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UNIVERSIDADE POSITIVO – UP Bioquímica Geral e Bioquímica Sistêmica Prof. Dr. João Luiz Coelho Ribas joao.ribas@up.edu.br Introdução a Bioquímica Geral A Bioquímica é o estudo da química da vida; É a ciência que estuda os processos químicos observados dentro dos organismos vivos, tendo como elementos de estudo moléculas orgânicas cujas estruturas denotam propriedades e explicam características peculiares; Estuda as estruturas moleculares, os mecanismos e os processos químicos responsáveis pela vida. Com exceção de organismos infecciosos e poluentes ambientais, muitas doenças são manifestações de anormalidades em genes, proteínas, reações químicas ou processos bioquímicos; Introdução a Bioquímica Geral Introdução a Bioquímica Geral Introdução a Bioquímica Geral Introdução a Bioquímica Geral Introdução a Bioquímica Geral Introdução a Bioquímica Geral Introdução a Bioquímica Geral Introdução a Bioquímica Geral Introdução a Bioquímica Geral Introdução a Bioquímica Geral Metabolismo - Esquema representativo Introdução a Bioquímica Geral CARBOIDRATOS •Mais abundante biomolécula da Terra: •Fotossíntese converte + 100 bilhões toneladas de CO2 e H2O em carboidratos (celulose e outros açúcares). Carboidratos Carboidratos • Estão presentes em bolos, pães, doces, biscoitos. • Participam ainda de estruturas como a parede celular de células vegetais e de bactérias. • Outras denominações: - Hidratos de carbono - Sacarídeos - Glicídios, glícides ou glucídios - Açúcares. Nem todos os carboidratos têm sabor doce! Os carboidratos são os compostos orgânicos mais abundantes nos organismos vivos, onde desempenham funções estruturais e metabólicas Carboidratos • Fornecedores de energia - glucose, • Reserva de energia - amido, glicogênio (cada grama de glicídio armazena 4 quilocalorias) • Estrutura celular : Peptideoglicanos, quitina, celulose, glicosaminoglicanas • Reconhecimento e adesão celular (ABO) • Crescimento vegetal • Resposta de plantas contra patógenos Carboidratos - funções Amido Glicogênio Funções dos carboidratos: reserva energética Funções dos carboidratos: estrutural Peptide oglican o Proteog licanos Funções dos carboidratos: reconhecimento Reconhecimento e adesão celular Celulose Funções dos carboidratos: estrutural Quitina • Composição • São formados por C, H, O – 1:2:1. • Fórmula Geral CnH2nOn A maioria dos carboidratos obedece à essa fórmula. Carboidratos • Definição: São polihidroxialdeídos ou polihidroxiacetonas: possuem 2 ou + OH Carboidratos OH OH • Quanto ao tamanho, os carboidratos são divididos em: • Monossacarídeos: unidade funcional dos carboidratos; • Oligossacarídeos: 2-10 unidades; • Polissacarídeos: mais de 10 unidades de monossacarídeos. Carboidratos - classificação • Açúcares mais simples (não necessitam de qualquer alteração para serem absorvidos) • Fórmula Geral: CnH2nOn n≥ 3 • Propriedades gerais: • solúveis em água e insolúveis em solventes orgânicos • brancos e cristalinos • maioria com saber doce • estão ligados à produção energética. Monossacarídeos • Quanto ao número de C (de 3 a 7C), são classificados em: • 03 carbonos – trioses • 04 carbonos – tetroses • 05 carbonos – pentoses • 06 carbonos – hexoses • 07 carbonos – heptoses • O nome genérico do monossacarídeo é dado baseado no número de carbonos mais a terminação “ose”. Monossacarídeos Estrutura dos monossacarídeos •Cadeia carbonada não ramificada •Ligações C-C simples •1 carbono ligado ao oxigênio através de dupla ligação •(grupo carbonila) • Podem ser classificados ainda como aldoses ou cetoses. • Grupo funcional C=O como aldeído ou cetona. Estrutura dos monossacarídeos Aldose x Cetose Estrutura dos carboidratos: Monossacarídeos Séries das Aldoses Estrutura dos carboidratos: Monossacarídeos Séries das Cetoses • Glucose, glicose ou dextrose: é a forma de açúcar que circula no sangue e se oxida para fornecer energia. No