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CEPMG Dr César Toledo 
Banda de música Comendador José Epaminondas Costa 
Anápolis 29/05/2020
Aluno: Marcos Antônio Israel Júnior
1° Ano J 
 
Bandas Marciais! 
Uma banda marcial (em inglês: marching band) é um grupo de músicos instrumentais que geralmente apresentam-se ao ar livre e incorporam movimentos corporais - geralmente algum tipo de marcha - à sua apresentação musical. Esses grupos geralmente utilizam duas classes de instrumentos musicais: os metais e a percussão. Sua música geralmente tem um ritmo forte, adequado à marcha.
Além dos desfiles tradicionais, muitas bandas também apresentam field shows (do inglês, "apresentação em campo") em eventos especiais (como jogos de futebol americano) ou em competições de bandas marciais. As bandas marciais são geralmente categorizadas de acordo com a função e o estilo de field show que apresentam. Crescentemente as bandas marciais têm se apresentado em ambientes cobertos, com novos tipos de música e performances, aplicando-se então a não apenas bandas de marcha mas bandas de show.
Atualmente o número de bandas marciais é crescente e as apresentações desses tipos de banda ocorrem cada vez mais sendo muito comuns os festivais e encontros de banda e apresentações em estádios esportivos principalmente nos Estados Unidos e no Reino Unido.
No Brasil, existem várias bandas divididas em várias categorias, algumas delas são: Banda Show, que um tipo de marcial que trabalha com um tema e movimentações em suas apresentações; Marcial Tradicional, que são as bandas que fazem suas apresentações sem movimentação. A banda marcial mais famosa do Brasil é a Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais que tem sua sede na Ilha Fiscal, Praça Mauá, no Rio de Janeiro. É uma das bandas mais importantes do mundo, que faz apresentações por todo Brasil e no Exterior.
Tipos de apresentações
Marcha – desfiles, paradas militares, festas municipais, competições e festivais de banda.
Espaços abertos – em estádios e eventos públicos ao ar livre. Nos Estados Unidos é muito comum em jogos de futebol e basquete as bandas dos times ou universidades se apresentarem antes do jogo.
No Brasil esse movimento é comum em quase todas as regiões, em especial no mês de setembro. Praticamente em todas as cidades no dia 7 de setembro há desfile das bandas marciais de cada colégio. Nas semanas seguintes’, também, é comum haver campeonatos entre as bandas de uma mesma cidade e/ou entre cidade vizinhas, esses campeonatos são um sucesso por onde passam, sendo a cada ano um recorde de público.
Muitas vezes há bandas que tocam na abertura de jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol, por exemplo, mas este movimento ainda é pequeno, na maior parte das vezes é a banda da Polícia Militar que faz a execução do Hino Nacional.
Espaços fechados – inaugurações, festas, aberturas de show e solenidades.
Instrumentos
Os instrumentos geralmente divididos entre a musical e a percussão.
Metais: corneta, trompete, trombone, bombardino, tuba, trompa, sousafone, barítono, cornetão, e trombonito.
Instrumentos adicionais – música sopro facultativos: flauta instrumento de embocadura livre, pífaro, flugelhorn,pícolo,saxofone e melofone
Percussão: bumbo, caixa, tarol, prato e surdo ou bombo leguero, quadritom, quintotom, bateria, meia-lua,lira, Xilofone, Metalofone, entre outros.
Todas as bandas marciais executam a marcha militar, que é o modo organizado, uniforme, constante e rítmo de andar, normalmente associado com tropas militares.
A marcha está frequentemente associada a desfiles militares e música de marcha.
Marchar é parte do treinamento básico nas instituições militares na maioria dos países. Em grande parte dos casos, marchar usa um sistema de ordem unida. Aprender a marchar obedecendo comandos é considerado uma forma de ensino da disciplina aos soldados.
Na Irlanda do Norte, marchar é uma parte significativa da cultura, com centenas de marchas ocorrendo todos os anos. Estas são normalmente organizadas por grupos como a Ordem de Orange, que traz a maior parte dos participantes. Música é feita pelas bandas marciais. Marchar é frequentemente visto como um símbolo de controle sobre uma área particular e também como uma atividade sectarista.[1]
História
O passo estável e regular da marcha foi uma característica marcante das legiões romanas. Vegécio, o autor do único estudo sobrevivente sobre a instituição militar no Império Romano, De Re Militari, reconheceu a importância da “constante prática da marcha conjunta e rápida. Nada é mais importante na marcha ou na fila do que a necessidade de manter seus postos com exatidão grandiosa. Para as tropas que marcham de maneira irregular e desordenada sempre há grande perigo de derrota. Elas devem marchar com o passo militar comum vinte milhas em cinco horas de um verão, e com o passo completo, que é mais rápido, vinte e quatro milhas no mesmo número de horas. Se passarem deste ritmo, não mais estão marchando, mas correndo, e nenhuma frequência certa pode ser fixada.”
A marcha de formações militares terrestres na batalha foi uma prática comum na maioria dos países europeus por séculos e foi até trazida para o novo mundo, já presente na Guerra da Independência dos Estados Unidos. Desde então, tem desaparecido pelos avanços na tecnologia e táticas militares.
Ronda noturna- Rembrandt 
1642 Óleo sobre tela

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