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Bloqueios perineurais

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BLOQUEIO PERINEURAL EM EQUINOS 
ANESTESIA PERINEURAL DE MEMBRO TORÁCICO 
 
Bloqueio de nervo digital palmar 
 
A realização do bloqueio destes nervos é feita na parte média da quartela. A 
localização dos nervos digitais palmares medial e lateral é palmar à artéria medial e 
a veia lateral, e se estendem pela superfície dorsal do tendão flexor digital 
superficial, próximo da articulação metacárpica das falanges e seguindo o tendão 
flexor digital profundo (STASHAK, 2006). 
Com o membro torácico do animal elevado, é realizada a injeção. Conforme a 
preferencia dos que irão realizar o procedimento, a posição que se encontrará pode 
ser em que suas costas estejam voltadas para a parte posterior do animal, e assim, 
segurando o casco do animal em meio seus joelhos, ou segurando a quartela com 
uma mão e injetando com a outra, assim, apresentando posição lateral ou frontal ao 
membro do animal (STASHAK, 2006). 
Após o membro estar preso com segurança, é realizado a inserção de uma 
agulha no feixe neuromuscular fazendo o bloqueio do nervo digital palmar, mais ou 
menos 1 cm dorsal à cartilagem do membro pelvico (MOYER et al., 2007). A agulha 
usada no procedimento é calibre 25 de 1,58 cm, sendo inserida no subcutâneo e 
assim injetado perineuralmente cerca de 1 a 1,5 mL de anestésico local. Cuidados 
devem ser tomados e a bainha digital não deve ser atingida, pois esta se encontra 
profunda ao nervo STASHAK (2006). Segundo GAYNOR e RUBBEL (1991) este 
bloqueio também pode ser feito com uma agulha 25 X 2.2 mm e 4 mL de anestésico 
local. 
Após alguns minutos (entre 5 a 10) é realizada a verificação do bloqueio 
sendo testada a pele e a sensibilidade profunda entre os bulbos e o talão. Se não 
 
 
Alunos: Alex Sebastian, Eder Scolari, 
Edimilson de Oliveira, Railson Andreiv 
Professora: Angélica Link 
Disciplina: Clínica de Equinos 
Curso: Medicina Veterinária 
houver sensibilidade da pele, pode-se assegurar de que todas as estruturas se 
encontram dessensibilizadas. Sendo essas estruturas: osso navicular (osso 
sesamóide distal), ligamentos retos, oblíquos e cruzados distais (ligamentos 
sesamóides distais), bursa do navicular (bursa podotroclear), tendões flexores 
digitais superficial e profundo distais e bainhas, cório da ranilha, coxim digital, cório 
da sola, aspecto palmar das articulações falangeanas (todas articulações do casco 
em alguns casos), terço palmar e superfície solear da falange distal (STASHAK, 
2006). 
 
 
 
 
 
Figura 1. Bloqueio do nervo digital palmar Figura 2. Procedimento do bloqueio do 
nervo digital palmar 
Fonte: MOYER et al., 2007 
Fonte: MOYER et al., 2007 
Bloqueio de campo da quartela (bloqueio em anel da quartela) 
É realizada quando não se obtém bloqueio do nervo digital palmar (MOYER et al., 
2007). Onde quando ocorrer anestesia dos nervos digitais palmares, aplica 10 ml de 
anestésico local no subcutâneo ao redor da metade dorsal da quartela (DOHERTY & 
VALVERDE, 2008). 
O bloqueio do semi-anel da quartela é realizado quando não houver melhora na 
claudicação pelo bloqueio do nervo digital palmar (MOYER et al., 2007). 
Pode ser realizada com membro suspenso ou quando ao solo. O bloqueio 
compensa os nervos das estruturas profunda distais além de ramos terminais dos 
nervos metacárpicos palmares medial e lateral (STASHAK, 2006). 
Único local onde a anestesia ainda não vai chegar será na faixa coronária da lâmina 
dorsal (DOHERTY & VALVERDE, 2008). 
 
