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MOBILIDADE URBANA Trabalho conclusão paper

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8
	OS DESAFIOS DA MOBILIDADE URBANA 
	Ailton Fabiano Silvano
Bonifácio Laureano Ferreira
Claudir de Andrade Francisco
Diogo Longo Antunes
Igor Alfredo de Abreu
Jean Felipe Domingos
Jeremias dos Santos
Lucas Madeira Francisco
Sidney Figueiredo da Rosa1
Elisângela Vieira2
1. INTRODUÇÃO
	A movimentação das pessoas dentro de uma cidade, chamada de mobilidade urbana, tem se tornado motivo de preocupação nos principais centros urbanos em todo o mundo. O ir e vir é uma ação inerente a todo ser humano, as pessoas têm a necessidade de se locomover há todo tempo, seja para ir de suas casas para o trabalho, para as escolas e faculdades ou para visitar familiares e viajar.
Mobilidade caracteriza-se pelas relações das pessoas com o espaço, objetos, meios de transporte e com as outras pessoas que integram a sociedade, Ascher (apud TELES, 2005, p. 37) afirma que a mobilidade é um “sistema de organização do ponto de vista da otimização entre diversos atores e diferentes mobilidades”. Teles complementa:
[...] o conceito de mobilidade é referente ao deslocamento de pessoas, bens, e informação e relaciona locais de trabalho com acessos a bens de consumo, com as residências e espaços de entretenimento e lazer, com as compras e com as relações de amizades. É assim um conceito de integração com a noção de proximidade. Este conceito está associado às questões políticas, às questões ambientais e de sustentabilidade das cidades [...]. Em suma, um conceito que tem andado associado a progresso social (TELES, 2005, p.38).
Ainda, dentro desta conceituação, é importante considerar democratização das cidades uma vez que o direito à cidade se dá com o direito pleno à mobilidade
[...] otimizar a mobilidade de todos os cidadãos e a acessibilidade de cada uma das áreas das cidades metropolitanas, é uma das condições essenciais, para que a cidade democrática seja real. Se existe uma diferenciação social horizontal, de uns e de outros, e se a diversidade de funções e ofertas está distribuída desigualmente por um território extenso, as diferentes classes de mobilidade e de acessibilidade de cada um passam a ser mais penalizadas, contrariando os princípios gerais de cidadania (BORJA apud TELES, 2005, p.51).
O padrão de mobilidade da população brasileira passa por transformações desde o século XIX, tais mudanças foram influenciadas pelo intenso e acelerado processo de urbanização, avanço do capitalismo e do crescimento pela procura em viagens terrestres. O repentino aumento do transporte individual motorizado culminou em muitos veículos automotivos circulando nas cidades, as quais não tinham um plano estratégico para suas vias públicas que viabilizassem uma mobilidade eficiente e segura (RODRIGUES, 2016).
No início dos anos 40, no Brasil, o principal meio de transporte da população eram os bondes, hoje conhecidos como ônibus. Aos poucos, com o surgimento dos veículos sobre rodas, os carros passaram a fazer parte deste cenário, houve um período entre 1964 a 1968 em que a demanda por se locomover de carro era superior aos ônibus. A partir deste cenário começou-se a crise da mobilidade urbana no Brasil e os grandes desafios enfrentados por ela, uma vez que primeiro surgiram os veículos e depois as vias e leis que regem o trânsito (RODRIGUES, 2016).
A constante locomoção dentro das cidades tem gerado uma série de fatores preocupantes como acidentes e trânsitos com vítimas fatais, congestionamentos urbanos e poluição provocada pelos gases emitidos dos veículos. As políticas públicas adotadas no Brasil pouco contemplam a mobilidade urbana e chegam a parecer incentivar à produção, venda e utilização intensa de veículos privados, chegando a sobressair o estimulo a utilização do transporte público e do não motorizado (RODRIGUES, 2016).
A consolidação do Brasil como país metropolitano é atual e configura-se em um cenário que por um lado as principais regiões metropolitanas conseguem manter estabilidade demográfica e de outro lado algumas metrópoles são formadas no improviso, indo além dos tradicionais espaços de urbanização (RIBEIRO; SILVA; RODRIGUES, 2011; RODRIGUES, 2012; MOURA, 2013).
Rodrigues (2011) aponta que as regiões metropolitanas brasileiras enfrentam mudanças na sua configuração espacial, tendo como principal característica a diminuição da densidade da ocupação do solo e formação de marcas urbanas mais espalhadas.
