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Produção de Relatórios em Experimentos de Química Orgânica

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DISCIPLINA: Prática da Química Orgânica 
Módulo 3: Produção de Relatórios em Experimentos de Química Orgânica 
 
 
 
 
 
 
Nome do Professor: Milena Barbosa de Melo 
Nome da Disciplina: Práticas de química orgânica 
(FCE) – São Paulo – 2018. 
Guia de Estudos – Prática da Química Orgânica 
Faculdade Campos Elíseos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
1. ASPECTOS GERAIS SOBRE PRODUÇÃO DE RELATÓRIOS 
2. ORGANIZAÇÃO 
3. DA ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO 
4. 4CONSIDERAÇÕES FINAIS 
5. BIBLIOGRAFIA 
6. LEITURA COMPLEMENTAR 
7. VÍDEOS COMPLEMENTARES 
8. QUESTIONÁRIO 
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO 3: PRODUÇÃO DE RELATÓRIOS EM EXPERIMENTOS DE QUÍMICA 
ORGÂNICA 
 
 
 
Conversa Inicial 
 
 
 
Este módulo é voltado para o estudo de tópicos específicos sobre contextos gerais 
que giram em torno da química experimental. Parte da Química que se preocupa em 
estudar os aspectos práticos do estudo das substancias, a fim de buscar a compreensão 
concreta sobre as suas interações. 
De forma específica, no presente módulo trataremos sobre as considerações gerais 
que giram em torno da química experimental, nomeadamente, conceito introdutórios a 
química, necessidade prática, cuidados experimentais, e produção de relatórios, dentro 
outros estudos. 
Esperamos que você sinta-se contagiado por essa temática tão interessante, e se 
interesse por expandir seus conhecimentos, aplicando os conceitos básicos da química 
orgânica como forma de interconectar seus estudos e aprendizados nesse curso! 
 
Bons estudos! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1 ASPECTOS GERAIS SOBRE PRODUÇÃO DE RELATÓRIOS 
 
 
 
Existem muitas definições para análise química. Talvez seja mais razoável defini-la 
como aplicação de um processo ou de uma séria de processos para identificar ou 
quantificar uma substancia, ou os componentes de uma solução ou mistura, ou, ainda, 
para determinar a estrutura de compostos químicos. (VOGEL, 1981) 
Isso significa que a química analítica é muito abrangente e inclui muitas técnicas e 
procedimentos manuais, químicos e instrumentais. Inconscientemente, utilizamos 
diariamente alguma forma de análise química, como, por exemplo quando cheiramos a 
comida para saber se está estragada ou quando provamos substancias para saber se são 
acidas ou doces. Esses processos analíticos são muito simples em comparação com 
alguns dos processos mais complexos que descreveremos neste volume e que só podem 
ser executados com o uso de instrumentos modernos. (VOGEL, 1981) 
Quando o analista recebe uma amostra completamente desconhecida, a primeira 
coisa que deve fazer é estabelecer que substancias estão presentes. Esse problema 
fundamental é, às vezes, considerado na forma inversa: que impurezas estão presentes 
em uma determinada amostra? Talvez, tudo o que se deseja é confirmar se certas 
impurezas estão ausentes. Essas questões pertencem ao domínio da análise qualitativa. 
(VOGEL, 1981). 
Uma vez conhecidas as substancias presentes na amostra, o analista deve, 
frequentemente, determinar quanto de cada componente, ou de determinado componente, 
esta presente. Essas determinações pertencem ao domínio da análise quantitativa, e uma 
grande variedade de técnicas está a disposição do analista para esse fim. 
A formulação de algumas poucas regras práticas que podem, convenientemente, 
nos auxilia na redação de um relatório. Um grupo dessas regras está reunido abaixo. 
 
