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FORMAÇÃO PROFISSIONAL:FORMAÇÃO ÉTICA E O CÓDIGO DE ÉTICA DO PEDAGOGO. Joselha Monteiro Saraiva Milton Baia Neto Neirivaldo nascimento de Andrade Wesley paz Correa Prof.ªTatiane Lima Santos Centro Universitário Leonardo da Vinci –UNIASSELVI Licenciatura em Pedagogia (PED 1793) –Praticar Interdisciplinar II 09/12/2017 RESUMO Este presente artigo tem como tema central a ética profissional, no qual se faz necessário conhecer um pouco mais sobre a ética e fazer um breve estudo sobre o código de ética do pedagogo e ainda saber a respeito da importância do pedagogo na sociedade. Essa pesquisa foi feita através de textos de autores como, Paula Amorin, Paulo Freire e Libâneo. O código de ética é fundamental para a vida profissional dos professores para que possam agir de maneira harmônica em seu trabalho, e a grande importância que os pedagogos têm na sociedade, pois eles trabalham com o futuro de nossa sociedade, sendo eles agentes transformadores sociais. Sendo assim é preciso que se faça um estudo a fundo sobre a ética profissional para que venha ser um tema que integre a vida acadêmica dos docentes em pedagogia. Palavras-chave: ética, educação, código de ética. 2 1-INTRODUÇÃO Este trabalho tem como tema central “A formação profissional”, onde será descrito o código de ética do pedagogo. Sendo assim será exposto e discutido a respeito dos fundamentos e condutas enunciados no código de ética do pedagogo pautado na legislação em vigor, constituição federal de 1988, no qual acompanham a vida dos docentes enquanto o campo científico profissional. De modo que, o docente em pedagogia venha intervir na sua prática, no seu cotidiano profissional, ressaltando a importância dessa prática na vida acadêmica e na sua vida profissional. Trás como objetivo geral conhecer a importância na ética na formação profissional do pedagogo, bem como: analisar o código de ética do pedagogo; descrever as leis que pautam o profissional da pedagogia e pesquisar sobre a importância do pedagogo na sociedade. Para Paulo Freire, a ética é quem determina a capacidade do ser humano de se relacionar com o outro e o mundo, sua teoria é fundamentada no “homem no mundo” e “ser-no-mundo-com- os-outros”, ela é fundamental nos processo educativo, e também nos processos sociais como: a atividade política, cultural e econômica. Sendo assim, podemos perceber que a ética é uma poderosa ferramenta de transformação, por tramitar tanto em âmbito educativo quanto no social. (FREIRE, SHOR, 1986, p. 145). Partindo desses preceitos, além da família, dos grupos sociais e políticos, o educador é um dos principais responsáveis por formar o ser ético, em sala de aula, e trabalhar com seus alunos as diferenças culturais e sociais, e para isso é necessário que os educadores e educando venham sentir a necessidade de buscar mais conhecimento, haja vista que, eles estarão lidando com a formação de pessoas educando-as, e necessariamente com a formação moral e social de cada um. Este trabalho está estruturado da seguinte maneira: além dessa introdução que busca apresentar a temática e os objetivos propostos, o segundo tópico apresentará a metodologia, o terceiro tópica esta destinado para a apresentação do referencial teórico segundo o olhar de diversos autores e por fim as considerações finais segundo o olhar dos pesquisadores. 2-METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa bibliográfica para Severino (2007, p.122), “a pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza a partir do registro disponível, decorrente de pesquisas 3 anteriores, em documentos impressos como livros, artigos, teses etc”. Para a realização da pesquisa, realizou-se buscas em livro, revistas eletrônicas, periódicos, através de descritores como: formação profissional/código de ética do pedagogo e educação. O estudo foi feito baseado também no código de ética profissional do pedagogo, no qual se fez um levantamento a respeito das leis que regem o profissional pedagogo. Está enquadrado também na tipologia da pratica simulada, que terá como resultado final a explanação da temática através de um seminário. 