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POS-MODERNIDADE COMUNICATIVA NO BRASIL

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Pós-modernidade 
comunicativa 
no Brasil 
Curso: Arquitetura e Urbanismo 
Disciplina: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo (BR) 
Prof.ª: Andrea Romão (dearomao@yahoo.com.br) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
EDUARDO LONGO (1942 - 2002) 
-Estudou na Faculdade de 
Arquitetura e Urbanismo 
Mackenzie (São Paulo) entre 1961-
66 num formação dentro da 
“Escola Paulista”. 
-Sua arquitetura, porém, não 
pertence à Escola Paulista. Ela é 
caracterizada pela busca de novos 
caminhos de expressão 
arquitetônica, baseada no 
rompimento de alguns dos 
paradigmas do Movimento 
Moderno. 
Prof.ª: Andrea Romão 
EDUARDO LONGO (1942 - 2002) 
CASA BOLA – SÃO PAULO (1979) 
-Uma estrutura esférica 
de oito metros de 
diâmetro surge – ou 
talvez pousa – na laje de 
coberta de uma casa. 
Digamos que pousa e se 
enraíza na estrutura da 
casa: as vigas existentes 
são descascadas para 
que nelas sejam 
soldados os ferros da 
nova estrutura. 
Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
Prof.ª: Andrea Romão 
EDUARDO LONGO (1942 - 2002) 
CASA BOLA – SÃO PAULO (1979) 
“A função dessa 
casa, a princípio, 
era funcionar como 
uma experiência 
arquitetônica, que 
mais tarde pudesse 
se popularizar e ser 
vendida em escala” 
Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
-O piso que está 
localizado na metade da 
esfera, ocupando 
metade do seu 
diâmetro, abriga o salão 
principal do edifício. 
- Sobre ele não há 
nenhum outro nível. Ao 
contrário dos 
ambientes náuticos 
inferiores, este salão 
apresenta um pé direito 
de quatro metros, cujo 
ápice é uma claraboia 
central entre o anel de 
compressão superior. 
EDUARDO LONGO (1942 - 2002) 
CASA BOLA – SÃO PAULO (1979) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
- As paredes externas possuem 
três camadas: uma de argamassa 
armada externa, de 1,5cm 
aproximadamente de espessura, 
uma camada de 2,0cm de isopor, 
e outra de argamassa de 
revestimento interno, com 
1,5cm aproximadamente. Com 
esta última, todos os cantos do 
edifício, entre pisos, paredes e 
tetos, foram arredondados. Tudo 
é pintado de uma mesma cor: 
branco. 
“Meu sonho era fazer prédios em que cada apartamento seria 
uma esfera, feita na fábrica e plugada na estrutura. Teríamos 
grandes edifícios, altos e longos, e o grande diferencial seria o 
espaço vazio entre as unidades. Cada apartamento seria 
absolutamente independente da outra unidade, a ponto de 
você poder tirar um e colocar outro.” 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
TRIO MINEIRO – ÉOLO MAIA (1942 - 2002) 
-Graduou-se pela Escola de 
Arquitetura da UFMG em 
1967, depois de uma formação 
inicial na Escola Técnica de 
Mineração e Metalurgia 
(1962), na cidade de Ouro 
Preto, onde passou boa parte 
de sua juventude. 
- Nascido em Belo Horizonte, 
costumava declarar que 
"descobriu a arquitetura nas 
ruas de Ouro Preto onde 
morou”. 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
TRIO MINEIRO – JÔ VASCONCELLOS (1947 - ) 
-Formou-se na Escola 
de Arquitetura da 
UFMG, em 1971. 
- Especializou-se em 
Paisagismo (1973) e 
em Restauração e 
Conservação de 
Monumentos e 
Conjuntos Históricos, 
áreas dentro das quais 
se destacava dentro do 
grupo. 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
TRIO MINEIRO – SYLVIO PODESTÁ (1952 - ) 
- Nasceu em Rio Verde, 
no estado de Goiás, 
mas logo se mudou 
para Belo Horizonte, 
onde iniciou os 
estudos na Escolha de 
Engenharia e concluiu 
sua graduação na 
Escola de Arquitetura 
na mesma 
universidade, em 
1982, após "10 longos 
anos". 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
CONDOMÍNIO BARCA DO SOL – BH (1976-78) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
CONDOMÍNIO BARCA DO SOL – BH (1976-78) 
-A estrutura é em concreto, 
exemplo de transição entre o 
brutalismo e o pós-
modernismo, na “brincadeira” 
do jogo com os volumes. 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
HOTEL VERDES MARES – OURO BRANCO, MG (1976) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
HOTEL VERDES MARES – OURO BRANCO, MG (1976) 
-As plantas deste edifício 
são realmente complexas 
porque o arquiteto tenta 
fazer um jogo entre os 
volumes e a forma do 
prédio. 
-Os eixos principais 
convergem em uma área 
central com uma grande 
escada ao meio. 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
HOTEL VERDES MARES – OURO BRANCO, MG (1976) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