metabolismo humano, todos os tipos de açúcar se transformam em glucose. É encontrada no milho, na uva e em outras frutas e vegetais. • Frutose ou Levulose: é o açúcar das frutas. • Galactose: faz parte da lactose , o açúcar do leite. Monossacarídeos MONOSSACARÍDEO FUNÇÃO RIBOSE (PENTOSE) ESTRUTURAL (NUCLEOTÍDEOS - RNA) DESOXIRRIBOSE (PENTOSE) ESTRUTURAL (NUCLEOTÍDEOS - DNA) GLUCOSE – Glc ou dextrose (HEXOSE) ENERGIA FRUTOSE ou levulose (CETO-HEXOSE) ENERGIA GALACTOSE - Gal (HEXOSE) ENERGIA EXEMPLOS: Estrutura dos carboidratos: Monossacarídeos São opticamente ativas Moléculas com N centros quirais Estereoisômeros são divididos em dois grupos que diferem na configuração do centro quiral mais distante do grupo carbonila: isômerosD e isômeros L. • C de referência – C* mais distante da C=O penúltimo da cadeia • OH do C de referência: • direita – isômero D • esquerda – isômero L Isomeria óptica Estereoisomeria dos monossacarídeos Piranoses e Furanoses Hexágono= piranose Pentágono = furanose Monossacarídeos são agentes redutores Carbono anomérico livre pode reduzir íons metálicos (Fe+3, Cu+2, etc) Açúcares redutores • São açúcares complexos que têm de 2 a 10 unidades de monossacarídeos unidos por ligações glicosídicas • Ligação glicosídica: formada entre OH do carbono anomérico de um monossacarídeo e outra OH qualquer de outro monossacarídeo C-2; C-3; C-4 ou C-6. Oligossacarídeos Nomenclatura dos oligossacarídeos • Dissacarídeo, trissacarídeo, tetrassacarídeo.... • Normalmente estão ligados a proteínas ou lipídios • Envolvidos na regulação do crescimento vegetal, reconhecimento de patógenos Dois monossacarídeos ligados por uma ligação O- glicosídica. O grupo hidroxila de um açúcar reage com o carbono anomérico de outro açúcar (formação de acetal). Dissacarídeos Maltose - em cereais Formação da ligação glicosídica D-Gal-β (14) D-Glc Formação da ligação glicosídica Lactose: •açúcar redutor •presente no leite •D-galactosidase ou lactase intestinal: comum a ausência em africanos e orientais: Intolerância à lactose Sacarose: •açúcar não redutor •Formado somente por plantas Trealose: •açúcar não redutor •Fonte de armazenamento de energia presente na hemolinfa de insetos Estrutura dos carboidratos: Dissacarídeos Polissacarídeos • Cadeias longas de monossacarídeos. • Podem ser: • Homopolissacarídeos – um único tipo de monossacarídeo. Ex: quitina • Heteropolissacarídeo – dois ou mais tipos de monossacarídeos. Ex: glicosaminoglicanas, ácido hialurônico Homopolissacarídeos: forma de armazenamento de energia (amido e glicogênio) e componente estrutural de parede celular de vegetais e exoesqueleto (celulose e quitina) Heteropolissacarídeos: suporte extracelular em muitas formas de vida e componente estrutural de parede celular de bactérias Polissacarídeos POLISSACARÍDEO FUNÇÃO E FONTE Glicogênio Açúcar de reserva energética de animais e fungos Amido Açúcar de reserva energética de vegetais e algas Celulose Função estrutural. Compõe a parede celular das células vegetais e algas Quitina Função estrutural. Compõe a parede celular de fungos e o exoesqueleto de artrópodes Ácido hialurônico Função estrutural. Cimento celular em células animais Estrutura da celulose: polímero de -D-glucose (14) Cada cadeia de celulose pode ter de 10.000 a 15.000 unidades de D- glucose Polissacarídeos estruturais: Celulose n Estrutura da celulose: polímero de -D-glucose (14) Cadeias lineares alinhadas lado a lado e estabilizadas por ligações de H intra- e intercadeias – insolúvel em água Polissacarídeos estruturais: Celulose Amilose: linear, ligações glicosídicas (14) Amilopectina: ramificado; ligações glicosídicas (14) e (16) a cada 24 a 30 resíduos Amido: dois tipos de polímeros de -D-glucose (amilose e amilopectina)Amido: dois tipos de polímeros de -D-glucose (amilose e amilopectina) Conformação mais estável da amilose é em curva O amido é produzido nas folhas através da fotossíntese. E é