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Resenha AV1 - Prática Simulada II

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
CAMPUS ILHA DO GOVERNADOR
CURSO DE DIREITO
RESENHA AV1 - PRÁTICA SUMULADA II
Professora: Catiane da Silva Melo
Aluno: Ana Carolina Fernandes
Matrícula: 201608323471
Impactos Práticos da Reforma Trabalhista na Contestação
O autor Osley Soares, juiz do trabalho do TRT/SP, professor de Direito e Processo do Trabalho, autor e palestrante, discorre em seu texto sobre a principal peça de defesa do réu: a contestação, também conhecida como peça de bloqueio. No referido texto, o autor diz que a CLT dispõe de um terreno lacunoso em relação à contestação, sendo necessária a utilização das regras do NCPC e que com a vinda da reforma trabalhista, houveram mudanças significativas, ainda que não se tenha sanado por inteiro às lacunas da matéria. Nesse sentido, aponta como principais mudanças: a) momento de recebimento; b) impedimento para a desistência da ação quando já postada defesa no PJe sem concordância do réu. 
Dispõe o autor que a contestação trabalhista antes da reforma poderia ser entregue até o momento da audiência, sendo certa a referência à defesa física, e que faltava a lei estabelecer o momento da entrega pelo PJE, o que foi consolidado pela reforma, que prevê expressamente o recebimento da defesa, pelo sistema, até o fracasso da primeira proposta conciliatória infrutífera em audiência.
O segundo ponto exposto foi acerca da desistência da ação quando da defesa já postada no PJe, que antes da reforma era possível, visto que o entendimento era de que a defesa só era oficialmente recebida no momento da audiência, e que com a reforma da previdência passou a só ser permitida em caso de concordância do réu.
Dentre as mudanças expostas pelo autor, entendo que ambas são de suma importância. A do momento do recebimento, necessitava de fato de atualização visto a implementação do sistema do PJe, mas ao meu ver a mais importante é a do impedimento para a desistência da ação quando já postada defesa no PJe, pois concordo com o autor quando diz que a forma anterior facilitava a desistência por parte do autor quando esse tinha acesso a tese defensiva podendo concluir que não teria sucesso na demanda visto os documentos apresentados, fazendo com que o empregador tivesse um desgaste desnecessário para elaboração da defesa.
Fontes de Pesquisa:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13467.htm

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