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TOXICOCINÉTICA Prof. Me. Davidson Marrony Santos Wanderley Disciplina: Toxicologia (9º Período) (davidsonwanderley@gmail.com) • É o estudo do comportamento de um agente nos diferentes compartimentos do organismo, que são dependentes dos processos de absorção, distribuição, biotransformação e eliminação; • É “o movimento do elemento tóxico dentro do organismo”. TOXICOCINÉTICA • O efeito tóxico é geralmente proporcional à concentração do agente no sítio molecular de ação, denominada também de tecido-alvo; • Entretanto, em face da dificuldade da determinação de sua concentração no sítio de ação; • Quantifica-se a concentração do agente tóxico no sangue, predominantemente no plasma, que constitui o tecido acessível e em constante comunicação com os tecidos alvos. TOXICOCINÉTICA • As membranas celulares geralmente têm espessura variável de 7 a 9 nm e são constituídas de dupla camada de fosfolipídios com grupos polares e apolares. MECANISMOS DE TRANSPORTE ATRAVÉS DE MEMBRANAS • Um dos fatores importantes para determinações das concentrações do agente tóxico é a capacidade das substâncias atravessar as membranas plasmáticas; • Os xenobióticos atravessam as membranas por diferentes mecanismos, dependendo de suas propriedades físico-químicas. MECANISMOS DE TRANSPORTE ATRAVÉS DE MEMBRANAS MECANISMOS DE TRANSPORTE ATRAVÉS DE MEMBRANAS TRANSPORTE PASSIVO TRANSPORTE ATIVO • Este mecanismo depende do gradiente de concentração e das características físico-químicas dos agentes químicos, que são compreendidas em: - Filtração: passagem de moléculas polares, hidrossolúveis, pelos poros aquosos da membrana; - Difusão lipídica: passagem de moléculas hidrofóbicas, geralmente maior que 600 dáltons, por difusão através de membranas. • Agentes químicos podem ser transportados por carregadores nas membranas DIFUSÃO PASSIVA. TRANSPORTE PASSIVO ATP • Diferentemente do processo de transporte ativo, aqui a passagem através de membranas se faz a favor do gradiente de concentração; • Os eletrólitos fracos, representados pelas substâncias de natureza ácida ou alcalina, possuem na sua forma ionizada pouca afinidade a lipídios; TRANSPORTE PASSIVO IMPOSSIBILITANDO ASSIM A SUA PASSAGEM POR DIFUSÃO LIPÍDICA SOMENTE A SUA FORMA NÃO IONIZADA CONSEGUE TRANSPOR AS MEMBRANA • Portanto, as substâncias de natureza ácida atravessam as membranas muito mais facilmente em pH ácido, enquanto as de natureza alcalina encontrarão melhor condição em pH alcalino. TRANSPORTE PASSIVO TRANSPORTE PASSIVO • A maioria dos agentes tóxicos são ácidos fracos ou bases fracas que possuem um ou mais grupos funcionais capazes de se ionizarem; • A extensão desta ionização dependerá do pH do meio (plasma, estômago, intestino ou urina) em que a substância está presente e do seu próprio pKa (toxicante). pH em que 50% da droga encontra-se no estado ionizado e 50% em estado não ionizado. TRANSPORTE PASSIVO • A depender do pH e pKa do meio, pode-se encontrar o fármaco/toxicante em sua FORMA IONIZADA (hidrossolúvel) ou NÃO IONIZADA (lipossolúvel). Equação de Henderson-Hasselbalch AB ↔ A+ + B- NÃO IONIZADA IONIZADA NÃO IONIZADA LIPOSSOLÚVEL BEM ABSORVIDA Para ácidos: pH = pKa + log [A-]/[HA] [A-] ionizado [HA] Não ionizado pKa - pH= log NI/I Para bases: pOH = pKb + log [B]/[BH+] [B] Não ionizado [BH+] Ionizado pKb - pH= log I/NI TRANSPORTE PASSIVO DESAFIO 1: observando uma situação