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PROJETO ENFER 3

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2
SUMÁRIO
31
INTRODUÇÃO
0
42
TEMA 
0
3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.......................................................................05
4 OBJETIVOS 
06
4.1 OBJETIVO GERAL.............................................................................................06
4.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS..............................................................................06
5 JUSTIFICATIVA.................................................................................................07
6 REVISÃO DE LITERATURA..............................................................................08
7 METODOLOGIA.................................................................................................15
8
CRONOGRAMA
16
9 RESULTADOS ESPERADOS.............................................................................17
1 INTRODUÇÃO
A gerencia da violência é o maior problema atual, pois ela se reproduz e claro é uma preocupação desde sempre em todas as sociedades. Embora atualmente parece se concentrar apenas nas grandes cidades, pois os meios de comunicação estão sempre noticiando barbáries, porém longe dos grandes centros e dos noticiarias nacionais, também acontece a violência. Porém o que hoje é discussão e objeto de estudo e a violência doméstica também conhecida como intrafamiliar, e a pertuação do silêncio pode esconder uma das formas mais terríveis e polêmicas de violência. A quem defenda que a violência contra a mulher é percussora das violências em sociedade, claro que acreditamos ser um dos fatores com alto grau de responsabilidade no clico vicioso que é a violência e que parece estar enraizada na sociedade. 
 Esclarece Minayo (2003) que o vocábulo violência vem da palavra latina vis, com significado de força referindo -se ao constrangimento e de uso da superioridade física sobre o outro. A violência possui muitas variáveis tais como: épocas, locais, circunstâncias e realidades muito diferentes. Existem violências toleradas e violências condenadas, afinal desde os primórdios humanos violência a existe, com diferentes formas, complexas, fragmentadas ou não e articuladas.
A relevância da problemática social que está inserida com a Violência Intrafamiliar, embora reconhecida como importante, é subjugada pois para vias de detecção produção de políticas públicas de combate deveria ser coletados dados reais, porém a incerteza e falta de conhecimento acerca do tamanho e da devastação desta, produzem dados que ficam desassociados entre os serviços que lidam com ela, haja visto que tanto Saúde, quanto Educação, e Assistência Social, quanto segurança pública deviam conservar sobre os dados e contabilizar e cruzar os mesmos, afim de identificar ações de cunho preventivo, de atendimento e diagnostico. Uma vez que a rede se reconheça como parceira, as denúncias aconteceram, bem como a efetivação dos direitos assistidos em Constituição Federal.
A violência não possui rosto, não tem preconceito entre classe social, gêneros, idades, orientação sexual e nem entre credos ao contrário ela é uma realidade estrutural, social, política, física, psicológica, sexual. Pois como ressalta Odalia (2004): "vivemos a democracia da violência", haja vista a sua presença marcante nos mais variados espaços, desde as favelas, aos grandes centros urbanos.
No que se refere à enfermagem, a temática é relevante para o levantamento de discussões e de dados, e principalmente por ser uma realidade crescente, carece um estudo aprofundado diante das competências da equipe de enfermagem frente a esse tipo de violência, protocolos de atendimentos bem como orientações a respeitos e dos tipos de encaminhamentos, para que a vítima se sinta acolhida. E âmbito da busca de conhecimentos aqui suscitada tem a premissa sempre de contribuição, para de início a compreensão e delineamento do quadro atual, com o intuito de promover ações, que visem a modificar a sua realidade. 
2. TEMA 
 Compreende-se a assistência de enfermagem às vítimas de violência, como uma ação que já existem protocolos, estabelecimento de ações para trabalho em rede, afinal é uma demanda que carece de atenção especifica na promoção de segurança, o acolhimento, o respeito e a satisfação das usuárias em suas necessidades individuais e coletivas. O planejamento dessas ações deve estar concernente, o que preconiza a legislação especifica, bem como o é recomendado pelo Ministério de Saúde 
 A Atenção dispensada pelo enfermeiro frente a essa realidade comum, nos grandes centros e nas pequenas cidades, exigirá desse profissional a utilização de instrumentos fundamentais para o exercício profissional. Esses instrumentos envolvem em primeiro lugar a humanização e o olhar despido de preconceitos, e culturas deveras reproduzida, deve conter premissas de dimensões interdisciplinares tendo em vista que tem pressuposto psicossociais e psicoespirituais. O emprego dos instrumentos básicos de enfermagem, além de se constituir o caminho para estabelecer uma relação de cuidado, permite que a vítima se sinta cuidada e consiga expor e perceber os motivos que a levaram a esta condição. ( FERRAZ, LACERDA, LABRONICI, MAFTUM, RAIMONDO, 2009) 
3. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 
 A violência contra a mulher nos dias de hoje apesar do número crescente, se tem diversas politicas públicas delimitando essas atenções, tendo em vista que é uma realidade gritante, recorrente e de problemática ampla. Dessa forma, tem-se como questão norteadora neste estudo: Qual a atuação do enfermeiro diante de uma mulher vítima de violência doméstica?
