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PORTFÓLIO - HISTÓRIA - 5º SEMESTRE - CONCEITO DE TEMPO

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HISTÓRIA - LICENCIATURA
(SEU NOME AQUI)
CONCEITO DE TEMPO
Cidade - Estado
Ano
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
3
2 DESENVOLVIMENTO
4
2.1 CONCEPÇÃO DE TEMPO
4
2.2 LINHA DO TEMPO DE ACONTECIMENTOS OCORRIDOS 1750- 1850
6
2.2.1 Análise da Linha Sobreposta
6
3 CONCLUSÃO
10
REFERÊNCIAS
11
1 INTRODUÇÃO
A presente pesquisa possui como principal foco o estudo do espaço e tempo. A análise desses conceitos na educação básica pode possibilitar aos discentes conhecimentos de observação, escuta e investigação, sendo estes fundamentais para o desenvolvimento cognitivo, crítico e criativo. No interior do contexto do ensino de história, essa relação possibilita ao educando o estímulo na estruturação do saber histórico por meio da expressão de “opiniões históricas” na sua linguagem, desde os anos iniciais de escolaridade. De acordo com o que é apresentado dentro dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de história em relação a possibilidade de entendimento da realidade social com base do estudo da temporalidade dos confrontos entre os povos, grupos e classes, o documento determina: 
Os estudos consideram que, no confronto entre povos, grupos e classes, a realidade é moldada por descontinuidades políticas, por rupturas nas lutas, por momentos de permanências de costumes ou valores, por transformações rápidas e lentas. (BRASIL, 1997, p.26).
José D’Assunção Barros afirma em seu livro O Tempo dos Historiadores, publicado em 2013, que o tempo é a própria matéria prima da história, tal sentença foi definida no trecho a seguir: 
Situar todas as cosias no tempo – enxergá-las sob a perspectiva que cada uma delas interage e ajuda a constituir um contexto, unindo-se a uma vasta rede de outras coisas que também se inscrevem no tempo – é típico da História. Os historiadores estão presos ao tempo, literalmente [...] O que é visceral, mesmo, em cada historiador, é a ideia de que tudo se inscreve no tempo, de que tudo se transforma – e que devemos refletir de modo problematizado sobre cada uma dessas transformações, deixando que incida sobre elas uma análise que será a nossa e que, de resto, também se inscreve no tempo. (BARROS, 2013, p. 17 e 18). 
O contexto histórico está em constante transformação e o homem é o ser pensante que interage continuamente com o seu tempo e espaço, conforme os estudos apontados por Ribeiro (2001) quando o professor debate sobre o ensino de História acaba por assimilar sua contribuição na vida social do indivíduo dando importância as suas próprias características. Tendo em vista tais aspectos, destaca-se que o objetivo principal deste trabalho é focalizar as características e concepções acerca do tempo e dos acontecimentos nas diversas concepções de tempo.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CONCEPÇÃO DE TEMPO
Originado do latim tempus, a palavra tempo é designada para medir a duração ou a separação das coisas mutáveis ou sujeitas a alterações realizadas num determinado período de tempo. Para autores como Barros (2013) o tempo é algo indivisível, um conceito múltiplo, quase indefinível. Já para Elias (1998) o tempo é uma construção da humanidade, fazendo parte do processo de civilização e que é instruído desde a infância. Compreende-se que a relação do ensino de história e tempo é algo inerentemente ligado, como aponta Costa (2015, p. 23) “conhecer os fatos e acontecimentos que ocorreram no passado para então compreender o porquê e como chegamos até aqui, como se desenvolveu culturas, políticas, estrutura, economia, entre outras características”. Em concordância com Varela (2004) na história o tempo precisa abarcar duas subcategorias para atuar de modo adequado como mentor dos conceitos históricos, sendo estas o tempo histórico e o tempo cronológico. 
Dentro das definições verifica-se que o tempo histórico marca os acontecimentos e as mudanças constituídas no meio, logo o tempo cronológico é o que se utiliza em calendários e possui a passagem natural do tempo, calculada através de relógios. 
