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O SISTEMA ESCOLARIZADO DA EJA 
 
 
Franciana Aparecida Dumer, Gislaine Rosa de Souza 
Professora- kharla Maida Castoldi de Abreu 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 
Pedagogia (PED1822/3) – Prática do Módulo III 
02/07/2018 
 
 
RESUMO 
 
 Este paper tem como objetivo estudar os indevidos envolvidos na Educação de Jovens e Adultos 
(EJA) . Nesse sentido, partimos para área de pesquisa para que possamos entender e conhecer 
esses sujeitos, e as diferentes consequências que os leva a procurar essa formação, e chegamos a 
uma conclusão que a EJA é uma educação básica, com uma modalidade de ensino com 
especificidades próprias e que vem tendo um grande avanços em termos de políticas públicas de 
educação, e hoje tem uma perspectiva de melhoria dos índices de alfabetização e a constituição de 
seu próprio espaço na socialização e conhecimento dos saberes a EJA dá uma nova 
oportunidade para jovens e adultos que não tiveram oportunidade de aprender. 
 
 
Palavras-chave: EJA, Educação ,escolarização. 
 
1 INTRODUÇÃO 
Tendo em vista atender as necessidades do público não alfabetizado, o Brasil tem promovido 
políticas públicas de combate ao analfabetismo. Portanto, esse tema ainda tem sido bastante 
discutido devido à existência de grande quantidade de pessoas não alfabetizadas. Esse fator tem 
levado o governo e a sociedade a promoverem ações que visem o sucesso da alfabetização de 
jovens e adultos objetivando erradicar o analfabetismo no país. Todavia, para efetivar uma 
educação comprometida com a realidade do educando no sentido de prepará-lo para a vida e para o 
mundo do trabalho, faz-se necessário uma educação conscientizadora para que o aluno possa, então, 
ser capaz de fazer sua leitura do mundo, com a mediação do educador. Diante desse pressuposto, é 
preciso que o educador da EJA tenha clareza do seu papel, na formação de indivíduos conscientes 
de seus direitos e deveres e capazes de posicionar-se frente aos desafios do seu cotidiano. Para tal, é 
imprescindível que a formação de educadores habilite e qualifique profissionais aptos a 
desenvolver, na sua prática pedagógica, atividades que cumpram as finalidades da educação básica. 
2.1 COMPREENDENDO A DEFINIÇÃO DA EJA 
 
É a EJA é um programa do governo que visa oferecer o Ensino Fundamental e Médio para pessoas 
que já passaram da idade escolar e que não tiveram oportunidade de estudar. A Educação para 
Jovens e Adultos (EJA) é uma forma de ensino da rede pública no Brasil, com o objetivo de 
desenvolver o ensino fundamental e médio com qualidade, para as pessoas que não possuem idade 
escolar e oportunidade. Os alunos da EJA são geralmente trabalhadores, empregados e 
desempregados que não tiveram acesso aos estudos. A EJA orienta-se pelos princípios éticos da 
autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum; princípios políticos 
dos direitos e deveres da cidadania; do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; 
princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas e 
culturais. Segundo Malcom Knowles(1970), a andragógia é a arte ou ciência que estuda as melhores 
2 
 