 
 
Figura 3. Bloqueio em anel da quartela Figura 4. Procedimento do bloqueio em 
anel da quartela 
Fonte: MOYER et al., 2007 
Fonte: MOYER et al., 2007 
 
Bloqueio do nervo digital palmar na base dos ossos sesamóides proximais 
(bloqueio sesamóideo abaxial) 
 
 Estão posicionados altura dos ossos sesamóides proximais em nervos 
digitais dorsal e palmar. Responsável por inervação de 2/3 craniais do pe, podendo 
variar dependendo do cavalo (FEITOSA, 2004). 
Para o bloqueio ergue o membro pelo boleto, onde tem identificação da veia, 
artéria e nervo digital. Isola-se o nervo da artéria e da veia com o dedão. Aplica-se 
de 2 a 3 ml de anestésico perineural. A anestesia ocorre nas estruturas profundas 
distais e testado após 5 a 10 minutos (STASHAK, 2006). 
Pode ter falsos negativos por injeção intrasinovial ou vascular, ruim qualidade 
anestésica, absessos, cavalos neurectomizados e inervação acessória a partir de 
ramos dorsais do nervo digital. Caso isso ocorra fazer anestesia nervosa 
metacarpiana distal e anestesia sinovial metacarpofalangeana. (BROSSI 1996). ( 
Figura 5 e 6) 
 
 
 
 
 
 
Figura 5. Bloqueio sesamóide abaxial 
Figura 6. Procedimento do bloqueio 
sesamóide abaxial 
Fonte: MOYER et al., 2007 
 
Fonte: MOYER et al., 2007 
 
ANESTESIA PERINEURAL DE MEMBRO PÉLVICO 
 
Bloqueio dos nervos palmares inferiores e matacárpicos palmares (bloqueio 
baixo em quatro pontos) 
 
O próximo passo na localização da claudicação que não respondeu aos bloqueios 
nervosos anteriores é bloquear os nervos palmares e nervos metacárpicos palmares 
na altura da parte mais distal do segundo e quarto ossos metacárpicos (STASHAK, 
2006). 
O trajeto dos nervos palmares lateral e medial passa distalmente entre o tendão 
flexor profundo e os ligamentos suspensórios, colocando-se adjacente a borda do 
tendão (SPEIRS, 1999). 
Como estes assumem a relação veia-artérianervo, eles estão localizados 
intimamente ao tendão flexor digital profundo e passam sobre sua extremidade 
dorsal (STASHAK, 1999). 
25 Para anestesiar o nervo lateral, deve-se inserir a agulha pelo aspecto lateral e 
dirigida horizontal ou obliquamente. A agulha deve penetrar mais profundamente 
que a fáscia subcutânea, ou o anestésico será visto como uma bolha subcutânea e o 
bloqueio do nervo não terá sucesso (SPEIRS, 1999). 
Segundo STASHAK (1999), esses nervos são relativamente profundos e na maioria 
das vezes podem ser alcançados com uma agulha calibre 25 de 1,58 cm e 
depositando-se cerca de 3 mL de anestésico local. É aconselhado depositar poucas 
quantidades de anestésico local conforme a agulha vai sendo retirada (STASHAK, 
2006). 
A anestesia do nervo medial geralmente é realizada de modo semelhante mas pelo 
lado medial. Após depositar a solução adjacente ao nervo lateral, a agulha é então 
passada medialmente, dorsal ao tendão flexor digital profundo, de modo que sua 
ponta fique adjacente ao nervo medial (SPEIRS, 1999). 
A realização sozinha desse bloqueio não dessensibiliza completamente a articulação 
do boleto. Dois nervos adicionais inervam as estruturas profundas do boleto, sendo 
eles os metacárpicos palmares medial e lateral (STASHAK, 2006). 
Os nervos metacárpicos lateral e medial emergem debaixo das extremidades distais 
dos ossos metacárpicos pequenos. As injeções são realizadas com o membro 
elevado ou sustentando o peso depositando-se a solução anestésica imediatamente 
abaixo das extremidades distais desses ossos (SPEIRS, 1999). 
Esses bloqueios dessensibilizam todas as estruturas profundas distais aos locais da 
injeção. Alguma sensação ao dorso da região do boleto pode ser fornecida pelos 
nervos antebraquiais cutâneos mediais que pouco, provavelmente, afetará a 
capacidade em reduzir ou eliminar a claudicação, mas interferirá nos testes 
cutâneos para verificar se a anestesia efetivamente bloqueou a sensação (SPEIRS, 
1999). 
A avaliação dos resultados deste bloqueio é realizada do mesmo modo que os 
citados para os bloqueio precedentes (digital palmar, sesamóideo abaxial), sendo 
que devemos incluir o teste de flexão da articulação metacarpofalangeana, caso 
antes da realização do bloqueio ele tenha sido positivo (BROSSI, 1996). (Figura 7 e 
8) 
 
