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Desafio Profissional - 2018 Preconceito Linguístico

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Adriana Evangelista Alves RA: 2844268803 
Francine da Silva Bernardes RA: 1221419435 
Gabriela Virginia do Amaral RA: 2844264918 
Jamenson Leandro Benites RA: 2868946589 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL: 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: LÍNGUA INGLESA V, MÉTODOS E 
ABORDAGENS NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA, LINGUÍSTICA 
TEXTUAL, PROJETO DE EXTENSÃO À COMUNIDADE E VARIAÇÃO 
LINGUÍSTICA. 
Joinville 
2018 
 
 
 
 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
CURSO DE LETRAS 
 
Joinville 
2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Adriana Evangelista Alves RA: 2844268803 
Francine da Silva Bernardes RA: 1221419435 
Gabriela Virginia do Amaral RA: 2844264918 
Jamenson Leandro Benites RA: 2868946589 
 
Desafio Profissional entregue como requisito para 
conclusão das disciplinas “Língua Inglesa V, 
Métodos e Abordagens no Ensino de Língua 
Inglesa, Linguística Textual, Projeto de Extensão a 
Comunidade e Variação Linguística, sob orientação 
da Tutora Presencial EAD Nayara Massucatto 
Mocelin e da Tutora Online Maria Claudete 
Ferreira. 
 
 
 
 
UNIDADE JOINVILLE 
LETRAS – Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 3 
 
AS DIFICULDADES NA PRONÚNCIA DA LÍNGUA INGLESA ................................... 4 
PRECONCEITO LINGUÍSTICO NA LÍNGUA PORTUGUESA .................................... 6 
FOLHETO INFORMATIVO – PRECONCEITO LINGUÍSTICO .................................... 9 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 11 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 12 
 
 
 
 3 
INTRODUÇÃO 
 
Dentre os desafios diários enfrentados em sala de aula, comumente 
professores de línguas, enfrentam dificuldades relacionadas à pronúncia, gírias e até 
mesmo preconceitos linguísticos por parte de alguns alunos, esse tipo de problema é 
ainda mais presente no estudo de uma língua estrangeira, como por exemplo a 
Língua Inglesa. 
Preconceito linguístico é qualquer ação em que uma pessoa discrimina a 
outra pelo modo como ela fala. As pessoas geralmente, esperam que outros ao seu 
redor, falem como ela, deduzindo que seu modo de falar seja o padrão, o correto e o 
ideal, por muitas vezes constrangendo aprendizes de outras línguas e até mesmo na 
pronúncia da Língua Portuguesa, devido ao regionalismo, dicção e diferenças entre 
as classes sociais e as pessoas que sofrem esse tipo de preconceito linguístico e até 
mesmo social, por não fazerem uso da língua padrão em sua característica mais 
culta, acabam recuando e até mesmo desistindo do aprendizado para uma melhor 
formação. 
Uma professora de Língua Inglesa, que desde sua formação, leciona em 
escolas privadas e aulas particulares assume o Ensino Médio de uma grande escola 
em sua cidade. Ao assumir essas turmas, observa que parte dos alunos manifesta 
preconceito linguístico em relação à pronúncia de outros colegas, intimidando os e 
Disposta a solucionar este problema, a professora elabora planos de ação, 
para executar juntos aos alunos, pais e comunidade escolar, um folheto informativo, 
buscando sanar as dificuldades, obtendo melhor resultado no decorrer de suas 
aulas, e é a respeito dessas dificuldades e soluções para as mesmas que 
descreveremos no trabalho a seguir: 
 