práticas para orientar adultos a aprender, considerando a experiência como fonte mais rica de 
aprendizagem para adultos. Esses são motivados a aprender, conforme as experiências vivenciadas, 
suas necessidades e interesses. Enfim, é um caminho educacional que busca compreender o adulto, 
orientando-o na aprendizagem para a resolução de problemas e tarefas com que se confronta na sua 
vida cotidiana, visando potencializar habilidades e competências. Os adultos são sensíveis a 
estímulos de natureza externa, mas são os fatores de ordem interna (satisfação, autoestima, 
qualidade de vida, etc..) que motivam o adulto para a aprendizagem. Segundo Paulo Freire, trata-se 
de ensinar o adulto a aprender a ler a realidade para, em seguida, transformá-la. Diferentemente dos 
moldes da pedagogia conservadora, o ensino da Educação de Jovens e Adultos está intimamente 
ligado a alguns pressupostos da andragógia de modelos pedagógicos transformadores, segundo o 
Art. 22 da LDBEN nº 9394/96, a EJA tem como finalidade o desenvolvimento da autonomia dos 
educandos, a sua preparação para o mundo do trabalho e para o prosseguimento nos estudos, assim 
como o compromisso com a formação humana dos mesmos. Portanto, cabe a EJA, como 
modalidade da educação básica, considerar o perfil dos educandos, seu ritmo de aprendizagem e 
outras especificidades, além de garantir o cumprimento das suas funções que são: “função 
reparadora, função qualificadora e função equalizadora”. De acordo com Brasil (2000, p.7-8), a 
função reparadora não se refere apenas ao restabelecimento de um direito negado, mas assegura o 
direito a uma educação com a mesma qualidade do ensino regular. Já a função equalizadora oferece 
igualdade de oportunidade possibilitando, aos alunos, a inserção e permanência no mundo do 
trabalho, na vida social e cultural. Assim sendo, a EJA é percebida como uma promessa para 
transformar a vida de todos que dela necessite. Brasil (2000, p.10) afirma que: “Ela possibilita ao 
indivíduo jovem e adulto retomarseu potencial, desenvolver suas habilidades, confirmar 
competências adquiridas na educação extraescolar e na própria vida, possibilita um nível 
técnico e profissional mais qualificado”. A função qualificadora que é “função permanente da 
EJA” refere-se à educação contínua e progressiva do indivíduo oportunizado a busca a novos 
conhecimentos, além de promover a atualização dos conhecimentos já adquiridos pelos 
alunos. Ou seja, ao cumprir estas três funções a EJA estará proporcionando uma formação na 
 qual os direitos de cada cidadão sejam reconhecidos, garantidos e respeitados de forma 
igualitária. 
 
2.2 SISTEMAS DE ENSINO DA EJA 
 
A EJA possui em seu sistemas de aprendizagem alguns recursos disponíveis para que todos os 
cidadãos possam continuar seus estudos, entre eles está o Ensino Fundamental e médio, o sistema 
modular, o sistema presidiário e o provão; apresentaremos a seguir suas especificidades. 
• O sistema modular constitui-se por aulas presenciais constituídas por módulos. sendo assim, 
subdivididos em quatro áreas de conhecimento cada; Linguagens (língua portuguesa, 
Inglês, Artes, e Educação Física), Matemática, Ciências da Natureza e Ciências 
Humanas(História e Geografia). 
• Ensino fundamental divide-se, na prática, em dois ciclos. O primeiro que corresponde aos 
primeiros cinco anos (chamados anos iniciais do ensino fundamental) é desenvolvido, 
usualmente, em classes com um único professor regente. O segundo ciclo corresponde aos 
anos finais, nos quais o trabalho pedagógico é desenvolvido por uma equipe docente de 
especialistas em diferentes disciplinas. Nos primeiros anos, as crianças e adolescentes são 
estimulados através de atividades lúdicas, jogos, leituras, imagens e sons, principalmente no 
primeiro nível. Através dos vários processos pedagógicos, busca-se conduzir a criança ao 
conhecimento do mundo pessoal, familiar e social. Nos anos finais, adolescentes 
aprofundam os conhecimentos adquiridos no ciclo anterior e iniciam os estudos das matérias 
que serão a base para a continuidade no ensino médio. Esta é uma fase delicada e repleta de 
mudanças, em que jovens começam a buscar sua autonomia, e isso deve ser também 
contemplado em sala de aula. 
3 
 