4. OBJETIVOS 
4.1 OBJETIVO GERAL 
· Identificar a atuação do profissional de enfermagem frente a essa demanda, quais medidas encaminhamentos para que a mulher vitima de violência seja atendida de forma humanizada e tenha seus direitos assistidos no que concerne a atenção de saúde. 
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
· Verificar a atuação do enfermeiro no cuidado prestado às mulheres vítimas de violência praticada contra a mulher;
· Compreender um pouco mais sobre os aspectos que envolvem a promoção e o combate da violência contra a mulher.
5. JUSTIFICATIVA 
Sobre o tema que será abordado neste projeto de pesquisa podemos inferir que a violência intrafamiliar é um problema social, de saúde e de segurança de grande dimensão que afeta toda a sociedade, atingindo, de forma continuada, especialmente mulheres, crianças, adolescentes, idosos e portadores de deficiência.
A Violência pode ser conceituada, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2002) assim sendo uma categoria de violência interpessoal entre membros de uma família e parceiros íntimos, com ocorrência, mas não com exclusividade, no ambiente domiciliar. Inclui formas de violência contra criança e adolescente, entre marido e mulher (companheiros/as) e contra o idoso. A violência intrafamiliar pode ter naturezas diversas, desde o caráter físico, através de abusos sexuais e / ou negligências e psicológica.
6. REVISÃO DE LITERATURA
6.1 CONCEITUANDO VIOLÊNCIA 
Toda ação ou omissão que prejudique o bem-estar, a integridade física, psicológica ou a liberdade e o direito ao pleno desenvolvimento de outro membro da família. Pode ser cometida dentro ou fora de casa por algum membro da família, incluindo pessoas que passam a assumir função parental, ainda que sem laços de consanguinidade, e em relação de poder à outra (BRASIL, 2001).
As violências que se configuram no cotidiano das relações familiares são, por vezes, denominadas indistintamente de violência doméstica ou intrafamiliar. No entanto, a violência doméstica inclui outros membros do convívio domiciliar, sem função parental, abrangendo, dessa forma, a violência perpetrada ou sofrida por empregados, agregados e demais pessoas que convivem esporadicamente no ambiente doméstico. Já o conceito de violência intrafamiliar admite apenas a violência que ocorre nas relações familiares, ou seja, entre os membros da família. Ela pode ser praticada tanto no ambiente doméstico quanto público (BRASIL, 2001).
A Organização Mundial daSaúde compreende a violência como um grave problema, além de constituir uma violação dos direitos humanos. Como salienta bem Agudelo (1990, p.1-7), “ela representa um risco maior para a realização do processo vital humano: ameaça a vida, altera a saúde, produz enfermidade e provoca a morte como realidade ou como possibilidade próxima”.
 A violência é questão política, social, de saúde pública, cultural, policial e jurídica. Considera-se que a violência como sendo um fenômeno altamente complexo, que envolve fatores sociais, ambientais, culturais, econômicos e políticos. Logo, para compreender e enfrentar essa problemática, devemos analisar um conjunto de fatores, como condições de vida, questões ambientais, trabalho, habitação, educação, lazer e cultura.
 Segundo o Manual de Atendimento a vítimas de Violência da Secretaria de Estado de Brasília de 2009, embora todas as pessoas possam agredir ou ser agredidas, as maiores vítimas da violência – física, sexual, psicológica ou por negligência – são as crianças, adolescentes, mulheres, pessoas idosas, homossexuais, portadores de alguma deficiência e de transtorno mental.
Arendt (1994), que possui uma das mais vigorosas reflexões sobre o tema, considera a violência um meio e um instrumento para a conquista do poder. Mas não a confunde com o poder. Pelo contrário, ressalta que só existe violência quando há incapacidade de argumentação e de convencimento de quem o detém. Arendt (1990), não vê positividade na violência, como outros filósofos ou teóricos parecem enxergar. E expressa isso de forma contundente na obra em que analisa o nazismo e o estalinismo, evidenciando as formas de crueldade que se expressaram nas experiências políticas totalitárias (1990). 
Por isso, na construção de sua argumentação, reage aos autores que promovem uma visão teleológica da violência. Por exemplo, manifesta-se contra a visão de Engels (1981) que a valoriza como um acelerador do desenvolvimento econômico. Questiona como ingênuo e simplificador, o pensamento de Fanon (1961), que a considera como a vingança dos deserdados. E não concorda nem com Sorel (1992) que a define como o mito necessário para a mudança da sociedade burguesa desigual para uma sociedade igualitária de base popular; e nem com Sartre (1980) que a analisa como inevitável no universo da escassez e da necessidade.
Tipologia da violência proposta para classificação da violência acompanha o Relatório Mundial da OMS (2002) que categoriza o fenômeno a partir de suas manifestações empíricas: 
• violência dirigida contra si-mesmo (auto-infligida); 
• violência interpessoal; 
• violência coletiva. Por violências auto-infligidas se entendem os comportamentos suicidas e os autos abusos. No primeiro caso a tipologia contempla suicídio, ideação suicida e tentativas de suicídio. O conceito de auto abuso nomeia as agressões a si próprio e as automutilações.
O Relatório da OMS propõe um modelo ecológico de explicação das “raízes da violência” (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2002). 
