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Avaliação: Avaliação Final (Discursiva) - Individual FLEX ( Cod.:454708) ( peso.:4,00) Prova: 13169340 Nota da Prova: 8,00 Parte superior do formulário 1. "Os relatos dos professores indígenas afirmaram que a presença do profissional intérprete de Libras supre a falta de diálogo entre o professor indígena e o aluno surdo. No entanto, registraram-se os argumentos de um professor Kaiowá sobre a necessidade de o professor do ensino regular também aprender a Libras para se aproximar do aluno surdo" (BRUNO; LIMA, 2015, p. 140). Disserte sobre o papel do intérprete de Libras, citando os desafios que esse profissional encontra no cotidiano da educação básica. FONTE: BRUNO, Marilda Moraes Garcia; LIMA, Juliana Maria da Silva. As formas de comunicação e de inclusão da criança Kaiowá surda na família e na escola: um estudo etnográfico. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 21, n. 1, p. 127-142, mar. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382015000100127&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 12 nov. 2018. Resposta Esperada: - O intérprete de Libras se vê diante de um grande desafio quando está diante de um aluno que desconhece tanto a língua portuguesa quanto a língua de sinais. Ele se vê diante do dilema de transmitir o que o professor regente está passando naquela aula, ou, em empregar estratégias de ensino de Libras para aquela criança. - Além de fazer a "tradução" do conteúdo ministrado, o intérprete poderia contribuir para o estabelecimento de interação satisfatória entre o aluno surdo e os professores e alunos que desconhecem libras, intermediando, assim, conversas paralelas entre as crianças. - Não convém que os intérpretes façam apenas a tradução mecanizada. - O intérprete precisa ser dinâmico e ágil, já que a tradução é feita ao mesmo tempo em que o professor regente está explicando o conteúdo. Além disso, ele pode enfrentar dificuldades para abordar a fala completa do professor, e a tradução pode ter momentos em que não define um raciocínio adequado ao expressado pelo professor. - O intérprete precisa cuidar para que o aluno surdo não perca algumas informações importantes. - Conciliar horários para fazer planejamentos com os professores regentes é um desafio. Crianças com dificuldades na leitura e escrita do português e com experiências pouco significativas em língua de sinais também acarretam desafios ao intérprete. 2. Martins e Gallo (2018, p. 83) teceram reflexões "sobre o aprender e a relação com o mestre em salas de aulas em que alunos surdos aprendem por processos de interpretação, ou seja, com a presença de intérpretes educacionais". Sobre a história da educação de surdos, descreva as contribuições do teórico britânico John Wallis (1616-1703). FONTE: MARTINS, Vanessa Regina de Oliveira; GALLO, Sílvio. Educação como percurso: por uma mestria ativa, criativa e inventiva na educação de surdos. Bakhtiniana, Rev. Estud. Discurso, São Paulo, v. 13, n. 3, p. 83-103, dez. 2018. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-45732018000300083&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 29 out. 2018. Resposta Esperada: John Wallis deixou contribuições no tocante aos estudos que desenvolveu acerca da linguagem. Segundo John Wallis, o ouvido é o principal órgão para a expressão da linguagem. Assim, pessoas com ouvidos que tivessem algum tipo de disfunção, não teriam as mesmas condições da natureza física para se apropriarem e se inserirem na linguagem, além de terem possíveis comprometimentos na fala. Parte inferior do formulário
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