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LINFÓCITOS T citocinas

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Imunologia 
CÉLULAS TCD8 E CÉLULAS T CD4 
CÉLULAS T CD4 AUXILIARES 
✓ As células Th são subdivididas funcionalmente pelo padrão de
citocinas que produzem.
✓ Durante o estímulo fornecido por uma célula apresentadora de
antígenos (APC), um linfócito pode se tornar uma célula Th1, Th2
ou Th17, que apresentam distintos padrões de citocinas
secretadas e, consequentemente, diferentes repostas efetoras.
✓ As células Th1 produzem grandes quantidades de IL-2, que induz
proliferação de linfócitos T (incluindo as próprias células T CD4 de
maneira autócrina). A IL-2 também induz a proliferação e aumenta
a capacidade citotóxica dos T CD8. A outra citocina produzida em
grandes quantidades pelas células Th1 é o INF-, uma citocina
muito importante na ativação de linfócitos CD8 e também
macrófagos infectados com patógenos intracelulares como
micobactérias, protozoários e fungos.
✓ Os linfócitos Th2 são muito importantes nas repostas imunes
humorais, por produzirem IL-4, IL-5, IL-6 e IL-10, favorecendo a
produção de anticorpos. As respostas Th2 estão associadas com
as doenças alérgicas e infecções por helmintos, uma vez que a IL-
4 induz a troca de classe de imunoglobulinas nos linfócitos B para
IgE e a IL-5 induz a produção e ativação de eosinófilos. De forma
análoga ao INF-, a IL-4 também promove uma retroalimentação
positiva para a via Th2 e suprime a via Th1.
✓ Os linfócitos Th17 representam um novo subtipo de linfócitos T.
Foram originalmente descritos em modelos de doenças que antes
se acreditava serem causadas por células Th1 que produzem
citocinas pró-inflamatórias. Estão associadas a inúmeros
distúrbios auto-imunes, como esclerose múltipla, doença intestinal
inflamatória, psoríase, lúpus e artrite reumatoide.
✓ A via de diferenciação Th17 é antagonizada pelas citocinas Th1 e
Th2 e, em alguns modelos experimentais de auto-imunidade
causada por células Th17, as citocinas Th1 e Th2 têm se
mostrado protetoras.
CITOCINAS
✓ São proteínas de baixo peso molecular secretadas em resposta a
inúmeros estímulos. Atuam como mensageiras do sistema imune e
estão envolvidas em vários processos celulares, tais como a
ativação celular, proliferação celular, diferenciação celular,
maturação celular, migração celular, secreção de anticorpos, entre
outros.
✓ Os principais produtores de citocinas são os linfócitos CD4
(auxiliares) e macrófagos. O termo citocina agrupa as citocinas
secretadas pelos linfócitos (linfocinas), monócitos (monocinas) ou
ainda leucócitos (interleucinas).
✓ As citocinas se ligam aos receptores específicos das membranas
das células-alvo, disparando sinais que alteram a expressão
gênica na célula-alvo. Podem atuar de forma: (a) autócrina, atua
sobre o receptor da própria célula que a secretou; (b) parácrina,
quando atua em receptor de uma célula-alvo nas proximidades da
célula produtora; (c) endócrina, quando atua em receptores de
células-alvo em locais distantes do corpo.
LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS (TCD8) E 
CÉLULAS NK
✓ Aproximadamente 95% dos linfócitos T do sangue periféricos
expressam cadeias TCR , enquanto que apenas 5% expressam
cadeia TCR. Predominantemente, linfócitos recrutados a
responder antigênicamente na lise de células alvo, são as que
possuem CD8, que reconhecem os antígenos associados ao
complexo MHC de classe I. Porém, raros linfócitos citotóxicos
podem expressar moléculas CD4 sobre a membrana e
reconhecerem peptídeos associados às moléculas de classe II.
✓ As células NK são consideradas como uma população linfóide,
embora não rearranjem TCRs ou imunoglobulinas. Estas células
representam uma população de 10% a 15% dos linfócitos do
sangue periférico e são morfologicamente distinguidas pelo fenótipo
de linfócito grandes e granulares (LGL - Large Granular
Lymphocytes). Além disso, estas se caracterizam pela expressão
de moléculas de superfície celular, tais como o CD16 e CD56.
✓ Muito embora essas células possuam particularidades no
reconhecimento dos seus alvos, os dados obtidos com o decorrer
dos anos, são acumulativos e sugerem um mecanismo comum de
morte, com a participação relevante de moléculas que acionam
um programa de morte intrínseco dos seus alvos.
✓ Os citoplasmas dessas células apresentam grânulos citolíticos
contendo várias macromoléculas: perforina ou citolisina,
granzimas e proteoglicanos. Os grânulos citoplasmáticos são
descritos dentro das características comuns entre os linfócitos
citotóxicos ativados e as células NK. Através de vários estudos,
conduzidos na tentativa de purificação das proteínas estocadas
nos grânulos, se chegou a descoberta da perforina, diferentes
granzimas e proteoglicanos.
✓ O mecanismo de citotoxicidade celular propriamente dito, só
ocorre após o pareamento das moléculas que se complementam
sobre as superfícies celulares, induzindo um contato estável entre
as células, acionando sinais de ativação. Através dos sinais
intracelulares, resultantes do engajamento dos receptores e
moléculas de superfície, ocorre a exocitose dos grânulos
citoplasmáticos em áreas de contato entre as membranas. Esta
secreção se estabelece de forma dirigida e não ao redor de todo
alvo.
✓ A perforina contida nos grânulos é apontada como a protagonista
principal do mecanismo de lise e foi a primeira proteína a ser
relacionada à atividade citolítica. Esta proteína agrega-se na
presença de cálcio, sofrendo polimerização e inserindo-se na
membrana formando poros. Com a permeabilização da
membrana da célula alvo, pelos poros, granzimas e outros
mediadores podem infiltrar e desintegrar as estruturas internas
celulares, levando a degradação do DNA da célula alvo.
As células NK também podem exibir a função de citotoxicidade
celular dependente de anticorpos (ADCC - Antibody - Dependent
Cellular Cytotoxicity), que também representa um mecanismo
importante na defesa imune contra tumores, células infectadas por
vírus, parasita e outros invasores.
CITOTOXICIDADE CELULAR 
DEPENDENTE DE ANTICORPO

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