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EMBRIO (3)

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Introdução
A descoberta do sexo acontece concomitantemente com o conhecimento do corpo. Meninos e meninas costumam acompanhar atentamente as mudanças que ocorrem nos seus órgãos sexuais externos. Essas mudanças são provocadas pela ação de hormônios
Desde a fertilização até o nascimento do bebe ocorre uma série de mudanças e entre elas está o desenvolvimento do sistema genital masculino e feminino.
O conhecimento da embriologia básica do sistema genital é de grande importância para o entendimento das anomalias congênitas que o acomete. O presente artigo tem como objetivo mostrar o desenvolvimento embriológico genital e sua associação com as principais anomalias congênitas
DESENVOLVIMENTO
1-Determinação sexual
	O ser humano é chamado de embrião desde a fecundação até a oitava semana de vida, sendo o sexo definido na fertilização pela combinação do cromossomo XY no embrião masculino e XX no feminino. Todavia, as características genitais masculinas e femininas se desenvolvem somente após a sétima semana de vida e permitem a identificação do sexo a partir da nona semana. Antes desta data as gônadas de ambos os sexos são idênticas em aparência. Porém, a forma fetal madura, em alguns casos, ainda não está completamente estabelecida até a 12ª semana.
2-Gônadas
Os órgãos que são responsáveis pela produção das células sexuais (Ovário ou testículo) são as gônadas, que tem origem do mesotélio (epitélio mesodérmico) revestindo a parede abdominal posterior, do mesênquima subjacente (tecido conjuntivo embrionário) e das células germinativas primordiais (primeiras células sexuais indiferenciadas).
2.1-Desenvolvimento Gonadal
As fases iniciais do desenvolvimento gonadal passam durante a quinta semana, quando uma área espessada de mesotélio se desenvolve no lado medial do mesonefro, rim primitivo. A proliferação desse epitélio e do mesênquima subjacente produz uma saliência no lado medial dos mesonefros, as cristas gonadais. Cordões epiteliais digitiformes, os cordões gonadais, logo crescem para dentro do mesênquima subjacente. 
2.2-Gônadas indiferenciadas 
São gônadas indiferenciadas (órgãos primordiais antes da diferenciação) que apresentam um córtex externo e uma medula interna.
Em embriões com um complexo cromossômico sexual XX, o córtex da gônada indiferenciada se diferencia em ovário, e a medula regride. Em embriões com um complexo cromossômico sexual XY, a medula se diferencia em um testículo, e o córtex regride.
3-Células Germinativas Primordiais
	As células germinativas são células embrionárias responsáveis por formar as linhagens que darão origem aos gametas masculinos e femininos.
Durante o dobramento do embrião a parte dorsal da vesícula umbilical é incorporada no embrião. À medida que isso ocorre, as células germinativas primordiais migram ao longo do mesentério dorsal do intestino posterior para as cristas gonadais. Durante a sexta semana, as células germinativas primordiais penetram no mesênquima subjacente e são incorporadas aos cordões gonadais. 
Uma vez que as células germinativas atingiram as cristas genitais em formação, elas passam a se chamar ovogônias nas fêmeas e espermatogônias nos machos.
4-Diferenciação do sexo
O início da distinção sexual se dá na 5º semana, a partir da diferenciação gonodal com a formação de pequenas protuberâncias, denominadas de crista genital, originadas a partir da diferenciação do epitélio mesodérmico em epitélio celomático e, posteriormente em epitélio superficial, que se situam medialmente ao Ducto Mesonéfrico, também chamado Ducto de Wolff. Ocorre, então, em torno da 4º a 6º semana, a migração das células germinativas (originadas do endoderma da vesícula vitelina), para próximo destas protuberâncias. 
