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COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL.
É o estudo sistemático e a aplicação cuidadosa dos conhecimentos sobre como as pessoas agem dentro das organizações, seja como indivíduos, seja em grupos. Ele busca identificar as formas pelas quais as pessoas podem agir de maneira mais eficaz. O comportamento organizacional é uma disciplina cientifica cuja base do conhecimento é o grande número de estudos de pesquisa e de desenvolvimento conceituais está constantemente adicionado a novos elementos.
O comportamento organizacional oferece um conjunto útil de ferramentas em vários níveis de análise. Ele auxilia gerentes, por exemplo, a examinar o comportamento de indivíduos em uma organização. Também ajuda na compreensão das complexidades envolvidas nas relações interpessoais, dois colegas ou um par, superior – subordinado. Em outro nível social, o comportamento organizacional é valioso para que se possa analisar a dinâmica de relacionamento em grupos.
Consiste não apenas no diagnóstico, mas no entendimento das necessidades de desenvolvimento das equipes, individual e coletivamente, para o benefício de organização.
Seu objetivo é garantir as condições necessárias para o andamento e desenvolvimento dos trabalhos, fazendo uso de técnicas para motivar e engajar as pessoas em prol de objetivos e resultados pré-determinados.
COMPORTAMENTO, PERSONALIDADE E VALORES INDIVIDUAIS.
Comportamento:
Trata-se da forma que as pessoas procedem perante os estímulos em relação ao entorno, mas também podem ser realizados de acordo com as diversas convenções sociais existentes, onde a sociedade espera que as pessoas devem agir de acordo com os padrões em determinadas situações. Doa ponto de vista psicológico, o comportamento é o modo de agir do ser humano perante o seu ambiente.
Personalidade:
A personalidade é uma característica individual importante, o que explica por que diversas empresas tentam estimar os traços de personalidade dos candidatos e funcionários. Quase todo mundo pensa sobre personalidade todos os dias quando interage. Usamos esses traços (falantes, orientado para riscos, pensamentos, etc.). A personalidade é um padrão relativamente duradouro de pensamentos, emoções e comportamentos que caracteriza uma pessoa, além dos processos psicológicos subjacentes a tais características. Basicamente, a personalidade é o conjunto de características que nos torna semelhantes ou diferentes dos outros.
A maioria dos especialistas concordam que a personalidade e moldada tanto pela natureza quanto pela educação, embora a importância relativa de cada uma continue a ser debatida e estudada. 
Natureza; refere-se às nossas origens genéticas ou hereditárias, ou seja, aos genes que herdamos dos nossos pais. 
Educação; ou seja, a socialização da pessoa, as experiências de vida e outras formas de interação com o ambiente. O desenvolvimento e a mudança da personalidade ocorrem principalmente até o início da vida adulta, a personalidade se estabiliza quando o indivíduo chega aos 30 anos, ainda que algumas mudanças continuem até os 50.
 Dentre todos os conjuntos de personalidades o mais respeitado é o modelo dos cinco fatores (FEM), que são:
· Escrupulosidade. A escrupulosidade caracteriza indivíduos organizados, confiáveis, focados em metas, detalhistas, disciplinados, metódicos e esforçados. As pessoas com baixa escrupulosidade tendem a ser negligentes, menos detalhistas, desorganizados e irresponsáveis.
· Sociabilidade. A dimensão inclui os traços de ser confiante, prestativo, simpático, atencioso, tolerante, altruísta, generoso e flexível. Alguns estudiosos preferem o rotulo “ conformidade amigável” para esta dimensão, com o seu oposto sendo “não conformidade hostil”. As pessoas com baixa sociabilidade tendem a ser pouco cooperativas e intolerantes com as necessidades alheias, além de mais desconfiadas e autocentradas.
· Neuroticismo. O neuroticismo caracteriza pessoas que tendem a ser ansiosas, inseguras, inibidas, deprimidas e temperamentais. As pessoas com baixo neuroticismo (alta estabilidade emocional), por outro lado, são equilibradas, seguras, positivas e calmas.
· Abertura para a experiência. A dimensão é a mais complexa e a que tem o menor consenso entre os estudiosos. Geralmente, refere-se a quanto as pessoas são imaginativas, criativas, pouco convencionais, curiosas, não conformistas, autônomas e estaticamente sensíveis. As pessoas com baixa pontuação nesta dimensão tenfdem a sem mais resistentes à mudanças.
· Extroversão. A extroversão caracteriza indivíduos expansivos, falantes, enérgicos, sociáveis e assertivos. Seu oposto é a introversão, que caracteriza indivíduos quietos, cauteloso e menos interativos.
