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DP BIOQUÍMICA - PROCESSOS METABÓLICOS PROBLEMA V DIABETES 1. Discutir as alterações metabólicas e hormonais no: Diabetes do tipo I e Diabetes do tipo II. 2. Identificar as causas da hiperglicemia e da cetoacidose. 3. Relacionar obesidade e hiperinsulinemia. 4. Relacionar hiperinsulinemia e resistência periférica à insulina. 5. Identificar as principais complicações decorrentes da hiperglicemia crônica, no paciente diabético. 6. Descrever síndrome metabólica. 7. Identificar os tecidos insulinodependentes e insulino-independentes Alterações metabólicas e hormonais no: Diabetes do tipo I e Diabetes do tipo II JULIA A diabetes não é uma doença única, mas sim um grupo de síndromes multifatoriais e poligênicas caracterizados por elevação de glicemia em jejum, causada por deficiência relativa ou absoluta de insulina. LETÍCIA Diabetes tipo 1 Caracterizadas por uma deficiência absoluta de insulina, causada por ataque autoimune as células β do pâncreas, as ilhotas acabam sendo infiltradas por linfócitos T ativos, levando a insulite (inflamação), que com o passar dos anos, essas células são gradualmente depletadas, mas os sintomas surgem com 80 a 90% de destruição dessas células, assim o pâncreas não irá mais secretar insulina, sendo dependente da terapia exógena desta. Alterações metabólicas As alterações provenientes da diabetes tipo1 afeta 3 tecidos marcantes, o fígado, músculo e o tecido adiposo. - Hiperglicemia e cetoacidose: A hiperglicemia é derivada do aumento da produção hepática de glicose somada à diminuição da sua utilização periférica. NADY A cetose resulta pelo fato da quebra de ácidos graxos e o aumento da β-oxidação no fígado e consequentemente na utilização do acetil-CoA formado, na cetogênese, onde liberará acetona e 3- hidroxibutirato. - Hipertriacilglicerolemia: Os ácidos graxos em excesso, ou seja, aquele que não foi utilizado na βoxidação nem na cetogênese, são convertidos em triacilgliceróis, que são empacotados e secretados sob a forma de lipoproteínas, primariamente o VLDL. Assim os quilomicrons, são sintetizados a partir dos lipídeos provenientes da dieta, mas a degradação das lipoproteínas catalisada pelas lipase lipoproteína é baixa em diabéticos, devido a síntese dessa enzima ser baixa em níveis também baixos de insulina, os níveis plasmáticos de quilomicrons e VLDL se elevam. NATHÁLIA Diabetes tipo 2 Os pacientes diabéticos tipo 2 são incapazes de compensar adequadamente a resistência à insulina com a liberação aumentada dessa. Seu desenvolvimento se da gradualmente, sem sintomas de início. Os pacientes portadores dessa condição apresentam 2 condições que são somadas, a resistência a insulina e a disfunção nas células β. As alterações metabólicas apresentadas no tipo 2, são mais brandas, uma vez que a secreção de insulina não é sessada totalmente, impedindo a cetogênese excessiva de corpos cetônicos, restringindo o desenvolvimento da cetoacidose diabéticas. Resistência à insulina Diminuição dos tecidos alvos, como fígado, músculo e adipócitos a responder as concentrações elevadas de insulina circulante. ORNELLA Assim a resistência aumenta com o ganho de peso e diminui com a perda de peso, concluindo que o acumulo de tecido adiposo se relaciona com o desenvolvimento da resistência insulínica. Como o tecido adiposo também é um órgão secretor, além de armazenamento de energia, assim a leptina, hormônio da saciedade, e a adiponectina, hormônio que aumenta a gliconeogênese consequentemente a βoxidação (lipólise), contribuem para o desenvolvimento da resistência insulínica. *leptina compete e “empurra” a insulina dos receptores tirosinacinase, deixando mais insulina circulante no sangue. - Obesidade: Causa mais comum para essa resistência, entretanto, nem todo o obeso desenvolve a diabetes. Portanto, apesar da ausência de