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27/6/2012
1
1
Margem de Contribuição
Indica a capacidade da empresa em cobrir seus custos fixos e 
gerar lucros. 
MC = PV – CV – DV
-Permite avaliar a lucratividade dos produtos antes de os custos 
fixos serem considerados
2
Margem de Contribuição
Vantagens da Margem de Contribuição
As vantagens de conhecer as margens de contribuição de cada
produto ou linha de produtos podem ser resumidas em:
-A margem de contribuição ajuda a empresa a decidir que
mercadorias merecem maior esforço de vendas e qual será o
preço mínimo para promoções;
- As margens de contribuição são essenciais para auxiliar a
administração da empresa a decidir pela manutenção ou não de
determinados produtos; pela manutenção ou não de
determinada filial;
.
3
Margem de Contribuição
Vantagens da Margem de Contribuição
-As margens de contribuição podem ser usadas também para
avaliar alternativas de reduzir preços e os aumentar o volume de
vendas;
- A margem de contribuição é utilizada também para determinar
o ponto de equilíbrio da empresa.
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Margem de Contribuição
Suponha que você é proprietário de uma indústria que fabrica
dois produtos A e B. Você vende o produto A por R$ 1.900,00 e o
produto B por R$ 2.200,00. O custo variável unitário do produto A
é de R$ 1.000 e que o de B é R$ 1.500,00 .Qual produto que mais
contribui para o lucro?
Produto A Produto B
Preço venda/un 1.900,00 2.200,00
Custos variáveis totais/un 1.000,00 1.500,00
Margem contribuição/un 900,00 700,00
O produto mais rentável é A, pois apresenta maior margem 
de contribuição unitária.
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Margem de Contribuição
5
Limitação da Capacidade de Produção
Havendo limitação na capacidade produtiva, o mais rentável será
o produto cuja margem de contribuição unitária, dividida pelo
fator que limita a capacidade de produção, apresentar maior
valor.
Ex.: Fator limitante → Horas
Produto 
A
Produto 
B
Margem contribuição/un 900,00 700,00
Tempo de produção/un 1,5 1,0
Margem contribuição/Tempo de
produção
600,00 700,00
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Margem de Contribuição
6
Como está sofrendo limitações quanto ao tempo disponível de 
produção, o mais adequado é que a indústria dê prioridade à 
fabricação do produto B, o mais rentável.
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7
Ponto de Equilíbrio
O ponto de equilíbrio contábil é aquele que determina o 
volume de vendas para o qual o lucro é igual a zero
Receita Total (RT) = Custo Total (CT)
PEC
Tipos de Ponto de Equilíbrio
Contábil
Econômico
Financeiro
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Ponto de Equilíbrio Contábil (pec)
8
Diferenças entre os três pontos de equilíbrio
Contábil: são levados em conta todos os custos e despesas
contábeis relacionados com o funcionamento da empresa.
Econômico: são também incluídos nos custos e despesas fixos
todos os custos de oportunidade referentes ao capital próprio.
Financeiro: os custos considerados são apenas os custos
desembolsados que realmente oneram financeiramente a
empresa.
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Ponto de Equilíbrio
9
Objetivos dos pontos de equilíbrio
Contábil: Fornecer importantes subsídios para um bom
gerenciamento da empresa.
Financeiro: informa o quanto a empresa terá de vender para
não ficar sem dinheiro e, conseqüentemente, ter de fazer
empréstimos, prejudicando ainda mais os lucros. Se a
empresa estiver operando abaixo do ponto de equilíbrio
financeiro, ela poderá até cogitar uma parada temporária nas
atividades.
Econômico: mostrar a rentabilidade real que a atividade
escolhida traz, confrontando-a com outras opções de
investimento.
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Representação Gráfica
R$ 18.000,00
R$ 9.000,00
RT
CT
CV
CF = constante
0
V
al
o
r
Qtd.3.000
Ponto de Equilíbrio Contábil (pec)
Qualquer valor à esquerda do PE indica prejuízo. 
Qualquer valor à direita do PE indica lucro.
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11
Ponto de Equilíbrio Contábil (pec)
Fórmula:
PEC = CFT + DFT
MCu
Onde:
CFT = Custo Fixo Total
DFT = Despesa Fixa Total
MCu = PV – CV – DV Margem de Contribuição/un
O ponto de equilíbrio contábil é aquele em que, produzindo e
vendendo um determinado numero de unidades, a indústria
apura resultado igual a zero.
RECEITA TOTAL = CUSTO TOTAL
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12
A Indústria Calçado Confortável apresenta um custo fixo de R$ 
9.000. Seu custo variável unitário é de R$ 3,00/par. Cada par de 
sapato é vendido por R$ 6,00. Quanto a empresa deverá 
produzir e vender para que seu lucro seja igual a zero?