O primeiro nível busca identificar os fatores biológicos e pessoais que cada pessoa porta em seu comportamento, concentrando-se nas características que aumentam a possibilidade do indivíduo ser vítima ou perpetrador de violência. 
No segundo nível, são nomeados os fatores relacionais, evidenciando-se as interações sociais, nos âmbitos mais próximos dos companheiros, dos colegas, dos parceiros íntimos, dos membros da família, e sua influência na vitimização ou na perpetração da violência. 
No caso dos jovens, o documento reafirma a importância dos amigos como incentivadores de atividades delinquências e criminosas. Em terceiro lugar são colocados os fatores comunitários e sua influência na dinâmica da violência. 
Nesses contextos comunitários são nomeados os locais de trabalho, a escola e a vizinhança e como problemas, os altos níveis de desemprego, a presença de tráfico de drogas e de armas e componentes de ordem relacional, como o isolamento social em que vivem determinadas famílias. Em quarto lugar, o modelo ecológico enfatiza os fatores sociais mais amplos que contextualizam os índices de violência. 
Citam-se: normas culturais que justificam a violência como forma de resolver conflitos; atitudes que consideram a opção pelo suicídio como um direito de escolha individual; machismo e cultura adultocêntrica; normas que validam o uso abusivo da força pela polícia; normas que apoiam conflitos políticos.
Do ponto de vista quantitativo é importante produzir conhecimento sobre: 
• a magnitude dos fenômenos em suas dimensões traduzidas em morbidade e mortalidade; 
• as diferenciações internas e as circunstâncias das fatalidades, dos traumas e das lesões que constituem as consequências da violência; 
• os fatores que aumentam o risco de vitimização; 
• os fatores que contribuem para a perpetração dos crimes e agressões; • a especificação demográfica e ambiental dos eventos; 
• as configurações de cunho local das expressões de violências que permitam a atuação por prioridades. 
• a triangulação de dados epidemiológicos com informações históricas, culturais e subjetivas de cunho qualitativo. Do ponto de vista qualitativo é fundamental criar: 
• a compreensão do momento histórico vivido pelo país e pelas regiões dentro do país, uma vez que a violência costuma ser um termômetro muito importante para medir as expressões dos conflitos, dos projetos, das crises e das expectativas sociais. Embora a violência seja um fenômeno permanente na história da humanidade, suas formas de manifestação são diferentes no tempo e no espaço; 
• a compreensão da dinâmica dos contextos locais, culturais e das razões subjetivas com que as tipologias de violência se expressam. 
• a articulação das informações compreensivas com dados quantitativos sobre os fenômenos, buscando responder a questões da prática; 
• a integração da multiplicidade de atores cidadãos e institucionais na busca de formulação de políticas que afetem direta ou indiretamente a promoção de políticas e propostas e ação.
6.2 TIPOS DE VIOLÊNCIAS INTERPESSOAS 
A violência doméstica acontece contra crianças, adolescentes, mulheres e idosos, sendo que os agressores são os próprios familiares das vítimas.
Um dos grandes fatores que favorecem a violência física, como os espancamentos, é a personalidade desestruturada para um convívio familiar do agressor, que não sabe lidar com pequenas frustrações que essas relações causam no decorrer do cotidiano.
O perfil do agressor é caracterizado por autoritarismo, falta de paciência, irritabilidade, grosserias e xingamentos constantes, ou acompanhados de alcoolismo e uso de outras drogas.
As violências domésticas se dividem por espancamentos, tendo maior número de vítimas as crianças de até cinco anos; abusos sexuais, acontecendo em maior quantidade entre meninas de sete a dez anos de idade; e por danos morais, em adolescentes e mulheres. É bom lembrar que os idosos têm tido grande participação na violência doméstica, mas aqueles que necessitam de cuidados especiais, sofrendo as agressões por pessoas contatadas pela família.
Para ilustrar com propriedade os tipos de violência, cita-se o art. 7º, da Lei nº 11.340/06:
Segundo o artigo 7º da Lei nº 11.340/06 são formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras: 
I - A violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;
 II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause danos emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularizarão, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;
 III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar,a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;
 IV - A violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;
 V - A violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria. (BRASIL, LEI MARIA DA PENHA, 2006, P.02)
 Para o Tribunal de Justiça as conceituações de violência são as seguintes.
a) Violência contra a mulher - é qualquer conduta - ação ou omissão - de discriminação, agressão ou coerção, ocasionada pelo simples fato de a vítima ser mulher e que cause danos, morte, constrangimento, limitação, sofrimento físico, sexual, moral, psicológico, social, político ou econômico ou perda patrimonial. Essa violência pode acontecer tanto em espaços públicos como privados.
b) Violência de gênero - violência sofrida pelo fato de se ser mulher, sem distinção de raça, classe social, religião, idade ou qualquer outra condição, produto de um sistema social que subordina o sexo feminino.
c) Violência doméstica - quando ocorre em casa, no ambiente doméstico, ou em uma relação de familiaridade, afetividade ou coabitação.
