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Local: A300 - Presencial - Bloco A - 3º andar / Andar / Polo Tijuca / POLO UVA TIJUCA Acadêmico: EAD-IL80047-20194A Aluno: NATHALIA AREA LEAO GARCIA DE SOUZA Avaliação: A2- Matrícula: 20172300004 Data: 22 de Novembro de 2019 - 18:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 8,00/10,00 1 Código: 36195 - Enunciado: Ao propor sua visão para a Análise do Discurso Crítica — ADC, Norman Fairclough (2001) entende o discurso como prática. Destaca, ainda, a importância de uma análise tríplice, que considere as práticas social, discursiva e textual, atentando para como se coordenam em conjunto.Assinale a alternativa que descreve corretamente a prática discursiva, considerando a visão de Fairclough. a) É o campo de análise da(s) ideologia(s) e da hegemonia como forças de atuação discursiva. b) É o campo de análise de vocabulário, estruturas sintáticas e outros efeitos linguístico-textuais. c) É o campo de análise da produção, da distribuição e do consumo dos discursos a serem estudados. d) É o campo de análise do significado de palavras específicas e sua correta aplicação aos textos. e) É o campo de análise dos conteúdos presentes em dados textuais de investigação linguística. Alternativa marcada: c) É o campo de análise da produção, da distribuição e do consumo dos discursos a serem estudados. Justificativa: Resposta correta: É o campo de análise da produção, da distribuição e do consumo dos discursos a serem estudados. O campo da prática discursiva se refere às condições de produção de discursos, ampliando sua análise para considerar como são distribuídos e consumidos, bem como sua força contextual. Distratores:É o campo de análise da(s) ideologia(s) e da hegemonia como forças de atuação discursiva. Incorreta, porque a análise de ideologias e forças hegemônicas, bem como das demais relações de poder, é parte do campo denominado prática social.É o campo de análise de vocabulário, estruturas sintáticas e outros efeitos linguístico-textuais. Incorreta, porque a análise de itens linguísticos-textuais é parte do campo denominado prática textual.É o campo de análise dos conteúdos presentes em dados textuais de investigação linguística. Incorreta, porque a análise de conteúdo extraído a partir de dados textuais parte da concepção de pesquisa proposta pela análise do conteúdo, em Bardin, e não da análise do discurso.É o campo de análise do significado de palavras específicas e sua correta aplicação aos textos. Incorreta, porque a análise de significados pressupõe a adoção de teorias semânticas, e a análise do discurso não trabalha com a noção de correção, própria da gramática normativa. 0,50/ 0,50 2 Código: 36304 - Enunciado: Segundo Weinrich (apud KOCH, 1993), ocorre metáfora temporal quando trechos do mundo comentado "invadem" o mundo narrado ou vice-versa, produzindo efeitos de sentido particulares. Nesse caso, constrói-se, textualmente, a impressão de que algo está sendo narrado quando, na verdade, trata-se de uma opinião do autor. Por outro lado, pode-se aproximar o mundo narrado dos tempos presentes, dando-lhe caráter de urgência e sugerindo a necessidade de uma resposta por parte de quem lê/ouve. Selecione a alternativa em que ocorre um exemplo de metáfora temporal: a) Perdas de capital representam o maior desafio no estabelecimento de pequenas e microempresas. b) A empresa passou por três cortes de verba nos últimos cinco anos, anunciados na imprensa local. c) Os aviões atravessaram a fronteira da Eslováquia por volta de cinco horas da manhã de sexta. d) Contou as últimas moedas, guardou o dinheiro no bolso e, do nada, começa a falar de sua mãe. e) O Brasil precisa superar a falta de investimento em políticas públicas financeiramente adequadas. Alternativa marcada: d) Contou as últimas moedas, guardou o dinheiro no bolso e, do nada, começa a falar de sua mãe. Justificativa: Resposta correta: Contou as últimas moedas, guardou o dinheiro no bolso e, do nada, começa