 4 
AS DIFICULDADES NA PRONÚNCIA DA LÍNGUA INGLESA 
 
Por serem duas línguas totalmente distintas, o inglês e português possuem 
suas específicas regras gramaticais e fonológicas. Existem algumas similaridades 
entre os dois idiomas, mas não podem ser levados em conta como regras a serem 
seguidas no ensino do idioma inglês. 
Tratando-se da parte fonológica o sistema de vogais do português e inglês 
são na maior parte diferentes. A frequência de vogais nasais e a inclusão de vogais 
entre consoantes contribuem com a forte presença do sotaque brasileiro no idioma 
inglês. 
Algumas características como a pronúncia da vogal /i:/ que no português 
tende a ser muito curta assim sendo confusa a pronúncia de algumas palavras como 
rich, reach, hit, heat, feet, fit, etc. Algumas dificuldades na pronúncia de vogais de 
sílabas atônicas nos finais das palavras, sendo elas pronunciadas muito brevemente 
e muitas vezes quase que inaudível, e assim por consequência trocando o 
significado das palavras como por exemplo city por sit, coffee por cough, office por 
off. 
Existem também alguns ditongos que tendem a serem problemas quando os 
alunos tentam pronunciar as palavras hear and hair por exemplo. Sendo assim o 
maior problema neste caso específico está nas vogais /ɪə/ e /eə/. 
As consoantes possuem certas similaridades, sendo que em muitas delas 
facilitam a pronúncia de um aluno que possui o português como língua nativa, mas 
no português as palavras não possuem o final /z/ como por exemplo a palavra “vez” 
o final /z/ é pronunciado como /s/. Tendo assim o aluno uma certa dificuldade em 
pronunciar a palavra breeze por exemplo. No inglês muitas palavras possuem a 
pronúncia /θ/ na palavra think, breathe, bath e que pode ser também confundida pela 
pronúncia /ð/ em palavras como they, there, bathe etc. 
Algumas consoantes silenciosas como na palavra knowledge confundem 
muitos alunos no momento em que são pronunciadas. Existem também algumas 
dificuldades por parte dos alunos em pronunciar corretamente o final dos verbos 
regulares em inglês que terminam com “ed” por exemplo worked /wɜːkt/ tendem a 
serem pronunciadas da forma incorreta /wɜːked/. 
Não somente dificuldades em pronunciar vogais e consoantes, falantes 
nativos do idioma português possuem algumas dificuldades na entonação em 
 5 
palavras como por exemplo: police por policy, photograph por photography, ritmo e 
junção de algumas frases como this time, I was thinking, at that time, this stop, etc. 
Por tratar se de uma parte explícita, o aluno muitas vezes sente-se com 
receio de pronunciar as palavras em inglês, e também muitas vezes sofrem 
preconceitos por parte dos próprios colegas de classe tornando-se assim dificultoso 
para o professor desenvolver atividades que ajudam no desenvolvimento desta área. 
Cabendo ao mesmo buscar alternativas que, auxiliem tanto a si quanto aos seus 
educandos nessa tarefa. 
 6 
PRECONCEITO LINGUÍSTICO NA LÍNGUA PORTUGUESA 
 
Preconceito linguístico é qualquer tipo de ação que leva uma pessoa qualquer 
discriminar a outra pessoa pelo modo como ela fala. 
As pessoas em geral, esperam que todos ao seu redor, falam como ela, pois 
acredita que o seu modo de falar é o modo padrão da linguagem. 
E se essa expectativa é quebrada, a outra pessoa, as vezes por questões de 
regionalismo, diferente classe social, ou até mesmo algum problema na dicção, 
acaba sofrendo um preconceito linguístico, por parte da maioria que se diz usar a 
língua padrão. Isso na verdade, nada mais é que um preconceito social, na maioria 
das vezes. 
O preconceito linguístico está diretamente associado a dialetos, regionalismo, 
gírias e sotaques, envolvendo aspectos temporais, históricos e culturais e é um dos 
tipos de preconceito mais utilizados atualmente, causando distanciamento e 
exclusão social nos grupos escolares. 
Os professores precisam estar atentos e próximos aos seus educandos para 
detectarem quando esses problemas ocorrem, não permitindo que esse preconceito 
se alastre, causando dispersão e baixa no rendimento dos alunos. 
Não deixando de salientar que devido à grande extensão territorial do Brasil, a 
língua apresenta variações e particularidades próprias e o preconceito pode gerar 
violência verbal, psicológica e física desencadeando problemas de grandes 
proporções sociais, sendo estimulados muitas vezes por grandes redes de televisãodo país, os quais em novelas e seriados, os autores participantes, quando atuam 
como nordestinos ou caipiras, são tratados como ignorantes, rústicos e atrasados, 
com uma linguagem praticamente não entendida pelo público, causando escárnio e 
deboche, que vai além das telas para a convivência diária. 
Quando esse preconceito se manifesta, as pessoas que o sofrem sentem se 
constrangidas e em muitos casos isolam se, tornando se insociáveis e 
demonstrando grandes dificuldades na aprendizagem, no ambiente escolar, cabe 
aos professores encontrarem soluções e materiais para trabalhar em conjunto com 
outros professores, alunos e comunidade, visando esclarecimentos e melhorias de 
relações sociais e estudantis para os alunos. 
 