Ponto de Equilíbrio Contábil (pec)
Vejamos:
CV: R$ 3,00/un
CF: R$ 9.000
PV: R$ 6,00
9000_ 
6 – 3un
= 3.000 paresPEC =
Receita Total = 3.000 x 6 = R$18.000
Custo Total= CF + CV= R$ 18.000
Custo fixo = 9.000
Custo variável = 3.000 x 3 = 9.000
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Ponto de Equilíbrio Contábil (pec)
A indústria Calçado Confortável precisa vender 3.000 pares de 
sapato por mes para não ter lucro ou prejuizo. Cada par de 
sapato adicional aumenta o lucro operacional em R$ 3,00.
Conclusão:
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Ponto de Equilíbrio econômico (pee)
14
É a quantidade que iguala a receita total com a soma dos custos e 
despesas acrescidas de uma remuneração mínima sobre o capital 
investido pela empresa. 
Para a determinação do ponto de equilíbrio econômico será
necessário conhecer a taxa de juros que remunera o capital
aplicado (Custo de Oportunidade).
Fórmula:
PEC = CFT + DFT + Custo de Oportunidade
MCu
Mostra a rentabilidade real que a atividade escolhida traz,
confrontando-a com outras opções de investimento.
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Ponto de Equilíbrio econômico (pee)
15
Ex.: CV: R$ 3,00/un
CF: R$ 9.000
PV: R$ 6,00
PL = R$ 25.000,00
Tx. de retorno = 6% am
Cálculo do PEE: 9.000 + 1.500 = 3.500 unidades/mês
6- 3
Comprovação:
Vendas (3.500 x 6) ------------R$ 21.000,00
(-) CPV/CV(3.500 x 3) ------- (R$ 10.500,00)
MC------------------------------- R$ 10.500,00
(-) CF----------------------------- (R$ 9.000,00)
(-) custo capital----------------(R$ 1.500,00)
Lucro = 0
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Ponto de Equilíbrio Financeiro (pef)
16
Fórmula:
PEC = CFT + DFT – Despesas Não Desembolsáveis
MCu
É a quantidade que iguala a receita total com a soma dos custos e
despesas que representam desembolso financeiro para empresa.
Deve-se deduzir dos custos fixos todos os custos que não
representam desembolso financeiro, exemplo a depreciação.
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Ponto de Equilíbrio Financeiro (pef)
17
. Ex.: CV: R$ 3,00/un
CF: R$ 9.000
PV: R$ 6,00
Depreciação: R$ 600,00
Despesas desembolsáveis = 9.000 - 600 =
Calculo do PEF: 9.000 - 600 = 2.800 unidades/mês
6- 3
Comprovação:
Vendas (2.800 x 6) ---------R$ 16.800,00
(-) CPV/CV(2.800 x 3) ----- (R$ 8.400,00)
MC------------------------------- R$ 8.400,00
(-) CF--------------------------- (R$ 8.400,00)
Resultado 0
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Margem de Segurança:
Equivale as unidades produzidas e vendidas acima do ponto de
equilíbrio. Através da margem de segurança, a gerencia da
empresa terá uma visão de quanto as vendas poderão cair sem
que tenha prejuízo.
Ex.: Se a Industria Calçado Confortável tem seu ponto de
equilíbrio quando produz e vende 3.000 unidades, caso esteja
produzindo e vendendo 3.500 unidades, estará operando com
margem de segurança de 500 unidades. A industria poderá
reduzir sua produção em até 500 unidades, sem que atinja a
faixa de prejuízo, sem que comece a perder dinheiro.
Margem de Segurança
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MSQtd: Vendas Anuais - Ponto de Equilíbrio em quantidade
3500 – 3000 = 500.
MS$ : MSQ x Preço de venda
500 x 6 = 3.000
MS%: MSQ / vendas atuais
500/3500 = 14,28%
Margem de Segurança
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Exercício de fixação
20
A industria de ferro e ferragem, fabricante do produto X, possuía a
seguinte estrutura de custos e despesasem 20X4:
Estrutura de Custos em R$
Custos Fixos 12.000.000/ano
Custos variáveis 1.200/um
Estrutura de Despesas em R$
Despesas Fixas 3.000.000/ano
Despesas Variáveis 600/um
O mercado no qual atua valida o preço de venda de R$ 3.800/un
o que proporcionou a obtenção de uma receita total de R$
39.900.000 em 20X4.
21
1. Conforme as informações dadas pode-se afirmar que:
(A) O lucro obtido pela empresa, no período de 20X4, foi na ordem
de R$ 11.299.000
(B) Para que a empresa não tivesse prejuízo em 20X4 deveria
vender pelo menos 7.301 unidades
(C) Se a empresa vendesse 7.550 um, o resultado obtido pela
empresa seria nulo.