Pode-se denominar que o tempo é uma construção sociocultural e apresenta-se de formas distintas na sociedade desde épocas remotas até o período atual, seja o nascimento de Cristo ou a fundação de Roma, o que se leva em consideração é o princípio do tempo, ou seja, o cálculo deste tempo a partir de um evento. É notório que essa tentativa de compreender o tempo é tão antiga quanto à humanidade, dessa forma Barros (2013) ressalta suas concepções de que o tempo precisa ser assimilado conceitualmente e, também, conotado para o conhecimento e a interação com a escrita de história. Logo, como enfatizaram Carmen Teresa Gabriel e Maria Inez Turazzi (2000) o ensino de História e tempo torna-se um “par inseparável” (TURAZZI; GABRIEL, 2000), pois a relação entre o passado e o presente é um item essencial na aprendizagem do ensino de história durante a fase de escolarização. 
É irrefutável o destaque do papel do ensino escolar na construção sociocultural e da compreensão dos alunos sobre as noções entre o espaço e o tempo, afinal tais construções partem do pressuposto que durante o ensino fundamental os educandos desenvolvam noções temporais básicas para organizarem-se e localizarem-se no tempo histórico, podendo ainda, diferenciar e relacionar temporalidades, identificar referências e medições temporais e observarem a existência de diferentes épocas e ritmos, enquanto compreendem que o tempo é uma convenção social. 
De acordo com Prigogine (1991) a relevância do ensino de história através do tempo serve para que o aluno possa distinguir os diferentes acontecimentos que ocorreram em níveis distintos de duração e, também, eventos que ocorreram simultaneamente em sociedades diferentes, ainda que os eventos atuais façam parte de um determinado tempo e uma história. Todavia, quando tal conhecimento não é mediado pela escola, a assimilação tende a ficar incompleta, o que pode incitar o discente a ter visões estereotipadas, não percebendo assim, a importância que a História pode alcançar em sua vida (COOPER, 2006: 171-190).
Dessa forma, diante dessa concepção, é fundamental destacar a importância do ensino de história e os objetivos impostos nos PCN’s, onde prevê a necessidade do englobamento dos estudos históricos que devem conter três aspectos fundamentais. O primeiro aspecto refere-se à formação da identidade social: 
[...] a inclusão da constituição da identidade social nas propostas educacionais para o ensino de História necessita de um tratamento capaz de situar a relação entre o particular e o geral, quer se trate do indivíduo, sua ação e seu papel na sua localidade e cultura, quer se trate das relações entre a localidade específica, a sociedade nacional e o mundo. (BRASIL, 1997, p.32).
Contudo, o tempo pode e deve ser trabalhado em toda a sua complexidade, cuja dimensão o discente deveria aprender progressivamente. Segundo o documento, o tempo histórico [...] pode ser apreendido a partir de vivências pessoais, pela intuição, como no caso do tempo biológico (crescimento, envelhecimento) e do tempo psicológico interno dos indivíduos (ideia de sucessão, de mudança). (BRASIL, 1997, p.30).
2.2 LINHA DO TEMPO DE ACONTECIMENTOS OCORRIDOS 1750- 1850
A linha do tempo conserva os principais fatos e personagens da história da humanidade desde a invenção da escrita (ocorrida, aproximadamente há 3400 anos a.C.) até os dias atuais. Como aponta Brasil (1998) a linha do tempo é amarrada a uma visão linear, esta foi sistematicamente utilizada como referência para organizar sucessivamente os acontecimentos e períodos históricos. Portanto, serão apresentados alguns fatos históricos importantes citados na linha do tempo entre os anos 1750 a 1850, ocorridos na Europa, América e Brasil. 
Europa 
América 
Brasil 
2.2.1 Análise da Linha Sobreposta
Ocorrida na Europa entre os séculos XVIII e XIX, a Revolução Industrial foi um marco na história, sendo um dos acontecimentos históricos que dispararam as ideias do desenvolvimento das indústrias e tecnologia. A principal causa dessa revolução foi a troca do trabalho artesanal pelo assalariado e como uso das máquinas, sendo a Inglaterra a pioneira nessa metamorfose. Segundo Cavalcante e Silva (2011) com o início da Revolução Industrial as relações sociais começaram a se expandir e desenvolver extraordinariamente, representando assim uma ruptura tecnológica e operacional. 