 
 7 
O PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA E SUAS DIFICULDADES 
 
Entende-se que a língua é um fenômeno social, pois funciona para a 
interação entre pessoas e deve se adequar ao contexto situacional (AGUIAR, 2018). 
O preconceito linguístico é visto em todos os lugares, seja vindo da parte dos 
falantes do português padrão (SILVA JUNIOR, 2018) ou os que estão querendo 
aprender uma nova língua. 
 A educação pode ser definida como um ato performativo, onde na condição 
de professores, temos a chance de transgredir os limites da sala de aula para 
promover mudanças, intervenções, trocas de experiências e de conhecimento 
(Hooks, 1994). 
O ensino da língua inglesa ou qualquer língua estrangeira, pode ser 
considerado como uma transgressão, sendo uma forma de romper as fronteiras dos 
pensamentos tradicionais e ir além do que se espera. Para Hook (1994), transgredir 
seria “resistir e cruzar os limites opressores pela dominação, pela raça, gênero e 
classe” Sendo assim, professores transgridem dia após dia, para passar o 
conhecimento aos seus alunos, podendo gerar uma certa resistência e até mesmo 
dificuldades, não somente nos alunos, mas fora da escola por parte dos que ainda 
têm preconceito em relação à isso. 
O ensino da língua inglesa nas escolas é visto nos dias atuais, como 
essencial para uma carreira profissional de sucesso. No entanto, é preciso observar 
que a introdução de uma nova língua, gera um impacto na sociedade, pois nem 
todos da população terão acesso a este benefício. 
Todavia, faz-se necessário dizer que, no contexto de ensino e aprendizagem do 
inglês ou de qualquer outra língua estrangeira, essa proposta de educação requer 
atitudes transgressivas por parte dos professores, pois precisarão derrubar as 
fronteiras disciplinares que separam o seu trabalho de questões sociais mais amplas 
Para Freire (2006), o professor deve considerar seus alunos como seres que 
se movem “no” e “com” o mundo, participando diretamente das relações de poder 
que o sustentam. Assim sendo, acredito que esses alunos devem ser expostos aos 
problemas sociais, pois, as desigualdades “só poderão ser percebidas – 
desestabilizadas e subvertidas – na medida em que estivermos atentas/os para suas 
formas de produção e reprodução”. 
 8 
Nessa mesma linha de raciocínio, porém sob a ótica dos Estudos Culturais, 
Silva (2007) defende uma pedagogia que analise os mecanismos de produção da 
diferença e que aborde as possibilidades de contato com esse outro diferente. 
Todavia, não se trata apenas de “reconhecer e celebrar a diferença e a identidade, 
mas questioná-las”, explorando, assim, “as possibilidades de perturbação, 
transgressão e subversão das identidades existentes”. Como professores atentos à 
situação conflitiva na qual se inscrevem e se organizam as identidades, devemos 
estimular “o impensado e o arriscado, o inexplorado e o ambíguo, em vez do 
consensual e do assegurado, do conhecido e do assentado” (SILVA, p. 100) 
O ensino da língua inglesa precisa ser desmistificado, pois não se aprende 
inglês apenas com regras gramaticais e exercícios tirados de livros da Língua, mas é 
necessário dinamizar as aulas tornando as atrativas e estimulantes, diminuindo 
assim o preconceito e as dificuldades geradas durante o novo aprendizado. 
Concluindo, é preciso trazer e problematizar as questões referente a linguagem para 
a sala de aula, para que a mesma seja um espaço de encontro de culturas à 
conhecimento, assim fluindo e atravessando tensões e conflitos, até chegar 
compreensão e aceitação de todos. 
 
 
 
 
 
 
 