3-REFERENCIA TEÓRICO 3.1-O QUE É ÉTICA E ÉTICA PROFISSIONAL Para que se fale a respeito da ética profissional é necessário primeiramente que se entendam os conceitos de ética e moral, A ética é uma palavra que vem do grego ETHOS , que significa estudo de caráter, juízo do ser humano e reflete sobre a situação vivida, para ele, “A ética não analisa o que o homem faz, como a psicologia e a sociologia, mas o que ele deveria fazer. É um juízo de valores, como virtude, justiça, felicidade, e não um julgamento da realidade. (Stukart, 2003, p.14). Segundo Weber (2013) “a função da ética é desenvolver reflexões e indicar caminhos para a resolução de hábitos ou condutas humanas não éticas.”, ou seja, a ética ela passa a surgir a partir daquelas ações que são vistas com erradas, não aceitáveis que são os valores do ser humano. E de acordo com Piaget (1994): [...] toda moral consiste num sistema de regras e a essência de toda moralidade é buscada no respeito que o indivíduo nutre por essas regras. O fim e o objetivo do desenvolvimento do respeito às regras é o de compreendê-las e de colocá-las em prática de modo autônomo [...]. (citado por DUSKA e WHELAN, 1994, p. 20; 26). Os termos, ética e moral parecem ser muito semelhantes, porém, eles são distintos um do outro estando apenas entrelaçados. Sendo assim, deve-se fazer um apanhado geral filosófico, “(...) No âmbito da filosofia faz-se uma distinção entre eles, definindo a moral como um conjunto de princípios, crenças, regras que orientam o comportamento dos 4 indivíduos nas diversas sociedades, e a ética como a reflexão crítica sobre a moral.” (CAMARGO; EDSON, ÉTICA NO AMBIENTE ESCOLAR). A ética surgiu como ramo da filosofia a partir das reflexões de grandes filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles, prosseguindo e se modificando com os Romanos e no decorrer de toda a história do conhecimento humano. No século XX, após a Segunda Guerra Mundial, o mundo se transformou pelo sofrimento e reflexão gerados por esse conflito armado que afetou valores, conceitos e a vida da população mundial (JAPIASSU; MARCONDES, 1996). A ética profissional nasce da progressiva especialização das atividades humanas, Ética profissional é o conjunto de normas éticas que formam a consciência do profissional e representam imperativos de sua conduta (AGUIAR, 2003). A Ética assume-se como o conjunto de permissões e de interdições que têm um grande valor na vida das pessoas e onde estas buscam orientação para delinearem as suas condutas ou comportamentos. Portanto, ambos irão influenciar no comportamento humano, na vida profissional e no meio social, e também cada lugar, grupo social ou indivíduo nesse mundo terá seus princípios éticos e morais, pois esses princípios se tratam de uma variável onde cada ação terá valor moral diferente a cada individuo. Esses valores são vistos tanto na cultura, nos costumes, na tradição a partir daquilo que aprendemos no ambiente familiar como também naquele valor universal, de que eles venham desenvolver o individuo a cidadania e a melhor maneira de se viver em harmonia na sociedade. 3.2-O CÓDIGO DE ÉTICA O código de ética é um documento amparado por lei, no qual, rege as condutas e normas do profissional pedagogo. O código de Ética Profissional enuncia os fundamentos e as condutas necessárias que permeiam a profissão do Pedagogo enquanto campo científico profissional, procurando fomentar sua auto-reflexão, pautando-se na legislação em vigor: Constituição Federal do Brasil (1988), Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9394/96) e Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia (Resolução n° 1 do MEC/CNE de 15 de maio de 2006) e outras resoluções complementares afins. (AUNIPEDAG.BR, 2015,p. 11-15). Sendo assim, serão descritas os dez primeiros artigos que diz respeito aos fundamentos e as condutas do código de ética que passarão a intervir na vida do pedagogo. 