hipotética para uma substância ácida com pKa = 7,5 e o pH estomacal de 1,5 têm- se: pH = pKa + log [A-]/[HA] 1,5 = 7,5 + log[A-]/[HA] -6 = log[A-]/[HA] 10-6 = [A-]/[HA] 1/1000000 = [A-]/[HA] Tem-se 1.000.000 partes da forma [HA] (não ionizada) para cada 1 forma [A -], sendo assim a forma não ionizada predomina, logo a absorção é alta nesse meio. TRANSPORTE PASSIVO DESAFIO 2: Considerando em outro exemplo um fármaco alcalino com pKb = 3 e em um meio com pOH = 8, logo: pOH = pKb + log [B]/[BH +] 8 = 3 + log [B]/[BH +] 5 = log [B]/[BH +] 10 5 = [B]/[BH +] 100000/1 = [B]/[BH +] Para cada 1 forma [BH+] (ionizada) há 100.000 na forma [B] (não ionizada), sendo então a absorção alta nesse meio. TRANSPORTE PASSIVO • Processo caracterizado por consumo de energia (ATPase), movimento de substâncias contra o gradiente de concentração; • Ocorre mediante a ação de proteínas carregadoras de moléculas, as quais apresentam seletividade perante as substâncias, podendo ser saturáveis. TRANSPORTE ATIVO • É um processo especial de passagem de partículas líquidas através de células, por mecanismo semelhante a fagocitose que é a ingestão de partículas sólidas; PINOCITOSE • É a passagem de substância do local de contato para circulação sanguínea; • As principais vias de exposição aos agentes tóxicos no organismo são: ABSORÇÃO ORAL (INGESTÃO) DÉRMICA (CONTATO) RESPIRATÓRIA (INALAÇÃO) • A pele é relativamente impermeável a maioria dos íons, bem como às soluções aquosas; • Entretanto, é permeável a grande número de toxicantes sólidos, gases e líquidos lipossolúveis; • Algumas substâncias atuam diretamente sobre a pele: (ácidos, bases, certos sais e oxidantes), podendo causar: ABSORÇÃO DÉRMICA CORROSÕES SENSIBILIZAÇÃO MUTAÇÃO GÊNICA QUANDO O EFEITO SE ESTENDE AOS TECIDOS MAIS PRODUNDOS DA DERME, PROMOVE EFEITOS SISTÊMICOS • Partículas sólidas, líquidas, substâncias voláteis e os gases alcançam os alvéolos pulmonares atingindo a circulação sanguínea; • Partículas suspensas no ar; ABSORÇÃO PELA VIA RESPIRATÓRIA TAMANHO DAS PARTÍCULA RETENÇÃO DESTINO ˂ 1µm Alvéolos pulmonares Absorção sistêmica. Absorção pelo sistema linfático. Fagocitose por macrófagos. Remoção com muco, por meio de movimentos ciliares. 2 – 5 µm Traqueobronquiolar Remoção com o muco, por meio de movimentos ciliares. Fagocitose por macrófagos. > 5 µm Nasofarínge Eliminação por assopro, espirro ou limpeza. • A absorção de gases e substâncias voláteis depende basicamente de sua solubilidade no sangue e ocorre principalmente nos pulmões; • A relação de solubilidade nos dois meios é denominada coeficiente de partição sangue/ar e é constante para cada gás. ABSORÇÃO PELA VIA RESPIRATÓRIA SUBSTÂNCIA COEFICIENTE DE PARTIÇÃO SANGUE/AR TEMPO DE EQUILÍBRIO (MINUTOS) FATOR LIMITANTE Clorofórmio 15 Superior a 60 Respiração Etileno 0,14 8 a 21 Circulação ABSORÇÃO PELA VIA RESPIRATÓRIA • A exposição aos toxicantes no trato digestivo é uma via relevante para diferentes classes de xenobióticos; • A ingestão pode ser acidental, por meio de água ou alimentos contaminados, ou voluntária, no ato suicida ou na ingestão de drogas ou fármacos de abuso. ABSORÇÃO ORAL • É a principal via para administração de medicamentos, muitos dos quais são responsáveis pelos efeitos adversos no organismo; • A absorção pode ocorrer tanto no estômago como no intestino A absorção depende da variação de pH, irrigação, características anatômicas e das propriedades