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Relatório Oficial de estagio 2017_1

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VIVIAN DA SILVA FERREIRA – RA: 9910154897
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
ANANINDEUA – PARÁ
2017
VIVIAN DA SILVA FERREIRA – RA: 9910154897
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a distância – CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado II. 
ANANINDEUA – PARÁ
2017
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO ............................................................................................05
2- DESENVOLVIMENTO ................................................................................06
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................09
4- REFERÊNCIAS ...........................................................................................10
· IDENTIFICAÇÃO:
Nome: Vivian da Silva Ferreira
Curso: Serviço Social
Telefone: (91) 98769-7520		Email: vivian_depp@live.com
Nível de Estágio: Estágio supervisionado II
Local de estágio: Centro de Referencia de Assistência Social – CRAS Estrela Ananin.
Endereço: Rua 2 de Junho, Nº 15, Bairro Águas Brancas, Ananindeua – PA, CEP: 67000-000.
Nome do Supervisor Acadêmico: Pamela Zatrepalek de Almeida. Nº CRESS: 5351
Nome do Supervisor de Campo: Luiza Silva Da Costa. Nº CRESS: 5339
Carga Horária: 150 horas. Inicio: 06/03/2017. Término: 22/05/2017.
1- INTRODUÇÃO
Este relatório estágio supervisionado II tem a finalidade de expor as atividades, procedimentos e também o projeto de intervenção que foi realizado no CRAS – Estrela Ananin no período de 06/03/2017 à 22/05/2017. 
As atividades e procedimentos foram realizadas com os usuários que buscam atendimentos sociais, e o projeto de intervenção teve como público-alvo as crianças e adolescentes que fazem parte do SCFV do turno da manhã. Os usuários atendidos são em parte demanda espontânea que voluntariamente buscam pelo serviço para ingresso aos programas sociais e outros são encaminhados por diversos órgãos de proteção social ou não.
O objetivo desse relatório é apresentar a implantação projeto de intervenção coordenado e executado pelo grupo de estagiárias e por seus respectivos orientadores com base nos conhecimentos teóricos abordado durante o curso de Serviço Social e que foi aplicado durante esse período de estágio, sendo importante para conhecer a realidade da atuação profissional do assistente social na intervenção social.
O Projeto de Intervenção chamado ‘Quem Não Lê, Não Vê: A leitura como um meio de identificação, Prevenção e Intervenção Social” foi elaborado com o apoio dos técnicos multiprofissionais que atuam no CRAS e teve como os principais objetivos identificar, prevenir e intervir em situações de vulnerabilidades, abusos ou violações que possam ocorrer no cotidianos das crianças e adolescentes que frequentam o CRAS, além de despertar o interesse pela leitura e tê-la como importante ferramenta na descoberta de seus direitos.
	Durante tal período foi notório a importância da implementação de projetos que intervenham na realidade da comunidade do entorno, uma vez que o CRAS conta com uma demanda significativa de crianças e adolescentes cadastrados no serviço e essa demanda requer uma maior atenção devido a área a qual pertence, sendo esta uma área periférica com altos índices de violência, drogadição e abandono escolar.
2- DESENVOLVIMENTO
O Centro de Referência de Assistência Social – CRAS Estrela Ananin fica localizado no bairro de Águas Brancas no município de Ananindeua/PA. E é um centro de referencia anexo da Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Trabalho – SEMCAT e sua área de abrangência corresponde aos bairros com maiores índices de violência contra crianças e adolescente, segundo um estudo realizado pelo pesquisador Júlio Jacobo Waiselfisz, do Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (CEBELA). O estudo aponta uma triste estatística para as crianças do município, que está em 7º lugar no ranking dos municípios brasileiros com maiores índices de violência sexual contra crianças e adolescentes. Diante disso, o CRAS – Estrela Ananin oferece o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV) que realiza diversas atividades com a demanda, afim de intervir na vida social do usuário.
Com base nesses conhecimentos, foi elaborado o projeto ‘Quem Não Lê, Não Vê: A leitura como um meio de identificação, Prevenção e Intervenção Social” que teve por objetivo identificar, prevenir e intervir nas situações apresentadas de maneira lúdica pelos usuários do SCFV.
