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EDSON GABRIEL DA SILVA 
 RA: 8075924
PORTFÓLIO (2.ciclo)
Trabalho apresentado ao Claretiano - Centro Universitário para a disciplina de Políticas da Educação Básica
Como requisito parcial para aprovação na disciplina.
Prof. Paulo Eduardo Vasconcelos de Paula Lopes
Pouso Alegre
2020
1) Apresente as principais características das políticas educacionais em cada período da histórica republicana do Brasil.
A História da Educação no Brasil inicia com a chegada dos padres jesuítas, responsáveis pelas bases de um vasto sistema educacional, ocorrendo por esse intermédio o desenvolvimento de um sistema educacional que seria o marco da educação brasileira, que evoluiu, progressivamente, com a expansão territorial da colônia, ou seja, com o predomínio da Igreja Católica na definição do sistema educacional. E, por dois séculos, eles foram quase exclusivos educadores no País. Em 1822, a partir da Independência surgiram novos ideais e a Assembléia Constituinte discutiu a importância da educação popular.
Foi a partir de 1824, quando Imperador Pedro I, outorgou a Carta Magna, sendo esta a primeira Constituição da história do Brasil e a única do regime monárquico (que instituiu a liberdade de ensino sem restrições, primaria e gratuita a toda a população) que o Brasil em termos jurídicos e políticos efetivou sua independência
Em 1827 foi determinada em lei que perdurou até 1946, a criação de escolas primárias em todas as cidades e vilas mais populosas. Entretanto. 
Em 1834 (Ato Adicional que emendou a Constituição) houve a reforma que deixava o ensino elementar, secundário e de formação dos professores sob responsabilidade das províncias, enquanto o poder central ficava a cargo do Ensino Superior.
Em 1837 foi criado o Colégio Pedro II. Tornou-se instituição modelo para as demais escolas
Na década 1870 O regime monárquico entra em sua fase de decadência,mesmo com tentativas e propostas reformistas no campo da educação (Reforma Leôncio de Carvalho, Rodolfo Dantas em 1882) apesar das boas intenções, o resultado prático das lei não tiveram êxito.
 De 1889 a 1930 O Ensino Secundário tinha apenas função preparatória para o Ensino Superior. As classes deixaram de ter alunos de várias idades e passaram a distribuí-los em séries, surgindo o ensino seriado. As “décadas de 1920 e 1930 viram surgir à escola nova”, de inspiração liberal democrática. Houve reformas educacionais inspiradas nesta corrente em diversos estados, 
De 1930 a 1945 ERA VARGAS. Com o Decreto 19.402 de 14 de novembro de 1930, foi criado o Ministério dos Negócios, da Educação e Saúde Pública. Ganhou força o movimento da Escola Nova. Em 1942 é fundado o SENAI: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Em 1943 teve aprovação a Lei Orgânica do Ensino Comercial, em 1946 a Lei Orgânica do Ensino Primário e Normal e a Lei Orgânica do Ensino Agrícola (Reforma Capanema)
De 1946 a 1964. A constituição de 1946 implantou a gratuidade para o ensino primário e na seqüência dos estudos para os indivíduos que comprovassem falta de recursos. Houve muitas discussões sobre uma possível lei de Diretrizes Básicas para a educação do Brasil. Começam as primeiras experiências de Paulo Freire com seu método de alfabetização.
De 1964 a 1985 REGIMES MILITAR. Em 1968 o Brasil assina os acordos MEC-USAI passando a ter influência dos EUA no ensino tecnicista. A União Nacional dos Estudantes foi banida em 1967. Em 1969 tornava-se obrigatório o ensino de Educação Moral e Cívica em todos os níveis de ensino. Já no ensino secundário, esta disciplina passava a ser chamado de Organização Social e Política Brasileira (OSPB).O Movimento Brasileiro de Alfabetização foi criado em 1967 e tinha como meta diminuir o índice de analfabetismo entre adultos. A disciplina de Filosofia foi retirada do currículo. História e Geografia estavam unidas, no 1° grau, sob o nome de “Estudos Sociais”. A escola Normal foi extinta. Em 1982 deixou de ser obrigatório o ensino profissionalizante.A Educação teve grande destaque na Constituição de1988.
Em 1990 foi organizado o SAEB - Sistema de Avaliação da Educação Básica
Em 1995 foi criado o Conselho Nacional de Educação
 Em 1996 surge a LDB Lei das Diretrizes Básicas, que instituiu a Política Educacional Brasileira.