físico-químicas do agente tóxico; • A barreira no processo de absorção de substância é formada pela mucosa do trato digestivo e pelos epitélios capilares; • Daí a facilidade de absorção de substâncias lipofílicas por difusão facilitada. ABSORÇÃO ORAL • A absorção por essa via depende dos seguintes fatores: - Variação de pH e pKa (eletrólitos fracos); - Irrigação do órgão (fígados, baço e rins); - Propriedades físico-químicas do agente tóxico (lipossolubilidade e grau de ionização); - Presença das microvilosidades intestinais (maior área de superfície); - Composição alimentar (pode alterar a absorção de certos metais, a exemplo do chumbo, a qual sua absorção é aumentada); - Presença de alimento (altera o tempo de esvaziamento gástrico e motilidade intestinal). ABSORÇÃO ORAL • PARENTERAL ABSORÇÃO POR OUTRAS VIAS UTILIZADAS NA TERAPÊUTICA E PELOS DEPENDENTES DE FÁRMACOS E DROGAS DE ABUSO, DO TIPO COCAÍNA E HEROÍNA • Os xenobióticos são transportados pelo sangue e pelo sistema linfático nos diferentes órgãos; • O equilíbrio de distribuição éatingido mais facilmente nos tecidos que recebem grande circulação dos fluídos (Ex: coração, cérebro e fígado); • É mais lento nos órgãos pouco irrigados (Ex: ossos, unhas, dentes e tecido adiposo); • TECIDOS DEPÓSITOS ( afinidade ou poder de retenção). • Ex: Anestésicos e pesticidas são tem afinidade pelo tecido adiposo e o chumbo pelo tecido ósseo. DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO • A distribuição do agente tóxico vai depender, dos seguintes fatores: - Fluxo sanguíneo; - Ligação com proteínas plasmáticas; - Diferenças regionais de pH (grau de ionização); - Coeficiente de partição óleo/água de cada substância (lipossolubilidade); • Intensidade e duração do efeito tóxico depende da concentração do agente nos sítio de ação; • Para alcançar os sítios de ação, a substância deve atravessar o endotélio vascular e então estar no estado molecular, lipossolúvel e não ligado a proteínas plasmáticas. DISTRIBUIÇÃO • Ligação de agentes tóxicos às proteínas plasmáticas: - Albumina, lipoproteínas e α1-glicoproteína ácida; - A porção ligada (fração de reserva) doxenobiótico é temporariamente inativa e incapaz de atravessar a membrana; - Portanto, qualquer fator que aumente o grau de ligação proteica tende a afetar a distribuição de xenobióticos. DISTRIBUIÇÃO Faz com que se mantenha na circulação sistêmica, dificultando assim, sua distribuição para outros compartimento. DISTRIBUIÇÃO • Ligação de agentes tóxicos às proteínas plasmáticas: - A albumina representa o componente mais importante por ser a mais abundante e por sua afinidade a grande número de substâncias; - Os fármacos de caráter ácido (fenobarbital, naproxeno, indometacina, ácido valproico) ligam-se quase que exclusivamente à albumina; - Enquanto, os de caráter básico (quinidina e imipramina) ligam-se preferencialmente à α1- glicoproteína ácida. DISTRIBUIÇÃO • Ligação de agentes tóxicos às proteínas plasmáticas: - A competição entre dois xenobióticos pelo mesmo sítio de ligação das proteínas tende a impedir mutuamente a fixação, aumentando suas porções livres; - Esse mecanismo é importante na interação entre as substâncias podendo haver aumento do efeito tóxico. Ex.: doenças hepáticas; - As concentrações alcançadas nos tecidos depende do fluxo sanguíneo e da afinidade dos xenobióticos aos componentes teciduais. DISTRIBUIÇÃO • Ligação de agentes tóxicos