armazenado em frutos, sementes, caules e raízes. Constitui de 50% a 65% do peso das sementes de cereais secos, e até 80% da substância seca dos tubérculos. Reserva energética vegetal. Detectado pelo corante à base de iodo denominado Lugol. GLICOGÊNIO: •Definição: polímero de -D-glucose ramificado. •Presente no fígado e músculo. •Similar à amilopectina, porém mais densamente ramificado: a cada 8-12 unidades ocorre uma ramificação -amilases (saliva e secreção pancreática): degradam ligações 14 •Homopolissacarídeo •Estrutura: polímero linear e insolúvel de N-acetil-D-glicosamina/ Ligações (14) •Principal componente do exoesqueleto de artrópodes, insetos, caranguejos, lagostas. •Segundo + abundante polissacarídeo depois da celulose Quitina Quitosana Quando os grupos acetil da quitina são removidos, forma-se a quitosana Ela é mais solúvel e usada para fins dietéticos. Como fibra, diminui a absorção de lipídios, e forma um gel que preenche o estômago. Unidades dissacarídicas repetidas: hexosamina (açúcar de 6 carbonos com grupo amina, como a N-acetilglicosamina) ligada a um monossacarídeo não nitrogenado (em geral um ácido urônico). Várias funções, como a de atrair e reter água e íons com carga positiva. São compostos tão hidratados que existem formando um gel. Glicosaminoglicanas relevantes: • ácido hialurônico ou hialuronato: o único que não contém sulfatos em sua molécula. Encontrado no líquido sinovial, vasos sanguíneos e cartilagens. • Heparansulfato - localizada no fígado, pulmão e pele. • condroitinsulfato: em tecidos ósseos e cartilaginosos. • queratansulfato: na córnea, discos intervertebrais, etc. • heparinoide: na parede de vasos. As glicosaminaglicanas sulfatadas se encontram normalmente unidas a uma proteína central para formar proteoglicanos, agrupando-se em estruturas de grande tamanho. Glicosaminoglicanas (GAG) http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADgado http://pt.wikipedia.org/wiki/Pulm%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Pele http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Condroitinsulfato&action=edit&redlink=1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecido_%C3%B3sseo http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecido_cartilaginoso http://pt.wikipedia.org/wiki/Heparinoide http://pt.wikipedia.org/wiki/Proteoglicano Glicosaminoglicanas (GAG) • Carboidrato de utilização médica. • Ação anticoagulante e antitrombótica (reduz a formação de coágulos fixos – trombos – no interior dos vasos sanguíneos). Heparina Hidrólise da ligação glicosídica Química – ácido a quente Enzimática – glicosidases Ex: Hidrólise da Sacarose A hidrólise de carboidratos é importante na digestão, para ocorrer absorção dos carboidratos. 1. Na rapadura encontramos 90% de carboidratos. Sendo 80% de sacarose. 2. Os carboidratos da nossa dieta são oriundos de alimentos de origem vegetal. A exceção é a lactose, proveniente do leite e seus derivados. 3. Mais da metade do carbono orgânico do planeta está armazenado em apenas duas moléculas de carboidratos: amido e celulose. Curiosidades - Carboidratos Carência • A falta de carboidratos no organismo manifesta-se por sintomas de fraqueza, tremores, mãos frias, nervosismo e tonturas, o que pode levar até ao desmaio. É o que acontece no jejum prolongado. Excesso • Os carboidratos, quando em excesso no organismo, transformam-se em gordura e ficam acumulados nos adipósitos, podendo causar obesidade e arterosclerose (aumento dos triglicerídeos sanguíneos). Aminoácidos, Peptídeos e Proteínas Proteínas são polímeros de AA, com cada resíduo de AA unido ao seu vizinho por um tipo específico de ligação covalente; Aminoácidos (AA) Aminoácidos (AA) – Estrutura Aminoácidos (AA) – Ligação Peptídica Peptídeos Quando alguns aminoácidos se ligam desse modo, a estrutura é chamada de oligopeptídeo; Quando muitos aminoácidos se ligam, o produto é chamado de polipeptídeo; As