5 O primeiro artigo do código de ética se trata dos princípios do pedagogo. E com isso, ele tende a respeitar o ser humano e seus valores, as posições gerais que eles se enquadram, promovendo o bem estar do indivíduo e da comunidade, na responsabilidade profissional e definindo elas através dos direitos e deveres de acordo com os princípios estabelecidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos, no Estatuto da Criança e do Adolescente e na legislação educacional em vigor. O segundo artigo está embasado nos deveres fundamentais do pedagogo, se tratando do respeito á dignidade e os direitos fundamentais da pessoa humana, em ser competente e sempre estar atualizado aos conhecimentos científicos. Bem como, colocar-se a serviço do bem comum da sociedade e mostrar ser uma pessoa correta com quem se relaciona profissionalmente, respeitando os códigos sociais. E também assumir apenas tarefas para quais seja capacitado e não prestar serviços de maneira desinteressada. Além disso, Acumpliciar-se, de qualquer forma, com ato ilícito ou calúnia, e também, denunciar as anormalidades nas instituições publicas e privadas, tanto no cunho físico escolar quanto na parte regulamentar ou até mesmo de atos que podem prejudicar os alunos, e por fim lutar pela expansão da pedagogia. O terceiro artigo está relacionado aos impedimentos, Em geral, esse artigo impede que o profissional em pedagogia venha abusar da profissão ou da faculdade, agir de modo discriminador, deixar algum exercer a profissão ilegalmente ou usar de modo que ele venha intervir de maneira politica, filosófica, morais e religiosas se aproveitando da profissão. O quarto artigo está relacionado aos direitos do pedagogo sendo eles: dispor de condições de trabalhos condignas seja em entidades públicas ou privadas, de forma a garantir a qualidade do exercício profissional, Buscar valorização profissional, respeitar-se e valorizar- se profissionalmente no âmbito escolar ou não e o direito ao piso salarial da categoria. O quinto artigo vem ressaltar o sigilo profissional que diz, “Guardar sigilo de tudo que tem conhecimento, como decorrência de sua atividade profissional, que possa prejudicar o educando.” a criança e os familiares poderão quebrar sigilo quando se tratar de caos que constitua perigo eminente. Os artigos sexto e o sétimo tratam-se da divulgação do trabalho cientifico, onde o pedagogo poderá divulgar seu trabalho acadêmico com a identidade e autorização dos envolvidos. 6 O oitavo artigo está voltado à categoria dos educadores, pautado na Defesa a dignidade e os direitos profissionais, e também difundindo e aprimorando a Pedagogia conjuntamente, fazer com que haja a união da categoria e por fim garantir a qualidade profissional no desempenho de suas funções. No nono artigo foram postas as medidas disciplinares, ou seja, as infrações e sanções disciplinares: violar, sem justa causa, sigilo profissional; deixar de pagar as contribuições; incidir em erros reiterados que evidenciem inépcia profissional; tornar-se moralmente inidôneo para o exercício da pedagogia; praticar crime infamante. Incluem-se na conduta incompatível; a prática reiterada de jogo de azar não autorizado por lei, incontinência pública e escandalosa, embriaguez ou toxicomania habitual. E por fim o código de ética do pedagogo tem como decimo artigo “As transgressões dos preceitos deste Código constituem infração disciplinar com a aplicação de penalidades, na forma de dispositivos legais ou regimentais”. 