às proteínas plasmáticas: - A competição entre dois xenobióticos pelo mesmo sítio de ligação das proteínas tende a impedir mutuamente a fixação, aumentando suas porções livres; - Esse mecanismo é importante na interação entre as substâncias podendo haver aumento do efeito tóxico. Ex.: doenças hepáticas; - As concentrações alcançadas nos tecidos depende do fluxo sanguíneo e da afinidade dos xenobióticos aos componentes teciduais. DISTRIBUIÇÃO • Volume de distribuição (Vd): - É o parâmetro toxicocinético que indica a extensão da distribuição de uma substância; - Este índice expressa o volume teórico dos compartimentos onde o xenobiótico estaria uniformemente distribuído; - MAIORES valores de (Vd) indica que o xenóbiotico é distribuídos aos vários compartimentos do organismos e com uma pequena fração no plasma; - MENORES valores de (Vd) indica que o xenobiótico premanece no plasma ligado as proteínas plasmáticas. DISTRIBUIÇÃO • Ligação de agentes tóxicos às proteínas plasmáticas: - A toxicidade vai depender do seu (Vd), mas nem sempre o local de maior distribuição será o mais lesado; - As vezes um órgão funciona como simples depósito; - Porém, esse acúmulo pode lhe conferir toxicidade, a exemplo: Flúor na matriz óssea que causa fluorese. DISTRIBUIÇÃO • Barreira Biológica: - Cada membrana constitui uma barreira na passagem de substâncias dissolvidas no sangue para os tecidos; - Destaca-se as que protegem o cérebro e o feto contra a ação de xenobióticos: o Barreira hematoencefálica o Placenta (ação de alguns quimioterápicos e pesticidas, tem sistema enzimático próprio). - Apresentam estruturas anatômicas e funcionais que lhe permitem uma capacidade seletiva maior de substâncias (transporte ativo de absorção). • Os xenobióticos absorvidos são excretados sob a forma inalterada ou modificada quimicamente; • Biotransformação é toda alteração que ocorre na estrutura química da substância no organismo; • Transforma substâncias pouco polares e lipossolúveis em substâncias mais polares e hidrossolúveis, facilitando assim a sua excreção; • A biotransformação é catalisada por enzimas inespecíficas que são amplamente distribuídas pelo organismo, porém o tecido de maior concentração é o hepático. BIOTRANSFORMAÇÃO • Outros órgãos como pulmões, rins, adrenais, pele e mucosa gastrintestinal, também possuem enzimas que metabolizam agentes químicos; • Sistema do citocromo P450 (CYP); • Muitos fármacos lipossolúveis não são rapidamente eliminados do organismo e devem ser conjugados ou metabolizados a compostos mais polares e menos lipossolúveis para serem excretados; • O metabolismo quase sempre resulta em inativação do composto. BIOTRANSFORMAÇÃO BIOTRANSFORMAÇÃO • FASE 1 - Reações catabólicas (oxidação, redução e hidrólise); - Produtos mais reativos, tóxico ou carcinogênicos. • As reações de Fase 1 introduzem um grupo reativo (Ex: hidroxila) na molécula, resultando no aumento da hidrofilicidade; • A seguir esse grupo atua como ponto de ataque para o sistema de conjugação; • Pode ocorrer bioativação dos xenobióticos mais tóxicos. BIOTRANSFORMAÇÃO • FASE 2 - Reaçõs anabólicas, envolvem conjugação - Produtos inativos • Essas reações são caracterizadas pela incorporação de moléculas endógenas às moléculas do xenobiótico proveniente das reações de FASE 1, via de regra, para deixar os produtos inativos. BIOTRANSFORMAÇÃO • Efeito de primeira passagem - É a metabololização do fármaco