defeitos na função das células β, os obesos compensam a resistência insulínica com a maior produção desse hormônio, compensando seu efeito diminuído eleva os níveis de glicose sanguínea. ODEH Células β disfuncionais Inicialmente no começo da diabetes, as células β ainda mantém suas capacidades de controle da glicemia, pela liberação de insulina, entretando com o decorrer do tempo, as células β irão tornar-se disfuncionais, ficando incapazes de secretar suficientemente esse hormônio, consequentemente ira ocasionar a hiperglicemia. Essa deterioração também pode relacionar ao efeito tóxico da hiperglicemia e do aumento de ácidos graxos livres. Alterações metabólicas As alterações são associadas a resistência a insulina no fígado, músculo e adipócitos. - Hiperglicemia: Causada por aumento na produção de glicose hepática combinado com a redução da utilização periférica. A Cetose é mínima ou ausente pois a presença de insulina diminui a cetogênese hepática.. RAQUEL - Dislipedemia: Ácidos graxos são convertidos em triacilgliceróis, sendo empacotados e convertidos em VLDL, bem como os lipídeos provenientes da dieta, são transformados em quilomicrons. Como os níveis de lipases lipoproteicas é diminuída nos diabéticos, o VLDL e os quilomicrons se elevam na corrente sanguínea, resultando em hipertriacilglicerolemia. Os níveis de HDL estão baixos quando se tem diabetes tipo 2. Identificar as causas da hiperglicemia e da cetoacidose CETOACIDOSE → Jejum e diabetes melito não tratado levam à superprodução hepática de corpos cetônicos, com vários problemas médicos associados. Durante o jejum, a gliconeogênese consome os intermediários do ciclo do ácido cítrico, desviando acetil-CoA para a produção de corpos cetônicos. JACQUE No diabetes não tratado, quando o nível de insulina é insuficiente, os tecidos extra-hepáticos não podem captar a glicose do sangue de maneira eficiente, para combustível ou para conservação como gordura. Nessas condições, os níveis de malonil--CoA caem, a inibição da carnitina-aciltransferase 1 é aliviada, e os ácidos graxos entram na mitocôndria para serem degradados a acetil-CoA – que não pode passar para o ciclo do ácido cítrico, já que os intermediários do ciclo foram drenados para uso como substrato na gliconeogênese. O acúmulo resultante de acetil-CoA acelera a formação de corpos cetônicos e sua liberação no sangue em níveis além da capacidade de oxidação dos tecidos extra-hepáticos. MATHEUS O aumento dos níveis sanguíneos de acetoacetato e d-β-hidroxibutirato diminui o pH do sangue, causando a condição conhecida como acidose. A acidose extrema pode levar ao coma e, em alguns casos, à morte. Os corpos cetônicos no sangue e na urina de indivíduos com diabetes não tratado podem alcançar níveis extraordinários – uma concentração sanguínea de 90 mg/100 mL (comparado com o nível normal , 3 mg/100 mL) e excreção urinária de 5.000 mg/24h (comparado com uma taxa normal de , 125 mg/24h). Essa condição é denominada cetose ou, quando combinada com acidose, cetoacidose. MARIA CLARA HIPERGLICEMIA → Os indivíduos com diabetes melito tipo 1 (também chamado de diabetes dependente de insulina) têm pouquíssimas células β e são incapazes de liberar insulina suficiente para desencadear a captação de glicose pelas células do músculo esquelético, do coração ou do tecido adiposo. Assim, após uma refeição contendocarboidratos, a glicose acumula-se a níveis anormalmente altos no sangue, condição conhecida como hiperglicemia. Incapazes de captar glicose, o músculo e o tecido adiposo utilizam os ácidos graxos armazenados nos triacilgliceróis como seu principal combustível. FONTE: LEHNINGER Relacionar obesidade e hiperinsulinemia VINÍCIUS HIPOLEPTINEMIA → A leptina é um hormônio produzido exclusivamente pelos adipócitos e Acredita-se que seja responsável pela sinalização para o sistema nervoso central (SNC) da