A lei 9.424/96 organizou o FUNDEF - Fundo de Manutenção do Desenvolvimento do Ensino Fundamental (que depois de dez anos foi substituído pelo FUNDEB). Tornou obrigatório que os Estados e Municípios apliquem anualmente um percentual mínimo de suas receitas na educação (e desse montante, 60% pelo menos para o pagamento do pessoal do magistério).
 Em 1998 começam a ser publicados os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
Em janeiro de 2001,(2001-2010) o Congresso Nacional aprovou a Lei nº 10.172, instituindo o Plano Nacional de Educação com duração de dez anos (PNE)
Em 2007, foi lançado o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), por meio do decreto nº 6.094, que dispõe sobre a implementação do Plano de Metas "Compromisso Todos pela Educação", visando à melhoria da qualidade da educação básica.
 O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) criado 1998, A partir de 2009 passou a ser utilizado como vestibular. E, posteriormente, também passou a ter a função de item de seleção de bolsas para Universidade particular pelo programa UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI) ou para obtenção de financiamento através do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Por muitos anos serviu como possibilidade de certificação para a diplomação do ensino médio.
 Em 2012 são publicadas as Diretrizes Curriculares Nacionais da educação brasileira.
Em 2016 começa a preparação de um currículo nacional denominado BASE 
 2-Apresente as concepções de educação expressas na Constituição Federal de 1988, dos artigos 205 a 214, com uma crítica pessoal ao final.
Os artigos tratar que a educação é um direito de todos, afirma ser também um dever do Estado e da família, isso significa que eles têm o dever de proporcionar condições reais para que todos possam ter acesso à escola. O dever do Estado é construir e prover vagas nas escolas com políticas públicas que possibilitem o acesso e a permanência do aluno na escola
No meu pensamento, e com a minha experiência já no ato de lecionar (em escolas publicas) resumidamente, vejo que na realidade ainda falta algumas atitudes e detalhes para que os tais artigos tenham melhores resultados, atitudes quanto governamental e social. Por exemplo; A falta auxiliar dos familiares, cabe principalmente aos pais, a função de educar, impor limites e valores da nossa sociedade, valores morais, de honestidade e respeito ao outro, outro exemplo; A inclusão para deficientes, vejo que algumas escolas já disponibiliza essa inclusão, porém são poucas, problemas como: a falta de vagas em escolas, o do descaso com a profissão do professor e entre outros esta.Creio que o Governo deveria se dedicar ao máximo para disponibilizar o ensino de forma mais adequada para todas as pessoa.
 3) Numa forma de síntese, desenvolva os seguintes tópicos:
a) Retrospecto do processo de tramitação da LDB no Congresso Nacional (Câmara Federal e Senado Federal)
b) Os princípios gerais da Educação Brasileira;
c) Os níveis da educação no Brasil: Educação Básica e Educação Superior;
d) Da Educação Básica;
e) A formação dos profissionais da educação básica.
a) Retrospecto do processo de tramitação da LDB no Congresso Nacional (Câmara Federal e Senado Federal
Logo após a promulgação da Constituição Federal de 1988 (05.10.1998), deu entrada no Congresso Nacional o Projeto de Lei (PL. 1258/88), de autoria do Deputado mineiro Octávio Elísio, Este projeto refletia as mais diferentes discussões havidas desde o início dos anos 1980, em diferentes congressos de educação (CBE, ANPED, CNTE, entre outras).
 Em agosto de 1989 surgia o primeiro substitutivo de autoria do Deputado Jorge Hage que incorporava num só texto, 13 outros projetos. A partir de então foram realizados vários simpósios temáticos com a finalidade de aprofundar a discussão em torno da nova lei daeducação. 
Em fevereiro de 1990 aparece o 2º substitutivo Jorge Hage, que aproveitou nada mais nada menos, que 978 emendas e mais de 2.000 sugestões originárias de diferentes instâncias da sociedade civil organizada. No Plenário da Câmara, o substitutivo Jorge Hage, em 1991 recebeu 1.263 emendas e em conseqüência retornou às Comissões da Câmara Federal (Educação, Constituição e Justiça e Finanças).
Em 1992, parlamentares ligados ao Governo Collor de Melo, com apoio do Ministério da Educação, iniciam um processo de obstrução do projeto na Câmara Federal; paralelamente, os Senadores Darcy Ribeiro, Marco Maciel e Maurício Correia dão entrada no Senado Federal de um novo projeto de LDB.Com a renúncia de Fernando Collor de Mello, o Vice-Presidente Itamar Franco assume a Presidência da República e nomeia para o Ministério da Educação, Murílio Avelar Hingel, que se declara favoravelmente ao projeto da Câmara Federal, que agora tendo como relatora a Deputada Ângela Amin, é aprovado naquela Casa, em 13 de maio de 1993, sendo em seguida encaminhado ao Senado Federal, como determina o ritual processual de uma lei no Congresso Nacional. No Senado, o projeto será relatado pelo Senador Cid Sabóia, que terá seu Parecer de nº 250, aprovado na Comissão de Educação, em novembro de 1994, portanto, já no final do ano legislativo e do fim do Governo Itamar Franco, que em 1ª de janeiro de 1995, dará posse ao Presidente Fernando Henrique Cardoso.
