Buscar

CimentodeIonomerodeVidroa396514 (1)

Prévia do material em texto

cimento de iônomero de vidro
Cimento de Ionômero de Vidro
HISTÓRICO:
1970 - WILSON & KENT
1975 - INTRODUÇÃO NO MERCADO 
 PROPRIEDADES DO CIV
cimento de silicato
 Material estético para restaurações
 Dentes anteriores
 Liberação de flúor
 CETL semelhante ao dente
cimento de silicato
 Material estético para restaurações
 Sinérese
 Alta acidez
 Alta solubilidade
 desvantagens
cimento de policarboxilato de zinco
 Material restaurador temporário
 Material para cimentação
Características :
 Adesão à estrutura dental
 Melhor compatibilidade
 Boa resistência mecânica
cimento de ionômero de vidro
C. silicato 
C. policarboxilato
 Flúor
 Estética
 CETL
 Adesão
 Biocompatível
pó
líquido
SÍLICA 
ALUMINA
FLUORETOS
SAIS DE CÁLCIO
composição
cimento de ionômero de vidro
ÁCIDO POLIACRÍLICO
ÁCIDO TARTÁRICO
ÁCIDO MALEICO
ÁCIDO ITACÔNICO
ÁGUA 
cimento de ionômero de vidro
Classificação:
De acordo com a composição química:
Convencional/anidro:
Convencionais pó alumínio-silicato de cálcio e líquido ácido poliacrílico
Anidro a diferença é que o ácido é liofilizado,seco á vácuo e incorporado ao pó e o líquido apenas água destilada
Reforçado por metais:
Pó tem adição de liga de amálgama ou liga de prata,conhecidos como CERMETS(cerâmica e metal).
Modificados por Resina:
Possui adição de resina e é fotoativado
CLASSIFICAÇÃO: 
 
TAY & LYNCH
cimento de ionômero de vidro
TIPO I
GRANULAÇÃO FINA [ 20 µm]
cimento de ionômero de vidro
cimentação
RESTAURADORES 
 SEM 
 REFORÇO 
 
cimento de ionômero de vidro
TIPO II - A
GRANULAÇÃO GROSSA [45 µm] 
12
Inserir fotos de cavidades classe III e classe V
RECONSTRUÇÃO CORONÁRIA
cimento de ionômero de vidro
TIPO II - B
RESTAURADORES
 COM 
 REFORÇO 
 CERMET
 MISTURA
13
Foto classe I e preenchimento
FORRAMENTO E BASE 
SELAMENTO OCLUSAL
cimento de ionômero de vidro
TIPO III 
GRANULAÇÃO MÉDIA [25 a 35 µm]
cimento de ionômero de vidro
GRANULAÇÃO MÉDIA
TIPO IV
 REFORÇADOS
 COM
 MONÔMEROS 
 RESINOSOS
cimento de ionômero de vidro
GRANULAÇÃO MÉDIA
TIPO IV
 FOTOATIVADO
16
FOTO DE FOTOPOLIMERIZADOR
SISTEMA DUAL
cimento de ionômero de vidro
TIPO I V 
GRANULAÇÃO [45 µm]
 Tripla reação
cimento de ionômero de vidro
CONVENCIONAIS
RESINO- MODIFICADOS
REAÇÃO ÁCIDO -BASE
POLIMERIZAÇÃO
cimento de ionômero de vidro
RESINO- MODIFICADOS
POLIMERIZAÇÃO
QUÍMICA
FOTOATIVADA
 ADESÃO
 LIBERAÇÃO DE FLÚOR
 COMPATIBILIDADE BIOLÓGICA
 BAIXO C.E.T.L.
PROPRIEDADES:
ADESÃO
CIV
DENTINA
ESMALTE
Matriz 
Reação química
ADESÃO
COO-
Ca2+
SUBSTRATO : DENTINA ou ESMALTE
SMEAR - LAYER 
PROPORÇÃO PÓ/LÍQ
Liberação e reincorporação de flúor
CARIOSTÁTICA
EFEITO BACTERICIDA
PROPRIEDADES
FLÚOR
ANTICARIOGÊNICA
REMINERALIZAÇÃO
23
Foto de lesão branca, cárie.
Resposta Pulpar:
COMPATIBILIDADE BIOLÓGICA
LEVE À MODERADA
Menos de 0,5 mm de dentina
COMPATIBILIDADE BIOLÓGICA
Toxicidade do material :
Acidez : pH ácido
Ácido poliacrílico – fraco
Alto peso molecular
Tamanho de cadeia
Rápida precipitação pelos íons Ca
Vedamento marginal :
 Adesão
 CETL
Coeficiente de Expansão Térmica Linear
MATERIAL COEFICIENTE
ESMALTE 11,4
DENTINA 8,3
CIMENTO DE SILICATO 7,6
AMÁLGAMA 25,0
IONÔMERO-RESTAURADOR 13,0
IONÔMERO-CERMET 15,0
IONÔMERO-FORRAMENTO 8,0
RESINA COMPOSTA[CONV] 30,0
RESINA COMPOSTA-HÍBRIDA 35,0
RESINA COMPOSTA-MICRO 60,0
 
