuladoras. Nível 3: Produção - exposição do conhecimento construído que deve ser suficientemente complexo para favorecer a discussão entre aluno-aluno, aluno-grupo, alunos-professor. 3ª etapa: Solução – socialização e confronto dos resultados encontrados pelos alunos. Uso de contraexemplos e contraperguntas para subsidiar acertos e possíveis erros.Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 9 Nível 4: Análise – postura docente e postura discente diante da culminância dos processos de ensino e aprendizagem. 4ª etapa: Prova – o professor faz a formalização e/ou generalização do modelo matemático construído pelo aluno. Nível 0.0: Avaliação - deve ser vista pelo professor como um ato inclusivo e acolhedor. Fonte: Adaptado de Sousa (2015) De acordo com Radford (2016), é na sala de aula sob a ótica do labor que os alunos não são reduzidos ao papel de sujeitos cognitivos simples. A sala de aula emerge como um espaço público de debates em que os alunos são encorajados a apresentar suas respostas para os outros, com responsabilidade, solidariedade, cuidado e consciência. É nesse momento que a sala de aula torna-se o espaço físico de encontros entre professores e alunos, espaço em que indivíduos transformam, sonham, apreendem, sofrem e esperam juntos. (RADFORD, 2016). É nesse contexto que o professor tem como papel apresentar propostas de trabalho que culminem com a objetivação do conhecimento, para tanto, os problemas devem ser suficientemente complexos para favorecer o surgimento de várias formas de resolução do problema. A seguir, apresentamos situações reflexivas que remetem ao cotidiano docente e discente, no ambiente escolar. As sugestões de atividades permitem reflexões sobre o dia a dia das práticas laborais cotidianas docentes e discentes e auxiliam no processo de construção do edifício matemático no cotidiano escolar. Maria José Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 10 MATRIZES DE REFERÊNCIA SAEB SPAECE I. Números e Operações/ Álgebra e Funções I. Interagindo com números e funções D13. Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional. D1. Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal. D17. Calcular o resultado de uma adição ou subtração de números naturais D2. Utilizar procedimentos de cálculo para obtenção de resultados na resolução de adição e/ou subtração envolvendo números naturais D18. Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de números naturais D3. Utilizar procedimentos de cálculo para obtenção de resultados na resolução de multiplicação e/ou divisão envolvendo números naturais. D19. Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva ou negativa). D4. Resolver situação problema que envolva a operação de adição ou subtração com os números naturais D20. Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, ideia de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória. D5. Resolver situação problema que envolva a operação de multiplicação ou divisão com os números naturais. D21. Identificar diferentes representações de um mesmo número racional D13. Reconhecer diferentes representações de um mesmo número racional, em situação-problema. D25. Resolver problema com números racionais expressos na forma decimal envolvendo diferentes significados da adição ou subtração. D15. Resolver problema utilizando a adição ou subtração com números racionais representados na forma fracionária (mesmo denominador ou denominadores diferentes) ou na forma decimal. II. Tratamento da informação II. Tratamento da informação D27. Ler informações e dados apresentados em tabelas. D73. Ler informações apresentadas em tabela. D28. Ler informações e dados apresentados em gráficos (particularmente em gráficos de colunas). D74. Ler informações apresentadas em gráficos de barras ou colunas. III. Espaço e forma III. Convivendo com a geometria D1. Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas. D45. Identificar a localização/movimentação de objetos em mapas, croquis e outras representações gráficas. D2. Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações. D46. Identificar o número de faces, arestas e vértices de figuras geométricas tridimensionais representadas por desenhos. D52. Identificar planificações de alguns poliedros e/ou corpos redondos D3. Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais pelo número de lados, pelos tipos de ângulos. D47. Identificar e classificar figuras planas: quadrado, retângulo e triângulo destacando algumas de suas características (número de lados e tipo de ângulos). Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 11 IV. Grandezas e medidas IV. Vivenciando as medidas D7. Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida padronizadas como km/m/cm/mm, kg/g/mg, l/ml. D59. Resolver problema utilizando unidades de medidas padronizadas como: km/m/cm/mm, kg/g/mg, L/mL. D11. Resolver problema envolvendo o cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas. D60. Resolver problema que envolva o cálculo do perímetro de polígonos, usando malha quadriculada ou não. D8. Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo D62. Estabelecer relações entre: dia e semana, hora e dia, dia e mês, mês e ano, hora e minuto, minuto e segundo, em situação-problema. D10. Num problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores. D63. Resolver problema utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro D12. Resolver problema envolvendo o cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas. D66. Resolver problema envolvendo o cálculo de área de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas ou não. DESCRITORES SEM CORRESPONDÊNCIA Os seguintes descritores não possuem descritores correlativos na matriz Spaece: D14, D15, D16, D22, D23, D24, D26, D4, D5, D6, D9; Os seguintes descritores não possuem descritores correlativos na matriz Saeb: D6, D9, D14, D61; Proposta de distribuição proporcional de itens no teste de Matemática que poderá ser considerada no processo de montagem do instrumento cognitivo, admitindo-se adaptações, sempre que constatada necessidade. QUADRO – Distribuição proporcional de itens no teste de Matemática – 5º ano EF – SAEB 2019 Eixos de Conhecimento Distribuição proporcional de itens no teste Números 35% Álgebra 13% Geometria 17% Grandezas e medidas 21% Probabilidade e estatística 14% Total 100% A atividade FORTALECENDO O CONHECIMENTO contempla os percentuais descritos no quadro acima, no intuito de colaborar com o professor na construção do conhecimento do aluno através dos eixos cognitivos e das cinco unidades temáticas da Base Nacional Curricular Comum. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 12 ROTINAS PEDAGÓGICAS Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 13 PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA - 4º ANO SETEMBRO - 5ª SEMANA HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 15 min Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. 