d) Violência familiar - violência que acontece dentro da família, ou seja, nas relações entre os membros da comunidade familiar, formada por vínculos de parentesco natural (pai, mãe, filha etc.) ou civil (marido, sogra, padrasto ou outros), por afinidade (por exemplo, o primo ou tio do marido) ou afetividade (amigo ou amiga que more na mesma casa).
e) Violência física - ação ou omissão que coloque em risco ou cause danos à integridade física de uma pessoa.
f) Violência institucional - tipo de violência motivada por desigualdades (de gênero, étnico-raciais, econômicas etc.) predominantes em diferentes sociedades. Essas desigualdades se formalizam e institucionalizam nas diferentes organizações privadas e aparelhos estatais, como também nos diferentes grupos que constituem essas sociedades.
g) Violência intrafamiliar/violência doméstica - acontece dentro de casa ou unidade doméstica e geralmente é praticada por um membro da família que viva com a vítima. As agressões domésticas incluem: abuso físico, sexual e psicológico, a negligência e o abandono.
h) Violência moral - ação destinada a caluniar, difamar ou injuriar a honra ou a reputação da mulher.
i) Violência patrimonial - ato de violência que implique dano, perda, subtração, destruição ou retenção de objetos, documentos pessoais, bens e valores.
j) Violência psicológica - ação ou omissão destinada a degradar ou controlar as ações, comportamentos, crenças e decisões de outra pessoa por meio de intimidação, manipulação, ameaça direta ou indireta, humilhação, isolamento ou qualquer outra conduta que implique prejuízo à saúde psicológica, à autodeterminação ou ao desenvolvimento pessoal.
k) Violência sexual - ação que obriga uma pessoa a manter contato sexual, físico ou verbal, ou a participar de outras relações sexuais com uso da força, intimidação, coerção, chantagem, suborno, manipulação, ameaça ou qualquer outro mecanismo que anule ou limite a vontade pessoal. Considera-se como violência sexual também o fato de o agressor obrigar a vítima a realizar alguns desses atos com terceiros. 
l) Consta ainda do Código Penal Brasileiro: a violência sexual pode ser caracterizada de forma física, psicológica ou com ameaça, compreendendo o estupro, a tentativa de estupro, o atentado violento ao pudor e o ato obsceno. 
6.3 A ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM DIANTE DE VIOLÊNCIA APLICADA A MULHER
O Ministério da Saúde, através das políticas de saúde, faz diversas orientações para a prática do profissional enfermeiro, dentre elas a busca por prevenção dos agravos futuros, bem como a acolhida imediata. As vítimas devem ser orientadas sobre o fato ocorrido, seu curso e os recursos existentes na comunidade, como grupos de autoajuda, cuidado de enfermagem, atendimento médico, psicológico, do serviço social e de outros membros da equipe multiprofissional, com vistas a prevenir novos episódios. 
Muitos órgãos, são as instituições e programas são importantes no combate e prevenção à violência doméstica, entre os quais podemos citar: Unidades de Saúde do SUS (Pronto Atendimento, Setores de Emergência e da Assistência Hospitalar, Serviços de Saúde Mental); CRAS – Centro de Referência de Assistência Social do SUAS (Sistema Único de Assistência Social) CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social; Ministério Público; Conselho Tutelar; Conselho Municipal do Menor e da Criança que administra o Fundo Para Infância e Adolescência; Secretarias de Governo (de Ação Social, da Mulher, etc.); Delegacias da Mulher; Vara da Família; Juizado de Menores, etc
É responsabilidade do profissional de saúde, de ação social, de educação, enfim todos os profissionais que estão a frente de serviços públicos sujeitos a lidar com a violência intrafamiliar deve estar atento quanto à possibilidade de um membro da família estar praticando ou sendo vítima de violência, mesmo que não haja, à primeira vista, indicações para suspeitas.
A vítima deve ser encaminhada após o atendimento ambulatorial, e ou na Básica de saúde, para os serviços do CREAS. O Centro de Referência Especializado da Assistência Social - CREAS é uma unidade de serviço de proteção social especial (média complexidade), para atendimento de famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social. Estar em situação de risco pessoal e social significa ter os direitos violados, ou estar em situação de contingência (pessoa com deficiência ou idosa necessitando de atendimento especializado).
O papel do CREAS no SUAS define suas competências que, de modo geral, compreendem: • ofertar e referenciar serviços especializados de caráter continuado para famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, por violação de direitos, conforme dispõe a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais; 
7. METODOLOGIA 
7.1 TIPOS DE PESQUISA. 
A pesquisa de revisão bibliográfica. 
7.2 AMOSTRA
Para a revisão bibliográfica será realizada a captação de publicações, em língua portuguesa, relacionados aos temas, violência, violência contra a mulher, rede socioassistencial, CREAS enfermagem e assistência ao paciente, através de bancos de dados científicos eletrônicos, (Scielo, LILACS, Medline, Science Direct), sites locais, e de organizações ou instituições voltadas à pesquisa.
7.3 PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS
Os Dados obtidos no presente estudo será oriundo de pesquisa documental e foi dada preferência às publicações mais recentes sobre os temas em questão. Os textos serão analisados e sintetizados de forma reflexiva a fim de obter informações consistentes.
7.4 LOCAL DE ESTUDO 
A amplitude deste estudo é nacional e internacional
8. CRONOGRAMA 
	ATIVIDADES
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema e do orientador
	