(D) no ano de 20X4 essa empresa teria equilíbrio no resultado se
vendesse 7.800 unidades
(E) a empresa vendeu 3.000 un acima do seu ponto de equilíbrio
em 20X4.
2. O valor da margem de contribuição da empresa é:
(A) R$ 2.000,00 (D) R$ 3.500,00
(B) R$ 2.500,00 (E) R$ 3.800,00
(C) R$ 3.000,00
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
22
3. Nas condições dos dados fornecidos, o percentual de margem
de segurança é:
(A) 18,5% (D) 36,8%
(B) 20,7% (E) 38,2%
(C) 28,6%
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
23
4. (ESAF) A Cia. Roupas de Festa coloca no mercado seu produto
principal ao preço unitário de R$ 86,75, isento de IPI, mas com
ICMS de 17%. O custo variável nessa produção alcança R$ 54,00.
A Cia. está conseguindo vender 1.200 peças mensais, mas com
isto não tem obtido lucros, apenas tem alcançado o ponto de
equilíbrio.
A firma acaba de obter uma redução de R$ 9,00 por unidade
fabricada no custo da mão-de-obra direta, mas só conseguirá
reduzir o preço de venda para R$ 79,52.
Se esta empresa produzir e vender, no mesmo mês, duas mil
unidades de seu produto nas condições especificadas, podemos
dizer que obterá um lucro bruto de
(A) R$ 2.400,00 (D) R$ 29.440,00
(B) R$ 20.400,00 (E) R$ 42.000,00
(C) R$ 21.600,00
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
24
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
(FCC) Para responder as questões a seguir, utilize as informações a
seguir, correspondentes ao primeiro exercício social da Cia. Alfa,
fabricante de bicicletas ergométricas
Custos e Despesas Operacionais R$
Matéria-Prima e outros materiais diretos 20.000
Mão-de-Obra Direta 22.000
Custos Indiretos Variáveis 6.000
Custos Indiretos Fixos 12.000
Despesas Fixas de Vendas 5.000
Despesas variáveis de Venda, por unidade 20
27/6/2012
5
25
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
5. A cia. Alfa fabricou, no exercício, 300 unidades, das quais
vendeu, nesse mesmo período, 250 unidades, ao preço unitário
de R$ 300,00
O custo de produção de cada unidade, pelo custeio por
absorção, é de:
(A) R$ 220,00 (D) R$ 140
(B) R$ 200,00 (E) R$ 113
(C) R$ 160,00
6. O custo de produção de cada unidade, pelo custeio variável, é
de:
(A) R$ 140,00 (D) R$ 216,00
(B) R$ 160,00 (E) R$ 220,00
(C) R$ 176,00
26
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
7. A margem de contribuição total das unidades vendidas é:
(A) R$ 13.000,00 (D) R$ 30.000,00
(B) R$ 15.000,00 (E) R$ 35.000,00
(C) R$ 27.000,00
8. Considerando unicamente as informações fornecidas, o lucro
bruto, de acordo com os princípios contábeis, é de:
(A) R$ 75.000,00 (D) R$ 25.000,00
(B) R$ 35.000,00 (E) R$ 15.000,00
(C) R$ 30.000,00
27
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
9. (ESAEX/2009) Os custos e despesas fixos da empresa “Bravo” 
montam a R$ 180.000,00 e a margem de contribuição unitária é 
de R$ 15,00. Para a referida empresa obter um lucro de R$ 
60.000,00, deverá vender(MC)
(A) 8.000 unidades. (D) 16.000 unidades
(B) 10.000 unidades. (E) 17.000 unidades.
(C) 12.000 unidades.
28
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
10. (ESAEX/2009) A indústria “Delta”, ao produzir 16.000
unidades do Produto “Y”, aufere um lucro de R$ 60.000,00.
Sabendo-se que a margem de contribuição unitária (Mcu) é de
R$ 15,00, os custos e despesas fixos montam a:
(A) R$ 170.000,00
(B) R$ 180.000,00
(C) R$ 182.000,00
(D) R$ 190.000,00
(E) R$ 195.000,00
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
29
11. (Cesgranrio/2010) Se o preço de venda médio por unidade for
igual a R$ 3,50, o custo variável por unidade for igual a R$ 1,50, e
os custos operacionais fixos tiverem o valor de R$ 20.000,00,
conclui-se que o ponto de equilíbrio, em unidades, é de
(A) 10.000 (D) 42.000
(B) 38.000 (E) 45.000
(C) 39.000
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
30
12. (TCM-CE/FCC/2010) Considere as seguintes informações da
empresa W:
Custos mais Despesas Variáveis: R$ 40,00 por unidade
Custos mais Despesas Fixas: R$ 4.000,00 ao ano
Preço de Venda: R$ 60,00 por unidade
Patrimônio Líquido: R$ 10.000,00 média anual
Rentabilidade anual esperada: 10% ao ano
Depreciação anual: R$ 600,00
O ponto de equilíbrio Contábil, Econômico e Financeiro é
respectivamente, em unidades,
(A) 200, 180 e 170.