Este é apenas um dos conjuntos de personalidade existentes entre muitos outros. A anos o teste de personalidades não foram aceitos pelas empresas, muitas delas rejeitavam os instrumentos por se preocuparem com a possibilidade de eles não preverem comportamentos de trabalho e discriminarem injustamente minorias visíveis e outros grupos identificáveis. Aos poucos os testes de personalidade foram ganhando aceitação, pois os estudos foram relatando que os traços específicos estavam correlacionados com indicadores específicos de desempenho no trabalho. Hoje os testes de personalidade são tão populares que alguns especialistas alertam contra sua dependência excessiva em ambientes organizacionais.
Valores Individuais.
Valores; as pessoas organizam em uma hierarquia chamada sistema de valores. Algumas valorizam novos desafios mais do que a conformidade. Outras, mais a generosidade do que a frugalidade. 
O sistema de valores é exclusivo de cada pessoa é desenvolvido e reforçado pela socialização por meio dos pais, das instituições religiosas, dos amigos, das experiências pessoais e da sociedade na qual vive. Assim a hierarquia de valores de uma pessoa é estável e duradoura.
Os valores pessoais guiam nossas decisões e ações até certo ponto, mas essa conexão nem sempre é tão forte quanto muita gente acredita. O comportamento habitual tende a ser coerente com os nossos valores, mas nossas decisões diárias e ações conscientes aplicam nossos valores de forma bem menos coerente. 
A principal razão para a distância entre os valores pessoais e o comportamento individual é que os valores são conceitos abstratos, de modo que sua relevância em situações especificas quase nunca é óbvia. Três condições reforçam a ligação entre os valores pessoais e o comportamento.
Primeiro, tendemos a aplicar nossos valores apenas quando podemos pensar em razões específicas para fazê-lo.
Segundo, tendemos a aplicar nossos valores quando a situação permite ou encoraja tal ação.
Terceiro, somos mais propensos a empregar os valores quando pensamos ativamente sobre eles.
 Os valores pessoais até podem mudar com o tempo, com o nível de consciência, com as expectativas vividas, como um trauma ou uma crise, mas estes costumam ser estáveis e raramente são todos alterados. O mais comum é uma estabilidade e o aprofundamento da importância dos valores com consciência, sendo que pode acorrer de algum passar a ser mais importante ou prioritário em determinada fase da vida, mas raramente são mudados todos os valores essenciais, porque aí estaríamos falando de uma pessoa totalmente diferente.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Se refere à divisão do trabalho e também aos padrões de coordenação, comunicação, fluxo de trabalho e poder formal que norteiam as atividades organizacionais. Ela também dita quais atividades recebem maior atenção e recursos financeiros, poder e informação. A estrutura organizacional não tem a ver com a concepção das tarefas, o fluxo de informações, as normas e regras de trabalho, a dinâmica de equipe e as relações de poder. A estrutura organizacional é um instrumento importante no conjunto de ferramentas do executivo para a mudança organizacional, pois estabelece novos padrões de comunicação e alinha o comportamento do funcionário com a visão da empresa.
CULTURA ORGANIZACIONAL
Cultura organizacional é o termo que defineo conjunto de hábitos e crenças firmados por meio de normas, valores expectativas e atitudes compartilhados por todos os integrantes de uma empresa.
Neste contexto a cultura organizacional também representa as percepções da liderança e colaboradores, assim como reflete a forma de pensar que predomina na organização. Isso significa que a cultura corporativa é a representação das normas não escritas e informais que orientam o comportamento das pessoas em uma empresa.
Intrinsecamente, a cultura organizacional é responsável por definir a missão e provoca o surgimento dos objetivos da empresa. Portanto ela deve ser alinhada a outros aspectos das decisões e ações da companhia, como direção, planejamento, organização e controle, para que se possa melhor representar a organização.
MUDANÇA ORGANIZACIONAL
É quando uma empresa muda seus processos internos para tingir certos objetivos. Tanto para o processo em eu uma empresa ou qualquer organização muda seus métodos operacionais, tecnologias, estrutura organizacional, toda a estrutura ou estratégia, bom como os efeitos que essa alteração tem sobre ela. A mudança organizacional geralmente ocorre em resposta aos resultados, pressões externas ou internas. 
Trata-se de revisar e modificar estrutura, especificamente estruturas de gerenciamento e processos de negócio.
A mudança é algo que deve ser bem visto com bons olhos e não temida, somente com mudanças as empresas poderão estabelecer as bases para o sucesso a longo prazo.

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