reserva energética existente, ou seja, da adequação ou inadequação dos depósitos de gordura. Essa sinalização induz uma resposta apropriada do SNC na ingestão alimentar e no gasto energético. Sendo assim, níveis baixos de leptina indicariam baixa reserva de tecido adiposo e aumentariam a ingesta alimentar, assim como a lipogênese orientando o organismo a se adaptar a essa condição. A manutenção da homeostase normal dos ácidos graxos fora dos adipócitos também pode requerer a contenção da lipogênese pela leptina. GABRIEL Adicionalmente, ela reduz o acúmulo de triglicerídeos nos hepatócitos e nas células musculares esqueléticas, melhorando a sensibilidade à insulina e modulando a atividade das células beta pancreáticas. Pacientes com formas generalizadas de lipodistrofia (lipodistrofia= acúmulo ou a perda de gordura em determinadas partes do corpo, no caso estamos interessados no aumento da gordura abdominal) apresentam redução importante dos níveis de leptina. A hipoleptinemia sinaliza um possível “déficit de reserva energética” para o SNC e induz a exacerbação do apetite e ao aumento da lipogênese. Como não há local adequado para estoque de gorduras, o excesso de calorias ingerido deposita-se como gordura ectópica, perpetuando o ciclo de distúrbios metabólicos. JÚLIA Além disso, a deficiência de leptina por si só contribui para a desregulação do metabolismo da glicose e da atividade das células beta pancreáticas e para o acúmulo de triglicerídeos nos hepatócitos e células musculares esqueléticas. Estudos em modelos animais lipodistróficos indicaram que a resistência à insulina estava intimamente ligada à hipoleptinemia secundária a falha da diferenciação dos adipócitos e demonstraram que a administração subcutânea de leptina foi capaz de reestabelecer a sensibilidade à insulina. LETÍCIA HIPOADIPONECTINEMIA → A adiponectina é um polipeptídeo de 247 aminoácidos codificado pelo gene ADIPOQ, localizado no cromossomo 3q27, em uma região com evidência de associação ao DM tipo 2 e à síndrome metabólica. Nos pacientes com lipodistrofia, observa-se marcada redução dos níveis de adiponectina. O déficit de adiponectina agrava a resistência hepática à insulina, aumenta o débito hepático de glicose e reduz a utilização periférica da glicose e a oxidação dos ácidos graxos. NADY O acúmulo intracelular de ácidos graxos livres e seus derivados (acil-coA, diglicerídeos e ceramidas) leva à ativação da proteinoquinase C e citocinas inflamatórias que fosforilam resíduos específicos de serina no substrato proteico do receptor de insulina 1 (IRS1), gerando bloqueio na sinalização da insulina e redução do transporte de glicose para dentro da célula muscular, resultando no quadro de resistência à insulina. Contudo, esse bloqueio na sinalização pós-receptor é seletivo, de forma que a insulina conserva sua capacidade de ativar a lipogênese por meio do fator de transcrição SREBP-1 (sterol regulatory element-binding protein 1), fechando o ciclo hiperinsulinemia > lipogênese > hipertrigliceridemia > resistência à insulina. Se ela perguntar: Endocrinologia Clínica, 6ª edição. Do Lucio Vilar Ou O essencial em endocrinologia Relacionar hiperinsulinemia e resistência periférica à insulina Já foi explicado no objetivo acima Identificar as principais complicações decorrentes da hiperglicemia crônica, no paciente diabético NATHÁLIA Com o passar do tempo, se não controlada a hiperglicemia, a glicose circulante em excesso ocasionará danos irreversíveis para o corpo. No caso do diabetes, existe uma diminuição do oxigênio que chega aos nervos através de pequenos vasos sanguíneos, e também ocorre a formação de um processo inflamatório (acumulo de radicais livres, tóxicos para as células), ambos levando ao mau funcionamento dos nervos e causando a neuropatia diabética, juntamente a isso a alta de ácidos graxos na corrente sanguínea