a falar de sua mãe. Nesse trecho, temos dois verbos do tempo narrado, contextualizados no mundo dos relatos, e que são interrompidos por um verbo no presente do indicativo (mundo comentado). Essa interrupção indica metáfora temporal, já que a narrativa não foi interrompida — apenas utilizou-se um tempo verbal de outro mundo para enfatizar um determinado ponto da ação narrativa. Distratores:Os aviões atravessaram a fronteira da Eslováquia por volta de cinco horas da manhã de sexta. Incorreta, pois a alternativa apresenta um trecho do mundo narrado em que o verbo utilizado está no pretérito, havendo correspondência direta com o gênero relato.A empresa passou por três cortes de verba nos últimos cinco anos, anunciados na imprensa local. Incorreta, pois a alternativa apresenta um trecho do mundo narrado em que o verbo principal utilizado está no pretérito, havendo correspondência direta com o gênero relato.Perdas de capital representam o maior desafio no estabelecimento de pequenas e 1,50/ 1,50 microempresas. Incorreta, porque a alternativa apresenta um trecho do mundo comentado em que o verbo utilizado está no presente do indicativo, havendo correspondência direta com o contexto opinativo.O Brasil precisa superar a falta de investimento em políticas públicas financeiramente adequadas. Incorreta, porque a alternativa apresenta um trecho do mundo comentado em que o verbo principal da locução verbal utilizada está no presente do indicativo, havendo correspondência direta com o contexto opinativo. 3 Código: 36477 - Enunciado: Em uma turma de Ensino Médio, observamos a seguinte interação:(Professor): Carla, co... como é mesmo o nome dessa parte da célula?(Aluna): Retículo endoplasmático... rugoso. Retículo endoplasmático rugoso.(Professor): Muito bem! Analise a interação apresentada quanto ao padrão esperado para o lugar discursivo de professor no ambiente escolar. a) É padrão, por apresentar-se estruturada como solicitação/resposta/comentário. b) É padrão, por privilegiar as experiências da aluna na aceitação das respostas. c) Não é padrão, pois sugere que o professor não entende a experiência da aluna. d) Não é padrão, pois apresenta o professor como ouvinte da experiência da aluna. e) É padrão, pois posiciona o professor como par da aluna em seus comentários. Alternativa marcada: a) É padrão, por apresentar-se estruturada como solicitação/resposta/comentário. Justificativa: Resposta correta: É padrão, por apresentar-se estruturada como solicitação/resposta/comentário.É padrão para interações entre professores e alunos em sala de aula que os professores solicitem um turno, alunos respondam à solicitação e os professores tenham de comentar as respostas, validando-as. Tal validação pode ser justificada a partir do lugar discursivo de professor, construído como detentor do saber. Distratores:É padrão, por privilegiar as experiências da aluna na aceitação das respostas. Incorreta, porque o professor valida o conhecimento previamente adquirido pela aluna, por meio de um comentário, reforçando sua posição de detentor do saber e seguindo as expectativas desse padrão interacional.É padrão, pois posiciona o professor como par da aluna em seus comentários. Incorreta, porque o professor valida o conhecimento previamente adquirido da aluna com seu comentário final, o que estabelece uma hierarquia quanto a quem detém o conhecimento e invalida o posicionamento dos dois interactantes como pares.Não é padrão, pois apresenta o professor como ouvinte da experiência da aluna. Incorreta, porque o professor solicita informação específica e a valida, por meio de pergunta fechada e destinada a obter apenas um tipo de resposta. Neste sentido, a interação é padrão e não está destinada a ouvir a experiência da aluna.Não é padrão, pois sugere que o professor não entende a experiência da aluna. Incorreta, porque o padrão interacional — marcado por solicitação/resposta/comentário — não prevê acessar a experiência dos alunosou entendê-la, mas acessar informações específicas relacionadas a pontos da matéria. Nesse sentido, a interação é padrão. 