Principais indicações:
Restaurações de classe III e V,
Restaurações provisórias,
Cimentações de peças protéticas,
Selamento de cicatrículas e fissuras,
Selamento de cavidades entre sessões de endodontia,
Forramento de cavidades na técnica do sanduíche(associação com resina composta),
Tratamento restaurador atraumático(ART),
Cimentação de bandas e braquetes ortodônticos.
Manipulação:
 Manual
 Mecânica
CONTROLE EFETIVO DA RELAÇÃO PÓ/LIQ
TEMPO DE APLICAÇÃO REDUZIDO
 FACILITA INSERÇÃO DO MATERIAL
 MECÂNICA:
VANTAGENS
Consistência
Depende da finalidade de emprego
 Sempre observar : 
Superfície com brilho
INSTRUMENTOS:
APLICADOR DE DYCAL
EXPLORADOR
SERINGA CENTRIX
INSERÇÃO:
CONSISTÊNCIA PASTOSA ou CREMOSA COM BRILHO
INDICAÇÕES
CAVIDADES CLASSE III 
CAVIDADES CLASSE III
CAVIDADES CLASSE V
INDICAÇÕES
CAVIDADES CLASSE III
CAVIDADES CLASSE V
EROSÕES CERVICAIS
INDICAÇÕES
CAVIDADES CLASSE III
CAVIDADES CLASSE V
EROSÕES CERVICAIS
INDICAÇÕES
PREPAROS ULTRA CONSERVADORES(TÚNEL)
INDICAÇÕES
SELAMENTO
CAVIDADES CLASSE III
CAVIDADES CLASSE V
EROSÕES CERVICAIS
PREPAROS ULTRA CONSERVADORES(TÚNEL)
CAVIDADES CLASSE III
CAVIDADES CLASSE V
EROSÕES CERVICAIS
PREPAROS ULTRA CONSERVADORES(TÚNEL)
SELAMENTOS
INDICAÇÕES
CAV.CLASSE I EM DECÍDUOS
CAV.CLASSE II EM DECÍDUOS
INDICAÇÕES
CAV.CLASSE II EM DECÍDUOS
FORRAMENTOS
INDICAÇÕES
CAV.CLASSE II EM DECÍDUOS
FORRAMENTOS
CIMENTAÇÃO DE PEÇAS
 PROTÉTICAS
INDICAÇÕES
CAV.CLASSE II EM DECÍDUOS
FORRAMENTOS
CIMENTAÇÃO DE PEÇAS
 PROTÉTICAS 
CIM. DE DISPOSITIVOS ORTODÔNTICOS
INDICAÇÕES
CAV.CLASSE II EM DECÍDUOS
FORRAMENTOS
CIMENTAÇÃO DE PEÇAS
 PROTÉTICAS 
CIM. DE DISPOSITIVOS ORTODÔNTICOS
CIM. DE NÚCLEOS
INDICAÇÕES
CAV.CLASSE II EM DECÍDUOS
FORRAMENTOS
CIMENTAÇÃO DE PEÇAS
 PROTÉTICAS 
CIM. DE DISPOSITIVOS ORTODÔNTICOS
CIM. DE NÚCLEOS
PREENCHIMENTOS
INDICAÇÕES
ADESÃO
LIBERAÇÃO DE FLÚOR
COMPATIBILIDADE BIOLÓGICA
BAIXO COEF. EXP. TÉRMICA LINEAR
ISOLANTE TÉRMICO
Cimento de Ionômero de Vidro
VANTAGENS
Proporcionamento Crítico
Fragilidade
Sinérese e Embebição
Tempo de Trabalho Curto
Tempo de Presa longo
Cimento de Ionômero de Vidro
DESVANTAGENS
Recomendações clínicas
 
 Preparo da superfície
Limpeza da cavidade
CONDICIONAMENTO 
ÁCIDO POLIACRÍLICO 10% à 20%
ÁCIDO CÍTRICO E CLORETO FÉRRICO
	
Melhorar a energia de superfície
Proporção : 
 pó/líquido
 Manipulação do material
Adesão
Resistência
compatibilidade
Aglutinação
 Manipulação do material
Controle do tempo de presa
 Manipulação do material
Temperatura da placa
 umidade
Massa com brilho
 INSERÇÃO DO CIV 
Uso de Seringa -Centrix
Uso de espátula
51
Foto centrix
 INSERÇÃO DO CIVUso de Matriz
compressão
Instrumentos Cortantes Manuais bem afiados
 Acabamento da restauração
Proteção da restauração – vaselina , manteiga de cacau
 Acabamento da restauração
Procedimento pós -restaurador
 Acabamento da restauração
Finalizar após maturação do CIV
Mín. 24 hs
CIV convencional
Procedimento pós -restaurador
VERNIZ CAVITÁRIO
VERNIZ PRÓPRIO
RESINA FLUÍDA FOT0
ESMALTE
?
EVITAR SINÉRESE e EMBEBIÇÃO
Técnica de Restauração Atraumática
 
ART
TRA
 ORTODONTIA 
Fixação de bandas e braquetes

Continue navegando