O desenvolvimento de um fenótipo masculino (características de um indivíduo) requer um cromossomo Y funcional. O gene SRY (região determinante do sexo no cromossomo Y) para o fator determinante do testículo foi localizado na região do braço curto do cromossomo Y. É o fator determinante do testículo regulado pelo cromossomo Y que determina a diferenciação testicular. Sob a influência desse fator organizador, os cordões gonadais se diferenciam em cordões seminíferos (primórdios dos túbulos seminíferos). O gene SRY ativa um potencializador específico de testículo Sox9. Então, duas redes reguladoras de genes impedem o desenvolvimento 
	Para o desenvolvimento do fenótipo masculino é necessário a presença do gene SRY localizado no braço curto do cromossomo y que tem o fator determinante do testículo (FTD), com papel de encaminhar a diferenciação testicular. Sob a influência desse fator organizador, acontece a diferenciação dos cordões gonadais em cordões seminíferos (primórdio dos túbulos seminíferos). Já o desenvolvimento do fenótipo feminino requer dois cromossomos X, sem precisar de nenhuma mensagem genética.
A testosterona, produzida pelos testículos fetais, a diidrotestosterona (um metabólito da testosterona) e o hormônio antimülleriano (HAM), determinam a diferenciação sexual masculina normal, a qual começa durante a sétima semana. O desenvolvimento ovariano começa por volta da 12a semana. A diferenciação sexual feminina primária não depende de hormônios; ela ocorre mesmo se os ovários estiverem ausentes.
5-Desenvolvimento do Sistema Reprodutor masculino
5.1-Testículos
O testículo humano se origina a partir de um espessamento do epitélio climático na região medial do duto mesonefrico. Durante o desenvolvimento embrionário no segundo trimestre gestacional o testiculo atravessa a parede abdominal passando pelo canal inguinal e chega até o escroto. Essa migração de inicia em torno da 24 semana pós concepção. Estudos prévios evidenciaram que todos os fetos com mais de 30 semanas pós- concepção já tinham os testículos no escroto.
Os cordões seminíferos são induzidos pelo fator determinante dos testículos a se condensarem e se estenderem para dentro da medula da gônada indiferenciada, onde eles se ramificam e se anastomosam para formarem a rede testicular, uma rede de canais. A conexão dos cordões seminíferos com o epitélio de superfície é perdida quando uma cápsula fibrosa espessa, a túnica albugínea, se desenvolve. O desenvolvimento da densa túnica albugínea é o aspecto característico do desenvolvimento testicular. Gradualmente, o testículo aumentando se separa do mesonefro em degeneração e é suspenso pelo seu próprio mesentério, o mesórquio. 	Os cordões seminíferos se desenvolvem nos túbulos seminíferos, túbulos retos e rede testicular. Os túbulos seminíferos são separados pelo mesênquima que dá origem às células intersticiais ou células de Leydig. Pela oitava semana, essas células começam a secretar hormônios androgênicos, testosterona e androstenediona, os quais induzem a diferenciação masculina dos ductos mesonéfricos e da genitália externa. A produção de testosterona é estimulada pela gonadotrofina coriônica humana, que atinge valores de pico durante o período da 8ª à 12ª semanas. Além de testosterona, os testículos fetais produzem uma glicoproteína chamada hormônio antimülleriano (HAM), ou substância inibidora mülleriana. O HAM é produzido pelas células de sustentação (células de Sertoli); a produção continua até a puberdade, período no qual os níveis desse hormônio diminuem. O HAM suprime o desenvolvimento dos ductos paramesonéfricos, os quais formam o útero e as tubas uterinas. 
No decorrer do desenvolvimento fetal tardio, o epitélio do testículo se achata formando o mesotélio acima da superfície externa dos testículos. A rede testicular torna-se contínua com os túbulos mesonéfricos que se tornam os dúctulos eferentes. Esses dúctulos são conectados com o ducto mesonéfrico, que se torna o ducto do epidídimo 
5.2-Desenvolvimento dos Ductos genitais
As células de Leydig produzem testosteorona a partir da sétima semana. Esse hormônio estimula os ductos mesonéfricos a formar ductos genitais masculinos, enquanto o hormônio antimulleriano faz os ductos paramesonéfricos regredirem. A testosterona influencia a junção de cada ducto mesonéfrico para formar oepidídimo. À medida que o mesonefro degenera, alguns túbulos mesonéfricos persistem e são transformados em dúctulos eferentes. Esses dúctulos se abrem no ducto do epidídimo. A porção remanescente do duto mesonefrico forma o ducto deferente, essa fusão urogenital ocorre em torno da 12 semana pós- concepção.