Através do projeto foram identificadas inúmeras situações de violações e abusos que ocorrem com aquela demanda. Pode-se dizer que 90% das crianças e adolescentes que participaram do projeto sugeriram ser vitimas de algum abuso físico e/ou psicológico. Também foi observado que algumas crianças apresentam dificuldades no desenvolvimento escolar e que essa dificuldade está diretamente relacionada com o pouco domínio da leitura, o que ocasiona o desinteresse pelos estudos que futuramente será um dos motivos para o abandono escolar. 
O projeto ‘Quem Não Lê, Não Vê: A leitura como um meio de identificação, Prevenção e Intervenção Social” teve um cronograma exaustivo de planejamento, execução e culminância de suas atividades durante os dias 10 15, 19 e 22 de maio de 2017 que iniciou com a discussão entre a equipe de elaboração acerca das atividades a serem trabalhadas, seguindo com a divulgação entre os usuários do CRAS e por ultimo com a culminância da gincana da leitura que foi a principal atividade recreativa, na qual os coletivos apresentados participaram executando as tarefas propostas que valiam pontos de acordo com o grau de dificuldades variando entre 5 a 10 pontos, ao término o coletivo com maior número de pontos foi o vencedor. O evento contou com a participação de alguns pais e demais usuários dos serviços.
	Além das situações identificadas o projeto abriu vertentes que empoderam o usuário acerca de seus direitos e deveres que faz com se sinta parte integrante e importante tanto da família como da sociedade, propiciando uma nova perspectiva sobre a educação e o poder que tem de garantir vida digna. 
	É importante frisar que a aplicação do projeto no cotidiano dessas crianças e adolescente os estimulam a leitura e consequentemente ao gosto pelos estudos dando-lhes uma nova oportunidade de adquirir conhecimentos e emprega-los na vida social, tornando-os sujeitos de direitos.
	Além do projeto, houveram as demais atividades realizadas no período de estágio como o Atendimento Social, Serviço de Acolhimento, visitas domiciliares e institucionais e também o estudo de casos encaminhados de outras esferas de serviços e proteção de direitos. O atendimento Social que no período em que foi acompanhado, contou com cerca 170 atendimentos, onde os usuários atendidos fizeram o cadastro do PAIF, e receberam encaminhamentos para os serviços buscados, sendo eles, inscrição para o PMCMV – Programa Minha Casa Minha Vida, BPC – Beneficio de Prestação Continuada, Inscrições para o CADUNICO, com o objetivo de obter o NIS-Número de Inscrição Social, Inscrições para o Programa Bolsa Família e também encaminhamentos para o CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social. O momento do serviço de acolhimento foi feito de maneira coletiva com o objetivo de informar os usuários a cerca dos procedimentos e serviços ofertados pelo CRAS, como também aos direitos a que lhes assistem e também os direitos violados, e contaram com a participação de inúmeros usuários, que também participaram do Atendimento Social sendo encaminhados aos serviços já citados. No que se refere ao Serviço de Convivência e Fortalecimentos de Vínculos onde participaram as crianças e adolescentes envolvidas com o projeto, após receberem orientações pedagógicas foram direcionadas as atividades propostas pelo projeto. 
O grande público alvo dos atendimentosforam as pessoas adultas, em grande maioria mulheres, chefes de família, com 02 à 03 filhos, geralmente na primeira infância e início da adolescência com renda de até 01 salário mínimo, que recebem algum tipo de benefício ou transferência de renda. 
O CRAS é um dos instrumentos de intervenção e Prevenção das situações de riscos que desenvolve as potencialidades e aquisições, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários promovendo serviços, programas, projetos e benefícios, de proteção social básica para as famílias indivíduos e grupos que deles necessitarem; fortalecendo a função protética da família; promovendo o acesso aos direitos humanos e sociais e melhoria da qualidade das famílias do Centro de Referência de Assistência Social Estrela Ananin e vizinhanças.
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS.
O período de estagio no CRAS – Estrela Ananin proporcionou um maior entendimento do processo de intervenção e das competências atribuídas ao profissional do serviço social. Esse processo é importante para a implantação da teoria aprendida durante o curso, pois a pratica é fundamental para que se ponha em prova tudo o que a teoria aborda. 