Hobsbawm (2009) sobressai ao dizer que a Revolução Industrial foi um fator que mudou imensamente a forma de organização da sociedade e também da convivência entre as pessoas que nela vivem. É relevante frisar outro acontecimento ocorrido na Europa que possui extrema importância, sendo este, a Revolução Francesa ocorrida entre os anos 1789 a 1799, colocando um fim no absolutismo e instalando a monarquia constitucional. Um dos motivos para ocorrer tal revolução foi o fato de que a França esteve envolvida em guerra e tinha sido derrotada, encontrando-se endividada. Segundo Soboul (1974), os representantes do terceiro estado formaram a então nomeada assembleia constituinte e decidiram que a França carecia de uma constituição devido ao caos em que o país se encontrava. Entre estes acontecimentos, no ano de 1789 houve a Tomada da Bastilha, sendo considerada um grande símbolo do início da queda do Antigo Regime, contribuindo para difundir o sentimento revolucionário de toda a França. Ainda segundo o autor, a tomada da bastilha foi um ato para simbolizar a queda do absolutismo, ele cita em A Era das Revoluções: 
A grande revolução de 1789-1848 foi o triunfo não da “indústria” como tal, mas da indústria capitalista; não da liberdade e da igualdade em geral, mas da classe média ou da sociedade “burguesa” liberal; não da “economia moderna” ou do “Estado moderno”, mas das economias e Estados em uma determinada região geográfica do mundo (parte da Europa e alguns trechos da América do Norte), cujo centro eram os Estados rivais e vizinhos da Grã-Bretanha e França. A transformação de 1789-1848 é essencialmente o levante gêmeo que se deu naqueles dois países e que dali se propagou por todo o mundo. (SOBOUL, 1974. p. 110).
O’rourke (2008) salienta que a revolução foi um grande marco, sendo responsável por inspirar todos os movimentos nacionalistas do século XIX, como por exemplo, a Primavera dos Povos ocorrida em 1848 na França e, tendo relação direta com a revolução francesa e guerras napoleônicas, teve como objetivo estabilizar o equilíbrio europeu e tomar os poderes dos estados absolutistas enquanto defendia o antigo regime. 
Considerando os dados ocorridos na América, é válido salientar a independência dos Estados Unidos declarada em quatro de Julho de 1776 e possuía como base as ideias iluministas europeias. Diante do cenário apresentado de necessidade de expansão industrial e aumento de gastos com as guerras, os impostos aumentaram drasticamente e esta foi a razão decisiva pela luta da independência. Ao ser declarada, a independência colocou um ponto final ao vínculo colonial que existia entre as Treze Colônias e a Inglaterra. Anne (1990) aponta que em 1776 os colonos se reuniram no 2º Congresso com o objetivo de conquistar a sua independência, entretanto, não obtiveram sucesso e foi necessário entrarem em guerra com a Inglaterra, no qual foi vencida pelos Estados Unidos obtendo o apoio da França e da Espanha. Com esse triunfo, os Estados Unidos transformaram-se na primeira nação do continente americano a ter sua independência.
As circunstâncias para a Revolução Haitiana, também conhecida por Revolta de São Domingos, se deram após os acontecimentos da revolução industrial inglesa, onde houve aumentos massivos na produção de mercadorias gerando uma maior demanda. Tendo como inspiração os ideais do movimento iluminista, a Revolução Haitiana teve início de fato em 1791, quando os escravos rebelaram-se contra os franceses, transformando-se no maior movimento negro contra a exploração e dominação colonial das Américas. Grondin (1985) realça a revolução do Haiti como uma grande revolução, pois, ao mesmo tempo em que conquistaram uma vitoriosa subversão social (escravos contra senhores) foi uma revolução crucial. Em razão disso, ocorre o medo das elites escravocratas das Américas de que ela pudesse ser adotada por escravos de outras colônias dado pelo seu caráter incompatível com o poder colonial. 