Em 17/03/95, por meio de manobra regimental, o Substitutivo Cid Sabóia é considerado inconstitucional por Parecer de autoria do Senador Darcy Ribeiro. A partir desse momento passa a tramitar no Senado Federal, o projeto de autoria dos Senadores Darcy Ribeiro, Maurício Correia e Marco Maciel, que ambos haviam apresentado em 1992, que em quase dois anos de discussão irá resultar na Lei Federal nº 9.394, atual LDB, que até o momento (novembro de 2009) já foi emendada e alterada por 24 Leis, resultando em mais de 30 alterações do texto original aprovado em 20 de dezembro de 1996, sancionada pelo Presidente da República sem nenhum veto, fato inusitado no histórico da legislação educacional brasileira.
b) Os princípios gerais da Educação Brasileira;
Os princípios gerais que regem a educação brasileira estão dispostos no texto da Constituição Federal (art. 206) e também no art. 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Federal nº 9.394, de 20/12/1996). Esse artigo acrescenta dois novos princípios aos que já estão previstos na Constituição Federal. São eles: Inciso X “valorização da experiência extra-escolar” e no Inciso XI “vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais”.
O dever do Estado para com a educação é tratado no art. 4º da LDB,2 que em adição ao que já estava disposto no art. 206 da CF, dispõe: Inciso VII: oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que foram trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola.
O art. 5º regulamenta o direito subjetivo à educação previsto no 1º do art. 208 da CF, especificando quem poderá exercê-lo (qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público). O § 4º desse mesmo artigo responsabiliza a autoridade competente indicada para garantir o oferecimento do ensino obrigatório por crime de responsabilidade, nos casos de comprovada negligência. O § 1º ainda desse artigo atribui competências aos Estados e Municípios para: 
I – recensear a população em idade escolar para o ensino fundamental e os jovens e adultos que a ele não tiveram acesso na idade própria;
 II – fazer-lhes a chamada pública; 
III – zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola.
O art. 6º, alterado pela Lei Federal 11.114/2005, estabelece que a matrícula no ensino fundamental se dê a partir dos seis anos de idade e não mais aos sete anos de idade como constava na redação original de 1996. Este mesmo dispositivo afirma ser dos pais ou responsáveis o dever de providenciar a matrícula dos menores.
c) Os níveis da educação no Brasil: Educação Básica e Educação Superior;
Do artigo 8º ao artigo 20 estão estabelecidas disposições que tratam da organização da Educação Nacional. O art. 8º afirma que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração, os respectivos sistemas de ensino. Todavia, o § 1º atribui à União a responsabilidade pela coordenação da política nacional de educação, devendo neste caso, articular os diferentes níveis e sistemas, exercendo função normativa, redistributiva e supletiva em relação às demais instâncias educacionais. O § 2º do mesmo artigo estabelece que “os sistemas de ensino terão liberdade de organização nos termos desta lei”
O art. 9º estabelece as competências da União em matéria de educação. São incumbências que reforçam o papel de coordenação que a União deve exercer em relação à política nacional de educação. Dentre as várias incumbências, cabe destacar aquela que afirma ser responsabilidade desse ente federativo “elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios”.
O art. 10 trata das incumbências dos Estados em matéria educacional. Neste caso, cabe destacar duas incumbências, entre outras, a saber: “V – baixar normas complementares para o seu sistema de ensino; VI – assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade, o ensino médio 
O art. 11 – Estabelece as incumbências dos Municípios. Neste caso, cabe destaque ao Inciso V:
Este dispositivo deixa claro que o Município só poderá manter ensino superior, caso a educação infantil e os ensinos fundamentais estejam plenamente atendidos na área geográfica abrangida por ele e, ainda com recursos acima dos 25,0% previstos pela Constituição Federal. 