Nesse sentindo, Moura (2013, p.30) corrobora:
A metropolização contemporânea vem provocando transformações expressivas na configuração espacial e na natureza das metrópoles brasileiras. Não só características metropolitanas permeiam espaços cada vez mais extensos e dispersos do território nacional como as próprias aglomerações se expandem, tornam-se ainda mais concentradoras e se consolidam como localizações privilegiadas à confluência de fluxos multidirecionais de pessoas, mercadorias e informações.
O desenvolvimento espacial das cidades tem relação com diversos aspectos da vida urbana, entre eles a mobilidade. Os centros urbanos precisam de espaço para abrigar a demanda de veículos e organizar a rota de forma que facilite a mobilidade. Os desafios da mobilidade urbana no Brasil são consequências da falta de planejamento estratégico que viabilize um trânsito melhor para a grande demanda de veículos. Estes desafios contribuem para que a crise da mobilidade no país aumente, agravando diretamente o bem-estar individual e coletivo; ainda, os problemas no transporte urbano refletem também na desigualdade social, uma vez que inviabilizam economicamente as cidades (SCARINGELLA, 2001; RODRIGUES 2013).
Cabe ressaltar que não apenas as metrópoles e regiões metropolitanas enfrentam desafios na mobilidade urbana, mas todas as cidades do país que não possuem infraestrutura e nem planejamento estratégico para suportar a grande demanda de veículos. Entre os agravantes destaca-se o intenso crescimento da motorização das pessoas, atualmente existem famílias que possuem mais de um veículo culminando em mais carros e motos nas ruas. 
Sem planejamento estratégico e condições adequadas para a mobilidade o aumento de congestionamento aumenta, no Brasil o horário de trabalho da população é muito rigoroso, geralmente saem às 8h e retornam para casa às 18h, culminando em muitas pessoas no mesmo horário, utilizando as mesmas vias. Ainda, como muitos tem multitarefas como sair do trabalho e ir para faculdade ou buscar filhos na escola, a pressa e falta de atenção acarreta em acidentes de trânsito e cabe mencionar o aumento de gases poluentes. Os transportes públicos como ônibus e metros apresentam formas precárias, inseguras, horários inflexíveis e viagens extensas fazendo com que a população prefira se locomover com o seu próprio veículo (IBAM, [s.d.]).
Um mapeamento realizado por Waiselfisz (2012) retrata que a crise da mobilidade urbana provoca efeitos negativos não somente ao físico das pessoas quando há acidentes, mas também a saúde e ao bem-estar. O estudo revela um aumento nos acidentes de trânsito com e sem vítimas e também a mortalidade de pedestres e ciclistas que se envolveram por acaso nesses acidentes. 
Nesse sentido, aponta-se como efeitos da crise da mobilidade, ou seja, os desafios enfrentados, a intensificação de transportes coletivos clandestinos, desvinculação das políticas de uso do solo e transporte, diminuição de investimento no transporte coletivo e não motorizado, aumento de acidentes com vítimas, de congestionamento e de poluição e danos à saúde e ao bem-estar (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2004).
Nas últimas décadas as cidades foram incentivadas a favorecer o uso do veículo privado, ampliando a infraestrutura viária e utilizando técnicas para garantir fluidez no trânsito. 
[...] a importância de planejar e investir em modos de transporte mais eficientes energeticamente, e criar condições objetivas para melhorar a eficiência energética, tanto dos modos de transporte de cargas quanto de passageiros, esse último, focado naquilo que é um dos grandes desafios do país, a melhoria do transporte público e da mobilidade urbana(BRASIL, 2013).
A Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), criada pelo Governo Federal em 2012 revela a preocupação em garantir o acesso amplo e democrático da população aos espaços urbanos, priorizando o uso do transporte público coletivo e do não motorizado. A Lei n. 12.587, de 2012, objetiva “[...] a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas no território do Município” e: 
[...] contribuir para o acesso universal à cidade, o fomento e a concretização das condições que contribuam para a efetivação dos princípios, objetivos e diretrizes da política de desenvolvimento urbano, por meio do planejamento e da gestão democrática do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana.
Tanto a criação do PNMU quando a elaboração da Lei n. 12.587 são inciativas bastante recentes que procuram meios de solucionar os desafios da mobilidade urbana.