5.3-Glândulas masculinas
O sistema reprodutor masculino é composto por três glândulas acessórias: Próstata, bulbouretral e vesícula seminal, responsáveis pela constituição do sêmen.
A próstata é derivada de invaginações do endoderma originada da parte prostática da uretra avolumando-se dentro do mesênquima circundante. O epitélio glandular da próstata distingue-se a partir dessas células endodérmicas, e o mesênquima associado diferencia-se no estroma (arcabouço de tecido conjuntivo) e no músculo liso da próstata. Os genes Hox controlam o desenvolvimento da próstata bem como das vesículas seminais.
A partir da extremidade caudal de cada ducto mesonéfrico surgem evaginações laterais que se tornam as vesículas seminas,as quais são responsáveis pela maior parte da produção do liquido ejaculatório além de nutrir os espermatozoides. A parte do ducto mesonéfrico entre o ducto dessa glândula e da uretra se torna o ducto ejaculatório.
As glândulas bulbouretrais são originadas de evaginacões derivadas da parte esponjosa da uretra. As fibras musculares lisas e o estroma se diferenciam do mesênquima adjacente.
5.4- Formação da Genitália Externa
Tem como precussores o Tubérculo Genital, Protuberância Genital (eminências labioescrotais), Dobras Urogenitais e Seio Urogenital. O tubérculo genital forma a glande do pênis, as protuberâncias genitais se fundem para formar a bolsa escrotal, as dobras urogenitais se alongam e se fundem para formar o corpo do pênis e a uretra peniana e seio urogenital dará origem à próstata.
5.5-Canais Inguinais 
Os canais inguinais formam caminhos para os testículos descerem da parede abdominal dorsal através da parede abdominal anterior para dentro do escroto. À medida que o mesonefro degenera, um ligamento, o gubernáculo, se desenvolve em cada lado do abdome a partir do polo caudal da gônada .O gubernáculo passa obliquamente através da parede abdominal anterior em desenvolvimento no local do futuro canal inguinal e se fixa caudalmente à superfície interna das saliências labioescrotais (futuras metades do escroto ou dos grandes lábios).
5.6-Descida dos testículos
Os testículos se desenvolvem retroperitonealmente na parede dorsal da cavidade abdominal. Durante o desenvolvimento do feto, eles migram e se alojam no interior da bolsa escrotal, ficando suspensos na extremidade do cordão espermático. Consequentemente a esta migração, cada testículo arrasta consigo um saco de membrana serosa, conhecido como túnica vaginal, oriunda do peritôneo. Esta túnica é composta por duas camadas: uma parietal exterior e uma visceral interna, que recobre a túnica albugínea nas porções laterais e anterior do testículo. 
O escroto apresenta um importante papel na manutenção da temperatura testicular, sendo que esta deve encontrar-se alguns graus abaixo da temperatura corporal para que desempenhe normalmente suas funções.
O desenvolvimento testicular é quiescente até o início da puberdade, quando passa a realizar a espermatogênese. Deste modo, os testículos são pequenos até essa fase, quando crescem alcançando o tamanho adulto.