pode comprometer a bainha de mielina, causando sua morte. Sintomas como formigamento nas extremidades, dores e em seu extremo levando a amputação dos membros. ORNELLA No decorrer do tempo, a concentração sérica alta de glicose lesa os vasos sanguíneos, os nervos e outras estruturas internas. Substâncias complexas derivadas do açúcar acumulam-se nas paredes dos pequenos vasos sanguíneos, provocando espessamento e ruptura dos mesmos. Ao espessarem, esses vasos transportam cada vez menos sangue, especialmente para a pele e os nervos. O mau controle da concentração sérica de glicose tende a produzir aumento da concentração sérica de substâncias gordurosas (lipídeos), acarretando uma aterosclerose (formação de placas nos vasos sanguíneos) acelerada. A aterosclerose é 2 a 6 vezes mais comum nos indivíduos diabéticos que nos não diabéticos e ocorre igualmente em homens e mulheres. ODEH A má circulação, seja através dos vasos sanguíneos pequenos seja através dos grandes, pode lesar o coração, o cérebro, os membros inferiores, os olhos, os rins, os nervos e a pele e, além disso, retardar a cura das lesões. Por todas essas razões, os indivíduos diabéticos podem apresentar muitas complicações graves a longo prazo. Os infartos do miocárdio e os acidentes vasculares cerebrais são as mais comuns. Os rins não conseguem reabsorver o açúcar, pois seu nível está muito alto no sangue, ele é eliminado pela urina, que aumenta de volume, visto que o organismo irá precisar absorver mais água para diluir o açúcar, mecanismo da diurese osmótica, assim a poliúria e a polidpsia são observados, isto é, a pessoa urina demais e, como isso a desidrata, sente uma sede terrível e bebe bastante água. Portanto, urinar muito e beber muita água são manifestações importantes do quadro agudo da doença. RAQUEL Outra complicação da diabetes são as retinopatias, da qual é uma complicação que ocorre quando o excesso de glicose no sangue, que danifica os vasos sanguíneos dentro da retina. Sendo divididas em 2 fases, a não proliferativa, pode haver a obstrução de novos vamos, edema próximo a retina (acumulo de fluido) ou os vasos da região da retina começam se dilatar (microaneurisma), assim a retina para de receber sangue, por conseguinte começa a sinalizar ao organismo a necessita da formação de novos vasos para nutrição, assim começa a segunda fase, a proliferativa, da qual surgem novos vasos defeituosos e frágeis, para aumentar circulação, assim são mais fáceis de se romperem e espalham sangue na cavidade vítrea (hemorragia), ou descolamento da retina e até glaucoma neovascular, resultando no final a perda da visão. JACQUE A dificuldade de cicatrização ocorre devido a complicações cardiovasculares,que causam o bloqueio ou a diminuição da circulação sanguínea, e devido a hiperglicemia, incapacitando as células de defesa, especialmente os leucócitos (glóbulos brancos), tornando essas menos eficazes, impedindo que alcancem e matem seus invasores. Os pacientes com DM 2 têm uma propensão duas a quatro vezes maiores de morrerem por doença cardíaca em relação a não diabéticos, e quatro vezes mais chance de ter doença vascular periférica (DPV) e acidente vascular cerebral (AVC). O DM 2 é apontado como uma das principais causas de cegueira entre adultos com idade de 20 a 74 anos. Em alguns levantamentos, após 15 anos de diagnóstico de DM 2, a retinopatia diabética (RD) esteve presente em 97% dos usuários de insulina e em 80% dos não usuários. A prevalência de neuropatia diabética (ND) varia de 10% a 40% e a neuropatia sem diabetes (NSD) de 60 a 70%. Descrever síndrome metabólica MATHEUS A síndrome metabólica é muito comum, possivelmente afetando > 40% das pessoas com > 50 anos de idade nos EUA. Crianças e adolescentes podem desenvolvê-la, mas nesses grupos a definição não está bem estabelecida. O desenvolvimento da síndrome metabólica depende