 9 
FOLHETO INFORMATIVO – PRECONCEITO LINGUÍSTICO 
 
 Em busca de alternativas para auxiliar em sala de aula, a professora criou um 
folheto informativo em conjunto com os alunos, afim de reconhecer os problemas e 
as soluções para assim motivar os alunos, a seguir o folheto: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Após deparar se com problemas de Preconceito Linguístico na escola em que 
leciona, a professora de Língua Inglesa Maria, resolve investigar a respeito do 
assunto e tentar resolver de maneira que evite males maiores, como agressão e 
exclusão social de forma mais acintosa. 
Por ser uma professora que mantém se próxima aos seus alunos, atenta aos 
problemas dos mesmos, ela percebe deboches e piadas de mau gosto a respeito da 
pronúncia mais dificultosa de alguns e resolve intervir chamando os pais e colegas 
para uma reunião, onde debate o assunto, explicando as dificuldades que o 
preconceito pode acarretar na vida pessoal e social de cada educando, interferindo 
inclusive na aprendizagem. 
A reunião não trouxe o resultado desejado, então a professora resolve 
elaborar juntos aos alunos um folheto explicativo a respeito do assunto, chamando 
atenção inclusive dos seus colegas de profissão, o trabalho foi desenvolvido com a 
participação dos estudantes, pondo em prática assuntos estudados, como: 
elaboração de textos, coerência e objetividade para que fique acessível e 
interessante aos leitores. 
A divulgação e distribuição do material, também foi realizado em parceria 
entre professora e alunos, que ficaram encarregados em explicar o porquê da 
necessidade de elaborar o panfleto, contando com a colaboração dos professores 
de Línguas da comunidade, para que unidos observem e identifiquem problemas de 
Preconceito Linguístico, diminuindo e até mesmo erradicando o do ambiente escolar. 
O resultado foi satisfatório, devido ao envolvimento dos alunos no projeto e 
confecção do folheto, os mesmos conscientizaram se, eliminando esse tipo de 
problema em suas classes de aula, além de perceberem a importância do trabalho 
em equipe. 
“Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas 
transformam o mundo”. - Paulo Freire. 
 
 12 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
TH EM INGLÊS – Uso th em Inglês. Disponível em: 
<http://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/refletindo-sobre-as-
dificuldades-que-certos-alunos-brasileiros.htm>. Acesso em: 12 de fevereiro de 
2018. 
 
PRECONCEITO LINGUÍSTICO – O que é? Disponível em: 
<https://www.todamateria.com.br/preconceito-linguistico/>. Acesso em: 12 de 
fevereiro de 2018. 
 
O PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SALA DE AULA – Pesquisa científica. 
Disponível em: <https://www.recantodasletras.com.br/artigos/1024050> Acesso em: 
14 de fevereiro de 2018. 
 
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS – Pesquisa científica. Disponível em: 
<http://www.ipv.pt/millenium/Millenium48/6.pdf> Acesso em: 14 de fevereiro de 2018. 
 
O ENSINO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA EM SALA DE AULA – Pesquisa 
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<http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/sell/article/viewFile/445/676> 
Acesso em: 15 de fevereiro de 2018. 
 
REFLETINDO SOBRE AS DIFICULDADES QUE CERTOS ALUNOS 
BRASILEIROS TÊM AO PRONUNCIAR O “TH” EM INGLÊS – Pesquisa científica. 
Disponível em: <http://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/refletindo-
sobre-as-dificuldades-que-certos-alunos-brasileiros.htm> Acesso em: 15 de fevereiro 
de 2018. 
 
EDUCANDO PARA TRANSGREDIR – Pesquisa científica. Disponívelem: 
<http://www.scielo.br/pdf/tla/v51n1/v51n1a05.pdf> Acesso em: 16 de fevereiro de 
2018. 
 
http://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/refletindo-sobre-as-dificuldades-que-certos-alunos-brasileiros.htm
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http://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/refletindo-sobre-as-dificuldades-que-certos-alunos-brasileiros.htm
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 13 
A POSTURA DO PROFESSOR DIANTE DO BULLYNG EM SALA DE AULA – 
Pesquisa científica. Disponível em: 
<http://revistas.cua.ufmt.br/index.php/revistapanoramica/article/viewFile/518/155> 
Acesso em: 16 de fevereiro de 2018. 
 
ARNOLD, J (1999). Affect in language learning. Cambridge University Press. 
 
SWAN, M and SMITH, B (2001) Learner English Learner English Cambridge 
University Press. 
 
SCRIVENER, JIM (2011) Learning Teaching Macmillan Publishers Limited. 
 
PENNYCOOK, A. (1998) A lingüística aplicada dos anos 90: em defesa de uma 
abordagem crítica. 
FREIRE, P. (2006) Pedagogia do oprimido. 45a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 
SILVA, T. T. (2007) A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. 
(org.) Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 
p. 73-102. 
HOOKS, B. (1994) Teaching to transgress: education as the practice of freedom. 
New York: Routledge. 
http://revistas.cua.ufmt.br/index.php/revistapanoramica/article/viewFile/518/155

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