5.7-Anomalias e Má formações 
Criptorquidia
A criptorquidia ou testículo não descido, uma das mais comuns dificuldades clínicas na infância, de possível resolução espontânea, até o primeiro ano de vida. Caso não haja a resolução natural, há a possibilidade da correção cirúrgica. Tal procedimento tende a minimizar possíveis danos decorrentes da exposição a temperaturas mais elevadas a do escroto. Tanto a degeneração maligna como o comprometimento da fertilidade podem ser diminuídos quando se opta pelo tratamento cirúrgico no período adequado
Epispádia
	Epispádia é um defeito do desenvolvimento da uretra, onde a parte dorsal da uretra falha em se desenvolver, ocasionando uma abertura (parte de cima do pênis em meninos). A causa deste defeito congênito ainda não foi descoberta. A Epispádia pode ser uma falha total de desenvolvimento, atingindo também o esfíncter uretral. Nestes casos a criança não conseguirá ter continência da urina (incontinência urinária).
Hipospadia
Hipospadia é uma condição congênita relativamente rara em que a abertura do pênis se encontra na parte inferior do órgão. Essa condição é mais comum em crianças com histórico familiar de hipospadia. O pênis pode curvar-se em um bebê, que pode lançar jatos ao urinar. A correção cirúrgica costuma ser necessária para restaurar o bom fluxo de urina. Isso geralmente ocorre antes dos 18 meses de idade.
6-Desenvolvimento do Sistema Reprodutor Feminino
6.1-Desenvolvimento dos ovários
	O desenvolvimento do ovário se dá com a modificação caraterística do córtex a partir da 10º semana, momento em que os cordões sexuais primários deixam de desenvolver em embriões femininos. A rede ovariana, passa a ser uma estrutura rudimentar transitória da rede testicular feminina pela ausência de hormônios sexuais masculinos. No período fetal, formam-se também os cordões sexuais secundários ou cordões corticais, que se estendem da superfície epitelial para o mesênquima subjacente. Esses cordões fragmentam-se formando os folículos primordiais¸ que logo regridem-se enquanto, há nova proliferação deste mesmo epitélio germinativo que adentra ao mesênquima, para forma os folículos definitivos agora por ação hormonal feminina. A incorporação das células germinativas primordiais somente é possível devido ao aumento do tamanho desses cordões, que se desagregam em grupos celulares isolados constituindo-se nos folículos primários, que contém as ovogônias derivadas das células germinativas primordiais. Portanto é no ovário que as células primordiais se diferenciam em ovogônias, e o epitélio superficial, às células foliculares. A partir do mesênquima formam-se os vasos, tecido conjuntivo do ovário e células das tecas interna e externa. Durante a vida fetal, ocorre mitose ativa das ovogônias produzindo milhares dessas células germinativas primitivas
6.2-Desenvolvimento dos Ductos Genitais (Tubas uterinas e útero)
	No período fetal, formam-se também os cordões sexuais secundários ou cordões corticais, que se estendem da superfície epitelial para o mesênquima subjacente
Nos embriões femininos os ductos mesonéfricos regridem pois não há presença de testosterona. Sem depender da presença de ovários ou hormônios o desenvolvimento sexual feminino continua e mais tarde, o estrogênio produzido pelos ovários maternos e pela placenta estimulam o desenvolvimento das tubas uterinas, do útero e da parte superior da vagina.
O trato vaginal tem sua maior parte formada pelos ductos paramesonéfricos.A partir das partes craniais não fundidas desses ductos as tubas uterinas se desenvolvem.A fusão das partes caudais dos ductos paramesonéfricos formam o primórdio uterovaginal,que dá origem a parte superior da vagina e ao útero.Estroma endometrial e o miométrio são derivados do mesênquima visceral.
A união dos ductos paramesonéfricos também forma uma prega peritoneal que se torna o ligamento largo e forma dois compartimentos peritoneais, a bolsa retouterina e a bolsa vesicouterina Ao longo dos lados do útero, entre as camadas do ligamento largo, o mesênquima prolifera e se diferencia em tecido celular, ou paramétrio, que é composto de tecido conjuntivo frouxo e músculo liso.