(B) 200, 250 e 170.
(C) 250, 180 e 120.
(D) 250, 120 e 145
(E) 235, 180, e 225
27/6/2012
6
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
31
13. (SEFIN-RO/FCC/2010) A Cia. Belo Vale produz somente dois
tipos de cachaça, Canoinha e Tucaninha, cujos preços de venda são
R$ 12,00 e R$ 10,00 o litro, respectivamente. No mês de fevereiro
de X1, a empresa produziu e vendeu 20.000 litros de Canoinha e
40.000 litros de Tucaninha, apresentando a seguinte estrutura de
custos e despesas (em R$):
Canoinha Tucaninha
Matéria prima 2,00/unidade 2,00/unidade
Material de embalagem 1,50/unidade 1,50/unidade
Mão de obra direta 3,00/unidade 3,00/unidade
Despesas variaveis 1,50/unidade 1,50/unidade
Custos fixos identificados 30.000,00/mês 30.000,00/mês
Custos e despesas fixos comuns 135.000,00/mês
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
32
Com o intuito de verificar quantos litros de cada tipo de cachaça
devem ser produzidos e vendidos para que se alcance o Ponto de
Equilíbrio Contábil, a administração da empresa determinou que
cada produto deve cobrir seus custos fixos identificados, além de
contribuir para a cobertura dos custos fixos comuns
proporcionalmente à quantidade produzida atualmente.
Sendo assim, a quantidade que deverá ser produzida e vendida da
cachaça Canoinha é
(A) 41.250 (D) 11.250
(B) 18.750 (E) 7.500
(C) 13.637
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
33
14. (DNOCS/FCC/2010) A Cia. Beta, fabricante de caixas, produziu
20.000 unidades no mês de início de suas atividades. Durante o
período, foram vendidas 16.000 unidades ao preço de R$ 30,00
cada uma. Os custos e despesas da companhia, no referido mês,
foram:
Custos e despesas variáveis, por unidade:
Materia prima R$ 8,00
Materiais indiretos R$ 5,00
CIF variáveis R$ 4,00
Despeas variávies 10% do preço de venda
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
34
Custos e despesas fixos totais do mês:
Mão de obra da Fábrica R$ 40.000,00
Depreciação dos equipamentos industriais R$ 18.000,00
Outros gastos de fabricação R$ 50.000,00
Salários do Pessoal da Administração R$ 30.000,00
Demais despesas Administrativas R$ 20.000,00
Assumindo o custeio variável, o ponto de equilíbrio da 
companhia, em unidades, corresponde a 
(A) 50.000. (D) 15.800
(B) 12.153. (E) 10.800
(C) 5.000. 
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
35
15. (TRE-AM/FCC/2010) A empresa Mogno produz quatro 
produtos, A, B, C e D. As informações referentes a cada produto 
são apresentadas a seguir: 
PRODUTOS A B C D
Preço de venda (unit.) $ 60 $ 50 $ 70 $ 40
Custos Variáveis (unit.) $ 18 $ 10 $ 18 $ 6
Custos Fixos (unit.) $ 9 $ 5 $ 9 $ 3
Despesas Variaveis (unit.) $ 10 $ 10 $ 22 $ 2
Despesas Fixas (unit.) $ 5 $ 5 $ 11 $ 1
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
36
Os custos fixos são comuns aos quatro tipos de produtos e
alocados com base nos custos variáveis unitários. As despesas
fixas são alocadas em função das despesas variáveis unitárias.
Sabendo que a empresa tem recursos para investir em
propaganda de dois produtos e que o objetivo seja a
maximização do lucro, os produtos que deverão ter sua venda
incentivada são
(A) A e B. (D) D e B
(B) C e A. (E) A e D
(C) C e B.
27/6/2012
7
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
37
16. (SEFAZ-RJ/FGV/2011)
Gasto Fixo Total: $ 1.000
Custo Variável Unitário: $ 5
Preço de Venda Unitário: $ 10
Gasto com Depreciação: $ 200
Custo de Oportunidade: $ 200
Os Pontos de Equilíbrio Contábil, Financeiroe Econômico,
considerando os dados acima, serão, respectivamente,
(A) 160, 240 e 200 unidades.
(B) 240, 200 e 160 unidades.
(C) 200, 160 e 240 unidades.
(D) $ 200, $ 160 e $ 240.
(E) $ 240, $ 200 e $ 160.