• O Ensino médio consiste na última etapa na educação básica no Brasil. Ele tem a duração 
média de três anos e antecede o ingresso ao ensino superior. O objetivo desta etapa de 
ensino é dar uma formação voltada para o mercado de trabalho, além de aprimorar os 
conhecimentos do cidadão já adquiridos nas etapas anteriores do ensino fundamental. 
• O sistema penitenciário tem como modalidade de ensino a Educação de Jovens e Adultos – 
EJA, que é “destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino 
fundamental e médio na idade própria. A educação no contexto prisional é um direito de 
todos como previsto na Constituição Federal de 1988, em seu artigo 205 “ a educação, 
direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a 
colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o 
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. A Lei de Execução Penal 
Brasileira (LEP) nº 7.210/1984, reafirma o direito à Assistência Educacional e prevê a 
existência de uma biblioteca, provida de livros instrutivos, recreativos e didáticos, para 
garantir uma política de incentivo ao livro e à leitura no sistema prisional. A Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/1996 propõe programas que devem ser 
desenvolvidos em parcerias com os governos estaduais, municipais e a sociedade civil, 
buscando de forma quantitativa e qualitativa para atender a modalidade da EJA. 
• O Provão assim como a aprovação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) desobriga 
o aluno de frequentar uma escola para marcar a conclusão do período, as provas 
certificadoras dos ensinos fundamental e do médio já dispensam os estudantes que se 
preparam sozinhos, ou em cursinhos preparatórios, das avaliações em salas de aula, 
normalmente as avaliações são aplicadas duas vezes por ano. 
 
 
 
2.3 METODOLOGIAS DE ENSINO DA EJA 
 
Ao longo dos anos a educação brasileira tem sido influenciada por várias tendências 
pedagógicas cujas características causam interferência na metodologia utilizada pelos 
professores na sala de aula. Portanto, faz-se necessário esclarecer o que é metodologia de 
ensino. Segundo Araújo (2006, p. 27): A metodologia de ensino – que envolve os métodos e as 
técnicas – é teórico-prática, ou seja, ela não pode ser pensada sem a prática, e não pode ser 
praticada sem ser pensada. De outro modo, a metodologia de ensino estrutura o que pode e precisa 
ser feito, assumindo, por conseguinte, uma dimensão orientadora e prescritiva quanto ao fazer 
pedagógico, bem como significa o processo que viabiliza a veiculação dos conteúdos entre o 
professor e o aluno, quando então manifesta a sua dimensão prática. 
Assim sendo, metodologia de ensino pode ser compreendida como um conjunto de 
ações desenvolvidas pelo professor visando alcançar os objetivos propostos, e não como um 
roteiro prescritivo que busca promover uma ação docente mecanizada a qual desconsidera o 
contexto em que o aluno está inserido. Por isso, é fundamental que o professor tenha clareza 
do que, para que, como e a quem está ensinando, para, a partir daí, utilizar uma metodologia 
que contemple as necessidades educacionais do aluno. Visto que, os conteúdos são 
insuficientes para promover a eficácia da aprendizagem, além de não garantir a boa qualidade 
do ensino, embora sejam imprescindíveis para o processo de ensino-aprendizagem. Por isso, a 
metodologia precisa considerar aspectos inerentes ao educando, como: seu ritmo de 
aprendizagem, suas vivências extra-escolares, sua faixa etária e suas potencialidades, entre 
outros. Além disso, Araújo (2006, p. 27) ressalta: “o como se ensina envolve umbilicalmente 
o método e a técnica de ensino”. 
 Neste sentido, Araújo (2006, p. 26) ressalta: “O método implica um norteamento ao 
processo educativo no âmbito das instituições escolares, o que requer planejamento prévio e 
operacionalização em vista mesmo da educação humana”. No que diz respeito às técnicas de 
ensino, estas são descritas pelo auto como: “[...] Um conjunto de procedimentos devotados ao 
4 
 