1,50/ 1,50 4 Código: 36189 - Enunciado: Para considerar como a subjetividade participa do processo de criação discursiva, faz-se necessário que o analista do discurso recupere as formações ideológicas específicas a partir das quais um falante se posiciona. Torres Lima (2002, p. 4) sugere quatro perguntas pechêutianas que podem nos ajudar nesse processo:1) Quem sou eu para falar-lhe assim? 2) Quem é ele para que eu lhe fale assim? 3)Quem sou eu para que me fale assim? 4) Quem é ele para que me fale assim? Respondendo a essas questões, seremos capazes de descrever as condições de produção do discurso do ponto de vista do falante. Esse conceito também pode ser chamado de: a) Ilusão referencial. b) Contexto institucional. c) Condições materiais. d) Sujeito psicológico. e) Lugar discursivo. Alternativa marcada: b) Contexto institucional. Justificativa: Resposta correta: Lugar discursivo. As questões se referem à análise de qual é o lugar social desde onde cada falante constrói seu discurso, ou seja, de como as condições de produção do discurso colaboram nas construções específicas de cada falante ao longo da interação. Distratores:Condições materiais. Incorreta, porque o termo "condições materiais" se refere a questões observáveis de contexto — tais como cargas horárias, nível salarial e pressões, no caso do lugar discursivo de professor —, e não a como tais limitações materiais afetam a construção desse lugar social.Ilusão referencial. Incorreta, porque o termo "ilusão referencial" se refere a como cada falante se move discursivamente a partir da própria referência — tendo seu "eu" construído como centro de sua "verdade" e 0,00/ 0,50 parâmetro de comparação.Sujeito psicológico. Incorreta, porque o termo "sujeito psicológico" se refere aos sentimentos (positivos e negativos), impactos físicos e sensações de cada indivíduo em sociedade, e não às questões previamente construídas pelo lugar social que ocupa.Contexto institucional. Incorreta, porque o termo "contexto institucional" refere-se a relações de poder estabelecidas nas instituições em que o discurso se constrói, e não a como tais relações afetam a construção do lugar social de cada indivíduo. 5 Código: 36478 - Enunciado: Observe o anúncio a seguir: (Fonte: https://storckjr.wordpress.com/2012/10/18/anuncio-burguer-king/. Acesso em: 10 set. 2019. ) Analise a chamada do anúncio, a partir das noções de prática discursiva propostas por Fairclough (2001). a) A chamada busca desconstruir a visão hegemônica da franquia, associada a produtos americanizados, por meio da imagem de um produto tido como brasileiro. b) A chamada é composta por verbos de ligação, indicando definições/conceitos, com o objetivo de associar, de forma direta, qualidades do produto à marca. c) A chamada trabalha com a imagem de atores sociais brasileiros associados a um sanduíche específico — o X-Tudo — e busca apropriar-se dessa construção. d) A chamada é produzida por uma franquia internacional, distribuída por canais pagos e consumida, prioritariamente, por público das classes média e baixa. e) A chamada explica o porquê de a franquia anunciada ser brasileira, exemplificando com um de seus produtos, cuja identidade é comprovadamente nacional. Alternativa marcada: a) A chamada busca desconstruir a visão hegemônica da franquia, associada a produtos americanizados, por meio da imagem de um produto tido como brasileiro. Justificativa: Resposta correta: A chamada é produzida por uma franquia internacional, distribuída por canais pagos e consumida, prioritariamente, por público das classes média e baixa.Na análise tríplice proposta por Fairclough (2001), aspectos de prática discursiva se referem a como determinadas construções discursivas são produzidas, consumidas e distribuídas. Distratores:A chamada explica o porquê de a franquia anunciada ser brasileira, exemplificando com um de seus