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ESCOLA DE NEGÓCIOS ADMINISTRAÇÃO ESTUDO DE A VELHA FÁBRICA VIROU PÓ São Paulo 2020 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE NEGÓCIOS ESTUDO DE A VELHA FÁBRICA VIROU PÓ Prof.: Roberto Del Bianco Giovana de Oliveira Pereira RA 21130637 Giovanna Magalhães de Oliveira RA 21058579 Isadora Bruno Castagnari RA 21139309 Lucas Todescato Marras RA 20769584 Nayra Macedo da Silva RA 21098694 Wany Moreira RA 20769584 1 – Com base no texto ESTUDO DE CASO - A VELHA FÁBRICA VIROU PÓ, discuta um plano e suas etapas para estudar, verificar e implantar um novo Layout na unidade da Volkswagen do ABC para torná-la competitiva. ● Primeira etapa: Nesta primeira etapa nós iremos estudar a estruturação e fazer o projeto da fábrica, ou seja, analisar a metragem do terreno e o tamanho da planta para identificar a dimensão e quantidade de espaço que poderemos utilizar. Também iremos analisar a aquisição de capital e a localização da fábrica, que sabemos que é localizada no ABC. ● Segunda etapa: Na segunda etapa de estudos identificamos a necessidade de estudar um layout específico para ser utilizado na fabricação dos automóveis e enquadrar no quesito estudado na primeira etapa, de acordo com o espaço verificamos a melhor opção para aplicar o modelo de layout. ● Terceira etapa: Na terceira etapa foi pensado no projeto da edificação que tem como objetivo estudar a arquitetura do edifício para definir o espaço de alocação de cada área para facilitar a integração e mobilidade dos funcionários. ● Quarta etapa: Na quarta e última etapa, estudamos mais a fundo o layout para identificar a alocação de cada máquina, pois ao escolher o layout de linha tivemos que pensar estrategicamente etapa por etapa que o automóvel passaria até chegar ao final da linha com o produto final concluido e com ótima qualidade. Escolhemos ele, pois este modelo de layout utiliza a forma de sequenciar suas operações. Onde é definido o posicionamento das máquinas e/ou dos postos de trabalho, seguindo uma única estrutura, sem caminhos alternativos, mantendo a linha de montagem. 2 – Qual o tipo de layout que se aplica a uma linha de montagem e por quê? Uma empresa com um bom layout, dificilmente sofre com problemas mais graves futuramente, e se caso tenha, consegue lidar da melhor forma, e claro, eles fazem toda a diferença. E Neste estudo de caso, o layout que mais se encaixa com o assunto é o por produto ou linha. Ele é usado com o sistema de vários produtos sendo fabricados ao mesmo tempo com uma grande quantidade, e dependendo da demanda e sequência da fabricação do produto, a máquina opera na mesma frequência. E por esse motivo, esse tipo de layout é escolhido para linha de montagem, pois precisa de um sistema que tenha rapidez mas qualidade. E traz as vantagens de redução no uso de matéria prima, o fácil treinamento de mão de obra, redução de estoques, uma facilidade melhor de planejamento, padronização do produto e tempo de produção. Ex.: 3 – Por que a VW investe em automação e layout? Como isso está relacionado? Podemos começar falando sobre como eram as linhas de produção das fábricas a cerca de 20 anos atrás, a produção e a linha de montagem eram de formas totalmente divergentes, basicamente muitos funcionários e pouca produção, o critério mais importante é ser grande e ter um excesso de “luxos” desnecessários”. Dentro da fábrica eram produzidos todos os materiais, como bancos, console do automóvel e plásticos, o que demandava custo, tempo e trazia uma produção menos eficiente. Hoje em cinco fábricas tem pouco mais que metade do que havia anos atrás em apenas uma fábrica. Na fábrica mais moderna da VW (em São Paulo) os materiais são produzidos por empresas terceirizadas e mais enxutas, sem barulhos e sem sujeiras . Com uma linha de montagem unificada, são produzidos 300 carros por dia, um processo moderno com um layout sustentável, com baixo custo para a empresa. Olhando para essa diferença nós podemos notar um pouco da motivação da VW em investir em automatização e layout. Um layout bem planejado e arquitetado de maneira correta, traz maior automatização para a linha de produção, melhora a produtividade da fábrica e traz menos custos. E também, como comenta Miguel Jorge “a intenção de mudar a roupagem”.