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A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR E O AUTISMO

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................................5
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................9
REFERÊNCIAS......................................................................................................................10
1 INTRODUÇÃO
O trabalho a ser apresentado foi elaborado no intuito de analisar e refletir por meio de Leis e Decretos a inclusão de alunos público-alvo da Educação Especial (PAEE), alunos com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação, no ensino regular. 
 No contexto será possível observar a interação de alunos autistas, professores e o ambiente escolar em parceria com a família para um desenvolvimento ensino-aprendizagem e social desses Alunos em busca de estratégias de ensino que amenize as dificuldades e auxilie a inclusão desses alunos no ambiente escolar, bem como o direcionamento da Política Nacional de Educação Especial em relação a educação Inclusiva. 
2 Desenvolvimento
Uma escola inclusiva implica em mudança de atitude diante das diferenças individuais com o propósito de remover todos os tipos de barreiras que impedem o acesso à aprendizagem. Quando falamos em receber crianças com deficiência, ou seja transtornos globais de desenvolvimento gera-se várias dúvidas. Mas devemos ter em mente que a escola tem como desafio oferecer uma educação de qualidade assegurando-lhes e valorizando os diversos alunos com deficiência. Tarefa que não é fácil, mas é um trabalho que acontece coletivamente ou seja com cooperação.
Leitura da Situação Geradora de Aprendizagem 
Leituras dos textos Propostos
Como a escola organiza para receber o Público Alvo da Educação Especial?
O respaldo legal para a inclusão do aluno PAEE. 
O contexto da escola com aluno autista.
A participação da família no desenvolvimento da criança.
O caso de Paulo a escola teria que ter um acompanhante especializado, um profissional que exerça a atividade de cuidador (apoio, locomoção, alimentação e cuidados pessoais) como também um mediador (apoio as atividades de comunicação e interação social).
Educação inclusiva não se trata apenas de uma questão pedagógica, engloba a política, a cultura e a sociedade como um todo buscando defender o direito de todos os alunos ao aprendizado e conviveu social, sem nenhum tipo de discriminação dentro ou fora da escola. Na busca de construir uma escola, inclusiva com estratégias pedagógicas inclusas, as classes especiais passam por uma mudança cultural e estrutural para que todos os alunos tenham as suas necessidades atendidas, o nosso sistema de ensino no Brasil ainda precisa passar por grandes mudanças para garantir um ensino de qualidade a todos, tendo em vista que a inclusão e um papel das redes regulares de ensino e não da educação especial.
A educação inclusiva destina-se a alunos com deficiências no ensino regular, mas tem sido visto de uma forma mais ampla abrangendo a todos , sendo que de uma dedicação maior aos mais vulneráveis a exclusão, sabemos que não devemos apenas inserir esses alunos em escolas regulares precisa-se por meio de estratégias compreender as necessidades desses alunos e oferecer individualmente um atendimento de qualidade.
A Constituição Federal de 1988 reconhece que a educação e direito de todos. O aluno com deficiência que apenas e atendido no ensino especial viola esse direito fundamental a educação, a escola regular para alunos com necessidades especiais e oferecida separada do atendimento educacional especializado que e oferecida fora da rede regular de ensino, e dever dos pais realizar a matricula dos alunos na rede regular de ensino, não podendo optar apenas pelo atendimento especializado.
A política nacional de educação especial e direcionada desde o ensino básico ao ensino superior, visando um sistema pedagógico capaz de educar a todos com sucesso, suprindo a necessidade de cada um, independente de suas diferenças, garantindo o direito de todos os alunos de aprenderem juntos.
 Quando falamos em transtornos globais de desenvolvimento podemos citar o autismo que é considerado um distúrbio no desenvolvimento que surge nos três primeiros anos e atinge a comunicação. Ao receber um aluno com autismo cria-se um grande desafio, pois devemos saber qual caminho temos que seguir e juntos com parcerias para desenvolver o aluno no seu dia a dia. As intervenções são de grande importância para a vida educacional de alunos com autismo.
O transtorno do Espectro do Autismo(TEA) envolve um conjunto de transtornos neurodesenvolvimentais que por suas causas orgânicas tem características por falta de interação e comunicação que isso pode ter alterações sensoriais, comportamentais e ter interesses limitados.
A falta de conhecimento tem como resultado a formação inicial e continuada e particularmente como um ser preso a um mundo próprio que é inacessível. Uma metodologia qualitativa de revisão secundaria de dados(Heaton, 2004, Thome2013) A percepção sobre as características do TEA a categoria sociocomunicação inclui os relatos dos professores a respeito de sua percepção sobre as características social e comportamentos e interesses restritos de alunos com autismo dentre outras coisas. A percepção positiva dos professores em relação aos alunos com autismo é um elemento fundamental para o sucesso de sua inclusão escolar. 
É fundamental que a escola conscientize alunos e funcionários sobre qualquer tipo de barreira atitudinal para que venha ser possível a inclusão do aluno na escola. A estrutura da escola precisa estar preparada fisicamente. Ela deve ter os recursos necessários pra ser usado na escola de acordo com a especialidade de cada aluno. A escola tem o papel essencial no desenvolvimento da cultura a prática mais importante que a escola pode ter em relação a inclusão está ligada a conscientização. É fundamental que a escola conscientize os alunos, corpo docente, funcionários, diretores uma vez que esta barreira atitudinal, tenha sido perpassada torna-se possível a inclusão do aluno na escola. Preparar pedagogicamente os professores com os seus conteúdos adaptados, para os estudantes especiais, fazendo com que o acesso ao conhecimento ocorra de forma equilibrada.