3.3-A IMPORTÂNCIA DO PEDAGOGO NA SOCIEDADE Quem, então, pode ser chamado de pedagogo? O pedagogo é o profissional que atua em várias instâncias da prática educativa, direta ou indiretamente ligadas à organização e aos processos de transmissão e assimilação de saberes e modos de ação, tendo em vista o objetivo de formação humana previamente definidos em sua contextualização histórica. (LIBÂNEO, 2001, p.161). Nos dias atuais a área da pedagogia é muito ampla podendo atuar em instituições de ensino ou não, e conforme a citação, o pedagogo é o responsável pela formação humana, e sendo aquele que juntamente com a família tem a função de trabalhar o ser humano para a sua vivencia em sociedade. E se tratando da pedagogia podemos dizer que ela é considerada como arte, ciência e profissão de ensinar, tendo como objetivo maior a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo educativo, e tem sua formação regulamentada nos termos das diretrizes curriculares nacionais, resolução CNE/CP n° 1, de 15 de maio de 2006, e fundamentada no art. 64 da lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996. E também, Além de formar professores, a pedagogia prepara profissionais capazes de compreender e colaborar para uma educação de 7 melhor qualidade na realidade brasileira, comprometidos com a transformação social. (Eleison Diettric, 2011) Assim, percebe-se que as práticas educativas, não estão restritas à escola, sendo evidente a tendência de pedagogização da sociedade, pois, segundo Libâneo (1996), não é casual a menção cada vez mais frequente à sociedade do conhecimento. E a ausência do pedagogo junto às instituições educativas deixa uma lacuna, pois, somente o pedagogo poderá coordenar os trabalhos pedagógicos de tais instituições. Morin (2001, p.10), vem em uma de suas citações mostrar que o pedagogo é um profissional preparado para atuar a favor de um pleno desenvolvimento do ser humano, considerando assim, diferentes culturas e formas de aprender do ser humano, preocupado com a sua formação de forma integral, tanto intelectual quanto emocional, e por isso seu campo de atuação só se amplia, uma vez que estamos numa sociedade que se transforma muito rapidamente, cada vez mais globalizada e tomada por um número enorme de informações Sobre essa maneira de entender a relação ensino-aprendizagem, nos ensina Morin que: A “Educação” é uma palavra forte: “Utilização de meios que permitem assegurar a formação e o desenvolvimento de um ser humano (…)”. O termo “formação”, com suas conotações de moldagem e conformação, tem o defeito de ignorar que a missão do didatismo é encorajar o autodidatismo, despertando, provocando, favorecendo a autonomia do espírito. O ensino, arte ou ação de transmitir os conhecimentos a um aluno, de modo que ele os compreenda e assimile, tem um sentido mais restrito, porque apenas cognitivo. A bem dizer, a palavra ensino não me basta, mas a palavra educação comporta um excesso e uma carência”. A pedagogia estar sempre se atualizando, há diversos estudos sobre essas mudanças. E com isso, em um de suas publicações, a Fesb (2015) descreveu que: O que se percebe é que a educação se faz presente em todos os campos destas mudanças. Antes o pedagogo era visto como sendo apenas aquele que alfabetizava crianças, a “professorinha” que tinha somente o papel de ensinar a ler e a escrever. Dessa maneira o seu trabalho terminava ali, no momento em que o educando adentrava no mundo das letras. A inclusão de educandos com necessidades educacionais especiais é um ótimo exemplo de como o pedagogo deverá sempre estar preparado para as novidades, isto faz com que a escola e seus profissionais se adéquam para que o aluno desfrute de uma educação de responsabilidade, igual à proporcionada aos alunos ditos “normais”. 8 É perceptível na citação que hoje o campo de atuação do pedagogo é muito vasto dentro das mais variadas especializações, como vimos, por exemplo, em se preparar para receber um aluno com necessidade especial em sala de aula. E também, o profissional está quase sempre interagindo em espaços escolares assumindo a classe regular trabalhando como professor das primeiras séries iniciais e assumindoa coordenação pedagógica, a supervisão educacional, a orientação e até mesmo a direção. Paula Amorin (2012) descreve sobre a importância do educador na sociedade contemporânea, no qual ela vem enfatizar a respeitos dos desafios encontrados