30 min Alforje de História Alforje de História Roda de Leitura Alforje de História Roda de Leitura 40 min HistóriaLíngua Portuguesa Matemática PNLD Língua Portuguesa Matemática PNLD 40 min História Língua Portuguesa Matemática PNLD Língua Portuguesa Matemática Caderno de Práticas Pedagógicas – JOGO 01 20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 40 min Língua Portuguesa Matemática Caderno de Práticas Pedagógicas – 1ª Atividade Geografia Ciências Artes 40 min Língua Portuguesa Matemática Caderno de Práticas Pedagógicas – 1ª Atividade (Teste 1) Geografia Ciências Educação Física 15 min Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 14 PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA - 4º ANO SETEMBRO - 6ª SEMANA HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 15 min Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. 30 min Alforje de História Alforje de História Roda de Leitura Alforje de História Roda de Leitura 40 min História Língua Portuguesa Matemática PNLD Língua Portuguesa Matemática PNLD 40 min História Língua Portuguesa Matemática PNLD Língua Portuguesa Matemática Caderno de Práticas Pedagógicas – JOGO 02 20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 40 min Língua Portuguesa Matemática Caderno de Práticas Pedagógicas – 2ª Atividade Geografia Ciências Artes 40 min Língua Portuguesa Matemática Caderno de Práticas Pedagógicas – 2ª Atividade (Teste 2) Geografia Ciências Educação Física 15 min Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 15 PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA - 4º ANO SETEMBRO - 7ª SEMANA HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 15 min Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. 30 min Alforje de História Alforje de História Roda de Leitura Alforje de História Roda de Leitura 40 min História Língua Portuguesa Matemática PNLD Língua Portuguesa Matemática PNLD 40 min História Língua Portuguesa Matemática PNLD Língua Portuguesa Matemática Caderno de Práticas Pedagógicas – JOGO 03 20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 40 min Língua Portuguesa Matemática Caderno de Práticas Pedagógicas – 3ª Atividade Geografia Ciências Artes 40 min Língua Portuguesa Matemática Caderno de Práticas Pedagógicas – 3ª Atividade (Teste 3) Geografia Ciências Educação Física 15 min Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 16 PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA - 4º ANO SETEMBRO - 8ª SEMANA HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 15 min Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante do dia, Agenda do dia. 30 min Alforje de História Alforje de História Roda de Leitura Alforje de História Roda de Leitura 40 min História Língua Portuguesa Matemática PNLD Língua Portuguesa Matemática PNLD 40 min História Língua Portuguesa Matemática PNLD Língua Portuguesa Matemática Caderno de Práticas Pedagógicas – JOGO 05 20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 40 min Língua Portuguesa Matemática Caderno de Práticas Pedagógicas – 4ª Atividade Geografia Ciências Artes 40 min Língua Portuguesa Matemática Caderno de Práticas Pedagógicas – JOGO 04 (Teste 4) Geografia Ciências Educação Física 15 min Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Atividade Permanente: Avaliação e organização do material. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 17 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS Caro(a) professor(a), a sala de aula emerge como um espaço público de debates, em que professores desafiam os alunos com situações-problemas e os alunos são encorajados a apresentar suas soluções para seus colegas e o professor. Nessa perspectiva, a sala de aula torna-se o espaço de encontros entre professores e alunos que intervêm, transformam, sonham, aprendem, sofrem e esperam juntos (RADFORD, 2016). Portanto, faz-se necessária nesse cenário, uma metodologia que vise à superação do ativismo docente e coloque em primeiro plano a reflexão sobre o papel do aluno nas atividades em sala. Apresentamos a Sequência Fedathi, como uma metodologia voltada à melhoria dos processos pedagógicos, com foco na postura adequada do professor em sala de aula, a partir de ações que coloquem o aluno em situação de aprendizagem. (SANTOS, 2018). Sugerimos nesse caderno pequenas revisões sobre determinados conteúdos que serão trabalhados na forma de um conjunto de descritores que possibilitam uma melhor consolidação das habilidades por trás dos mesmos. Tais descritores foram retirados da matriz do SPAECE/Saeb e da BNCC. 1ª ATIVIDADE – Questão 01 TOMADA DE POSIÇÃO – FASE 1: consiste na apresentação de uma situação desafiadora que pode ser apresentada na forma escrita, verbal, por meio de jogos, ou de outro modo, podendo ser realizada em grupo ou individualmente. Professor(a), sugerimos que nesse momento seja lançado um questionamento sobre as concepções que abordamos nessas últimas atividades. Após esse momento de discussão, apresente alguns exemplos. MATURAÇÃO – FASE 2: representa o momento em que o estudante busca identificar e compreender as variáveis envolvidas na situação-problema. Nessa ocasião, o professor pode mediar pedagogicamente apresentando algumas questões que ajudarão o aprendiz no levantamento das hipóteses e entendimento do problema. As questões podem ser: O que é maior, uma centena ou 100 unidades? O que é maior, uma dezena de milhar ou dez unidades de milhar? Cinquenta e quatro dezenas são iguais a quanto? É importante que o professor conheça bem o que o problema solicita, pois lhe possibilitará elaborar perguntas esclarecedoras, estimuladoras e reflexivas. Após, pergunte aos seus alunos se eles compreendem oque está sendo pedido nos exemplos. Faça uso de materiais concretos (cartolina com as imagens mencionadas na questão). SOLUÇÃO – FASE 3: sinaliza o momento em que o aprendiz representa e organiza esquemas para encontrar a resposta. Solicite que alguns alunos apresentem suas respostas no quadro e expliquem como chegaram aos resultados. Diante das soluções apresentadas, ofereça contraexemplos e contraperguntas, promovendo desequilíbrios cognitivos no estudante, mas não como sujeitos cognitivos simples, como assinala Radford (2016), mas com o intuito de promover conhecimentos e esclarecimentos das hipóteses, ora levantadas. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 18 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) PROVA – FASE 4: delineia a etapa em que o estudante faz a verificação/validação da solução encontrada, confrontando o resultado com os dados apresentados. Na ocasião, o professor deve fazer uma analogia com os modelos científicos preexistentes, visando à formalização do conhecimento construído pelo aluno. Após, explore um pouco o conhecimento aprendido e aplique as outras questões da atividade. Por fim, faça uma avaliação de sua aula. OBS.: Essa atividade possui seis descritores que se completam a fim de consolidar um conjunto de habilidades. Exercite construindo uma atividade para cada descritor. TESTANDO OS CONHECIMENTOS 01 Teste – Setembro GABARITO 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª D C B A A 2ª ATIVIDADE – Questão 01 TOMADA DE POSIÇÃO – FASE 1: consiste na apresentação de uma situação desafiadora que pode ser apresentada na forma escrita, verbal, por meio de jogos, ou de outro modo, podendo ser realizada em grupo ou individualmente. Professor(a) sugerimos que nesse momento seja lançado um questionamento sobre as concepções que abordamos nessas últimas atividades. Após esse momento de discussão, apresente alguns exemplos. MATURAÇÃO – FASE 2: representa o momento em que o estudante busca identificar e compreender as variáveis envolvidas na situação-problema. Nessa ocasião, o professor pode mediar pedagogicamente apresentando algumas questões que ajudarão o aprendiz no levantamento das hipóteses e entendimento do problema. As questões podem ser: O que é maior, uma centena ou 100 unidades? O que é maior, uma dezena de milhar ou dez unidades de milhar? Cinquenta e quatro dezenas são iguais a quanto? É importante que o professor conheça bem o que o problema solicita, pois lhe possibilitará elaborar perguntas esclarecedoras, estimuladoras e reflexivas. Na ocasião, pergunte aos seus alunos se eles compreendem o que está sendo pedido nos exemplos. Faça uso de materiais concretos (cartolina com as imagens mencionadas na questão). SOLUÇÃO – FASE 3: sinaliza o momento em que o aprendiz representa e organiza esquemas para encontrar a resposta. Solicite que alguns alunos apresentem suas respostas no quadro e expliquem como chegaram aos resultados. Diante das soluções apresentadas, ofereça contraexemplos e contraperguntas, promovendo desequilíbrios cognitivos no estudante, mas não como sujeitos cognitivos simples, como assinala Radford (2016), mas com o intuito de promover conhecimentos e esclarecimentos das hipóteses, ora levantadas. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 19 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) PROVA – FASE 4: delineia a etapa em que o estudante faz a verificação/validação da solução encontrada confrontando o resultado com os dados apresentados. Na ocasião, o professor deve fazer uma analogia com os modelos científicos preexistentes, visando a formalização do conhecimento construído pelo aluno. Agora, explore um pouco o conhecimento aprendido e aplique as outras questões da atividade. Por fim, faça uma avaliação de sua aula. OBS.: Essa atividade possui mais três descritores que se completam a fim de consolidar um conjunto de habilidades envolvendo geometria. Exercite construindo uma atividade para cada descritor. TESTANDO OS CONHECIMENTOS 02 Teste – Setembro GABARITO 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª D A B A D 3ª ATIVIDADE – Questão 01 TOMADA DE POSIÇÃO – FASE 1: consiste na apresentação de uma situação desafiadora que pode ser apresentada na forma escrita, verbal, por meio de jogos, ou de outro modo, podendo ser realizada em grupo ou individualmente. Professor(a) sugerimos que nesse momento seja lançado um questionamento sobre as concepções que abordamos nessas últimas atividades. Após esse momento de discussão, apresente alguns exemplos. MATURAÇÃO – FASE 2: representa o momento em que o estudante busca identificar e compreender as variáveis envolvidas na situação-problema. Nessa ocasião, o professor pode mediar pedagogicamente apresentando algumas questões que ajudarão o aprendiz no levantamento das hipóteses e entendimento do problema. As questões podem ser: Quanto você pesa? E quantas gramas você pesa? Qual é sua altura? E em centímetros? É importante que o professor conheça bem o que o problema solicita, pois lhe possibilitará elaborar perguntas esclarecedoras, estimuladoras e reflexivas. Na ocasião, pergunte aos seus alunos se eles compreendem o que está sendo pedido nos exemplos. Faça uso de materiais concretos (copos descartáveis e uma garrafa com medidas). SOLUÇÃO – FASE 3: sinaliza o momento em que o aprendiz representa e organiza esquemas para encontrar a resposta. Solicite que alguns alunos apresentem suas respostas no quadro e expliquem como chegaram aos resultados. Diante das soluções apresentadas, ofereça contraexemplos e contraperguntas, promovendo desequilíbrios cognitivos no estudante, mas não como sujeitos cognitivos simples, como assinala Radford (2016), mas com o intuito de promover conhecimentos e esclarecimentos das hipóteses, ora levantadas. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 20 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) PROVA – FASE 4: delineia a etapa em que o estudante faz a verificação/validação da solução encontrada confrontando o resultado com os dados apresentados. Na ocasião, o professor deve fazer uma analogia com os modelos científicos preexistentes, visando a formalização do conhecimento construído pelo aluno. Agora, explore um pouco o conhecimento aprendido e aplique as outras questões da atividade. Por fim, faça uma avaliação de sua aula. OBS.: Essa atividade possui mais dois descritores que se completam afim de consolidar um conjunto de habilidades envolvendo grandezas e medidas. Exercite construindo uma atividade para cada descritor. TESTANDO OS CONHECIMENTOS 03 Teste – Setembro GABARITO 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª D B A C B 4ª ATIVIDADE – Questão 01 TOMADA DE POSIÇÃO – FASE 1: consiste na apresentação de uma situação desafiadora que pode ser apresentada na forma escrita, verbal, por meio de jogos, ou de outro modo, podendo ser realizada em grupo ou individualmente. Professor(a) sugerimos que nesse momento seja lançado um questionamento sobre as concepções que abordamos nessas últimas atividades. Após esse momento de discussão, apresente alguns exemplos. MATURAÇÃO – FASE 2: representa o momento em que o estudante busca identificar e compreender as variáveis envolvidas na situação-problema. Nessa ocasião, o professor pode mediar pedagogicamente apresentando algumas questões que ajudarão o aprendiz no levantamento das hipóteses e entendimento do problema. As questões podem ser: Você já participou de alguma pesquisa? Já viu alguma tabela ou gráfico em sua escola? Sabe qual é a finalidade deles? É importante que o professor conheça bem o que o problema solicita, pois lhe possibilitará elaborar perguntas esclarecedoras, estimuladorase reflexivas. Agora, pergunte aos seus alunos se eles compreendem o que está sendo pedido nos exemplos. Faça uso de materiais concretos (cartolina com as imagens mencionadas na questão). SOLUÇÃO – FASE 3: sinaliza o momento em que o aprendiz representa e organiza esquemas para encontrar a resposta. Solicite que alguns alunos apresentem suas respostas no quadro e expliquem como chegaram aos resultados. Diante das soluções apresentadas, ofereça contraexemplos e contraperguntas, promovendo desequilíbrios cognitivos no estudante, mas não como sujeitos cognitivos simples, como assinala Radford (2016), mas com o intuito de promover conhecimentos e esclarecimentos das hipóteses, ora levantadas. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 21 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) PROVA – FASE 4: delineia a etapa em que o estudante faz a verificação/validação da solução encontrada confrontando o resultado com os dados apresentados. Na ocasião, o professor deve fazer uma analogia com os modelos científicos preexistentes, visando a formalização do conhecimento construído pelo aluno. Agora, explore um pouco o conhecimento aprendido e aplique as outras questões da atividade. Por fim, faça uma avaliação de sua aula. OBS.: Essa atividade possui mais um descritor a fim de consolidar um conjunto de habilidades envolvendo o tratamento da informação. Exercite construindo uma atividade para esse descritor. TESTANDO OS CONHECIMENTOS 04 Teste – Setembro GABARITO 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª C A C B D AS ATIVIDADES A SEGUIR DEVEM SER PENSADAS E TRABALHADAS A PARTIR DOS PRESSUPOSTOS DA METODOLOGIA SEQUÊNCIA FEDATHI E PARA MELHOR VIVÊNCIA, OBSERVE AS ORIENTAÇÕES NO QUADRO 1. Vivência da Metodologia Sequência Fedathi (SF) Nível 0: Preparação – análise teórica (revisão dos conteúdos), análise ambiental (materiais para a aula) e execução das atividades (a aula). Nível 1: Vivência – Desenvolvimento e execução das atividades (sessão didática) em sala de aula. 1.ª etapa: Tomada de Posição – Definição do Acordo Didático (regras de convivência); apresentação de uma situação desafiadora. Nível 2: Labor – Desenvolvimento e execução das atividades em sala de aula. Professor e aluno trabalhando juntos. 2.ª etapa: Maturação – resolução das atividades pelos alunos. O professor é mediador. Durante a mediação o professor deve fazer aos alunos perguntas do tipo: esclarecedoras, desafiadoras, estimuladoras. Nível 3: Produção - exposição do conhecimento construído que deve ser suficientemente complexo para favorecer a discussão entre aluno- aluno, aluno-grupo, alunos-professor. 3ª etapa: Solução – socialização e confronto dos resultados encontrados pelos alunos. Uso de contraexemplos e contraperguntas para subsidiar acertos e possíveis erros. Nível 4: Análise – postura docente e postura discente diante da culminância dos processos de ensino e aprendizagem. 4ª etapa: Prova – o professor faz a formalização e/ou generalização do modelo matemático construído pelo aluno. Fonte: Adaptado de Sousa (2015) Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 22 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) NÚMEROS E ÁLGEBRA Professor(a), antes de iniciarmos esse estudo ou resolvermos qualquer exercício, revise com os alunos os conteúdos necessários para a resolução das atividades com base nos descritores acima. SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Desde a antiguidade, o homem já sentia a necessidade de contar, mas foi a partir da praticidade que o homem procurou formas mais seguras e eficientes de atender às suas necessidades, e, assim, começou a cultivar plantas e criar animais. Com isso, os pastores precisavam controlar seus rebanhos, pois era preciso saber se alguma ovelha não se perdera pelos pastos ou se surgia mais alguma. A necessidade de contar fez com que o homem criasse modos de comparar quantidades e medir. Para que suas necessidades fossem atendidas, com o passar dos séculos, o homem cria o sistema indo- arábico, e tem esse nome devido aos hindus que o inventaram, e, também, devido aos árabes, que o transmitiram para a Europa Ocidental. Surge então, o sistema de numeração decimal (SND) ou base 10, na qual fazemos uso de 10 algarismos (símbolos indo-arábicos – 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9), utilizados até hoje no nosso cotidiano, para escrever ou simbolizar todos os números. Dependendo da quantidade de algarismos que formem o número, cada algarismo pode representar unidade, dezena, centena, unidade de milhar e assim por diante. Esse sistema é utilizado regularmente por todos para realizarmos contas (soma, subtração, multiplicação e divisão) no dia a dia. A troca de posição dos algarismos altera o número de forma significativa. Esses conteúdos podem ser aprofundados, por meio de atividades que possibilitem que os alunos percebam os elementos constituintes desse sistema, tais como: base, valor posicional, correspondência um-a-um e ordem dos signos. Vale também propor que os alunos, de modo individual ou em grupo, criem seus próprios sistemas de numeração, mostrando que compreenderam a ressignificação desses conceitos em outros contextos. Descritores dentro das habilidades que foram escolhidas, de acordo com os resultados do SPAECE 2018, para serem trabalhadas. D1. Reconhecer e utilizar características do sistema de números decimais. D2. Utilizar procedimentos de cálculo para obtenção de resultados na resolução de adição e/ou subtração envolvendo números naturais. D3. Utilizar procedimentos de cálculo para obtenção de resultados na resolução de multiplicação e/ou divisão envolvendo números naturais. D4. Resolver situação-problema que envolva a operação de adição ou subtração com números naturais. D5. Resolver situação-problema que envolva a operação de multiplicação ou divisão com números naturais. D6. Resolver situações-problemas que envolvam mais de uma operação com números naturais. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 23 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) NÚMEROS NATURAIS Conhecendo os algarismos que utilizaremos para representarmos os números dentro do sistema numérico, focando nas quatro operações básicas, trabalharemos o conjunto dos números naturais. Como o próprio nome remete é um grupo com características especifica, formado por números constituídos pelos algarismos 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Esse conjunto dos naturais é representado pela letra ℕ. ℕ = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15 … } O modo como os números foram organizados no Sistema de Numeração, nos dá a ideia de operação, assim faz-se necessário compreender que operar é agir sobre os objetos e, de alguma maneira, realizar transformações. Assim, o(a) professor(a) deve provocar questionamentos no estudante sobre: o que é o “vai um” numa adição, e o que é pedir "emprestado” numa subtração? Por que a divisão nem sempre é exata? Por que na multiplicação posso encontrar o resultado a partir das somas de parcelas iguais? Essas práticas pedagógicas ajudam ou confundem a compreensão do algoritmo? Para melhorar a