pelo fígado e pela microbiota intestinal, antes que o fármaco chegue à circulas sistêmica; - As via oral e retal (em proporções reduzidas) estão sujeitas a esse efeito; - Especial atenção deve ser dada a substâncias que são administradas por via oral e metabolizadas por enzimas hepáticas, uma vez que podem ser ativadas ou inativadas na primeira passagem pelo fígado. BIOTRANSFORMAÇÃO • FATORES QUE MODIFICAM A BIOTRANSFORMAÇÃO - Podem ser classificados em: o Fatores internos, que são aqueles relacionados ao próprio sistema biológico o Fatores externos, que são dependentes das próprias substâncias, vias de exposição e do meio ambiente. BIOTRANSFORMAÇÃO • INDUÇÃO ENZIMÁTICA - O citocromo P450 pode ser estimilado por substâncias do tipo: hormônios esteroidais, inseticidas clorados, barbitúricos, hidrocarbonetos aromáticos etc. (Ex: fenobarbital e etanol); - Esse fenômeno acelera a biotransformação de vários xenobióticos; - As interações entre fármacos, muitas vezes, são decorrentes da indução provocada por um agente; BIOTRANSFORMAÇÃO • Ex: Rifampicina (antibiótico) e Varfarina (anti- coagulante). A rifampicina age como indutor enzimático e reduz a concentração plasmática de varfarina. BIOTRANSFORMAÇÃO • INIBIÇÃO ENZIMÁTICA - Certas substâncias (Ex: Fluoxetina e Cetoconazol) são capazes de reduzir a biotransformação de xenobióticos, inibindo a expressão e atividade de enzimas metabolizadoras; - Os fármacos sob influência de inibidores, tende a apresentar efeitos terapêuticos, assim como efeitos adversos mais acentuados; - Entretanto, tratando-se de substâncias que sofrem bioativação, a inibição enzimática tende a reduzir seu efeito; BIOTRANSFORMAÇÃO • Ex: A intoxicação por metanol pode ser amenizada, retardando sua passagem para formaldeído, que é o metabólito tóxico. BIOTRANSFORMAÇÃO • É o processo pelo qual uma substância é eliminada do organismo; • Os agentes tóxicos são excretados por diferentes vias, sob forma de produtos mais hidrossolúveis; • As vias de excreção mais representativas são: - Urinária (renal); - Fecal; - Pulmonar. EXCREÇÃO • Excreção renal - Os rins exercem papel depurador do sangue, excretandosubstância polares e hidrossolúveis; - São três os mecanismos de formação da urina e excreção de substâncias: o Filtração glomerular (xenobióticos ligados à proteínas não são filtrados, aumentando seu estado de permanência no organismo); o Reabsorção tubular (Subst. Lipossolúveis são reabsorvidos); o Secreção tubular ( Passagem dos agentes tóxicos diretamente para urina). EXCREÇÃO EXCREÇÃO • Excreção pelo trato digestório - A parte não absorvida dos agentes químicos pela via oral é excretada com as fezes. Ex: inseticida paraquat e curare. - Nas fezes além de substâncias não absorvidas é encontrado produtos de biotransformação de diversas substâncias procedentes do fígado. EXCREÇÃO EXCREÇÃO • Excreção de substância gasosas e voláteis - A excreção de gases é inversalmente proporcional a quantidade de sua solubilização. Ex: gás etileno (possui baixa solubilidade no sangue e rápida excreção pelos pulmões); - O fator limitante da excreção para substâncias solúveis no sangue é a respiração; EXCREÇÃO • Excreção por outra vias - Saliva: detecção de drogas de abuso (ex: cocaína, anfetaminas e álcool); - Leite: excreção de agentes tóxicos pode levar a contaminação daqueles que o ingerirem; - Suor e lágrimas.
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