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Estudos PED AP2

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ESTUDOS INDEPENDENTES AP2 
 
Nome: Renata Sousa 
Matricula: 161011475 
 
1- Relate a finalidade da aplicação do método neuroevolutivo de Bobath 
indicando quais são os pontos chaves durante a aplicação do método. 
O Conceito Neuroevolutivo – Bobath é uma abordagem terapêutica para a solução de 
problemas, avaliação e reabilitação de pacientes de todas as idades que apresentem 
distúrbios de controle postural, movimento e função, causados por fisiopatologia do 
Sistema Nervoso Central. O Método Bobath é utilizado por fisioterapeutas, terapeutas 
ocupacionais e fonoaudiólogas. O princípio do Conceito Bobath consiste na inibição 
dos padrões reflexos anormais e a facilitação dos movimentos normais. 
A abordagem Bobath tem por objetivo inibir os padrões da atividade reflexa anormal e 
facilitar padrões motores mais normais como uma preparação para uma maior 
variabilidade de habilidades funcionais.Muitas técnicas de inibição, facilitação e 
estimulação dentro do conceito Bobath foram desenvolvidas e podem ser adaptadas a 
qualquer tipo de paciente. Essas técnicas têm que ser ajustadas às necessidades 
individuais do paciente, baseadas em uma avaliação completa e detalhada e em 
frequentes reavaliações. 
Indicações 
Foi desenvolvido para pacientes com: 
 Disfunções neurológicas (AVC, Paralisia Cerebral, Patologias Motoras) 
 Traumatismo craniano 
 Esclerose múltipla 
 Lesão medular 
 Sindromes Genéticas 
 Esclerose Lateral Amiotrófica 
 
2- Relate sobre a definição e tratamento fisioterapêutico da Síndrome de 
Down. 
 
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na 
maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma 
criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 
cromossomos em suas células em vez de 46. 
Para entender como a SD ocorre, precisamos entender sobre a estrutura e função dos 
cromossomos humanos. O corpo humano é feito de células e todas as células contêm 
cromossomos que estão dentro de seu núcleo. Os cromossomos são estruturas que 
transmitem toda a nossa informação genética, como por exemplo, nosso potencial de 
altura, cor dos olhos e cabelos, predisposição para alguma doença, etc. Nossas células 
reprodutivas, óvulo e espermatozoide, contêm 23 cromossomos cada uma. Quando 
ocorre a fecundação, o ovo fertilizado resultante contém 46 cromossomos (23 do óvulo 
e 23 do espermatozoide) e dará origem ao novo bebê, que terá então estes 46 
cromossomos em todas as suas células, metade deles herdado do pai e metade herdado 
da mãe. Na SD, ocorre um erro na divisão celular que resulta na presença adicional de 
um terceiro cromossomo do par 21 nas células (trissomia do cromossomo 21). Na 
maioria dos casos de SD (95%), o erro acontece na formação do óvulo ou 
espermatozoide, ou seja, óvulo ou espermatozoide contém um cromossomo 21 extra. 
Assim, o ovo fertilizado dará origem a um indivíduo com 47 cromossomos em suas 
células. Esta alteração é denominada trissomia simples (no par 21, temos 3 
cromossomos ao invés de 2). Outras variações genéticas mais raras podem causar a SD, 
como a translocação (quando encontramos o cromossomo 21 “grudado” em outro 
cromossomo) e o mosaicismo (quando somente parte das células do bebê apresentam 
células trissômicas, pois o erro na divisão celular acontece após a formação do 
embrião). 
As crianças com SD não desenvolvem habilidades motoras da mesma forma que 
crianças sem a síndrome. Eles encontram maneiras de compensar essas diferenças o 
que, a longo prazo, podem levar a complicações como dor nos pés ou desenvolvimento 
de um padrão de marcha ineficiente. 
O objetivo da fisioterapia para essas crianças, portanto, não é acelerar a taxa de 
desenvolvimento, como é frequentemente presumido, mas sim facilitar o 
desenvolvimento de bons padrões de movimento. Isso significa que, a longo prazo, 
ajuda-se a criança a desenvolver uma boa postura, um alinhamento adequado dos pés, 
um padrão de caminhada eficiente e uma boa base física para o exercício ao longo da 
vida 
A intervenção da fisioterapia motora em crianças com SD utiliza técnicas e métodos que 
promovam o movimento adequado, o equilíbrio e o correto alinhamento postural, como 
o Conceito Básico Neuroevolutivo – Bobath, hidrocinesioterapia, equoterapia, dentre 
outros. 
Em uma sessão típica de fisioterapia devem-se observar quais habilidades a criança já 
dominou sozinha e então determinar o que a criança está pronta para aprender a seguir. 
É fundamental ensinar às crianças o que elas estão prontas a aprender nas próximas 
sessões, em vez de trabalhar em algo muito avançado para elas. 
Além disso, é interessante, e importante, ensinar exercícios aos pais para os mesmos 
praticarem com seus filhos. Os pais podem praticar as atividades quando a criança 
estiver descansada e forte, e essas podem ser incorporadas na rotina diária. 
Através da prática e da repetição, a criança desenvolverá força e eficiência, 
levando ao domínio do movimento. 
Deve-se contemplar o padrão de pensamento, comportamento e reação de uma criança 
com SD ao aprender habilidades motoras grosseiras. O temperamento é a maneira 
característica de uma pessoa de pensar, comportar-se e reagir. Deve-se observar que 
crianças com síndrome de Down se dividem em duas categorias básicas de 
temperamento: o impulsivo e o observador. Crianças que são impulsivas tendem a 
adotar riscos. Eles gostam de se mover rápido e toleram novos movimentos e posições. 
Não querem ficar em um lugar e não gostam de ser estacionários. As crianças que são 
observadoras são mais cautelosas, cuidadosas e querem estar no controle. Elas preferem 
posições estacionárias e são facilmente amedrontadas ao aprender novos movimentos. 
Quando as crianças que são impulsivas estão aprendendo a caminhar, por exemplo, 
correrão riscos para tomar medidas independentes e não serão prejudicadas por quedas 
frequentes. Os observadores serão mais cautelosos e só arriscarão etapas independentes 
quando tiverem certeza de seu equilíbrio. 
Ao proporcionarmos estímulos provocamos, indiretamente, uma 
excitação neuronal no córtex cerebral e outras estruturas do sistema nervoso, que 
resultará no crescimento das conexões nervosas. Desta forma, os comandos 
motores para as áreas estimuladas tornam-se mais numerosos e as sinapses mais 
estáveis, o que é expresso clinicamente pela aquisição progressiva de 
movimentos e posturas normais oupróximos ao normal. 
 