tanto da distribuição quanto da quantidade de gordura. O excesso de gordura abdominal (obesidade central), em particular quando resulta em alta razão cintura-quadril (refletindo uma razão massa muscular-gordura relativamente baixa), aumenta o risco. A síndrome é menos comum entre as pessoas que acumulam gordura no quadril (“em forma de pera”) e naquelas que apresentam baixa relação cintura-quadril. MARIA CLARA O excesso de gordura abdominal ocasiona proliferação de ácidos graxos livres na veia porta, aumentando a concentração de gordura no fígado. A gordura também se acumula nas células musculares. Ocorre resistência à insulina, com hiperinsulinemia. O metabolismo da glicose é prejudicado, havendo dislipidemias e hipertensão. Tipicamente, os níveis séricos de ácido úrico estão elevados (aumentando o risco de gota), desenvolvendo-se um estado inflamatório e um estado protrombótico (com níveis mais altos de fibrinogênio e inibidor do ativador de plasminogênio I). VINÍCIUS Os riscos da síndrome metabólica são ● Apneia obstrutiva do sono Fatores de risco anatômicos são comuns entre pessoas obesas. Fatores de risco anatômicos para apneia obstrutiva do sono incluem ● Orofaringe "comprimida" por uma mandíbula curta ou retraída ● Base da língua ou tonsilas proeminentes ● Forma da cabeça arredondada e pescoço curto ● Circunferência do pescoço > 43 cm ● Paredes da lateral da faringe espessas ● Bolsas de gordura parafaringeais laterais https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/diabetes-melito-dm#v988047_pt https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/dist%C3%BArbios-lip%C3%ADdicos/dislipidemia https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/hipertens%C3%A3o/vis%C3%A3o-geral-da-hipertens%C3%A3o https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-pulmonares/apneia-do-sono/apneia-obstrutiva-do-sono ● Esteato-hepatite não alcoólica A fisiopatologia está relacionada com acúmulo de gordura (esteatose), inflamação e fibrose em grau variado. A esteatose é resultado do acúmulo de triglicerídios no fígado. Possíveis mecanismos causadores da esteatose incluem redução da síntese de lipoproteína de densidade muito baixa (VLDL, very low density lipoprotein) e aumento na síntese hepática de triglicerídios (possivelmente resultado de redução na oxidação de ácidos graxos ou aumento da deposição hepática de ácidos graxos livres) ● Nefropatia crônica ● Síndrome do ovário policístico (mulheres) ● Baixa testosterona plasmática, disfunção erétil ou ambos (homens) GABRIEL A síndrome metabólica tem muitas definições diferentes; mas, na maioria das vezes, é diagnosticada na presença de ≥ 3 dos seguintes fatores: ● Excesso de gordura abdominal ● Alto nível de glicose plasmática em jejum ● Hipertensão ● Alto nível de triglicérides ● Baixo nível de colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL) https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/abordagem-ao-paciente-com-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica/esteato-hepatite-n%C3%A3o-alco%C3%B3lica-nash https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/doen%C3%A7a-renal-cr%C3%B4nica/doen%C3%A7a-renal-cr%C3%B4nica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/anormalidades-menstruais/s%C3%ADndrome-do-ov%C3%A1rio-polic%C3%ADstico-sopc https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/endocrinologia-reprodutiva-masculina-e-dist%C3%BArbios-relacionados/hipogonadismo-masculino https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/disfun%C3%A7%C3%A3o-sexual-masculina/disfun%C3%A7%C3%A3o-er%C3%A9til Manual Ministério da Saúde Identificar os tecidos insulinodependentes e insulino-independentes - Tecidos insulino dependentes: Músculo e tecido adiposo. - Tecidos insulino independentes: Tecido hepático, SNC e eritrócitos.
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