1.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA E JUSTIFICATIVA DA PESQUISA
	O processo de movimentação da população nas cidades tem se tornando um grande problema, tanto as grandes cidades brasileiras, metrópoles quanto as cidades menores enfrentam crise na mobilidade urbana que teve início com o avanço do capitalismo e crescente procura das pessoas por morar na cidade e a necessidade de se locomover dentro dela, no entanto essa intensificação não veio acompanhada de um plano estratégico que garanta uma mobilidade urbana livre de problemas, ocasionando uma série de desafios como como a intensificação de transportes coletivos clandestinos, desvinculação das políticas de uso do solo e transporte, diminuição de investimento no transporte coletivo e não motorizado, aumento de acidentes com vítimas, de congestionamento e de poluição e danos à saúde e ao bem-estar. 
Desta forma, justifica-se a importância deste estudo uma vez que é de grande relevância compreender os desafios da população para que soluções sejam pensadas, elaboradas e aplicadas. Este estudo torna-se importante tanto para o meio acadêmico por contribuir na amplitude do conhecimento, quanto para a população em geral, visto que o tema é de interesse de toda comunidade. Assim, surge o problema de pesquisa: Quais os desafios enfrentados atualmente pela mobilidade urbana? 
1.2 OBJETIVO GERAL
	O objetivo geral deste trabalho é destacar os principais desafios da mobilidade urbana brasileira nos tempos atuais.
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
	· Compreender o que é mobilidade urbana;
· Apontar de que forma o mal planejamento espacial interfere nos desafios da mobilidade urbana;
· Identificar os desafios da mobilidade urbana atualmente no Brasil;
· Apresentar pelo menos duas ações que contribuam para a diminuição dos desafios da mobilidade urbana.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
	Um estudo precisa seguir um procedimento metodológico, para tanto, a elaboração deste paper foi de caráter qualitativo, pois buscou apresentar uma abordagem ampla do tema a partir de documentos selecionados antemão (LÜDKE; ANDRÉ,1986).	
A formulação do problema de pesquisa considerou a justificativa da escolha do tema e a importância que o mesmo tem para a comunidade, tanto acadêmica quanto em geral. Assim, a abordagem utilizada foi a exploratória, buscando compreender o conceito de mobilidade urbana para destacar os desafios enfrentados por ela. Os objetivos também são do tipo exploratórios, uma vez que colaboram para o alcance do problema de pesquisa; os objetivos também são de caráter descritivo, pois apresentam as informações a fim de descrevê-las (GIL, 2007).
O desenvolvimento teve como meio investigativo a pesquisa explicativa e interpretativa, utilizando como coleta de materiais (dados) a pesquisa bibliográfica, a qual permite ao pesquisador uma cobertura ampla dos fatos; as fontes utilizadas neste processo foram livros, obras de referência, artigos de revistas e documentos oficiais como legislação pesquisas realizadas por órgãos governamentais. (GIL, 2007) 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
	Os materiais coletados por meio da pesquisa bibliográfica permitiram compreender a mobilidade urbana e sua complexidade. Desta forma, conforme apontado por Ascher (apud TELES, 2005) a mobilidade urbana é a conceituação do deslocamento das pessoas e outros materiais relacionada aos locais de trabalho, espaços de lazer e instituições de ensino. Ou seja, a mobilidade urbana é o deslocamento das pessoas com o objetivo de desenvolverem atividades econômicas e sociais dentro das cidades.
Antigamente, no século passado, a população brasileira não tinha o acesso que tem hoje à modais individuais e utilizavam mais transportes públicos, no entanto com o passar dos anos e a intensificação do capitalismo foram oportunizadas as famílias melhores condições econômicas e aos poucos elas foram adquirindo seus próprios automóveis. Aos poucos, muitas pessoas começaram a ter seus carros e motos – e até mesmo a terem mais de um veículo por família, e isto somado a expansão urbana culminou em falta de mobilidade, uma vez que mais pessoas estavam nos centros urbanos e, consequentemente, mais veículos. As políticas públicas adotadas no Brasil pouco se importam com o bem-estar da mobilidade, mas sim incentivam à produção, venda e compra de veículos privados, conforme foi apontado por Rodrigues (2016).
Entre os desafios enfrentados para garantir a mobilidade urbana se tem a consolidação das cidades e regiões metropolitanas. As transformações espaciais e da natureza são relevantes neste cenário, quanto mais pessoas, empresas e industrias se instalam nas cidades, maior ela fica e mais deve se pensar na organização disso tudo. A diminuição da densidade da ocupação do solo e a formação de marcas urbanas espalhadas são características dessas mudanças. Moura (2013) afirmou que esses aspectos contribuem para a expansão das aglomerações.