HOTEL VERDES MARES – OURO BRANCO, MG (1976) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
CAPELA DE SANTANA DO PÉ DO MORRO – OURO 
BRANCO, MG (1977-80) 
-A Capela 
assenta-se no 
alto de uma 
pequena colina 
junto à sede da 
Fazenda, onde 
se localizam as 
ruínas de uma 
antiga 
edificação. 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
CAPELA DE SANTANA DO PÉ DO MORRO – OURO 
BRANCO, MG (1977-80) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
CAPELA DE SANTANA DO PÉ DO MORRO – OURO 
BRANCO, MG (1977-80) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
CAPELA DE SANTANA DO PÉ DO MORRO – OURO 
BRANCO, MG (1977-80) 
-Formada por três espessas paredes que preservam a 
técnica edilícia da construção de barro e pedra. 
-Essas ruínas foram envolvidas por uma estrutura de aço, 
vidro e madeira e transformadas em altar-mor. 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
CAPELA DE SANTANA DO PÉ DO MORRO 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E SYLVIO PODESTÁ 
RESIDÊNCIA HÉLIO E JOANA – IPATINGA, MG (1981-83) 
-Fachada composta por um 
grande arco de alvenaria e 
concreto, pintado de vermelho 
(propositadamente teatral). 
-Cobertura de telhas com 
estrutura de eucalipto 
roliço com pé-direito alto 
na área social. 
- Na área dos quartos, cobertura 
de cúpulas de tijolos encontrados 
na região. 
Referência: Robert Venturi – 
Vanna Venturi House, 
Pensilvânia/EUA, 1962. 
“Quanto ao colonial. Depois muita conversa, descobrimos: o que 
mais o agradava nas casas antigas eram os arcos sobre portas e 
janelas, vergas abatidas de madeira e/ou pedra. Prometendo 
respeitar esse gosto (que não é de todo ruim, sendo talvez o 
"desenho" mais presente, mais visível da nossa arquitetura colonial, 
fora o telhado), desenhamos para a casa o maior arco abatido que o 
terreno permitiu, sugerindo que esta grande platibanda frontal 
fosse parte de uma antiga e grande janela colonial.” 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E SYLVIO PODESTÁ 
RESIDÊNCIA HÉLIO E JOANA – IPATINGA, MG (1981-83) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA,JÔ VASCONCELLOS,SYLVIO PODESTÁ 
CASA DO ARCEBISPO – MARIANA, MG (1982-83) 
- A obra, implantada na praça de uma das mais antigas 
cidades de Minas Gerais, tombada pelo IPHAN, fica ao 
lado do casario e de igrejas coloniais. 
“[...] cunhal metálico que denota contemporaneidade e evoca a 
tradição da arquitetura erudita colonial, mas na utilização do 
imaginário popular sincrético, híbrido, exuberante, ingênuo, eclético, 
festivo da cidade interiorana de hoje como fonte de inspiração 
arquitetônica. (COMAS, 2002). 
ÉOLO MAIA,JÔ VASCONCELLOS,SYLVIO PODESTÁ 
CASA DO ARCEBISPO – MARIANA, MG (1982-83) 
 - Pavimento semi-enterrado (garagem, serviços e capela), 
primeiro piso (hall principal, auditório, recepção, refeições, 
cozinha, biblioteca, claustro, estar e jardins) ocupando a 
área periférica da quadra e um segundo piso (quartos e 
biblioteca privada) ocupandoapenas a ala do quadrilátero 
frontal da praça. 
 - O projeto desagradou tanto os arquitetos mais 
conservadores, quanto os mais progressistas. Uns 
reclamaram porque o edifício mostrava componentes 
contemporâneos, incompatíveis com a cidade velha, e os 
outros, porque ele tinha uma aparência colonial, 
inadequada a seu próprio tempo. Para todos, tratava-se de 
um caso de falsificação histórica. 
ÉOLO MAIA,JÔ VASCONCELLOS,SYLVIO PODESTÁ 
CASA DO ARCEBISPO – MARIANA, MG (1982-83) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E SYLVIO PODESTÁ 
GRUPO ESCOLAR VALE VERDE – TIMÓTEO, MG (1983) 
-Dois atributos determinam o edifício: os tijolos maciços de 
cerâmica de tom avermelhado que o materializa e os 
diferentes arcos e abóbadas que cobrem seus recintos. 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E SYLVIO PODESTÁ 
GRUPO ESCOLAR VALE VERDE – TIMÓTEO, MG (1983) 
 - O edifício está organizado num único pavimento 
distribuído em quatro setores: salas de aula, recreio 
coberto, administração e biblioteca, separados e 
unidos por galerias cobertas e pátios abertos. 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E SYLVIO PODESTÁ 
GRUPO ESCOLAR VALE VERDE – TIMÓTEO, MG (1983) 
Referência: Louis Kahn – Indian Institute of Management, 
Ahmedabad /Índia, 1974. 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E SYLVIO PODESTÁ 
GRUPO ESCOLAR VALE VERDE – TIMÓTEO, MG (1983) 
-7 salas de aula - 
retângulos de 8m por 6m; 
- A abóbada que protege 
as salas vence o vão 
referente a seu lado 
menor, de tal modo que a 
fachada produzida é uma 
sequência de arcos plenos 
destacados pelos remates 
de tijolos. 
 