38
Sistema ABC
Objetivo: reduzir algumas distorções no que diz respeito ao
critério de rateio do custo indireto. A diferença fundamental
entre o ABC e os métodos tradicionais de custeio está no
tratamento dado aos custos indiretos.
É um método de custeio em que os custos inicialmente são 
atribuídos a atividades e depois aos produtos, com base no 
consumo de atividades pelo produto. O custeio baseado em 
atividades baseia-se no conceito de que os produtos 
consomem atividades e as atividades consomem recursos.
39
Sistema ABC
Visão Econômica:
apropria os custos aos produtos através das 
atividades desenvolvidas em cada seção 
produtiva,
Visão de aperfeiçoamento de processos:
identifica os custos dos processos através 
das atividades realizadas nos diversos 
departamentos produtivos.
ANÁLISE 
DE CUSTOS
40
A utilização do ABC exige a definição das atividades relevantes 
dentro dos departamentos e dos direcionadores de recursos 
que irão alocar os diversos custos incorridos às atividades.
Atividades: compreende um complexo de materiais, recursos
humanos, recursos tecnológicos e recursos financeiros visando a
produção de determinados bens ou serviços.
Direcionador de custos: um fator que causa – que direciona – os
custos de uma atividade. Variam de empresa para empresa,
dependendo de como as atividades são executadas.
Direcionadores de 
recursos: identifica o 
consumo de recursos no 
desenvolvimento das 
atividades
Direcionadores de atividades: 
identifica a relação entre as 
atividades e os produtos, ou 
seja, como os produtos 
consomem atividades.
Sistema ABC
SISTEMA ABC
41
RECURSOS -
DEPARTAMENTOS
ATIVIDADE 1 ATIVIDADE 2 ATIVIDADE 3
PRODUTO 1 PRODUTO 2
DIRECIONADORES DE RECURSOS
DIRECIONADORES DE ATIVIDADES
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1º: os custos são apropriados aos departamentos de produção;
2º: os custos de cada departamento são distribuídos para as 
atividades correspondentes;
3º: definição da relação entre as atividades e os produtos por
intermédio de direcionadores de atividades que é utilizado para
a alocação dos custos das atividades aos produtos;
Departamentos Atividades Produto
Sistema ABC
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No ABC, os custos são atribuídos por meio de rastreamento. 
Rastrear o custo: identificar e analisar a relação entre o custo e
a atividade desenvolvida em determinado setor, por
intermédio do direcionador de custos alocados a cada
departamento de produção
Atenção!!!
Rastreamento ≠ Rateio
A principal diferença entre rateio e rastreamento é a de que no 
rastreamento há uma relação mais direta dos custos com o 
departamento ou atividade e, por conseqüência, uma maior 
relação dos custos com os produtos, o que torna a apropriação 
dos custos indiretos menos arbitrária
Sistema ABC
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SISTEMA ABC
VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CUSTEIO ABC
-Vantagem: pelo mecanismo adotado pelo sistema de custeio 
ABC é possível obter uma alocação mais próxima do real dos 
custos com o departamento ou atividade, o que permite um 
embasamento mais eficaz na hora da tomada de decisão (gestão 
de custos). O sistema de custeio ABC permite uma melhor 
alocação dos custos indiretos aos diversos produtos.
- Desvantagem: não é permitido pela legislação brasileira.
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
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1. (EPE/CESGRANRIO/2010) Sobre a classificação dos sistemas de
custeio, analise as afirmativas a seguir
I - Por custo padrão, entendem-se os custos calculados e
contabilizados com critérios por indicação dos custos de
fabricação, incorridos em um determinado mês.
II - O denominado sistema Activity Based Costing-ABC adota os
critérios de rateio dos custos indiretos.
III - O método de custeio por absorção agrega todos os custos de
produção do período aos produtos elaborados.
IV - O sistema de custeio variável ou direto conflita com os
princípios, as normas e convenções contábeis, por ferir os
princípios da realização da receita, confrontação e competência.
Estão corretas APENAS as afirmativas
(A) I e II. (D) I, II, III.
(B) I e IV. (E) II, III e IV
c) III e IV.
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
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2. (METRO/FCC/2010) Caracteriza o sistema de custeio ABC:
(A) o direcionamento de custos para as atividades e destas para
os produtos, de acordo com a proporção que estes consomem
das atividades.
(B) rateio de custos indiretos de fabricação, de acordo com a
natureza de cada um, utilizando vários indicadores, como critérios
de rateio para os produtos.
(C) inexistência de rateio para custos indiretos que não puderem
ser associados ao volume de produção, classificando-os
diretamente como despesa no resultado.
(D) predeterminação do valor dos custos indiretos de fabricação
para posterior comparação com os gastos efetivos.