no meio social, porque o professor é o responsável pelo processo educativo, e também um dos responsáveis pelo futuro de muitas pessoas, haja vista que, é necessário aos professores saber lidar com os desafios, com o diferente, como o preconceito. Ainda mais, o artigo nos mostra que a sociedade está sempre em transformação, e por isso é preciso que o pedagogo esteja sempre se atualizando, acompanhando essas transformações. Nos dias atuais podemos dizer que o pedagogo também é aquele vem compreender a sociedade, e intender as transformações psíquicas que ocorrem no ser humano e se tratando dos alunos e da família, para que possam obter ajuda para combater a violência, ensinando assim os valores éticos, sendo que é muito importante começar a trabalhar em cima de uma cultura de paz na infância. Ou seja, aqueles que trabalham na área educacional têm grandes desafios em ajudar a formar pessoas éticas e solidarias capazes de ajudar a o próximo buscando uma sociedade mais justa, onde o profissional sempre está enfrentando os problemas sociais de sua comunidade, em busca da democracia e liberdade. O pedagogo não é apenas um simples educador, é mais do que isso. Diante das várias dificuldades que hoje existem na educação, ele “sofre” para poder exercer sua profissão. Portanto, para ser pedagogo, não basta só querer, tem que gostar, pois não é fácil passar pelas dificuldades da educação contemporânea e não desistir. (Paula Amorin, 2012). Afinal, o professor José Carlos Libâneo escreve a respeito da educação dizendo que é uma prática humana e social que modifica o ser humano como um todo: Educação compreende o conjunto dos processos, influências, estruturas e ações que intervêm no desenvolvimento humano de indivíduos e grupos na sua relação ativa com o meio natural e social, num determinado contexto de relações entre grupos e 9 classes sociais, visando à formação do ser humano. (Educar, Curitiba, n. 17, p. 153- 176. 2001. Editora da UFPR). 4-CONSIDERAÇÕES FINAIS A ética é fundamental na vida de todos os professores porque ela irá influenciar diretamente no comportamento humano, na vida profissional dos educadores e no meio social que todos vivemos. Ao analisar o código de ética do pedagogo pode-se ver a importância que ele tem na vida dos acadêmicos e profissionais da educação, é possível perceber que o educador deve ter uma postura no meio profissional, respeitando as condutas e normas nele contidas, para que venha haver a harmonia no ambiente de trabalho, onde o código pode ser visto como um guia profissional do educador. E com isso, este vem enfatizar o respeito aos próximo, a cultura de cada um. Trazendo consigo os direitos dos profissionais e as ações daquilo que é e não é permitido tanto em relação aos companheiros de trabalho quanto a faculdade, as escolas publicas e privadas e até mesmo ao aluno. E se tratando do educador é notório a grande importância que todos tem na sociedade, pois eles tem uma grande responsabilidade na sociedade que é de formar o individuo e também ajudar o meio que vive, sendo assim, um grande agente social. REFERÊNCIAS AGUIAR, Emerson Barros de. Ética: Instrumento de Paz e justiça. 2. ed.. Natal: Tessitura, 2003. JAPIASSU, H; MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996. LOTT, Paula Amorin. Como ser pedagogo no século XXI: sua importância em nossas vidas. Disponível em: <http://portal.pucminas.br/graduacao/cursos/arquivos/ARE_ARQ_REVIS_ELETR201205212 05153.pdf 10 AUNIPEDAG.BR. código de ética do pedagogo. Disponível em: < http://fabiopassos.com.br/downloads/52dd575ec7e05ee2b59795f323b8b447.pdf MACHADO, João Luís de Almeida. O código de ética do educador. Disponível em: < http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1500 BARROS, Talma Bastos de. Síntese: ética, estética e educação: a ótica de Paulo freire. Disponível em: < https://www.webartigos.com/artigos/sintese-etica-estetica-e-educacao-a- otica-de-paulo-freire/10398/
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