Algumas leis foram criadas para colaborar com a aceitação do PAEE (Público Alvo da Educação Especial) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Como a lei n°8.069 do artigo 11°, onde o estabelecimento de normas e regras para a aplicação da educação e conceptualizações de família e suas implicações no que focam às crianças e adolescentes. Necessitam também de atendimento educacional especializado para dar respostas específicas às suas necessidades, para isso também foi criada a lei n° 9.394 do artigo 4°, onde é estabelecido normas e regras para a aplicação da educação (o que inclui o direito de educação especial gratuita). Também podemos citar a lei n°10.098 que visa o bem da PAEE e a lei n°10.436 que visa o atendimento aos deficientes auditivos.
O nosso dever é auxiliar em todas as dificuldades e limitações, procurando manter um comportamento uniforme, que vá passar confiança para o aluno. Como profissionais temos que estimular as suas habilidades, reconhecer as suas possíveis resistências e trabalhar em conjunto, colhendo informações necessárias para desenvolver atividades que lhes proporcione prazer e respeitem o seu tempo. Propondo novas estratégias para manter a atenção do aluno autista em sala de aula, utilizar linguagem objetiva, abordagens sensoriais, jogos.
Muitas famílias têm a dificuldade em aceitar que o filho e portador de necessidade especial, assim dificulta o desenvolvimento do aluno. Os pais devem acompanhar as tarefas de casa do aluno também assim irá lhe motiva e sempre oferecersuporte no que precisar, e entender que o filho necessita de atenção e dedicação. Os pais precisam estar conscientes e mobilizados a apoiar e a estar em conjunto com a escola para o aprendizado do filho. Precisamos do apoio da família para um bom resultado do aprendizado desse aluno.
Apesar do direito legal de acesso à educação aos alunos com autismo. É um desafio para os educadores (Nunes, Azevedo e Schmidt, 2013). Há uma investigação as concepções e práticas de professores sobre a escolarização de educandos com o TEA em contextos regulares de ensino. Educadores como (Aves, 2005 ; Camargo e Bosa, 2009) ; (Fonseca, 2009 ; Goes, 2012 ; Gomes e Mendes, 2010 ; Comide ,2009 ; Martins, 2007; Pimentel e Fernandes, 2014 ; Rodrigues ,Moreira e Lerner, 2012 ; Salgado, 2012 ; Santos, 2009), revelam que têm um despreparo prevalente entre os professores de educandos com autismo que atuam no contexto da sala de aula regular. (Pimentel E Fernandes,2014; Salgado,2007; esses educadores embora muitos docentes afirmam serem favoráveis a inclusão, outros elegem que a escola inclusiva seja inviável ao aluno com autismo.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Vemos que a educação inclusiva tem a capacidade de acolher todos os alunos independentemente das suas condições especiais. O processo inclusivo não e tão fácil quanto parece. Os professores têm que encontrar formas para terem uma interação desses alunos na sala de aula. A inclusão não é algo impossível representa um desafio que só será superado quando todos os profissionais do processo educativo se abrir a mudanças e acabar com o preconceito. 
Sabemos que não é de um dia para o outro que o aluno com autismo vai se comunicar e desenvolver alguns de seus sentidos, esse trabalho acontece pouco a pouco usando estratégias como materiais didáticos entre outros. 
Acreditamos em uma sociedade que possa ver essas crianças como um ser pensante, e não apenas um ser com necessidades especiais. Elas merecerem oportunidades de um ensino diferenciado na construção do seu conhecimento, mostrando do que pode ser capaz com as suas habilidades. 
REFERÊNCIAS
Fontes: https://ludovica.opopular.com.br/blogs/viva-a-diferen%C3%A7a/viva-a-diferen%c3%A7a-1.925289/direito-ao-professor-de-apoio-1.1075014
http://entendendoautismo.com.br/artigo/estrategias-para-manter-atencao-do-aluno-autista-em-sala-de-aula/ 
REFERÊNCIA : https://m.meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educação/familia-escola-juntas-para-processo-inclusão-escolar-aluno-deficiente.htm
___.Lei n° 8.069,de 13 de Junho 1990,Estatuto da criança e do Adolescente,1990.Disponível em:http://www.planalto.gov.br 
___..Lei n°9.394,20 de Dezembro de 1996.Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Disponível em:http://www.planalto.gov.br
CASTRO,J.M.;REGATTIERI,M.Interação escola-família:subsídios para práticas escolares.Brasília:UNESCO/MEC,2009.
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/docsubsidiariopoliticadeinclusao.pdf
http://dx.doi.org/10.15348/1980-6906/psicologia.v18n1p222-235
Sistema de Ensino semi Presencial Conectado
PedagOgia
alunos
a inclusão de alunos público alvo da educação especial no ensino REGULAR E O AUTISMO. 
CARUARU
2018
alunos
a inclusão de alunos público alvo da educação especial no ensino REGULAR E O AUSTIMO.
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Educação Inclusiva, LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, Homem, Cultura e Sociedade, educação e tecnologias e Praticas Pedagógicas: Identidade Docente. 
 Tutora eletrônica: xxxxxxxxxxx
Tutora de sala: xxxxxxxxxx
CARUARU
2018

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