 
3- Escolha uma patologia traumato-ortopédica que será estudada na aula do 
dia 13/05/2020 e mencione sua definição e tratamento fisioterapêutico. 
 
Torcicolo Congénito 
O torcicolo congénito é uma retracção unilateral do músculo 
esternocleidomastoideu, que se caracteriza pela posição de flexão com 
inclinação lateral da cabeça para o ombro homolateral e pela rotação da cervical 
para o lado contralateral. Em muitos casos pode verificar-se a apresentação de 
um nódulo fibroso no seu ventre muscular. É uma patologia que é detectada ao 
nascimento ou logo após o nascimento. 
 
O tratamento conservador inclui protocolos de fisioterapia, que variam segundo 
os autores, mas que na generalidade incluem exercícios de estiramento activos e 
passivos, posicionamentos, estimulação auditiva, visual e cutânea. O objectivo 
da intervenção em fisioterapia é diminuir as retrações musculares, resolver as 
limitações de movimento, promover um alongamento simétrico, aumentar a 
elasticidade das estruturas retraídas, activar a musculatura envolvente, facilitar a 
integração dos movimentos no esquema corporal e evitar sequelas. Há casos em 
que pode existir indicação para tratamento cirúrgico. 
 
 
4- Defina cuidados paliativos em crianças oncológicas. 
 