“A implementação do projeto ‘Quem Não Lê, Não Vê: A leitura como um meio de identificação, Prevenção e Intervenção Social” foi de vital importância para que se desenvolva um diagnostico baseado na interação de pessoas e observação da linguagem utilizada para expor situações que devem ser investigadas e estudadas para uma intervenção social que satisfaça a necessidade do usuário, como nos casos dos quais foram identificados certas situações que requeriam intervenção junto a família ou instituições e que foram encaminhadas aos respectivos procedimentos a serem realizados.
Mesmo com toda a dificuldade de se reunir um considerado número de crianças para desenvolver as atividades, os objetivos propostos foram alcançados e encaminhados aos serviços e procedimentos necessários, em alguns casos onde a família se mostrava indisposta a cooperar foram preciso a intervenção dos demais profissionais do CRAS como a psicóloga e pedagoga para um maior acompanhamento familiar.
Em termos gerais, toda a pratica exercida no período contribuiu grandemente na formação profissional e acadêmica que configura avaliação primordial da disciplina do Estágio Supervisionado II do Curso de Serviço Social.
Podemos concluir que toda prática nessa perspectiva se dirige para fins de transformação das relações sociais.
4- REFERÊNCIAS.
· SUAS – Sistema Único de Assistência Social.
· Proteção Social Básica: Disponível em: <http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assistencia-social/psb-protecao-especial-basica/cras-centro-de-referencias-de-assistencia-social/cras-profissionais.>
· TIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS, Brasília-DF, 2009.
· - CÓDIGO DE ÉTICA DO ASSISTENTE SOCIAL, Revista Atualizada, 9º Edi,
· Portal Orm - Ananindeua lidera em matança de crianças e adolescentes. Disponível em: <http://noticias.orm.com.br/noticia.asp?id=601107&%7CAnanindeua+lidera+matan%C3%A7a+de+menores+no+Brasil#.WS42gmjyvIU>
· Mapa da violência – Crianças e Adolescentes 2015. Disponível em: http://www.mapadaviolencia.org.br/mapa2012_crianca.php
PROJETO DE INTERVENÇÃO – ESTÁGIO II 2017
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE: 
Nome completo da instituição: SEMCAT – Secretaria Municipal de Cidadania,
Assistência Social e Trabalho. (CRAS – Estrela Ananin)
CNPJ: 04.681.807/0001-98
Endereço: BR: 316 km 8, Rua Julia Cordeiro, Nº 67 
Cidade: Ananindeua, Estado: Pará,
CEP: 67033-210,Telefone: (91) 3346-0392, 
E-mail: semcatananindeua@hotmail.com
Nome e Cargo do Representante legal: Lenice Silva Antunes – Secretaria
Municipal.
Breve descrição do histórico: 
O Centro de Referencia de Assistência Social – CRAS Estrela Ananin foi inaugurado em junho de 2005 com o objetivo de atender famílias em situação de miséria extrema e risco social, além de outros serviços e encaminhamento a outros serviços destinados ao atendimento socioassistenciais das famílias da área de abrangência em torno de sua localização, que contempla os bairros do Áura, Águas Brancas, Julia Seffer, Águas Lindas e parte do Centro de Ananindeua, sendo o principal mecanismo de desenvolvimento dos serviços socioassistenciais da proteção social básica. 
2. DADOS DO PROJETO:
2.1. Titulo do Projeto: ‘Quem Não Lê, Não Vê: A leitura como um meio de identificação, Prevenção e Intervenção Social”. 
2.2. Local e Desenvolvimento das Atividades: As atividades desenvolvidas por este projeto foram realizadas no espeço de atividades do SCFV do CRAS Estrela Ananin.
2.3. Área de Abrangência: O CRAS Estrela Ananin abrange a área de atendimento que compete aos bairros Águas Brancas, Aurá, Julia Seffer, Parte de Águas Lindas e Centro do município de Ananindeua.
3. Problema Diagnosticado: Grande número de crianças e adolescente que participam do SCFV do CRAS estrela Ananin não sabem ler e/ou não tem nível de alfabetização adequado com a respetiva faixa etária. 
4. Objetivo Geral: Identificar, intervir e prevenir situações de riscos, negligências e privações, além do incentivo à leitura e escrita.
4.1. Objetivos Específicos:
- Identificar quaisquer problemáticas como abusos, e violências.
- Prevenir possíveis situações como bullyng, preconceito e etc..
- Intervir com o apoio do corpo técnico do CRAS nas situações identificadas.