ensino e à aprendizagem, [...] um modo de fazer, que contém diretrizes e orientações, e que 
visa à aprendizagem”. 
Partindo desse pressuposto, entende-se que a técnica utilizada pelo professor precisa 
está em consonância com o contexto do aluno, para não se tornar inadequada. Desta forma, ao 
escolher a metodologia de ensino o professor precisa estar atento ao contexto social, cultural, 
político, e econômico e, as necessidades educativas dos alunos de modo que esta favoreça a 
aprendizagem. A atividade docente requer organização e planejamento, de modo que a 
metodologia utilizada pelo professor facilite o processo de ensino-aprendizagem, tornando-o 
um processo prazeroso, mas sobre tudo eficaz. Por isso, não deve ser uma ação improvisada. 
Assim, em relação à EJA, considerando-se o fato de ter uma clientela ímpar, a metodologia poderá 
ser um dos agentes causadores do alto índice de evasão escolar nesta modalidade de ensino, uma 
vez que os professores insistem em utilizar metodologias infantilizadas, sem considerar a rotina de 
quem estuda e trabalha. No entanto, problemas como esses podem ser resolvidos quando o 
professor conhece as especificidades desse público e usa do cotidiano do aluno como eixo condutor 
das aprendizagens, essa atitude torna-se imprescindível, para o profissional docente que optar por 
trabalhar com alunos da EJA, uma vez que se acredita na importância da educação, do ensino 
sistematizado para a promoção do jovem e do adulto não alfabetizado na atual conjuntura política, 
econômica e social, promovendo-ocomo real cidadão. 
Ao estabelecer as Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos percebe-se a 
importância da existência do comprometimento entre todos os envolvidos no processo de ensino 
aprendizagem, desde os órgãos gestores até os protagonistas desse processo, uma vez que, 
esse comprometimento mútuo é imprescindível para se alcançar melhor qualidade na 
educação. Ao planejar as aulas, o professor da EJA, precisar saber realizar a conexão entre os 
aspectos teórico-filosóficos e a vivência cotidiana dos educandos que, apesar de não terem 
domínio dos conhecimentos sistematizados pela escola, possuem conhecimentos práticos 
adquiridos no seu dia-a-dia por meio dos quais garantem sua sobrevivência em mundo 
letrado. 
Diante do exposto, percebe-se a importância do professor frente ao processo de 
ensino-aprendizagem, pois é ele que tem a função de desenvolver uma prática pedagógica que 
possibilite, ao educando, ampliar sua visão de mundo sendo capaz de refletir sobre as ações 
alheias e sobre suas próprias ações. Para tal, a metodologia e os materiais didáticos utilizados 
pelo professor precisam está em consonância com a faixa etária e o contexto social e cultural 
no qual o educando encontra-se inserido. Esses fatores poderão contribuir para uma maior 
eficácia no processo de ensino aprendizagem tendo como reflexo a melhoria na qualidade da 
educação, principalmente para essa demanda específica. 
Portanto, o professor precisa, em sua metodologia de ensino, utilizar materiais e 
recursos didáticos condizentes com a realidade e a faixa etária do educando. Sobre este 
aspecto, no § 2º do art. 5º da Resolução nº 02/1999 da Câmara de Educação Básica – CEB 
pontua que o professor precisa estar atento aos conteúdos curriculares destinados a EJA de 
forma que, estes não infantilizem os alunos desta modalidade de ensino, mas permitam que 
sejam tratados com o grau de complexidade necessário à construção do conhecimento, 
utilizando-se de situações presentes no seu cotidiano 
 
 
 2.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O presente estudo possibilitou uma reflexão a respeito do fazer docente na EJA, uma 
vez que, buscou verificar qual a metodologia de ensino está sendo utilizada pelos professores da 
EJA Com base neste estudo, pode-se concluir que quando se trata da metodologia de ensino 
utilizada pelas professoras da EJA, considerando-se o recorte apresentado, os resultados obtidos 
indicam que na sua prática diária as professoras da EJA utilizam “a metodologia que mais se adequa 
5 
 
