Odontometria: Medição de Canais Radiculares

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GRUPO:
Ana Beatriz Figueiredo
Andrea Oliveira
Célia Miranda 
Ketlyn Rotsburg
ODONTOMETRIA
No que consiste a Odontometria?
A odontometria delimita parâmetros para fazer a instrumentação do canal radicular, para entender até onde os instrumentos podem alcançar com segurança e o tratamento tenha sucesso.
Por que é importante?
Clinicamente podemos medir apenas a porção do dente que não está implantada na mandíbula ou maxila (tamanho da coroa), porém, existe uma parte do dente que está coberta por osso, gengiva e etc.
Fatores que podem influenciar
Abertura coronária insatisfatória
Câmara pulpar repleta de solução irrigante ou sangue
Infiltração de líquidos do meio bucal para a cavidade endodôntica
Lima utilizada na odontometria não ser de um diâmetro próximo ao diâmetro pulpar
Radiografia distorcida 
Instrumentos necessários 
 Limas do tipo K
Stops de silicone
 Régua calibradora para instrumentos endodônticos autoclaváveis
Régua milimetrada 
Radiografia periapical do dente a ser tratado
Comprimento aparente do dente (CAD): 
Em uma periapical, deve-se medir do ponto mais alto da coroa até o vértice radiográfico com uma régua ou paquímetro. Recebe o nome de aparente porque pode ter sofrido distorção radiográfica alterando a medida real do dente. Subtraímos 3 mm da medida inicial que equivale a aproximadamente 2/3 do comprimento da raiz .
CAD – 3 mm = CRI (Comprimento Real do Instrumento)
C
A
D
Método de Ingle
Define o CAD ( comprimento aparente do dente), definido apartir da medição com uma régua de plástico, medindo dó ápice da raiz borda incisal ou ponta de cúspide no raio x diagnóstico.
Logo após determinarmos o CAD ( comprimento aproximado do dente) através do cálculo:
CAD + CMD = Comprimento aproximado do dente
 2
Determinar o comprimento de exploração provisório através do cálculo: CAD – 3 = Ctex
Comprimento de exploração 
Se determina apartir do cálculo:
CAD – 3 =Ctex
Este é o comprimento que devemos penetrar provisoriamente o canal com segurança
Apartir destes cálculos transferimos os valores para o instrumento que melhor se adapte, com a ajuda da régua metálica e um “stop”
Comprimento aproximado dos dentes
Comprimento Real do Instrumento (CRI)
Transferimos a medida do cálculo para a lima que irá explorar o canal. Devido aos diversos tamanhos de limas (21, 25 e 31 mm), utilizamos cursores para reduzir seu tamanho até o desejado, que fora encontrado no resultado da fórmula. 
CRD – 1 = CRI (polpa viva)
CRD – 0 = CRI (polpa morta)
15
15
1
BR
X
C
CRD + CTEx - X
X
A
CRD = CTEx + X
B
CRD = CTEx
Comprimento real do (CRD)
Observar através de uma segunda radiografia o nível atingido pelo instrumento, não precisamos visualizar todo dente o mais importante é seu vértice radiográfico;
Devemos identificar o X. Medindo da ponta do instrumento até o vértice radiográfico. Este espaço deve ficar atingir até 3 mm aquém do vértice apical;
CRD = CRI + X
Comprimento real de trabalho (CRT)
É comprimento final, o qual iremos trabalhar, para isso devemos retirar 1mm ou 2 mm do comprimento real do dente, por margem de segurança.
CRD – 1 mm ou -2 mm = CRT
Para polpa viva reduzimos 1 ou 2 mm do CRD
Para polpa em estado de necrose o CRT será 1 mm aquém do ápice
Obrigada !!!