ÉOLO MAIA E SYLVIO PODESTÁ 
GRUPO ESCOLAR VALE VERDE – TIMÓTEO, MG (1983) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
ÉOLO MAIA E SYLVIO PODESTÁ 
CENTRO DE APOIO TURÍSTICO TANCREDO NEVES 
RAINHA DA SUCATA – BELO HORIZONTE, MG (1984-85) 
-Este apelido se 
originou pela 
utilização, como 
revestimento, de 
chapas de aço SAC-
41, cuja 
propriedade mais 
visível é sua 
oxidação 
controlada, ficando 
com aspecto de 
ferrugem no caso 
interpretada como 
sucata. 
ÉOLO MAIA E SYLVIO PODESTÁ 
CENTRO DE APOIO TURÍSTICO TANCREDO NEVES 
RAINHA DA SUCATA – BELO HORIZONTE, MG (1984-85) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
-O grande cilindro 
amarelo imita a 
solução de esquina 
proposta por Aldo 
Rossi para o vasto 
complexo residencial 
na Südliche 
Friedrichstadt, em 
Berlim. 
ÉOLO MAIA E SYLVIO PODESTÁ 
CENTRO DE APOIO TURÍSTICO TANCREDO NEVES 
RAINHA DA SUCATA – BELO HORIZONTE, MG (1984-85) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
-Ali, numa praça do início da construção de Belo Horizonte, com o 
Palácio do Governo, Secretarias em estilo eclético, um conjunto 
aparentemente harmônico e antigo, mas que com uma leitura mais 
atenta, consegue-se perceber várias construções e de várias épocas. 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
CENTRO EMPRESARIAL RAJA GABAGLIA – BELO 
HORIZONTE, MG (1989-93) 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
EDF. LE CORBUSIER – BELO HORIZONTE, MG (1984-92) 
ÉOLO MAIA E JÔ VASCONCELLOS 
COND. OFFICENTER – BELO HORIZONTE, MG (1989) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
FERNANDO PEIXOTO (1937 - 2012) 
-Formado pela Escola 
de Arquitetura da 
UFBA em 1969. 
-Registro de formas, 
traços e cores que 
revolucionaram as 
fachadas de prédios 
comerciais e de 
escritórios. 
-Sua meta é o 
contraste entre as 
cores. 
 