compreensão, nesse momento, os princípios do Sistema de Numeração Decimal (SND) devem ser trabalhados mais efetivamente pelo professor e o uso pedagógico do Quadro Valor de Lugar (QVL) pode colaborar. Nas duas primeiras operações (soma e subtração) devemos lembrar que só podemos somar ou subtrair unidade com unidade, dezena com dezena, obedecendo à ordem da direita para a esquerda, ou iniciando sempre com as unidades. Já na multiplicação vamos iniciar com as multiplicações dedois números naturais, trabalhando somente com as unidades. Vamos aumentar a dificuldade agora multiplicando um termo por um único número. Na multiplicação de dois algarismos por outros dois, devemos respeitar as unidades trabalhadas. Quando multiplicamos unidade por unidade o resultado é unidade, ou seja, deve ser escrito nas unidades (2 x 4 = 8). Já quando multiplicamos unidade por dezena ou dezena por unidade, o resultado é dezena, assim devem ser escritos na 2 4 2 x 4 8 D U 4 2 x 8 U 5 4 9 3 2 7 – 2 2 2 5 4 1 3 2 7 + 8 6 8 C D U C D U Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 24 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) dezena (2 x 2 = 4 e 1 x 4 = 4). Por fim, dezena por dezena, o resultado é centena, logo o resultado é escrito na casa das centenas (1 x 2 = 2). A divisão agora ficou mais fácil de compreendermos. Vamos observar o exemplo abaixo: Repare que o resultado 24 aparece nos exemplos de multiplicação, assim 2 vezes 24 é igual a 48 e que 48 dividido por 2 é igual a 24. Na resolução de situações-problemas devemos ter mais atenção, pois agora se faz necessária a interpretação textual. A utilização de palavras não convencionais para denotar soma, subtração, multiplicação e divisão, tornam a resolução dos problemas um pouco mais difícil. Assim, antes de começarmos a calcular devemos primeiro identificar o que o problema está querendo. Por exemplo: - Quantos pacotes com 3 figurinhas podem ser feitos a partir de 24 figurinhas? Ainda se tratando de situações-problemas, podemos destacar as que apresentam mais de uma operação com números naturais. Nesses casos a atenção deverá ser dobrada, pois a compreensão de qual operação deverá ser realizada primeiro, poderá interferir no resultado final. Ao final do trabalho com as operações, o professor deve promover a validação dos conceitos construídos ou em processo de construção, visando a matematização do conteúdo, e, junto com os alunos, sistematizar o algoritmo trabalhado, afim de verificar se o aluno demonstra a habilidade de transformar o conhecimento utilizando o instrumental matemático, e, se reconhece a operação a ser realizada numa situação-problema, a partir de sua própria interpretação, sem maiores interferências do(a) professor(a). A seguir, as atividades envolvendo números e álgebra, devem ser trabalhadas a partir das reflexões sobre a metodologia Sequência Fedathi, observando para tanto, a autonomia do aluno, bem como a participação mediadora do professor(a). 2 8 8 2 4 2 4 1 2 x 4 8 C D U + 0 0 - 8 4 8 2 - 4 0 8 2 4 Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 25 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) 1ª ATIVIDADE: NÚMEROS E ÁLGEBRA 01. (D01) Fabiana coleciona bonecas desde criança. Hoje ela já é adulta e sua coleção atingiu a marca de 1.345 bonecas, de todos os tamanhos. A) Qual o algarismo que pertence à categoria da centena e quantas bonecas ele representa? __________________________________________________________________ B) O algarismo 4 pertence à qual categoria? Quantas bonecas ele representa? __________________________________________________________________ 02. (D01) Pedro fez a feira e pagou com um cheque. Ele escreveu o valor por extenso, mas esqueceu de escrever o valor no canto superior direito do cheque. Ajude Pedro escrevendo para ele esse valor. 03. (D01) Sabendo que o número 154 possui 15 dezenas, podemos concluir que o número 7 587 possui quantas centenas? __________________________________________________________________ 04. (D02) Joana vai preparar uma cesta de chocolate para sua professora. Ela comprou 15 bombons de café, 12 bombons de caramelo e 7 bombons de morango. Se ela colocar todos os bombons na cesta, quantos bombons a cesta terá? Série 001 001 Comp. 035 035 Banco 138 138 Agência 0658 0658 C1 7 7 Conta 0012857 0012857 C2 5 5 Cheque Nº 000251 000251 C3 1 1 R$ a Pague por este cheque a quantia de e centavos acima ou à sua ordem , de de 2019 Assinatura COPEM Dois mil quinhentos e setenta e oito Pedro Soriso Legal Aquiraz 10 setembro Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 26 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) 05. (D02) Antônio trabalha vendendo laranjas. Em um dia bom ele vende cerca de 300 laranjas no sinal. Hoje ele levou as 300 laranjas para vender, contudo ao chegar no sinal percebeu que alguns sacos estavam rasgados. Após contar as laranjas percebeu que só havia 233. Quantas laranjas, Antônio perdeu hoje? 06. (D02) Mateus vende dindin para ajudar nas despesas de casa. Ele deixou no congelador 50 dindins para seu irmão vender. Quando retornou, observou que ainda restavam 17 dindins no congelador. Quantos dindins foram vendidos por seu irmão? 07. (D03) Rose adora figurinhas. Ela comprou 12 pacotes de uma só vez, no dia de hoje. Sabendo que cada pacote vem com 4 figurinhas. Rose comprou quantas figurinhas hoje? 08. (D03) Marta comprou uma bolsa de couro por 99 reais. Ela parcelou em três vezes no cartão. Cada parcela ficou no valor de quanto? Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 27 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) 09. (D03) Elson bebe 3 litros de água por dia. Em 15 dias ele bebe quantos litros de água? 10. (D04) Maíra pretende visitar seu pai que mora no Icó. Saindo de Fortaleza, ela tem que percorrer 366 km. Se ela parrar quando tiver percorrido 236 km. Estará faltando quantos quilômetros para Maíra completar o percurso até Icó? 11. (D04) Claudio foi ao salão de beleza se produzir para um encontro. Ele cortou o cabelo e a barba. De acordo com a tabela acima, quanto Claudio gastou no salão? Corte Feminino ................................... R$ 35,00 Hidratação ........................................... R$ 28,00 Escova ................................................. R$ 22,00 Corte Masculino .................................. R$ 27,00 Barba ................................................... R$ 15,00 SALÃO COPEM Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 28 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) 12. (D04) Davi esta brincando com duas moedas. Sabendo que cada uma possui cara e coroa em suas faces, ele jogou uma para cima e depois jugou a outra. De quantas maneiras diferentes elas podem cair? __________________________________________________________________ 13. (D05) Ney pediu para deixar o carro na reserva e depois encher o tanque com combustivel. Sabendo que o preço da gasolina é de R$ 4,00 e que seu pai gastou 212 reais pra encher o tanque. Quantos litros de combustivel cabem no carro? 