 Figura 7. Bloqueio baixo em quatro pontos 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 8. Procedimento do bloqueio 
baixo em quatro pontos 
 
Fonte: MOYER, 2007 
 Fonte: MOYER et al., 2007 
 
Bloqueio dos nervos palmares superiorese metacárpicos palmares (bloqueio 
alto em quatro pontos) 
A anestesia dessensibiliza os nervos palmar e metacarpal palmar responsáveis pela 
inervação das estruturas profundas da região do metacarpo (FEITOSA, 2004). 
Também podemos conseguir a anestesia regional metacárpica palmar proximal 
através do bloqueio alto do nervo palmar realizado abaixo do nível do carpo e acima 
dos ramos comunicantes dos nervos palmares na fossa entre o tendão flexor digital 
profundo e o ligamento suspensor do boleto. Os nervos apresentam passagem 
sobre uma fáscia espessa, palmar à veia e à artéria, e repousam contra as 27 
superfícies dorsal, lateral e medial do tendão flexor digital profundo (STASHAK, 
2006). 
A injeção é realizada com o membro elevado ou sustentando o peso do animal, 
assegurando-se que o anestésico é introduzido abaixo da fáscia. A ocorrência de 
formação de uma bolha subcutânea indica que a solução anestésica localizou-se 
superficialmente à fáscia. A injeção pode ser realizada tantos nos aspectos medial e 
lateral, quanto apenas no aspecto medial, como descrito. 
Quando usa-se apenas uma única injeção, injeta-se o anestésico primeiramente 
sobre o nervo lateral e, então, a agulha é dirigida medialmente entre o ligamento 
suspensório e o tendão flexor digital profundo, de modo que a solução possa ser 
depositada sobre o nervo palmar medial. Para realização desse método é 
necessária uma agulha de 36 mm, realizar aspiração para evitar injeção na artéria 
palmar (SPEIRS, 1999). 
Os nervos metacárpicos lateral e medial são anestesiados ligeiramente abaixo da 
articulação carpometacárpica onde os nervos situam-se entre a superfície palmar do 
3º metacarpo e a superfície axial do 2º ou 4º metacarpos (MOYER et al., 2007). 
Deposita-se cerca de 5 mL do anestésico local com uma agulha de calibre 20 a 22 e 
3,28 cm (DOHERTY & VALVERDE, 2008). 
Estes quatro bloqueios nervosos irão anestesiar de forma efetiva as estruturas 
profundas do metacarpo, com exceção da porção proximal do ligamento suspensor. 
Os cavalos que demonstrarem melhora após realização desse bloqueio devem ser 
examinados radiograficamente (STASHAK, 2006). 
Segundo DOHERTY & VALVERDE (2008), uma complicação do bloqueio alto em 
quatro pontos é a anestesia das articulações intercarpiana e carpometacarpiana, 
devido à inadvertida penetração da bolsa externa disto palmar da articulação 
carpometacárpica. 
Outra causa é a extremidade da agulha posicionada intradérmica, dentro de um 
tendão flexor, no músculo interósseo ou na espessura do retináculo dos flexores 
(BROSSI, 1996). (Figura 9 e 10) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: MOYER, 2007 
 
 
 
 
 
Figura 9. Bloqueio alto em quatro pontos 
Figura 10. Procedimento do 
bloqueio alto em quatro pontos 
Fonte: SILVA, 2009 
Bloqueio do nervo tibial 
 
Situado entre o músculo gastrocnêmio e o tendão flexor digital profundo, 10 a 
15 cm acima da articulação do tarso, o nervo tibial localiza-se na face medial do 
terço médio da tíbia, borda anterior do tendão flexor digital superficial (LUNA, 1998). 
O bloqueio deste nervo é feito 10 cm acima da região do boleto, onde o nervo 
é palpável na superfície caudal do músculo tibial caudal, cranial ao tendão calcâneo 
(DOHERTY; VALVERDE, 2008). 
Com o animal em estação, o nervo tibial pode ser palpado ao pressionar-se 
firmemente o dedão no membro, cranial ao tendão de Aquiles. Para contenção do 
animal, na maioria dos casos utiliza-se o cachimbo, porém a tranquilização do 
animal pode ser necessária, dependendo de seu temperamento. O bloqueio pode 
ser feito em duas posições, a primeira lateral ao membro a ser bloqueado, e a outra, 
junto a face lateral do membro oposto ao que será bloqueado, ambas em pé 
(STASHAK, 2006). 
Segundo Stashak (2006), é injetada 1,5 a 2 ml de solução anestésica 
intradérmica e subcutânea, através de uma agulha de calibre 25 direcionada através 
da pele sobre o nervo, aproximadamente 10 cm acima do jarrete. Em seguida 15 a 
20 ml de solução anestésica local são injetados através de uma agulha de calibre 
20. (Figura 11 e 12) 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 11. Procedimento do bloqueio do nervo 
tibial. 
Fonte: MOYER et al., 2007. 
 