Cuidados paliativos pediátricos foram definidos em 1998 como a 
assistência prestada ao paciente com doença crônica e/ou ameaçadora da vida. 
Devem ser iniciados nodiagnóstico, independentemente do tratamento da 
doença de base. Os cuidados paliativos pediátricos envolvem a equipe 
multiprofissional e dão suporte físico (controle de sintomas) emocional, 
espiritual e social à criança, atendendo também às necessidades da 
família.Principais objetivos dos cuidados paliativos:Controlar a dor e outros 
sintomas físicos, através de diagnóstico precoce e preciso; 
Promover ações que facilitem ao indivíduo exercer sua espiritualidade, 
protegendo a sua autonomia e vontade; Aumentar a qualidade de vida, 
influenciando de maneira positiva o curso da doença; Auxiliar a retirada de 
medidas intensivas de suporte quando esta for uma decisão compartilhada entre 
a equipe assistente e a família; Acompanhar o cuidado de fim de vida dos 
pacientes internados quando solicitados pelo médico da instituição e/ou médico 
assistente, visando a proteger os interesses do paciente, respeitando a sua 
autonomia e escolhas, evitando medidas “fúteis de suporte” de acordo com as 
boas práticas clínicas; Oferecer sistema de apoio para ajudar o paciente e a 
família a lidar da melhor maneira possível com a doença e o tratamento; 
Acompanhar o luto dos familiares quando houver vínculo estabelecido com os 
profissionais; Capacitar os profissionais em cuidados paliativos para não 
paliativistas, através de educação continuada; Auxiliar na mediação de conflitos 
principalmente os relacionados a decisões de fim de vida; Participar da 
comunicação de notícias difíceis quando identificada a necessidade. 
5- Escolha uma patologia respiratória que será estudada na próxima aula e 
relate a definição, etiologia e fisiopatologia, mencionando o tratamento 
fisioterapêutico. 
A fibrose cística (FC) é uma doença hereditária das glândulas exócrinas que afeta, 
primariamente, os sistemas GI e respiratório. Ela leva a doença pulmonar crônica, 
insuficiência pancreática exócrina, doença hepatobiliar e eletrólitos anormalmente 
elevados no suor. O diagnóstico é confirmado com o teste de suor ou a identificação de 
2 mutações da fibrose cística em pacientes ou um resultado positivo nos testes de 
triagem do recém-nascido ou nas características clínicas. O tratamento é de suporte por 
meio de atendimento multidisciplinar agressivo, além de corretores e potenciadores de 
pequenas moléculas voltados ao defeito da proteína reguladora da condutância 
transmembrana da fibrose cística. 
A FC é a doença genética mais comum com ameaça à vida entre a população branca. 
Nos EUA, ela ocorre em cerca de 1/3.300 nascidos brancos, 1/15.300 nascidos negros 
e 1/32.000 asiáticos nascidos nos EUA. Como o tratamento e a expectativa de vida 
melhoraram, cerca de 50% dos pacientes nos EUA com FC são adultos. 
A FC é transmitida de modo autossômico recessivo por aproximadamente 3% da 
população branca. O gene responsável está localizado no braço longo do cromossomo 
7. Ele codifica uma proteína associada à membrana denominada regulador da 
condutância transmembrana da fibrose cística (RTFC). O gene mutante mais comum, 
F508del, ocorre em cerca de 86% dos alelos da FC; já foram identificadas > 1.900 
mutações do RTFC menos comuns. 
RTFC é um canal de cloreto regulado pelo cAMP, que regula o transporte de cloreto e 
sódio através das membranas epiteliais. Várias ouras funções são consideradas 
prováveis. A doença se manifesta somente em homozigotos. Heterozigotos podem 
apresentar alterações sutis no transporte de eletrólitos epiteliais, mas clinicamente não 
são afetados. 
As mutações no gene RTFC foram divididas em cinco classes com base na maneira 
como a mutação afeta a função ou o processamento da proteína RTFC. Considera-se 
que pacientes com mutações classe I, II ou III têm um genótipo mais grave que resulta 
em pouca ou nenhuma função na proteína RTFC, e considera-se que pacientes com 
uma ou 2 mutações classe IV ou V têm um genótipo mais leve que resulta em função 
RTFC residual. Mas não há nenhuma relação fixa entre mutações específicas e 
manifestações da doença, de modo que testes clínicos (i.e., da função do órgão), em 
vez de genotipagem é uma guia melhor para o prognóstico. 
Quase todas as glândulas exócrinas são afetadas com distribuição variável em grau de 
gravidade. As glândulas podem: 
 Ter o lúmen obstruído por material viscoso ou sólido eosinofílico (pâncreas, 
glândulas intestinais, ductos biliares intra-hepáticos, vesícula biliar e glândulas 
submaxilares) 
 Aparência histológica anormal e produção excessiva de secreções 
(traqueobrônquicas e glândulas de Brunner) 
 Aparência histológica normal, mas secreção excessiva de sódio e cloreto 
(glândulas sudoríparas, parótidas e pequenas glândulas salivares) 
Ao nascimento, os pulmões geralmente apresentam histologia normal; a maioria dos 
pacientes desenvolve doença pulmonar, que se inicia no lactente ou precocemente 
na infância. Rolha de muco e infecção crônica bacteriana, acompanhada de resposta 
inflamatória pronunciada, danificam as vias respiratórias, levando finalmente 
a bronquiectasia e insuficiência respiratória. O processo é caracterizado por 
exacerbações episódicas com infecção e declínio progressivo da função pulmonar. 
 