(E) rateio de custos indiretos de fabricação, sempre utilizando o
critério da mão de obra direta gasta em cada produto. Custos e
despesas variáveis, por unidade:
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
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3. (TRE-MT/CESPE/2010) O custeio que tem como base
atividades ( ABC ) utiliza técnica específica para minimizar os
problemas de alocação dos custos indiretos. Acerca desse
assunto, assinale a opção correta.
(A) Apesar de suas técnicas inovadoras, o sistema ABC é incapaz
de acompanhar e corrigir os processos internos da empresa,
além de não interferir nos controles internos da entidade.
(B) Uma das desvantagens do custeio ABC é o não atendimento
aos princípios contábeis, o que impossibilita sua adoção à luz da
legislação vigente.
(C) O sistema ABC não se aplica a empresas prestadoras de
serviços. Seu arcabouço teórico parte do pressuposto da
existência de processo de transformação de insumos em
produtos, o que não ocorre em empresas não industriais.
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
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(D) Uma vez estruturado o sistema ABC, é desnecessário regular
a revisão dos procedimentos. Geralmente, a revisão ocorre a
cada três ou cinco anos, diferentemente do que acontece com os
outros sistemas de custeio que exigem revisões em períodos
menores.
(E) Para alocar os custos indiretos, o sistema ABC atribui,
inicialmente, os custos às atividades e, posteriormente, aos
produtos. O processo consiste em rastrear os custos,
apropriando-os às atividades, verificar as circunstâncias em que
os portadores finais de custos absorveram os serviços de tais
atividades e, finalmente, incorporar esses custos aos produtos.
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EXERCICIO DE FIXAÇÃO
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4. (BNDES/CESGRANRIO/2009) No sistema de custeio ABC -
Activity Based Costing - (custeio com base em atividades), a
alocação de custos às atividades deve ser feita da forma mais
criteriosa possível, de acordo com a seguinte ordem de
prioridade:
(A) plotagem, empoderamento e divisão proporcional.
(B) proporção, rateio simples e rateio misto.
(C) confrontação, subordinação e distribuição.
(D) alocação direta, rastreamento e rateio.
(E) fixação, departamentalização e indução.
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
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5. (SEFAZ-SP/FCC/2009) A diferença fundamental do Custeio
Baseado em Atividades - Activity-Based Costing - em relação aos
sistemas tradicionais - Variável e Absorção está no tratamento
dado
(A) aos custos diretos de fabricação.
(B) ao ponto de equilíbrio financeiro.
(C) aos custos indiretos de fabricação.
(D) às despesas variáveis.
(E) às despesas financeiras.
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6. (PETROBRAS/CESGRANRIO/2011) A finalidade primordial para
a qual se utiliza o custeio ABC – Activity-Based Costing (Custeio
Baseado em Atividades) refere-se à(ao)
(A) alocação da mão de obra aos produtos.
(B) identificação dos processos relevantes.
(C) rastreamento dos custos diretos às atividades.
(D) tratamento dado aos custos indiretos.
(E) rateio dos custos fixos aos departamentos
EXERCICIO DE FIXAÇÃO EXERCICIO DE FIXAÇÃO
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7. (SEFAZ-RJ/FGV/2011) Determinada indústria possui três
departamentos: X, Y e Z. Os gastos em cada um desses
departamentos totalizam $ 2.000, $ 4.000 e $ 6.000,
respectivamente. Sabe-se que, no Depto. X, são consumidos70% das horas de trabalho em função do produto A e 30% em
função do produto B. O Depto. Y, responsável pela cotação de
preços de matéria-prima, consome 30% de seu tempo em
função do produto A e 70% em função do produto B, conforme
constatado por meio do número de cotações feitas por
produto. O Depto. Z presta serviços aos Departamentos X e Y, e,
com base nos serviços prestados a eles, constatou-se que o
Depto. X recebeu 150 atendimentos, enquanto que o Depto. Y
recebeu 100 atendimentos.
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Assinale a alternativa que apresente os custos a serem alocados
aos produtos A e B, respectivamente, empregando o critério ABC
(para rateio de custos indiretos) e considerando apenas as
informações acima.
(A) $ 6.000 e $ 6.000
(B) $ 5.840 e $ 6.160
(C) $ 5.600 e $ 6.400
(D) $ 6.400 e $ 5.600
(E) $ 6.160 e $ 5.840
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
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Custo Padrão, Estimado e Real
Finalidade: planejamento e controle de custos
Objetivo: fixar uma base de comparação entre o que ocorreu 
de custos (custo real) e o que deveria ter ocorrido( padrão)
CUSTO REAL: Custo incorrido em um processo de produção num
determinado período.
CUSTO PADRÃO: custo estimado para fabricar e/ou vender uma 
unidade de um produto. Um padrão representa um referencial, 
custo predeterminado.
CUSTO HISTÓRICO: os custos são apropriados á medida que
ocorrem, e os resultados só poderão ser apurados no final do
período.