Outro evento importante a citar foi a Guerra México-Americana, ocorrida entre os anos de 1846 a 1848, foi um grande conflito territorial estabelecido pelos Estados Unidos quando este já não era mais colônia da Inglaterra. Segundo Karnal (2008) o interesse americano pela Alta Califórnia e o descontentamento pela perda territorial do Texas fez com que o México declarasse guerra aos Estados Unidos, entretanto, as tropas americanas invadiram a capital mexicana na batalha de Chapultepec em 1847 e tropas mexicanas aceitaram ajustar os termos para validar a vitória americana, efetuados através do Tratado de Guadalupe Hidalgo sendo assinado em Fevereiro de 1848. Dessa forma, o México perdeu 40% de seu território e os Estados Unidos, como indenizações de guerra ressarciram ao México um valor de 15 milhões de dólares.
Acontecido em 1789, outro movimento a ser destacado é a Inconfidência Mineira. Tal movimento recebeu influências do iluminismo do século XVIII e da independência dos Estados Unidos de 1776. No Brasil, esse movimento deve ser reconhecido dentro do segundo grupo de revoltas emancipacionistas, como no final do século XVIII o ciclo do ouro entrava em crise, as condições econômicas dessas regiões para a exploração se encontravam num péssimo estado. Os impostos cobrados por Portugal estavam cada vez mais altos e a cobrança chamada de “Derrama”, cada vez mais violenta. A Derrama foi resultado de uma ordem vinda de Portugal. Dessa forma, a Inconfidência Mineira foi um resultado do desgosto da elite econômica da capitania das Minas Gerais com a política fiscal imposta pela Coroa portuguesa. 
Marcada pela chegada dos portugueses no Brasil, a Independência do Brasil ocorrida em 1822 foi um dos fatos mais importantes para a história do país, tendo como característica a colonização portuguesa, a volta do rei Dom João VI e o grito de independência às margens do rio Ipiranga. 
Conforme os estudos descritos por Sodré (1978) o processo de independência do país se deu após o retorno de Dom João VI para Portugal, pressionado pelos acontecimentos em seu país, dessa forma o seu filho Dom Pedro I se transforma em o príncipe regente do Brasil. No entanto, Dom Pedro I estava descontente com tudo e ao contrariar as ordens da coroa Portuguesa, atendeu aos pedidos das elites coloniais quando declara que o dia nove de Janeiro de 1822 permaneceria no Brasil, ficando este dia conhecido como o Dia do Fico. Este foi o primeiro passo para a Independência do Brasil. No dia sete de Setembro de 1822, às margens do Rio Ipiranga, Dom Pedro I decidiu separar-se definitivamente de Portugal e deu sua célebre frase: “Independência ou morte”. 
Nos anos de 1835 a 1840, ocorreu a Revolta das Cabanagens, sendo esta conhecida como uma das lutas mais históricas datadas no Brasil. A Cabanagem foi um processo de luta política iniciada com a emancipação do país em 1822, em que desde então a elite do Grão-Pará se suscetibilizava com a presença dos comerciantes portugueses na província. Ricci (2006) alega que uma das causas era o fato de que as províncias não estavam satisfeitas com o poder centralizado e almejavam mais autonomia, tendo como um dos motivos dos protestos as péssimas condições de vida, a carestia dos preços e o controle exercido pela elite de comerciantes portugueses, exigindo a expulsão dos mesmos, além de sofrerem repressão por parte do governador Bernardo Lobo de Sousa que foi o mandante de deportações e prisões arbitrárias para quem se opusesse a ele.
3 CONCLUSÃO
Pela observação dos aspectos analisados, o intuito deste trabalho foi apresentar o conceito de tempo ao apontar fatos históricos que ocorreram em determinados espaços de tempo. Uma vez que este foi um trabalho importante de se discutir, fica evidente que os fatos ocorridos há anos impulsionaram o contextodas vivências atuais, pois cada acontecimento foi evidentemente importante para o espaço e o tempo do período presente. Visto que a revolução industrial impulsiona os avanços tecnológicos até os dias atuais, a independência dos Estados Unidos foi um significativo acontecimento para os americanos e que contribuiu para o país ser uma das maiores potenciados do mundo, assim como o processo da independência do Brasil significou autoridade para que o país pudesse estabelecer suas normas políticas e administração pública, pode-se averiguar que cada acontecimento histórico contribuiu para a construção de seus respectivos países durante o tempo. 