	
	
	
	
	Encontros com o orientador
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica preliminar
	
	
	
	
	
	Leituras e elaboração de resumos
	
	
	
	
	
	Elaboração do projeto
	
	
	
	
	
	Entrega do projeto de pesquisa
	
	
	
	
	
	Revisão bibliográfica complementar
	
	
	
	
	
	Coleta de dados complementares
	
	
	
	
	
	Redação da monografia
	
	
	
	
	
	Revisão e entrega oficial do trabalho
	
	
	
	
	
	Apresentação do trabalho em banca
	
	
	
	
	
9. RESULTADOS ESPERADOS 
A conclusão desta etapa na minha formação, sem contratempos.
10. REFERÊNCIAS 
APOMT. Ministério Público de Santa Catarina. Aviso por maus tratos contra criança e adolescente. disponívelem: http://www.mp.sc.gov.br/portal/site/conteudo /cao/cij/programas/apomt/apomt2006_web.pdf. Acesso em: 28 de setembro de 2015. 
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AZEVEDO, M.A.; GUERRA, V.N.A. (Orgs.). Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1998. 
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
enfermagem 
ELIZABETE SANTOS MOURA
ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM NO CUIDADO DA MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA 
EUNÁPOLIS/BA
2019
ELIZABETE SANTOS MOURA
ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM NO CUIDADO DA MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA 
Projeto de Pesquisa apresentado a UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, no curso de Bacharelado em Enfermagem, na Disciplina de TCC I, para obtenção de media parcial.
Tutora: Danieli Juliani Garbuio Tomedi
EUNÁPOLIS/BA
2019
2019

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