A falta de plano estratégico para a utilização dos modais tem acarretado em acidentes de trânsito e congestionamentos, em pessoas estressadas e cada vez mais apressadas, que procuram e locomover de forma rápida e prática sem avaliar os riscos que muitas vezes correm. A falta de mobilidade urbana no Brasil tem passado por uma crise, conforme destacou Scaringella, 2001 e Rodrigues 2013. Um mapeamento realizado por Waiselfisz (2012) revelou que tal crise tem provocado efeitos negativos na população, revelando o aumento nos acidentes de transito com e sem vítimas, além de destacas que não apenas veículos automotivos se envolvem nos acidentes, mas também pedestres e ciclistas.
Recentemente, em 2012, foi criado pelo Governo Federal a Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), que revelou preocupação com a mobilidade e busca garantir acesso amplo e democrático a toda população dos espaços urbanos. No entanto, tal Política é extremamente nova, ainda e os problemas são antigos, há muito ainda que se analisar, planejar e realizar nesse âmbito.
Nesse sentido, com base na análise do levantamento bibliográfico e na discussão dos dados coletados é possível apresentar pelo menos duas ações que contribuam para a diminuição dos desafios da mobilidade urbana. As quais seriam: incentivar o uso do transporte público nas grandes cidades, conferindo melhorias ao mesmo como melhores ônibus, horários e valor acessível a todos; e elaborar plano estratégico para as vias nas quais transitam os modais individuais que contemplem a segurança e respeitem o espaço da cidade.
4. REFERÊNCIAS
	BRASIL. Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana; revoga dispositivos dos Decretos-Leis nºs 3.326, de 3 de junho de 1941, e 5.405, de 13 de abril de 1943, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e das Leis nºs 5.917, de 10 de setembro de 1973, e 6.261, de 14 de novembro de 1975; e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12587.htm Acesso em: 28 jun. 2020.
BRASIL. Plano Setorial de Transporte e de MobilidadeUrbana para Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima (PSTM). Brasília: Ministério dos Transportes, Ministério das Cidades, 2013. Disponível em: https://www.mma.gov.br/images/arquivo/80076/Transporte.pdf . Acesso em: 28 jun. 2020.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MINISTÉRIO DAS CIDADES. Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável. Brasília: SeMob, 2004. Disponível em: http://www.ta.org.br/site2/Banco/7manuais/6PoliticaNacionalMobilidadeUrbanaSustentavel.pdf Acesso em: 28 jun. 2020.
MOURA, R. Configurações espaciais da metropolização Brasileira. Revista e-metropolis, n.13. Rio de Janeiro: Observatório das Metrópoles, 2013.
RIBEIRO, L.C.; SILVA, E.T.; RODRIGUES, J.M. Metrópoles brasileiras: diversificação, concentração e dispersão. Revista Paranaense de Desenvolvimento. Curitiba, n 120., 2011.
RODRIGUES, J.M. Expansão Territorial das Metrópoles: população, economia e tendências. Tese de Doutorado – PROURB, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2012.
RODRIGUES, J.M. Transformações urbanas e crise da mobilidade urbana no Brasil: hipóteses sobre o caso do Rio de Janeiro no contexto dos megaeventos. Revista e-metropolis, Rio de Janeiro, n. 9. 2013.
RODRIGUES, J. M. Mobilidade urbana no Brasil: crise e desafios para as políticas públicas. R. TCEMG, Belo Horizonte, v. 34 n. 3 p. 80-93 jul./set. 2016.
SCARINGELLA, R. S. A crise da mobilidade urbana em São Paulo. São Paulo Perspectiva [online]. 2001, v.15, n.1, p. 55-59. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-88392001000100007&script=sci_arttext Acesso em: 27 jun. 2020.
TELES, P. Os territórios (sociais) da Mobilidade: um desafio para a área metropolitana do Porto. Porto: Lugar do Plano, 2005.
WAISELFISZ J.J. Mapa da Violência: Acidentes de Trânsito e Motocicletas. Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos/FLACOS-Brasil: Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: http://flacso.org.br/?project=mapa-da-violencia Acesso em: 28 jun. 2020.
IBAM. Ministério das Cidades. A mobilidade urbana no planejamento da cidade. Disponível em: http://www.ibam.org.br/media/arquivos/estudos/mobilidade_urbana.pdf Acesso em: 28 jun. 2020.

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