Conclui-se que esse estudo funda o ponto de partida da aprendizagem histórica, uma vez que permite a abordagem do conceito de tempo e espaço, suas relações não somente da construção do conhecimento como para a identidade cultural.
REFERÊNCIAS
ANNE, Mary. Estados Unidos: Estado Nacional e Narrativa da Nação (1776-1900). Reedição da Editora da Universidade de São Paulo, 1900. 186 páginas.
BARROS, J.D. O Tempo dos Historiadores. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2013. 304 páginas.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. 436 páginas. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf>. Acesso em: 12 de junho de 2020.
CAVALCANTE, Zedequias Vieira; DA SILVA, Mauro Luis Siqueira. A Importância da Revolução Industrial no mundo da Tecnologia. In: ENCONTRO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 7. Maringá, Paraná. 2011. Disponível em:< https://www.unicesumar.edu.br/epcc-2011/wp-content/uploads/sites/86/2016/07/zedequias_vieira_cavalcante2.pdf>. Acesso em: 12 de junho de 2020.
COOPER, H. Aprendendo e ensinando sobre o passado a crianças de três a oito anos. Educar em Revista, Curitiba: Ed. Da UFPR, Especial, p. 171-190, 2006.
COSTA, Marcella Albaine Farias da. Currículo, História e Tecnologia: que articulação na formação inicial de professores? Rio de Janeiro, 2015. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.
ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.
EKSTEINS, Modris. A Sagração da Primavera: a Grande Guerra e o nascimento da Era Moderna. Rio de Janeiro: Rocco, 1991.
GRONDIN, Marcelo. Haiti: Cultura, poder e desenvolvimento. São Paulo, Brasiliense, 1985.
HOBSBAWM, E.J. A era das Revoluções (1789-1848). Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2009. Pág. 41.
KARNAL, Leandro. A Formação da Nação. In.: KARNAL, Leandro (org.) História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2008. Pág. 76. 
O’ROURKE, P.J. A riqueza das nações de Adam Smith: Uma biografia / P.J. O’Rourke; tradução Roberto Franco Valente. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2008. 
PRIGOGINE, Ilya. O Nascimento do Tempo. Lisboa: Edições 70, 1991. 
PAGANELLI, T. Levantamento preliminar sobre a noção do tempo. Mimeo: 1985.
RICCI, Magda. Cabanagem, cidadania e identidade revolucionária: o problema do patriotismo na Amazônia entre 1835 e 1840. Tempo, Niterói, v. 11, n. 22, p. 5-30, 2007. Disponível em: <http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10370>. Acesso em: 12 de junho de 2020.
SOBOUL, Albert. História da Revolução Francesa. Rio de Janeiro, Zahar Editores, Trad. Hélio Pólvora, 2º edição, 1974. Pág. 15.
SODRE, N.W. As Razões da Independência. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
SILVA, Joaquim Norberto de Souza e. História da Conjuração Mineira. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1948. 695 páginas.
TURAZZI, M. GABRIEL, C. T. Tempo e História. São Paulo: Moderna, 2000.
VARELA, Simone. A concepção de tempo no livro didático de História propagado (r) pela lógica do mercado. 2004. 224f. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós Graduação em Educação. Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2004.
(SEU NOME AQUI)
conceito de tempo
Trabalho de portfólio apresentado como requisito parcial para a obtenção de média semestral, no curso de Licenciatura – História, nas disciplinas de: 
História do Brasil Colonial
Metodologia do Ensino de História
História Moderna
Práticas pedagógicas em Ciências Humanas: Transformações sociais no espaço e no tempo
História da América
Orientador: (....)
Professores Titulares das disciplinas:
(...)
Santo Antônio da Platina - PR
2020
1760 -
1ª Revolução Industrial
1848 -
Primavera dos Povos
1789 -
Revolução Franccesa
1846 – 
Guerra México-Americana
1791 - Revolução Haitiana
1776 -
Independência dos Estados Unidos
1822 – Independência do Brasil
1835 – Revolta das Cabanagens
1789 – Inconfidência Mineira

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