 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
FERNANDO PEIXOTO (1937 - 2012) 
São três os motivos que o 
levam a usar a cor: 
1.porque é um dado mais 
universal do que a forma, 
por ser a cor sensorial e não 
cultural, como a forma. 
2.porque o Brasil tem 
fartura de luminosidade. 
3.por não onerar os custos 
e proporcionar maior 
liberdade de manipulação 
da imagem. 
 
 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
FERNANDO PEIXOTO (1937 - 2012) 
-Composição lúdica; 
- Presença marcante das linhas 
horizontais, verticais e até 
mesmo diagonais; 
- Eliminação das janelas pelo 
trabalho dado a arquitetura de 
fachadas, sendo seu tamanho e 
posição consequência da 
necessidade funcional; 
- A cor, ao lado da ilusão ótica, 
substitui o volume e torna-se 
elemento principal da fachada. 
 
 
Edf. Preninor (1991/93), em Salvador-BA. 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
FERNANDO PEIXOTO (1937 - 2012) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
FERNANDO PEIXOTO (1937 - 2012) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
FERNANDO PEIXOTO (1937 - 2012) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
FERNANDO PEIXOTO (1937 - 2012) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
RUY OHTAKE (1938 - ) 
-Formou-se em 
arquitetura pela 
Universidade de 
São Paulo em 
1960. 
- Influenciado 
por Villanova 
Artigas e por sua 
mãe, a artista 
plástica Tomie 
Othake. 
 
 
 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
RUY OHTAKE (1938 - ) 
EDF. MAISON DE MOUETTE – SÃO PAULO, SP (1990) 
 “[...] Não há no Brasil nenhum edifício com 
essas características estéticas. Além do 
mais, o terraço contínuo em toda frente 
de cada apartamento constitui-se num 
verdadeiro terreno elevado: o morador 
pode circular pelo apartamento tanto pelo 
corredor interno como por esse terraço 
sinuoso. Portanto, o conjunto dos terraços 
compõe um desenho visualmente muito 
leve. Como é leve a gaivota. 
Principalmente no seu vôo, que mais ainda 
se parece com os terraços ondulados e 
pela diversidade dos desenhos de cada um 
deles, que podem lembrar aquela ave em 
vôo. Foi a origem do nome do Edifício 
Maison de Mouette“ (Ruy Otake) 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
RUY OHTAKE (1938 - ) 
BRASÍLIA SHOPPING (1991) 
 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
RUY OTHAKE (1938 - ) 
BRASÍLIA SHOPPING (1991) 
 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
RUY OTHAKE (1938 - ) 
BRASÍLIA SHOPPING (1991) 
 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
RUY OHTAKE (1938 - ) 
INSTITUTO TOMIE OHTAKE – SÃO PAULO, SP (1995) 
 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
RUY OHTAKE (1938 - ) 
EDF. BERRINI – SÃO PAULO, SP (2000) 
 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
RUY OHTAKE (1938 - ) 
HOTEL UNIQUE – SÃO PAULO, SP (2000) 
 
-O hotel é simétrico, suas janelas circulares de 1,80 m de diâmetro, que da 
uma composição dinâmica na fachada, acentuada pelo revestimento em placas 
de cobre pré-oxidadas em três tons de verde. 
- O hotel é composto de 6 pavimentos: No térreo, o pé direito é duplo e curvo, 
onde localiza-se a recepção, bar e área de apoio, com uma parede de vidro. O 
restaurante na cobertura com detalhes de vidro e estrutura metálica, tem uma 
vista privilegiada para a cidade de São Paulo. 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
RUY OHTAKE (1938 - ) 
HOTEL UNIQUE – SÃO PAULO, SP (2000) 
 
RUY OHTAKE (1938 - ) 
EDF SANTA CATARINA – SÃO PAULO, SP (2007) 
 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
RUY OHTAKE (1938 - ) 
ROYAL TULIP ALVORADA 
 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
RUY OHTAKE (1938 - ) 
HELIÓPOLIS – SÃO PAULO, SP (2000) 
 
Prof.ª: Andrea Romão Pós-modernidade comunicativa no Brasil 
RUY OHTAKE (1938 - ) 
HELIÓPOLIS – SÃO PAULO, SP (2000)

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