produtos, cuja identidade é comprovadamente nacional. Incorreta, porque a chamada não se refere a uma franquia brasileira e, ao analisarmos suas construções discursivas, não podemos interpretá-la diretamente, como um texto transparente.A chamada busca desconstruir a visão hegemônica da franquia, associada a produtos americanizados, por meio da imagem de um produto tido como brasileiro. Incorreta, porque este tipo de análise, no correr da análise tríplice do discurso proposta por Fairclough (2001), refere-se aos aspectos de prática social.A chamada trabalha com a imagem de atores sociais brasileiros associados a um sanduíche específico — o X-Tudo — e busca apropriar-se dessa construção. Incorreta, porque este tipo de análise, no correr da análise tríplice do discurso proposta por Fairclough (2001), refere-se aos aspectos de prática social.A chamada é composta por verbos de ligação, indicando definições/conceitos, com o objetivo de associar, de forma direta, qualidades do produto à marca. Incorreta, porque este tipo de análise, no correr da análise tríplice do discurso proposta por Fairclough (2001), refere-se aos aspectos de prática textual. 0,00/ 1,50 6 Código: 36202 - Enunciado: A conversa apresenta uma estrutura própria que se diferencia, em muito, da lógica observada em textos escritos e visuais. A área de Análise da Conversa se dedica a estudar tais padrões, considerando as maneiras pelas quais seu uso aporta à construção do texto oral.Sobre a estrutura da conversa espontânea, podemos dizer que: a) Organiza-se a partir de perguntas e respostas, que geram fluxos consecutivos de ação. b) Organiza-se a partir da ocorrência de pares adjacentes, contendo proposição e resposta. c) Assemelha-se à estrutura de textos visuais, em suas categorias cromática e topológica. d) Apresenta turnos ordenados de forma linear, em que não ocorrem muitas interrupções. e) Assemelha-se à estrutura de conversas fictícias, concebidas por escritores e roteiristas. Alternativa marcada: b) Organiza-se a partir da ocorrência de pares adjacentes, contendo proposição e resposta. Justificativa: Resposta correta: Organiza-se a partir da ocorrência de pares adjacentes, contendo proposição e resposta.A lógica de estruturação em uma conversa segue a organização, não consecutiva, de proposições e respostas, entendidas como mais do que perguntas e respostas clássicas, que podem ser recuperadas ao analisarmos transcrições em profundidade. Distratores:Assemelha-se à estrutura de conversas fictícias, concebidas por escritores e roteiristas. Incorreta, porque as conversas espontâneas apresentam interrupções e encadeamentos próprios, enquanto as conversas fictícias tendem a apresentar pares mais ordenados de interação que apenas sugerem efeitos de realismo.Apresenta turnos ordenados de forma linear, em que não ocorrem muitas interrupções. Incorreta, porque os turnos, em conversas espontâneas, não necessariamente se organizam de forma linear, e as 0,50/ 0,50 interrupções em tomada ou roubo de turno são frequentes.Organiza-se a partir de perguntas e respostas, que geram fluxos consecutivos de ação. Incorreta, porque as conversas espontâneas se organizam ao redor de pares adjacentes de proposição e resposta que não necessariamente se apresentam como perguntas e respostas e cuja sequencialidade é fragmentada.Assemelha-se à estrutura de textos visuais, em suas categorias cromática e topológica. Incorreta, porque as categorias cromática (relativa à cor) e topológica (relativa ao posicionamento espacial) não se aplicam a textos orais. 7 Código: 36480 - Enunciado: Até hoje, a Análise do Conteúdo (BARDIN, 1995) "é muito utilizada como metodologia para interpretação de dados no campo das Ciências Sociais e Humanas. Por meio dela, dados textuais são organizados em categorias analíticas adequadas. O objetivo é estudar o conteúdo presente nos dados obtidos, utilizando métodos inspirados pelasCiências Exatas. Para isso, observam-se itens lexicais como indicadores das mensagens inscritas nos textos".(BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 1995.) Identifique duas características da Análise do Discurso que se diferenciam da Análise de Conteúdo. Resposta: Justificativa: Expectativa de resposta:Espera-se que os alunos identifiquem duas das características a seguir:- A Análise do Discurso entende "conteúdo" como uma construção ideológico-discursiva e, portanto, não baseia nela suas análises.- A Análise do Discurso não entende textos como "transparentes", ou seja, possuidores de "conteúdo" ou "significado" aparente, como a Análise do Conteúdo propõe.- A Análise do Discurso considera os contextos de produção de cada texto/formação discursiva, algo que a Análise de Conteúdo ignora.- A Análise do Discurso considera que suas categorias analíticas devem se referir ao discurso, considerando as formações ideológicas em que se insere, diferentemente da Análise do Conteúdo.- A Análise do Discurso trabalha a partir do conceito de subjetividade, enquanto a Análise do Conteúdo busca atingir a objetividade.- A Análise do Discurso parte de uma proposta de intervenção social transformadora, enquanto a Análise do Conteúdo adota uma postura descritiva. 1,50/ 1,50 8 Código: 36491 - Enunciado: No mundo narrado, ocorre um fenômeno conhecido como relevo. Segundo Koch (1993), "trata-se da criação de dois planos pretéritos distintos, estabelecida entre o pretérito perfeito e o pretérito imperfeito".(Fonte: KOCH, I. V. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1993.) Demonstre, a partir de dois exemplos textuais, a ocorrência do relevo. Justifique sua resposta. Resposta: Justificativa: Expectativa de resposta:Espera-se que o aluno mencione dois exemplos em que o pretérito perfeito ocorra como primeiro plano narrativo e o pretérito perfeito ocorra como segundo plano, justificando sua resposta ao reconhecer o funcionamento dos planos, como nos exemplos a seguir:Na música Eduardo e Mônica, do grupo Legião Urbana, diz-se "Eduardo abriu os olhos, mas não quis se levantar. Ficou deitado e viu que horas eram. Enquanto Mônica tomava um conhaque noutro canto da cidade como eles disseram". Nesse caso, a narrativa de Eduardo está sendo acompanhada em primeiro plano e abre-se um segundo plano para sabermos quais ações Mônica fez simultaneamente. "Enquanto" também indica esse fluxo entre planos.Na música de Tim Maia Gostava Tanto de Você, diz-se "Não sei por que você se foi. Tantas saudades eu senti..." e uma série de outras ações relacionadas a um passado em primeiro plano. Em seguida, revela-se o motivo da canção, com a criação de um segundo plano "E eu gostava tanto de você", ou seja, durante todo o tempo em que você partia e não me dava notícias, eu nutria sentimentos profundos por você.“Eu fazia o café, quando ouvi a notícia na TV” ou “Eu estava fazendo o café” ou, ainda, “Eu tava lá, fazendo o café, e ouvi a notícia na TV". Em primeiro plano, está ouvir a notícia na TV, que é o motivo principal da narrativa. O segundo plano, contextual, é trazido pelo imperfeito ou por seus tempos compostos e locuções.Em uma discussão entre namorados, ouve-se "Você não me respeitou!" e "Eu não estava nem pensando nisso!", em que a falta de respeito está em primeiro plano, como motivo da discussão, indicador do que está ocorrendo, e abre-se um segundo plano, criador do contexto, da intenção com que a pessoa age, em que se sugere que, enquanto a falta de respeito ocorreu, não houve pensamento a respeito (não foi essa a intenção). 2,50/ 2,50 (https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2019/11/22/4bc8ddbc- 0d80-11ea-82b8-0242ac110003.jpg? Signature=v3Ael1ltLzVS26pLlf1tgGlHFhw%3D&Expires=1574705391&AWSAccessKeyId=AKIAJ5OVDHP63TNWC3PQ) (https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2019/11/22/4da79678- 0d80-11ea-82b8-0242ac110003.jpg? Signature=q006WwknoDa9lh8CZ9IwJ1zfii4%3D&Expires=1574705391&AWSAccessKeyId=AKIAJ5OVDHP63TNWC3PQ)
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