proteínas podem ter milhares de resíduos de aminoácidos; Embora os termos proteína e polipeptídeo sejam algumas vezes intercambiáveis, as moléculas chamadas de polipeptídeos têm massas moleculares abaixo de 10.000, e as chamadas de proteínas têm massas moleculares mais elevadas. Peptídeos Peptídeos Insulina TSH 92 118 Proteínas Algumas proteínas contêm componentes químicos permanentemente associados além dos aminoácidos; elas são chamadas de proteínas conjugadas; A parte não aminoácido de uma proteína conjugada é normalmente chamada de grupo prostético; As proteínas conjugadas são classificadas com base na natureza química de seus grupos prostéticos: - lipoproteínas contêm lipídeos; - glicoproteínas contêm grupos de açúcares; - metaloproteínas contêm um metal específico. Algumas proteínas contêm mais de um grupo prostético. Normalmente o grupo prostético desempenha um papel importante na função biológica da proteína. Lipoproteínas HDL HDL LDL Glicoproteínas Eritropoietina GP120 Metaloproteínas Proteínas – Estrutura Estrutura de Proteínas Estrutura de Proteínas – Hélices Estrutura de Proteínas – Membrana Celular Estrutura de Proteínas – Folhas Estrutura de Proteínas – Teia da Aranha Estrutura de Proteínas – Teia da Aranha Estrutura Terciária de Proteínas Estrutura Quaternária de Proteínas Proteínas Fibrosas - Queratina Estrutura de Proteínas – Colágeno Estrutura de Proteínas – Colágeno Proteínas – Globulares Albumina IgG As estruturas proteicas evoluíram para atuar em determinados ambientes celulares. Condições diferentes daquelas da célula podem resultar em mudanças estruturais grandes ou pequenas na proteína; A perda de estrutura tridimensional suficiente para causar a perda de função é chamada de desnaturação. O estado desnaturado não necessariamente corresponde ao desdobramento completo da proteína e à randomização da conformação; Na maioria das condições, as proteínas desnaturadas existem como um conjunto de estados parcialmente dobrados. As proteínas podem ser desnaturadas por temperatura, pHs extremos, solventes orgânicos miscíveis, detergentes, elevadas concentrações salinas, metais pesados, etc. A desnaturação frequentemente leva à precipitação de proteínas. Proteínas – Desnaturação Proteínas – Desnaturação Enzimas Beta DNApolimerase 1 • São proteínas especiais, com atividade catalítica: aumentam a velocidade das reações químicas • Não alteram o produto das reações nem são consumidas na reação • Atuam em condições suaves de pH, temperatura e pressão, que devem ser adequadas • Praticamente todas as reações do metabolismo celular são catalisadas por enzimas O que são as enzimas? Propriedades gerais: • Velocidades mais rápidas de reações • Não são consumidas durante a reação • Estrutura da enzima não se altera como resultado da catálise • Condições mais brandas de reação em relação a catalisadores químicos • Especificidade (Substrato e reação) • Capacidade de regulação • Não alteram a constante de equilíbrio da reação, mas aumentam a velocidade com que a reação chega ao equilíbrio, através da redução da energia de ativação A presença de um catalisador aumenta a velocidade de uma reação química porque diminui a energia de ativação necessária para a reação acontecer: Quando os produtos são formados, o catalisador se desprende, inalterado e pronto para catalisar novamente uma outra reação do mesmo tipo. Catalisador Enzimas são proteínas que atuam como biocatalisadores, diminuindo a energia de ativação e aumentando a velocidade da reação, sem alterar o produto final e sem serem consumidas durante as reações. Enzimas comocatalisadores • Reações enzimáticas • Reagentes: Substratos S (Substrato) + E (Enzima) = Produto (P) + E (Enzima) Enzimas como catalisadores biológicos • Especificidade de substrato • Podem ser reutilizadas • Grande parte apresenta reversibilidade de ação Características das enzimas Nomenclatura Usual: se adiciona o sufixo ase ao nome