Figura 12. Local do bloqueio perineural 
anestésico e neurolítico do nervo tibial, na 
superfície caudal do músculo flexor digital 
profundo e cranial ao tendão de Aquiles 
Fonte: ESCODRO, 2016 
Bloqueio dos nervos fibulares ou peroneais superficial e profundo 
 
Situado entre o músculo extensor digital lateral e comum, o nervo fibular 
localiza-se na face lateral do membro posterior, e este nervo deve ser bloqueado em 
dois pontos, o ramo superficial e profundo. O bloqueio deste nervo, geralmente é 
realizado juntamente com o bloqueio do nervo tibial (LUNA, 1998; STASHAK, 2006). 
Segundo Doherty e Valverde (2008), o bloqueio dos nervos fibulares, 
geralmente é realizado em uma depressão formada pelos músculos extensores 
digitais longo e lateral, aproximadamente 10 cm acima do boleto. 
Próximo a tíbia, perto da extremidade lateral do músculo tibial cranial passa o 
nervo peroneal profundo. E sutilmente em posição caudal a mais superficial ao septo 
dos dois músculos extensores passa o nervo peroneal superficial. Para contenção 
do animal geralmente usa-se o cachimbo (STASHAK, 2006). 
Através da pele na fossa entre os dois músculos, insere-se uma agulha 
calibre 25, onde é injetado de 1,5 a 2 mL de solução anestésica local intradérmica e 
subcutaneamente. Em seguida é inserida uma agulha maior, que é inserida até que 
a ponta da agulha esteja próxima à extremidade lateral do músculo tibial cranial. 
Onde então anestesiar o nervo fibular profundo, é depositado de 10 a 15 ml de 
anestésico local, em seguida, injeta-se de 10 a 15 ml de anestésico em três ou 
quatro pontos no plano superficial, conforme a agulha vai sendo retirada (MOYER et 
al., 2007). (Figura 13 e 14) 
 
 
 
Figura13. Procedimento do bloqueio dos 
nervos peroneais superficial e profundo. 
 
Fonte: MOYER et al., 2007 
Figura 14. Local do bloqueio perineural 
anestésico e neurolítico dos nervos fibulares, 
no sulco formado pelos músculos extensor 
digital longo e extensor digital lateral 
Fonte: ESCODRO, 2016 
REFERÊNCIAS 
 
BROSSI, P.M. Diagnóstico clínico das claudicações em equinos. In: II Ciclo de 
Atualização em Medicina Veterinária, 1996. 
DOHERTY, T.; VALVERDE, A. Manual of Equine Anesthesia and Analgesia. 1.ed. 
Oxford: Blackwell Plublishing, 2008. 
ESCODRO, Pierre Barnabé et al. Tenectomia cuneana associada à infiltração 
perineural neurolítica no tratamento de osteoartrite társica de equino-Relato de 
caso. Brazilian Journal of Veterinary Medicine, v. 38, n. 3, p. 238-242, 2016. 
FEITOSA, F.L.F. Semiologia Veterinária: A Arte Do Diagnóstico. 1. ed. São Paulo: 
Roca, 2004. 
LUNA, S. P. L. Anestesias perineurais e regionais em equinos. Revista de Educação 
Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 1, n. 1, p. 24-30, 
1998. 
MOYER, W. et al. A Guide to Equine: Joint Injection and Regional Anesthesia. Pennsylvania: 
Veterinary Learning Systems, 2007. 
SILVA, E. F. M. Técnicas De Anestesia Perineural No diagnóstico De Claudicação Equina 
São Paulo, 2009. 
SPEIRS, V.C. Exame Clínico de Equinos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. 
STASHAK, T.S. Claudicação em Equinos. 5.ed. São Paulo: Roca, 2006.

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