O pâncreas, os intestinos e o sistema hepatobiliar são frequentemente afetados. A 
função do pâncreas exócrino fica comprometida em 85 a 95% dos pacientes. Uma 
exceção é um subconjunto de pacientes que apresentam mutações “leves” da FC, nos 
quais a função pancreática não é afetada. Pacientes com insuficiência pancreática têm 
má absorção de gorduras (e vitaminas lipossolúveis) e proteínas. O líquido duodenal é 
anormalmente viscoso, com diminuição ou ausência da atividade enzimática e 
diminuição da concentração de HCO3
-, tripsina e quimotripsina fecais estão ausentes ou 
diminuídas. Disfunção pancreática endócrina é menos comum, mas a baixa tolerância à 
glucose ou diabetes mellitus está presente em cerca de 2% das crianças, 20% dos 
adolescentes e em até 40% dos adultos. 
Secreções intestinais anormalmente viscosas causam, com frequência, íleo meconial em 
neonatos e, às vezes, rolha meconial do cólon. Crianças mais velhas e adultos também 
podem ter constipação intermitente ou crônica e obstrução intestinal. 
Cinquenta por cento dos pacientes não diagnosticados nos testes de triagem neonatal 
apresentam manifestações pulmonares frequentemente iniciadas no lactente. Infecções 
recorrentes ou crônicas manifestam-se comumente com tosse, produção de escarro e 
respiração ruidosa. A tosse é a queixa mais desconfortável, frequentemente 
acompanhada de saliva, sufocação, vômito e distúrbios do sono. Com a evolução da 
doença, surgem retrações intercostais, respiração com músculos acessórios, 
deformidade em barril do tórax, dedos em baqueta, cianose e menor tolerância a 
exercícios. O envolvimento do trato respiratório superior inclui polipose nasal e sinusite 
crônica ou recorrente. 
Íleo meconial decorrente de obstrução do íleo por mecônio viscoso pode ser o primeiro 
sinal e está presente em 13 a 18% dos neonatos afetados por FC. Manifesta-se 
tipicamente com distensão abdominal, vômitos e dificuldade para eliminar o mecônio. 
Alguns lactentes têm perfuração intestinal com sinais de peritonite e choque. Lactentes 
com a síndrome da rolha de mecônio têm retardo na eliminação do mecônio. Eles 
podem apresentar sinais semelhantes a obstrução ou sintomas transitórios muito leves 
que passam despercebidos. Pacientes mais velhos podem ter episódios de constipação 
ou desenvolver episódios recorrentes e às vezes crônicos de obstrução parcial ou 
completa dos intestinos delgado e grosso (síndrome da obstrução intestinal distal). Os 
sintomas incluem dor abdominal tipo cólica, mudança no padrão das fezes, diminuição 
do apetite e, às vezes, vômitos. 
A fisioterapia respiratória é considerada um tratamento indispensável para a maioria das 
pessoas com Fibrose Cística, pois é essencial no processo de eliminação das secreçõese 
alívio dos sintomas respiratórios causados pela doença. 
Além de ajudar na remoção das secreções, a fisioterapia respiratória também auxilia nos 
cuidados do tratamento inalatório, nos exercícios posturais, na aplicação de exercícios 
de recondicionamento cardiorrespiratórios e no treinamento da força muscular. 
O papel do fisioterapeuta no tratamento da Fibrose Cística é considerado imprescindível 
desde o diagnóstico até a vida adulta. Esse profissional tem funções e atribuições 
amplas na condução e ajustes do tratamento, identificando possíveis dificuldades na 
adesão. Além disso, sua proximidade com o paciente e seus familiares é uma grande 
ferramenta para ajudar na melhora da adesão ao tratamento. 
Nas terapias inalatórias, o fisioterapeuta deve indicar os aparelhos mais adequados e 
treinar os pais e as pessoas com Fibrose Cística para o uso, a manutenção e a limpeza 
correta desses equipamentos. Essa orientação também deve ser feita para as técnicas de 
limpeza brônquica e na escolha da atividade física mais adequada para a pessoa em 
questão. 
 
As principais técnicas de fisioterapia respiratória recomendadas para pessoas com 
Fibrose Cística são: 
 Tapotagem; 
 Vibração; 
 Postura de drenagem; 
 Drenagem autógena; 
 Técnica de Expiração Forçada (TEF); 
 Exercícios de Expansão Toráxica (EET); 
 Controle da Respiração. 
 
 
6-Pesquise uma cardiopatia congênita (Neonatal ou Pediátrica) e mencione sua 
definição e tratamento fisioterapêutico. 
Comunicação Interatrial (CIA) 
O coração normal tem dois “lados”, o direito e o esquerdo. Em cada um desses lados 
temos a parte superior, que recebe o sangue, chamada átrios, e a parte inferior, que 
bombeia o sangue para frente, chamada ventrículos. Temos assim 4 câmaras: átrio 
direito (AD), átrio esquerdo (AE), ventrículo direito (VD) e ventrículo esquerdo (VE). 
O ventrículo direito bombeia o sangue para os pulmões através da Artéria Pulmonar 
(AP) e o ventrículo esquerdo bombeia o sangue para o corpo através da Aorta. 
A Comunicação InterAtrial (CIA) é uma abertura na parede (septo) que separa o AD do 
AE. 
 
O tratamento percutâneo de cardiopatias congênitas é realizado através da inserção de 
um catéter em uma veia ou artéria. Esse cateter chega até o coração, onde são realizadas 
as correções necessárias na sua estrutura, como o fechamento de CIV (Comunicação 
Interventricular) e CIA (Comunicação Interatrial), por exemplo.

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