do substrato ou à atividade realizada Ex: Urease – hidrolisa a uréia DNA-polimerase – polimeriza DNA Pepsina – pepsis vem do grego (digestão) – Exceções ptialina, pepsina , tripsina. Principais fatores que interferem na ação enzimática 1) Influência da temperatura Temperatura ótima A temperatura ótima para o funcionamento da maioria das enzimas humanas está em torno de 37° C. Desnaturação de proteínas agitação moléculas possibilidades de choques Temperaturas muito altas: desnaturação – enzimas perdem atividade Principais fatores que interferem na ação enzimática 2) Influência do pH pH ideal de funcionamento amilase Enzimas no cotidiano Escurecimento da maçã – quando o tecido vegetal é danificado, a enzima polifenol oxidase e os compostos fenólicos são liberados das células e entram em contato com o oxigênio. Como consequência, a enzima combina o oxigênio com os compostos fenólicos, formando compostos escuros. Enzimas no cotidiano Como evitar o escurecimento da maçã? SUGESTÕES dadas por donas-de-casa • Pingar suco de limão ou vinagre sobre o vegetal cortado. • Manter o vegetal cortado imergido em água. • Escaldar (imergir em água quente, por 30s a 2 minutos). Enzimas no cotidiano Como evitar o escurecimento da maçã? Método Funciona porque... Pingar suco de limão ou vinagre sobre o vegetal cortado Abaixa o pH, o que tende a alterar a forma da enzima e, portanto, a sua eficiência Manter o vegetal cortado imergido em água Dificulta a exposição ao ar Escaldar (imergir em água quente, por 30s a 2 minutos) “Lava” parte dos reagentes e desnatura a enzima, que não pode mais catalisar a reação Principais fatores que interferem na ação enzimática 3) Tempo de incubação • Inicialmente a velocidade aumenta com o tempo • Depois de certo tempo, o substrato já foi consumido, ou a enzima perde atividade Principais fatores que interferem na ação enzimática 4) Presença de cofatores Outros componentes necessários para certas enzimas catalisarem reações: -inorgânicos - íons metálicos -orgânicos - se originam das vitaminas. São transportadores de grupos funcionais. Chamados de coenzimas (NAD, FAD, coenzima A, etc). Principais fatores que interferem na ação enzimática 5) Concentração de enzima Quanto maior a concentração de enzima, maior a velocidade da reação, desde que o substrato esteja presente em excesso Concentração de enzima V el o ci d ad e d a re aç ão 6) Concentração de substrato • Quanto maior a concentração do substrato, maior a velocidade da reação, até o momento em que todas as enzimas estejam ocupadas (saturadas) e em atividade velocidade máxima • Não adianta aumentar a concentração do substrato porque a velocidade da reação não aumentará. Principais fatores que interferem na ação enzimática Baixa cc de Alta cc de substrato substrato 7) Presença de inibidores enzimáticos Principais fatores que interferem na ação enzimática • Inibidores enzimáticos são compostos que não são substratos e que diminuem a velocidade da reação catalisada por uma enzima. • A inibição enzimática pode ser reversível ou irreversível. • Inibição Reversível: inibidores se ligam às enzimas por forças de atração, não-covalentes. Pode ser: - Inibição reversível competitiva - Inibição reversível não-competitiva - Inibição reversível incompetitiva • Inibição Irreversível: inibidores se ligam às enzimas por forças covalentes Atividade – 3,5 pontos Avaliação – 4,0 pontos Entrega até 30 de março Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Aldose x Cetose Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Carência Excesso Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Enzimas O que são as enzimas? Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Características das enzimas Slide 97 Slide 98 Desnaturação de proteínas Slide 100 Slide 101 Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106 Slide 107 Slide 108 Slide 109
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