Os artigos 12 e 13 tratam diretamente da responsabilidade da escola e dos professores na condução do processo ensino e aprendizagem. O art. 12 estabelece sete ações a serem desenvolvidas pela escola. A principal delas diz respeito à autonomia que a escola tem na elaboração e execução de sua proposta pedagógica, comumente denominada de projeto político pedagógico ou simplesmente, projeto pedagógico. Esta sem dúvida é uma inovação estabelecida pela LDB de grande importância e que se constitui num aspecto descentralizador. Deve-se também considerar o fato de que o inciso VII desse artigo recebeu nova redação e desse modo, nos termos da nova redação, a escola deve “informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a freqüência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola” (Redação dada pela Lei 12.013 de 2009). O art. 13 cuida das responsabilidades dos docentes com o processo ensino e aprendizagem. Ao todo são seis incumbências, algumas óbvias, como a que afirma que o professor deve ministrar os dias letivos e as horas aulas estabelecido, além de estar obrigado a participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional. Também assegura que o professor participe da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino.
Os dois artigos que estamos comentando, também expressam a necessidade de a escola e os professores desenvolverem esforços no sentido de uma maior integração da escola com as famílias e com a comunidade em geral.
Os dois artigos que estamos comentando, também expressam a necessidade de a escola e os professores desenvolverem esforços no sentido de uma maior integração da escola com as famílias e com a comunidade em geral.
O art. 15 novamente trata da questão da autonomia da unidade escolar e desse modo, complementa o que foi estabelecido no art. 14
Na seqüência, os artigos 16, 17 e 18 tratam respectivamente da composição do sistema federal, estadual e municipal de ensino
d) Da Educação Básica;
De acordocom o artigo 22, a educação básica (EB) visa desenvolver o educando, de modo a assegurar-lhe a formação comum necessária para o exercício da cidadania e ao mesmo tempo, fornecer-lhe meios adequados para avançar nos estudos e iniciar-se no trabalho.
 No artigo 23 à organização da EB, a lei adota uma posição flexível, quando oferece várias opções para a estruturação do ensino
O artigo 24 estabelece regras que deverão ser observadas na organização do ensino fundamental e do ensino médio. A carga horária, já mencionada anteriormente, será de 800 horas a serem distribuídas num mínimo de 200 dias letivos
O art. 25, ainda não regulamentado no Estado de São Paulo, afirma ser objetivo permanente das autoridades de ensino, procurar alcançar uma relação adequada entre o número de alunos e o professor, a carga horária e as condições materiais do estabelecimento.
Os artigos 26 e 27, significativamente alterados por leis promulgadas posteriormente à edição da LDB de 1996, tratam da doutrina curricular para o ensino fundamental e o ensino médio
O artigo 28 trata da educação na zona rural. Nesse sentido, os conteúdos curriculares e metodologias apropriadas deverão ser adotados, para atender às peculiaridades da vida rural, de modo a atender às reais necessidades e interesses dos alunos dessas regiões.
e) A formação dos profissionais da educação básica.
Os artigos 29, 30 e 31 cuidam da educação infantil.
A educação infantil é a primeira etapa da educação básica. Inicialmente abrangia a faixa etária de zero a seis anos de idade, subdividida em duas fases: a) creche (zero a três anos) e pré-escola (quatro a seis anos). Com a alteração feita pela lei nº 11.274/2006, passa a atender a faixa etária de zero a cinco anos de idade, uma vez que o último ano da pré-escola passa a fazer parte do ensino fundamental, que passa de oito para nove anos de duração.
 A finalidade principal da educação infantil é fornecer à criança uma educação integral, ou seja, criar condições para que a criança possa se desenvolver em todas as dimensões do ser humano, a saber: físico, psicológico, intelectual e social, e, dessa forma, a escola completa a ação da família e da comunidade. 
Quanto á avaliação nessa etapa da escolaridade básica, a mesma deverá ser feita mediante o acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, sem a preocupação com a promoção, mesmo para acesso ao ensino fundamental (art. 31).
REFERÊNCIAS
CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO. Políticas Publicas disponível em: https://sga.claretiano.edu.br/sav/disciplina/material-new/visualizar-sge/snQTQUWulwIV. ciclo 1 e 2 .Acesso em: 12 maio 2020.
História da educação brasileira. 20 de jul. de 2018. 1 Video( 17:00min). Publicado pelo canal Fabrica de aula .Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=-nak35z0BFc. Acesso em:12 Maio 2020.
As políticas educacionais: Dos princípios de organização à proposta da democratização. Editora UNESP. Disponível em: http://books.scielo.org/id/vwc8g/pdf/piana-9788579830389-03.pdf Acesso em: 12 Maios 2020.
João Cardoso Palma Filho. UNESP. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/33/3/LDB_Sintese.pdf. Acesso em: 12 Maios 2020.

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