14. (D05) Antônia pediu para o frentista, do posto, colocar apenas 12 litros de álcool em sua motocicleta. Quanto ela vai pagar, sabendo que o preço por litro é de 4 reais? Na aula de matemática a professorar ensinou aos alunos como calcular a capacidade do tanque de combustivel de um altomovel, sabendo apenas o preço do litro e o valor gasto para encher o tanque (ele estando vazio). Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 29 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somentea verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) 15. (D05) Cesar enche um galão de óleo diesel, de 5 litros, no posto SEDUC, com 20 reais. Quanto custa o litro de combustível no posto SEDUC? 16. (D06) Os refrigerantes de 2 litros são embalados em fardos, ou seja, pacotes com 6 unidades. João comprou 7 fardos para uma festa da escola onde é diretor. Quantos litros, de refrigerante, João comprou para a escola? 17. (D06) Paula trabalha em um escritório de contabilidade que paga à ela 200 reais por semana. Se ela trabalhou nesse escritório por três meses e meio. Quanto ela recebeu por esse tempo de serviço, sabendo que cada mês possui quatro semanas? 18. (D06) Beto levou Bia para jantar em uma pastelaria, perto de sua casa. Ele comprou seis pasteis cada um por R$ 3,00 e dois refrigerantes em lata, cada um por R$ 2,00. Quanto ele pagou no jantar? Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 30 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) 01) (D 02) Monaliza tinha 165 selos na sua coleção, mas deu 77 à sua irmã mais nova. Com quantos selos Monaliza ficou? A) 242 selos B) 142 selos C) 112 selos D) 88 selos 02) (D 03) Vanessa comprou 64 balas e dividiu igualmente entre seus 4 sobrinhos. Quantas balas cada um recebeu? A) 20 balas B) 18 balas C) 16 balas D) 12 balas 03) (D 04) Dona Roberta é uma doceira de mão cheia. Para um festival de São João fez 470 cocadas e 353 quindins. Quantos doces ela fez? A) 723 doces B) 823 doces C) 833 doces D) 923 doces 04) (D 05) Dudu tem 120 revistas e quer dividi-las em 5 prateleiras da estante do seu quarto. Quantas revistas ficará em cada prateleira? A) 24 revistas B) 22 revistas C) 21 revistas D) 20 revistas 05) (D 06) Para uma excursão escolar, a professora Flávia juntou as três as turmas de 5º ano com 35 alunos cada uma e distribuiu igualmente em 5 topiks. Quantos estudantes foram em cada topik? A) 21 estudantes B) 35 estudantes C) 40 estudantes D) 105 estudantes 01 TESTE – SETEMBRO Nome: ________________________________________________ - 4º ano: ___ - Manhã ( ) Tarde ( ) Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 31 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) GEOMETRIA Professor(a), antes de iniciarmos esse estudo ou resolvermos qualquer exercício, revise com os alunos os conteúdos necessários para a resolução das atividades, com base nos descritores acima. Considere que os processos de Ensino e de Aprendizagem devem acontecer simultaneamente, em sua essência e busque nas atividades reforçar o desenvolvimento do conceito em questão, na perspectiva do letramento matemático. Ressalte a importância de mostrar aos alunos que as figuras planas são faces das figuras espaciais. PLANO CARTESIANO Sabemos que o plano cartesiano é formado pelo eixo da abcissas (eixo x) e pelo eixo das ordenadas (eixo y). Esses eixos dividem o plano em quatro partes, chamadas de quadrantes, ordenadas no sentido anti-horário. Todos os pontos do sistema cartesiano são constituídos/formados por duas coordenadas, uma no eixo x e outra no eixo y (x; y), sendo chamado de par ordenado por respeitar sempre essa ordem. O ponto de intercessão desses eixos é chamado de origem do sistema e é representado pelo par ordenado (0; 0). O eixo x (abcissas) pode ser dividido em duas partes, da origem para esquerda e da origem para direita. Os valores para a direita são positivos e os para esquerda são negativos. Da mesma forma o eixo y (ordenadas) também é dividido em duas partes, da origem para cima, valores positivos e da origem para baixo, valores negativos. Descritores dentro das habilidades que foram escolhidas, de acordo com os resultados do SPAECE 2018, para serem trabalhadas. D45. Identificar a localização/movimentação de objetos em mapas, croquis e outras representações gráficas. D46. Identificar número de faces, arestas e vértices de figuras geométricas tridimensionais representadas por desenhos. D47. Identificar e classificar figuras planas: quadrado, retângulo e triângulo destacando algumas de suas características (número de lados e tipo de ângulos). D52. Identificar planificações de alguns poliedros e/ou corpos redondos. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 32 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) Agora vamos desenvolver os conceitos existentes sobre faces, arestas e vértices de figuras tridimensionais. Agora que já sabemos diferenciar faces, arestas e vértices, que tal relembrarmos das características das figuras planas com relação aos lados e aos ângulos. Vamos tratar dos polígonos convexos de três e quatro lados mais conhecidos como triângulo, quadrado e retângulo. TRIÂNGULO Quanto ao comprimento dos lados do triângulo, eles podem ser classificados em três tipos: Quanto aos ângulos internos dos triângulos, eles também podem ser classificados em três tipos: A (4; 3) B (- 4; 2) A B C D G F E H VÉRTICES: São pontos formados pelo encontro de duas ou mais arestas. FACES: São as superfícies planas que constituem o sólido. ARESTAS: São segmentos de reta formados pelo encontro de faces. EQUILÁTEROS: os três lados possuem a mesma medida. ISÓSCELES: possuem dois lados com a mesma medida. ESCALENO: possuem os três lados com medidas distintas. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 33 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) QUADRADO E RETÂNGULO Ambas as figuras são polígonos convexos formados por quatro lados e quatro ângulos iguais, no valor de 90º graus. A diferença entre os dois se dá quando comparamos o comprimento dos seus lados. Por fim, vamos viajar um pouco no que aprendemos até agora. Fechem os olhos por um instante e imaginem um dado. Quantas faces ele possui? Agora vamos imaginar que esse dado é um carimbo. Vamos carimbar uma folha mentalmente. A imagem formada na folha é chamada de planificação do cubo. Ela representa a figura tridimensional representada em duas dimensões, conservando a área da superfície da figura trabalhada. Alguns exemplos de planificações: Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/matematica/planificacao-solidos-geometricos.htm ACUTÂNGULO: todos medem menos que 90º graus. OBTUSO: possui um ângulo maior que 90º graus. RETÂNGULO: possui um ângulo de 90º graus. QUADRADO: todos os lados possuem a mesma medida. RETÂNGULO: lados opostos possuem o mesmo comprimento. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 34 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) 2ª ATIVIDADE: GEOMETRIA 01. (D45) Ana e Raquel estão brincando com uma versão que elas criaram da batalha naval. A imagem abaixo é da cartela da Raquel. A) Para Ana acertar a LUA, onde ele deve disparar? __________________________________________________________________ B) E para Ana acertar a CARINHA, onde ele deve disparar? __________________________________________________________________ 02. (D45) De acordo com o mapa abaixo responda as perguntas, sabendo que cada quarteirão corresponde a 250 metros (desconsidere as ruas). Fonte (Adaptada): https://pt.dreamstime.com/fotos-de-stock-mapa-sem-emenda-da-cidade-dos-desenhos-animados- image32870253 A) Quala distância da escola do José para o parque? Justifique. __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ B) Qual a distância do parque para a casa do José? Justifique. __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ CASA JOSÉ ESCOLA DO JOSÉ PARQUE Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 35 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) 03. (D45) Rosa pegou um mapa na biblioteca da escola para estudar as coordenadas de localização. Ela localizou o Maranhão na posição 1B. A) A localização do Bahia (BA) é __________________________________________. B) A localização do Ceará (CE) é _________________________________________. C) A localização da Piauí (PI) é ___________________________________________. 04. (D46) Complete os textos de acordo com seu conhecimento e a imagem. A) A figura ao lado representa um cubo que é uma figura geométrica espacial formada por _____ faces, _____ arestas e __________ vértices. B) A figura ao lado representa um prisma que é uma figura geométrica espacial formada por _____ faces, _____ arestas e __________ vértices. 05. (D46) A professora trouxe para a aula a figura de uma pirâmide do Egito, para explicar que ela é formada por faces, arestas e vértices. Ela depois desenhou a pirâmide ao lado, deixando mais visível os componentes. Fonte (Adaptada): https://udjat.pt/investigadores-descobrem-misterioso-vazio-dentro-da-grande-piramide-do-egito/ Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 36 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) A) De acordo com o desenho da professora, quantas faces possui essa pirâmide? __________________________________________________________________ B) Ainda de acordo com o desenho, quantos vértices e quantas arestas? __________________________________________________________________ 06. (D46) Após o recreio, a professora Joana colocou sobre sua mesa uma caixinha de suco e fez algumas perguntas a turma. A) Quantas faces possui essa caixinha? ____________________________________ B) Quantas arestas possui essa caixinha? ___________________________________ C) Quantos vértices possui essa caixinha? __________________________________ 07. (D47) Quadrilátero são figuras geométricas formadas por quatro lados. Dê as características dos dois quadrilateros abaixo. A) _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ ______________________________________ B) _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ ______________________________________ A população e a mídia abreviaram tais títulos (formação de palavras por redução), usando apenas os prefixos: bi, tri, tetra e hexa, como: “Rumo ao hexa”. Bi e tri são PREFIXOS LATINOS, tetra, penta e hexa são RADICAIS GREGOS que indicam uma ordem numérica: di (dois > dissílabo, duas sílabas); tri (três > triângulo, figura com três ângulos); tetra (quatro > tetraedro, figura geométrica com quatro lados); penta (cinco > pentágono, polígono com cinco lados), hexa (seis > hexâmetro, verso com seis sílabas); hepta (sete >heptacordo, instrumento musical de sete cordas); octo (oito >octogonal, que tem oito lados, oito séries); enea (nove >eneágono, figura com nove lados); deca (dez >década, série de dez, dez anos)… Fonte (Adaptada): https://evertonnsolon.wordpress.com/2010/06/14/origem-das-palavras-tetra-penta-etc/ RETÂNGULO LOSANGO Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 37 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) 08. (D47) Escreva o nome das figuras geométricas de acordo com a quantidade de lados e formato. 09. (D47) Como sei que você aprendeu tudo sobre triângulos, vamos associar as colunas: A) Triângulo com os 3 ângulos menores que 90º graus. ( ) acutângulo B) Triângulo com 2 lados de mesma medida. ( ) escaleno C) Triângulo com os 3 lados de medidas diferentes. ( ) equilátero D) Triângulo com 1 ângulo maior que 90º graus. ( ) obtusângulo E) Triângulo com os 3 lados de mesma medida. ( ) retângulo F) Triângulo com 1 ângulo de 90º graus. ( ) isósceles 10. (D52) A planificação abaixo é de um cilindro. Escreva nomes de objetos que você já viu que se parece com um cilindro. __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 38 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) 11. (D52) Vamos observar alguns sólidos e suas planificações. Agora pinte da mesma cor o sólido e sua planificação. 12. (D52) Observe a imagem dos objetos que Felipe leva para aula. A) O estojo da imagem representa uma figura geométrica tridimensional. Qual figura é essa? __________________________________________________________________ B) O lápis também representa uma figura geométrica tridimensional. Qual figura seria? __________________________________________________________________ Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 39 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) 01) Siguindo as orientações abaixo em qual desses lugares você vai chegar de acordo com o mapa? A) Casa B) Parque C) Escola D) Campo 02) A pirdamide de base quadrada possui quantas arestas e vértices, respectivamente? A) 8 e 5 B) 8 e 4 C) 5 e 8 D) 5 e 4 03) Das figuras planas mencionadas, a única que não é um paralelogramo é o A) losango. B) triângulo. C) quadrado. D) retângulo. 04) A planificação abaiso representa um A) cone. B) esfera. C) cilindro. D) pirâmide. 