às especificidades dos educandos da sua sala de aula”, visto que as escolas possuem classes 
multisseriadas exigindo dos professoras o desenvolvimento de uma metodologia de ensino capaz de 
contemplar a todos os alunos, de acordo com a sua necessidade educacional. 
Ou seja, o que existe é um roteiro de ações específicas para cada indivíduo ou pequenos 
grupos de trabalho para que, desta forma, possam alcançar os objetivos propostos. Para tal, as 
professoras procuram utilizar textos e demais materiais didáticos condizentes com a faixa 
etária e a realidade dos educandos. Também, buscam desenvolver uma metodologia capaz de 
auxiliar o educando na produção de conhecimentos para serem utilizados na sua prática social 
Contudo, a partir dos depoimentos obtidos, por este recorte, foi possível constatar a 
necessidade de melhorar a qualidade de alguns cursos de formação continuada, para que estes 
atendam de maneira satisfatória as necessidades reais e imediatas dos professores da EJA. 
Além disso, os professores da EJA precisam ter cursos mais específicos para sua área de 
Atuação. Diante do exposto, percebe-se a relevância desta pesquisa para todos os envolvidos 
neste trabalho, porque traz à tona uma questão de suma importância, tanto para o educador 
quanto para o educando, no que se refere ao processo de ensino-aprendizagem, a metodologia 
de ensino. 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ARAUJO, Jose Carlos Souza. Do quadro negro à lousa virtual: técnicas, tecnologia e tecnicismo. In 
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.) Técnicas de ensino: Novos tempos, novas configurações. 
Campinas: Papirus, 2006. (p. 13-48) 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. 
Resolução n. 02 de 19 de abril de 1999. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação 
de Docentes da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, em nível médio, na 
modalidade Normal. Brasília: MEC, 1999. 
 
BEHRENS, Marilda Aparecida. Formação continuada dos professores e a prática pedagógica. 
Curitiba: Champagnat, 1996 
 
BRASIL. Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação 
nacional. Brasília, 1996. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf>. Acesso 
em: 27 junho de 2018. 
 
Lei de execução penal Brasileira n°7.210/1944 da execução penal disponível em: 
<https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/109222/lei-de-execucao-penal-lei-7210-84>. 
Acesso em 28 junho de 2018. 
 
https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/109222/lei-de-execucao-penal-lei-7210-84
6 
 
 
Artigo 22 da Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação 
nacional. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/topicos/11693121/artigo-22-da-lei-n-9394-
de-20-de-dezembro-de-1996 . Acesso em 28 junho de 2018. 
BRASIL. Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação 
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de Docentes da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, em nível médio, na 
modalidade Normal. Brasília: MEC, 1999. Disponível em: < 
http://www.diariooficial.hpg.ig.com.br/fed_resolucao_cne_ceb_02_1999.htm>. Acesso em 28 junho 
de 2018. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. 
Parecer n. 11, de 09 de junho de 2000. Brasília: MEC, 2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para 
a Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: < 
http://www.forumeja.org.br/files/legislação%202_0.pdf >. Acesso em 28 junho de 2018. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e 
Diversidade. Trabalhado Com a educação de jovens e adultos: alunas e alunos da EJA. Brasília: 
MEC, 2006. (Cadernos da EJA, n.1). Disponível em: < 
http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_caderno1.pdf>. Acesso em 28 junho de 2018. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ensino_fundamental. Acesso em 28 junho de 2018. 
 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/educacao/educacao-para-jovens-adultoseja.htm. 
Acesso em 28 junho de 2018. 
 
http://facos.edu.br/publicacoes/revistas/trajetoria_multicursos/julho_2012/pdf/o_trabalho_do_profes
sor_dentro_das_penitenciarias.pdf. Acesso em 28 junho de 2018. 
 
http://www.seduc.ro.gov.br/curriculo/wp-content/uploads/2013/02/EDUCACAO-DE-JOVENS-E-
ADULTOS-EJA.pdf. Acesso em 28 de junho de 2018. 
 
 
 
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http://www.seduc.ro.gov.br/curriculo/wp-content/uploads/2013/02/EDUCACAO-DE-JOVENS-E-ADULTOS-EJA.pdfhttp://www.seduc.ro.gov.br/curriculo/wp-content/uploads/2013/02/EDUCACAO-DE-JOVENS-E-ADULTOS-EJA.pdf

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