- Fortalecer o interesse desse usuário através de orientações, palestras, vídeos atividades lúdicas.
5. Justificativa: 
 O presente projeto surgiu a partir da inspiração em uma leitura infantil que trata da importância da leitura e do que proporciona, o livro chamado “Quem não lê, não vê” de Paulo Bentacur, e ao identificamos durante o SCFV através da escrita, dicção e leitura, a dificuldade de aprendizagem do coletivo, a partir daí a necessidade de contribuímos na formação desses usuários, ressaltando a Tipificação Nacional de Serviço Socioassistenciais que rege que “Tem por foco a contribuição na formação participação e cidadania desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes, a partir dos interesses, demandas e potencialidades dessa faixa etária, as experiências serão pautadas em experiências lúdicas, culturais e esportivas como forma de expressão, interação, aprendizagem, sociabilidade e proteção social, incluindo o coletivo retirados de abusos sexuais, bullyng, vítimas de preconceito agressões e quaisquer violações de seus direitos como cabe o ECA lei 8.069 de 13/07/1990 Artigo. 3” bem como propiciar experiências favorecedoras do desenvolvimento de sociabilidade e na prevenção de situações de risco social.
O projeto apresentará uma dinâmica lúdica e recreativa inspirado em gincanas escolares, que pretende promover a interação social grupal entre os coletivos infantis e adolescentes com a proposta de auxilio mutuo para que se alcancem os objetivos esperados.
6. Público Alvo / Beneficiário: Crianças e adolescentes na faixa etária de 07 à 14 anos usuários do CRAS Estrela Ananin.
7. Descrição do espaço físico e dos recursos institucionais, físicos, materiais e humanos necessários para o desenvolvimento das atividades: O espaço físico do qual o projeto foi aplicado é a área onde são realizados os eventos como oficinas, palestras, atividades recreativas e o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) que dispõe de ampla área aberta que contém mesas, cadeiras, matérias didáticos das oficinas e caixa de som, material pedagógico e pequena estante de livros.
7.1. Relação de Atividades e data de execução: 
As tarefas propostas foram realizadas nos dias 17/05/2017 e 19/05/2017. As atividades foram:
· Ativ. 01 - Trazer um livro infantil de autor brasileiro (5 pts.)
· Ativ. 02 - Criar um diálogo com base na leitura escolhida usando fantoches. (10 pts.)
· Ativ. 03 - Desenhar uma personagem de uma leitura proposta pelo orientador. (5 pts.)
· Ativ. 04 - Escrever um bilhete para o colega de outra equipe. (10 pts.)
· Ativ. 05 - Recontar a histórialida com vocabulário próprio. (5 pts.)
· Ativ.06 - Escolher uma matéria de jornal ou revista e reproduzi-la oralmente. (5 pts.)
· Ativ. 07 - Quiz de perguntas sobre as obras escolhidas, 10 perguntas. (5 pts. Cada pergunta).
· Ativ. 08 - Representação teatral sobre tema aleatório escolhido pelos coletivos. (10 pts.).
8. Parceiros Técnicos e Financeiros:
	O projeto contou com o apoio financeiro da SEMCAT, que forneceu o materiais utilizados, os lanches e brindes distribuídos aos usuários que participaram do projeto, com o apoio técnico dos assistentes sociais, pedagogos, orientadores, facilitadores e demais funcionários do CRAS Estrela Ananin e que foi desenvolvido e executado pela equipe de estagiárias e seus orientadores. 
9. Produtos dos Projeto:
- Livros 
-Jornais e revistas
- Lápis
- Impressões
- Canetas
- Papel 40kg
- Xerox
- Papel A4
- Fita crepe
10 – Impactos Esperados:
Alcançar 36 crianças e adolescentes do turno da manhã que participam do SCFV usuários do CRAS Estrela Ananin, auxiliando no processo de ensino e aprendizagem e contribuindo de forma positiva na identificação, intervenção e prevenção de problemas sociais que possivelmente possam haver na realidade dos usuários que fazem parte dos coletivos atendidos pelo serviço, garantindo assim um melhor entendimento a cerca dos direitos e deveres do usuário, promovendo o seu empoderamento perante a sociedade como um individuo de direitos.