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Custo Padrão, Estimado e Real
Custo Padrão Ideal: o ideal de produção de um determinado
bem ou serviço. Supõe-se a utilização com a máxima eficiência
dos recursos produtivos (MD, MOD e CIF) e não leva em
consideração desperdícios normais em Material Direto (MD),
diminuições no ritmo de trabalho e possíveis quebras de
equipamentos. Meta da empresa a longo prazo.
Custo Padrão Corrente: leva em consideração um desempenho
passível de ser alcançado, considerando as deficiências e
limitações sabidamente existentes em termos de qualidade de
materiais, mão-de-obra, equipamentos, etc. Meta fixada para
período seguinte. Utilizado na prática
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Custo Padrão, Estimado e Real
Custo Padrão Estimado: é aquele determinado simplesmente
através de uma projeção de uma média dos custos observados
no passado, sem qualquer preocupação de se avaliar se ocorreu
ineficiências na produção
CUSTO PADRÃO
IDEAL CORRENTE ESTIMADO
META DE 
LONGO PRAZO
META DE CURTO 
PRAZO
PRATICO
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Custo Padrão X Custo Real
Situação 1:
Custo Padrão < Custo Real, ocorre uma situação desfavorável.
Situação 2:
Custo Padrão > Custo Real, ocorre uma situação favorável.
Custos Variações
Padrão Real (+ ) Favorável (- ) Desfavorável
R$ 235,00 R$ 290,00 R$ 55,00
R$ 270,00 R$ 208,00 R$ 62,00
Ex.:
Custo Padrão X Custo Real
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Pp = 1
Pr = 1,10
Qp = 1000 Qr = 1050
CP = 1000 x 1 = 1000
CR = 1050 x 1,1 = 1.155
CR > CP = 155 Desfavorável
Δ P
Δ Q
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Custo Padrão X Custo Real
Variação de PREÇO: ( Pr – Pp) x Qp = 1,1 – 1 = 0,1 x 1000 = 100 
DESFAVORÁVEL
Variação de QUANTIDADE: ( Qr – Qp) x Pp = 1050 – 1000 = 50 x 
1= 50 DESFAVORÁVEL
Variação MISTA: ( Qr – Qp) x ( Pr – Pp) = 50 x 0,1= 5 
DESFAVORÁVEL
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Custo Padrão X Custo Real
1.(FGV) Em relação ao Custo-padrão, considere:
I. O custo-padrão é um custo predeterminado.
II. O custo-padrão corrente considera algumas ineficiências que a
entidade julga não poder saná-las.
III. Do pondo de vista gerencial, as diferenças verificadas entre
custo real e padrão devem ser analisadas e, se necessário, o
custo-padrão deve ser ajustado.
IV. Um produto deve deixar de ser produzido quando o custo-
padrão não for atendido.
V. O custo-padrão não pode ser utilizado para a avaliação de
desempenho.
É correto o que se afirma APENAS em
(A) I, II e III. (D) I, III e V
(B) I, III e IV (E) III, IV e V.
(C) II, III e IV.
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Custo Padrão X Custo Real
2. (FCC) A Patrocínio é uma empresa produtora de queijos. Para
sua linha de queijo minas, foi estabelecido um padrão de
consumo de 2 litros de leite a um preço de R$ 1,20/litro para
cada quilo de queijo produzido. Em determinado mês, apurou-
se que para cada quilo de queijo foram usados 2,2 litros de leite
a um preço de R$ 1,10 cada litro.
Na comparação entre padrão e real, a empresa apura três tipos
de variações: quantidade, preço e mista. Sendo assim, a
variação de preço da matéria-prima, em reais, foi de
(A) 0,10 desfavorável.
(B) 0,10 favorável.
(C) 0,20 favorável.
(D) 0,20 desfavorável.
(E) 0,24 desfavorável
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Custo Padrão X Custo Real
3. (FCC) A empresa Wissen, fabricante de um único produto,
estabeleceu os seguintes padrões do custo de mão-de-obra por
unidade:
Tempo da mão-de-obra direta 1h/un.
Taxa da mão-de-obra direta R$ 3,00/h
Em determinado mês, ocorreram os seguintes eventos reais:
Custo de mão-de-obra direta incorrido R$ 336.000
Quantidade de horas de mão-de-obra trabalhadas 84.000
Volume de produção 80.000 un.
A variação de eficiência (quantidade) no uso da mão-de-obra, em
valores monetários (R$), relativa à produção por unidade foi de,
em reais,
(A) 1,20 favorável. (D) 0,15 desfavorável
(B) 1,00 desfavorável. (E) 1,20 desfavorável
(C) 0,15 favorável.