6.3-Glândulas Femininas
	As glândulas parauretrais e bilaterais uterinas responsável pela secreção de muco são formadas a partir de evaginações da uretra para dentro do mesênquima. No terço inferior dos grandes lábios as evaginações do seio urogenital formam as glândulas vestibulares. Essas glândulas tubuloalveolares também secretam muco e são homólogas às glândulas bulbouretrais nos homens.
6.4-Genitalia Externa
	A diferenciação da genitália feminina a partir da genitália indiferenciada não dependeda influência de um hormônio sexual diferentemente do que acontece no homem. O crescimento do falo cessa gradualmente e ele torna-se o clitóris, um órgão sexual sensível. Tal órgão se desenvolve semelhantemente ao pênis, porém as pregas urogenitais só se fundem na parte posterior, onde se juntam para formar o freio dos lábios menores. As partes não fundidas vão constituir os lábios menores. Já as saliências labioescrotais fundem-se posterior e anteriormente para formar a comissura labial posterior e o monte pubiano, respectivamente. A maior parte das saliências labioescrotais que permanece não-fundida vai formar duas dobras de pele chamadas lábios maiores, estruturas homólogas ao escroto. 
6.6-Descida e Localização Definitiva dos Ovários
Da região lombar da parede abdominal posterior os ovários descem e se deslocam para a parede lateral da pelve, entrando nos canais inguinais. O gubernáculo é fixado ao útero perto da inserção da tuba uterina. A parte cranial do gubernáculo se torna o ligamento ovariano, e o ligamento redondo do útero é formado pela parte caudal. Esses ligamentos passam através dos canais inguinais e terminam nos grandes lábios.
Os ovários são localizados em cada lado do útero. Estão na região da fossa ovário na parede lateral da bacia. Esta região da fossa ovário está presente abaixo da artéria ilíaca externa e na frente do ureter e da artéria ilíaca interna. Ligamentos do ovário ajudar a conectar os ovários para a camada exterior do útero.
6.6-Más formações
O sistema genital feminino tem seu desenvolvimento embrionário dependente de três estruturas, as quais precisam evoluir de maneira sincrônica e completa. Quando ocorre falha nesse desenvolvimento, aparecem as malformações genitais internas nos seus diferentes graus. A ausência (agenesia) de vagina, útero, trompas ou combinadas, bem como as alterações uterinas, são as mais comuns.
Atresia Vaginal
	Atresia vaginal, ou seja, a ausência de vagina, normalmente provocada por uma alteração genética que origina igualmente outras repercussões. A causa mais comum é revelação anormal da cavidade urogenital que contribui à formação da maioria do terço mais baixo da vagina. 
Útero Bicorno e Unicorno
O útero é divido internamente por um septo fino. Se um ducto paramesonéfrico crescer normalmente e o outro sofrer um retardo os ductos não conseguirão se fundir e será desenvolvido um útero bicorno com um corno rudimentar que não se comunica com a cavidade uterina.
	Um útero unicorno é quando um ducto paramesonéfrico não desenvolve, resultando em um útero com uma única tuba uterina. Em muitos casos, os indivíduos são férteis, mas podem ter uma incidência aumentada de parto prematuro ou perda recorrente de gravidez.
Útero retrovertido
É um útero que está voltado para a região posterior do corpo, apoiando-se no intestino. Trata-se da posição anatômica do útero na pelve, sendo, portanto, uma condição considerada normal.
O útero retrovertido passa a ser considerado patológico quando a fixação do útero nessa posição ocorre devido a um processo inflamatório ou a uma infecção genital.
Nesses casos, a retroversão uterina pode ser decorrente de aderências resultantes desses processos inflamatórios ou infecciosos. E essas aderências podem obstruir as trompas e o funcionamento normal do útero, podendo dificultar uma gravidez.
	 
	
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dado o exposto, conclui-se que é necessário o estudo e o entendimento do desenvolvimento do sistema genital masculino e feminino para melhor conhecer a fisiologia e as patologias que podem acometer as gônadas e estruturas genitais tubulares.

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