05) Qual triangulo possui todos os lados iguias e os três ângulos internos medindo 60º graus? A) Isósceles. B) Retângulo. C) Escaleno. D) Equilátero. Casa Parque Escola Campo Você 02 TESTE – SETEMBRO Nome: ________________________________________________ - 4º ano: ___ - Manhã ( ) Tarde ( ) Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 40 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) GRANDEZAS E MEDIDAS Professor(a), antes de iniciarmos esse estudo ou resolvermos qualquer exercício, revise com os alunos os conteúdos necessários para a resolução das atividades, com base nos descritores acima. É importante também dialogar com os alunos sobre se eles já mediram alguma coisa tomando como medida o seu próprio corpo. Como exemplo, podemos estimular os alunos a comparar seuspalmos, pés, passos etc. Deve também fazer alguns questionamentos, tais como: qual é a grandeza que mede cada um dos instrumentos a seguir? Quais as unidades mais usuais? É importante, de acordo com a metodologia Sequência Fedathi, colocar o aluno em situação de desafio. CONSERVAÇÃO DE UNIDADE COMPRIMENTO: As unidades mais utilizadas de medida de comprimento são o milímetro (mm), o centímetro (cm), o metro (m) e o quilometro (km). Elas precisam ser compreendidas, uma vez que em situações-problemas podem aparecer. Saber transformar essas unidades é bem útil. Vejamos como funciona: Exemplo: A) 2 km em metros. Observe que quilômetro é maior que metro. Logo iremos multiplicar pelo ú c k → , j , 3 x 10 = 1 000. Assim, temos que o cálculo deve ser: 2 𝑘𝑚 𝑥 1 000 = 2 000 𝑚 Descritores dentro das habilidades que foram escolhidas, de acordo com os resultados do SPAECE 2018, para serem trabalhadas. D59. Resolver problemas utilizando unidades de medidas padronizadas como: km/m/cm/mm, kg/g/mg/L/mL. D62. Estabelecer relações entre: dia e semana, hora e dia, dia e mês, mês e ano, hora e minuto, minuto e segundo, em situação-problema. D63. Resolver problemas utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro. x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 41 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) B) 120 cm em metros. Agora observe que centímetro é menor que metro. Logo iremos dividir pelo número c c → , j , 2 x 10 = 100 , cálc l v 120 𝑐𝑚 ÷ 100 = 120 100 = 120 𝑥 1 100 = 1,20 𝑚 MASSA: As unidades mais utilizadas de medida de massa são o miligrama (mg), grama (g) e quilograma (kg). Elas precisam ser compreendidas, uma vez que em situações- problemas podem aparecer. Saber transformar essas unidades é bem útil. Vejamos como funciona: Exemplo: A) 2 kg em gramas. Observe que quilograma é maior que grama. Logo iremos multiplicar pelo ú c kg → g, j , 3 c s (10𝑥10𝑥10 = 1000). Assim, temos que o cálculo deve ser: 2 𝑘𝑔 𝑥 1 000 = 2 000 𝑔 B) 1 200 mg em gramas. Agora observe que miligrama é menor que grama. Logo iremos dividir pelo número de casas de mg → g, ou seja, 3 casas (10𝑥10𝑥10 = 1 000). Assim, temos que o cálculo deve ser: 1 200 𝑚𝑔 ÷ 1 000 = 1 200 1 000 = 1 200 𝑥 1 1 000 = 1,200 𝑔 VOLUME: As unidades mais utilizadas de medida de volume são o mililitro (mL) e litro (L). Elas precisam ser compreendidas, uma vez que em situações-problemas podem aparecer. Saber transformar essas unidades é bem útil. Vejamos como funciona: ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 42 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) Exemplo: A) 3 L em mililitros. Observe que litro é maior que mililitro. Logo iremos multiplicar pelo número de casas de L → L, ou seja, 3 casas (10𝑥10𝑥10 = 1000). Assim, temos que o cálculo deve ser: 3 𝐿 𝑥 1 000 = 3 000 𝑚𝐿 B) 2 000 ml em litros. Agora observe que mililitro é menor que litro. Logo iremos dividir pelo número de casas de mL → L, ou seja, 3 casas (10𝑥10𝑥10 = 1 000). Assim, temos que o cálculo deve ser: 2 000 𝑚𝐿 ÷ 1 000 = 2 000 1 000 = 2 000 𝑥 1 1 000 = 2 𝐿 SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO No tempo em que o Brasil era colônia de Portugal, aqui circulavam as moedas portuguesas e espanholas. O Brasil começou a produzir suas próprias moedas em 1694 com a criação da casa da moeda da Bahia. A moeda trazida pelos portugueses chamava-se real, mas o povo brasileiro a batizou de réis. Os centavos só surgiram em 1942, quando se criou o cruzeiro. Nos anos 80, o governo federal mudou várias vezes a moeda, tentando resolver o problema da inflação. LINHA DO TEMPO 1832 1942 1942 1970 1986 1989 1990 1994 Real (Réis) Cruzeiro Cruzeiro Novo Cruzeiro Cruzado Cruzado Novo Cruzeiro Real CÉDULAS E MOEDAS: VALORES: 5 centavos = 0,05 - 10 centavos = 0,10 - 25 centavos = 0,25 - 50 centavos = 0,50 1 real = 1,00 - 2 reais = 2,00 - 5 reais = 5,00 - 10 reais = 10,00 20 reais = 20,00 - 50 reais = 50,00 - 100 reais = 100,00 Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 43 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) RAZÃO E PROPORÇÂO A RAZÃO constitui uma comparação entre duas grandezas, sendo o coeficiente entre dois números. Ex.: A altura do pai e filho. Já a PROPORÇÃO é produzida pela igualdade entre duas razões, ou ainda, quando duas razões possuem o mesmo resultado. Ex.: A altura do pai e filho e a altura da mãe e filha. Para reflexão com os alunos: “Para se encontrar a razão entre duas grandezas, as unidades de medida terão de ser as mesmas?” Desse modo, o professor pode lançar uma pergunta desafiadora: Quem é maior, sua idade ou o tamanho de seu pé? UNIDADES DE TEMPO Trabalhando com o tempo devemos ter o conhecimento de algumas transformaçoes. Compreender que o tempo sempre pode ser subdividido em unidades menores e virce-versa, facilita a nossa compreenção e a forma de trabalharmos com as informações. A razão entre a altura do pai e do filho? Altura do pai = A Altura do filho = B A razão é 𝑨 𝑩 = r , com B ≠ 0. A razão entre a altura da mãe e da filha? Altura da mãe = C Altura da filha = D A razão é 𝑪 𝑫 = r , com D ≠ 0. Como Logo, 𝑨 𝑩 = 𝒓 e 𝑪 𝑫 = 𝒓 𝑨 𝑩 = 𝑪 𝑫 = 𝒓 1 hora = 60 minutos 1 minuto = 60 segundos Logo, 1 hora = ? segundos. 60 x 60 = 3 600 1 hora = 3 600 segundos. Ex.: A razão entre a altura do pai e do filho? Altura do pai = A Altura do filho = B A razão é 𝑨 𝑩 , com B ≠ 0. https://www.todamateria.com.br/unidades-de-medida/ Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 44 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) Sabemos que possuímos meses com 31 dias, 30 dias e fevereiro que posseui 28 ou 29 dependendo do ano. Iremos considerar no quadro a seguir, que os meses possuem 30 dias. QUADRO RESUMO 1 ano 12 meses 1 mês 30 dias 1 semana 7 dias 1 dia 24 horas 1 hora 60 (60’) 1 minuto 60 g (60’’) Caro professor(a), também é possível, além das análises dos dados em quadros, propor aos alunos que elaborem um calendário a partir de atividades cotidianas que eles realizam, ampliando essa discussão em gráficos de colunas ou de barras. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 45 “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza.” (Bertrand Russel) 3ª ATIVIDADE: GRANDEZAS E MEDIDAS 01. (D59) Antônio vende água nos sinais de Fortaleza. Ele compra 5 fardos de água por dia. Se cada fardo vem com 12 garrafas de 500 ml, quantos mililitros vem em cada um dos fardos de água? 02. (D59) Varele treina seu cachorro para ele participar de uma corrida animal. Em uma praça perto de sua casa, ela dá 6 voltas completas ao redor dessa praça. Sabendo que a praça possui 400 metros, quantos metros esse cachorro percorre nesse treino? 03. (D59) Ellen produz biscoitos de goma para
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