11 – Cronograma:
	O projeto ‘Quem Não Lê, Não Vê: A leitura como um meio de identificação, Prevenção e Intervenção Social” teve um cronograma exaustivo de planejamento, execução e culminância de suas atividades durante os dias 10 15, 19 e 22 de maio de 2017 que iniciou com a discussão entre a equipe de elaboração acerca das atividades a serem trabalhadas, seguindo com a divulgação entre os usuários do CRAS e por ultimo com a culminância da gincana da leitura que foi a principal atividades e ser executada conforme o esquema apresentado.
12 – Investimentos (orçamento simplificado):
		Todo os serviços e materiais utilizados na elaboração e execução do projeto foram cedidos pela SEMCAT - Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Trabalho e não tiveram ônus algum a equipe elaboradora.
13 – Meta de Público-Alvo:
		O Projeto contou com a participação de 14 crianças e 08 adolescentes que fazem parte do SCFV. Totalizando 22 participantes, sendo a meta de participação 36 crianças e adolescente no total que não foi atingida.
14 – Metodologia:
O projeto consistiu em uma gincana na qual os coletivos apresentados participaram executando as tarefas propostas que valiam pontos de acordo com o grau de dificuldades variando entre 5 a 10 pontos, onde foram formadas equipes entre os usuários dos coletivos do qual foi escolhido um líder que ficou responsável pelo grupo e escolheram também uma cor para representa-las, a equipe que somou mais pontos foi a vencedora.
15 – Indicadores: 
	Desempenho
	Meios de Verificação
	Periodicidade
	· Divulgação do projeto aos usuários. (Pais ou Responsáveis)
	· Através dos atendimentos sociais.
	· Diariamente
	· Divulgação do projeto para o público-alvo
	· Durante o SCFV
	· Diariamente
	· Solicitação de recursos junto a SEMCAT.
	· Ofícios
	· 10 dias de antecedência.
	
16 – Coordenação do Projeto:
· Assistente Social: Luiza Silva da Costa 
· Estagiária: Vivian Ferreira.
17 – Equipe Responsável:
	NOME
	ÁREA DE ATUAÇÃO
	FONE/ EMAIL
	Luiza Silva Costa
	Assistente Social
	(91) 984885858 / costa96@gmail.com
	Vivian da Silva Ferreira
	Estagiária
	(91) 987697520 / vivian_depp@live.com
18 – Assinaturas:
	NOME
	ASSINATURA
	Coordenadora: Luiza Silva Costa
	
	Membros: Vivian da Silva Ferreira
	
19 – Considerações Finais:
	O Projeto ‘Quem Não Lê, Não Vê: A leitura como um meio de identificação, Prevenção e Intervenção Social” apesar que contar com a meta inicial do número de participantes desejado, obteve êxito em sua execução, pois seus objetivos foram todos atingidos e também teve como principal indicador de sucesso o fato de ter sido efetivado com atividade mensal a ser implantada pelo SCFV. Uma vez que as atividades propostas puderam identificar diversas formas de violações que os coletivo participante estava inserido, podendo assim intervir de maneira eficaz através de medidas protetivas.
	Além das situações identificadas o projeto abriu vertentes que empoderam o usuário acerca de seus direitos e deveres que faz com se sinta parte integrante e importante tanto da família como da sociedade, propiciando uma nova perspectiva sobre a educação e o poder que tem de garantir vida digna. 
	É importante frisar que a aplicação do projeto no cotidiano dessas crianças e adolescente os estimulam a leitura e consequentemente ao gosto pelos estudos dando-lhes uma nova oportunidade de adquirir conhecimentos e emprega-los na vida social, tornando-os sujeitos de direitos.
- Referências Bibliográficas:
- BETANCUR, Paulo. Quem não lê, não vê, 1º edi. São Paulo, Editora DCL –, 1997.
- TIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS, Brasília-DF, 2009.
- CODIGO DE ÉTICA DO ASSISTENTE SOCIAL, Revista Atualizada, 9º Edi,
- Programas e Serviços oferecidos pelos CRAS. Disponível em: <http://crascentro.weebly.com/servicedilos-do-cras.htlm>
- Lei Nº 8069. Estatuto da Criança e Do Adolescente <http://planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069compilado.html>
- Portal Amiga da Educação – Sugestões de Atividades de Leitura. Disponível em: <http://amigasdaedu.blogspot.in/2011/01/sugestoes-de-atividades-para-gincanas-de-leitura.html>

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