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Custo Padrão X Custo Real
4. (FCC) Uma empresa utiliza em sua contabilidade o sistema de
Custo Padrão. Ao final do mês, apurou uma variação de
ociosidade de mão de obra direta, conforme o quadro abaixo:
Itens Custo padrão Custo real
Capacidade instalada 15.000 horas
Consumo de horas p/unidade 3 horas 2,5 horas
Taxa horária R$ 4,00 R$ 5,00
Produção planejada 5.000 unidades
Produção real 4.000 unidades
Total de gastos planejados R$ 60.000,00
Total de gastos reais R$ 50.000,00
Com base nas informações apresentadas, o valor da variação de
ociosidade foi
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Custo Padrão X Custo Real
(A) R$ 5.000,00 positiva. 
(B) R$ 5.000,00 negativa. 
(C) R$ 10.000,00 negativa. 
(D) R$ 15.000,00 negativa 
(E) R$ 20.000,00 negativa
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Custo Padrão X Custo Real
5.(FCC) A empresa ASA utiliza o sistema de custo padrão. No
último mês, os valores apurados foram os seguintes:
Consumo real de matéria prima por unidade 50 kg
Preço unitário real da matéria prima utilizada na produção R$
10,00 por Kg
Unidades produzidas 20
Consumo unitário planejado no padrão 60 kg
Custo da matéria prima (planejada no padrão) R$ 8,00 por kg
Com base nos dados acima, as variações de consumo, preço e
mista, em relação ao padrão são, respectivamente:
(A) R$ 3.800,00 favorável, R$ 2.400,00 desfavorável e R$
1.400,00 desfavorável.
(B) R$ 4.000,00 desfavorável, R$ 3.000,00 favorável e R$
1.000,00 favorável.
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Custo Padrão X Custo Real
(C) R$ 1.600,00 desfavorável, R$ 2.200,00 favorável e R$ 200,00
desfavorável.
(D) R$ 1.600,00 favorável, R$ 2.400,00 desfavorável e R$ 400,00
favorável.
(E) R$ 2.400,00 favorável, R$ 1.600,00 desfavorável e R$ 800,00
desfavorável
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Custo Padrão X Custo Real
6. (FCC) A grande finalidade do Custo Padrão é
(A) a rentabilidade de produtos.
(B) o retorno do investimento.
(C) o planejamento e controle de custos.
(D) a gestão de preços.
(E) o atendimento às Normas Contábeis Brasileiras.
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Custo Padrão X Custo Real
7. (METRO/FCC/2010) A Cia. Industrial Nova Esperança utiliza o
método do custo padrão. No final do exercício, foi apurado que o
preço efetivo de uma matéria-prima foi 5% superior ao padrão e
a quantidade utilizada foi 5% inferior ao padrão.
É correto afirmar que o custo efetivo
(A) e o custo padrão foram iguais.
(B) foi maior que o custo padrão em 5%.
(C) foi menor que o custo padrão em 5%.
(D) foi maior que o custo padrão em 0,25%.
(E) foi menor que o custo padrão em 0,25%.
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Custo Padrão X Custo Real
8. (SEFIN-RO/FCC/2010) A empresa Utilidades é produtora de
vasilhas plásticas. Para sua linha de baldes de 10 litros, foi
estabelecido um padrão de consumo de 600 gramas de matéria-
prima a um preço de R$ 3,00/Kg para cada unidade de balde
produzida. Em determinado mês, apurou-se que, para cada balde
foram usados 650 gramas de matéria-prima a um preço de R$ 2,80
cada quilo. Na comparaçãoentre padrão e real, a empresa apura
três tipos de variações: quantidade, preço e mista.
Sendo assim, pode-se afirmar que a variação de quantidade da
matéria-prima, em reais, foi
(A) 0,01 favorável.
(B) 0,12 favorável.
(C) 0,14 desfavorável.
(D) 0,14 favorável.
(E) 0,15 desfavorável. 70
Custo Padrão X Custo Real
9. (BNDES/CESGRANRIO/2009) A Indústria de Metais Ferradura
Ltda. apresentou o seguinte quadro comparativo entre custo-
padrão e custo-real, em março de 2009, com valores em reais:
Itens Custo - Padrão Custo - Real
Matéria Prima
1,10 kg a 3,00/kg =
3,30
1,15kg a 2,90/kg =
3,335
Mão de Obra 0,20h a 6,00/h = 1,20 0,25h a 6,10/h = 1,525
Materiais Diretos
0,10kg a 1,00/kg =
0,10
0,12kg a 1,05/kg =
0,126
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Custo Padrão X Custo Real
Legenda: D → Desfavorável,
F → Favorável
Considerando exclusivamente os dados acima, a variação de
preço da matéria-prima, em reais, montou a
(A) 0,50 D (D) 0,11F
(B) 0,35 F (E) ,10 D
(C) 0,14 D

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