 
Lembre-se, porém, que você será o autor (ou um dos autores) dos relatórios que serão 
elaborados. 
Assim, são suas a responsabilidade da seleção do material que formará o corpo do 
texto, a escolha da sequência como ele será distribuída ao longo da apresentação, e, 
muito imponente, a decisão pelas várias opções gráficas (figuras, tabelas, esquemas, 
quadro, etc.) que serão utilizadas na confecção do documento. Evite o excesso de 
Informações, mas, não se esqueça que as Informações necessárias não podem nunca ser 
omitidas ou desprezadas. Em resumo, procure produzir um texto claro, conciso, e, acima 
de tudo, completo e consistente. (FÁTIMA e ALVES. 2009) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2. DA ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO 
Em um relatório de atividades de laboratório espera-se ter: 
 
 
 
 
 
 
A) Capa 
 
 
 
Deve conter o nome da instituição, com subordinação até professor (parte superior); 
título do trabalho; nome dos autores e por fim cidade e ano de realização do trabalho. 
Pela modalidade do curso, é conveniente ter, também, o nome do tutor responsável 
pela disciplina incluído. 
 
B) Índice 
 
Enumeração das principais divisões e sub-divisões do trabalho. 
 
C) Introdução 
 
O tema é apresentado e situado num contexto. Deve-se mencionar a importância do 
trabalho e apresentar os objetivos do trabalho. 
Como não se sabe quem irá, no futuro próximo ou distante, se interessar pelo texto 
produzido, inclua uma seção introdutória atraindo e motivando o leitor desconhecido a 
prosseguir a leitura iniciada. Descreva. Resumidamente, o propósito da experiência 
realizada no laboratório com detalhes, por exemplo, dos aspectos históricos, importância 
prática ou acadêmica do assunto tratado, os argumentos teóricos que sustentam e dão 
interpretações ao experimento, etc. No caso de reações químicas, apresente métodos 
alternativos que poderiam ser utilizados para se realizar a mesma transformação química: 
discuta as vantagens e desvantagens dos métodos citados. (FÁTIMA e ALVES. 2009) 
 
 
➢ ANEXOS 
➢ CAPA 
➢ ÍNDICE 
➢ INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 
➢ REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
➢ PARTE EXPERIMENTAL 
➢ RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 
➢ CONCLUSÃO 
➢ BIBLIOGRAFIA 
 
 
D) DO OBJETIVO 
 
Descreva de maneira sucinta os objetivos da prática realizada 
 
E) Do Experimento 
 
Parte Experimental. Organize os eventos ocorridos durante a aula prática, 
descrevendo-os de modo resumido, dando destaque às observações feitas durante aula. 
Apresente uma descrição dos materiais utilizados. Liste os reagentes empregados e suas 
características físicas, químicas e tóxicas, se for o caso. Esses detalhes são essenciais 
para a uma nova realização dos experimentos de maneira segura. Em geral é 
recomendado o uso de esquemas e desenhos das montagens. (FÁTIMA e ALVES. 2009) 
Uma seção de um relatório descrevendo a produção experimental do paracetamol 
a partir do p-aminofenol, exemplifica as instruções acima: 
 
 
 
 
(FÁTIMA e ALVES. 2009) 
 
Em suma, relatar o que foi executado na prática, de forma impessoal (voz passiva 
no tempo passado). 
 
 
F) Revisão Bibliográfica 
 
Análise feita pelos autores do que foi pesquisado sobre o assunto em questão. O 
trabalho não deve limitar-se a aquisição e redação de fragmentos bibliográficos. Deve-se 
também apresentar o mecanismo das reações, quando este for conhecido. 
 
 
 
 
F) Resultados e Discussões 
 
Apresentar os cálculos realizados, bem como discutir os resultados obtidos. 
Resultados e Discussão. Descreva os resultados experimentais que foram de fato 
observados no trabalho prático e não aqueles que supostamente seriam esperados. 
Apresente os resultados dos cálculos do rendimento das reações, nos casos 
específicos de síntese de algum composto, Indicando (mas não necessariamente 
explicitando) a maneira como esses cálculos foram realizados. Sempre que for possível, é 
recomendado o uso explícito de estruturas de compostos químicos, equações químicas 
com os coeficientes estequiométricos corretamente incluídos e quadros com os 
mecanismos das reações químicas estudadas. 
Tabelas, figuras, esquemas e gráficos são sempre recursos poderosos que podem e 
devem ser explorados na produção de relatórios sintéticos, mas altamente informativos. 
Tabelas, figuras, esquemas e gráficos devem sempre ser acompanhados pelos seus 
respectivos títulos ou legendasadequadas. (FÁTIMA e ALVES. 2009) 
Nas discussões, devem ser explorados os aspectos qualitativos e quantitativos dos 
resultados obtidos e o sucesso (ou não) do experimento com relação à expectativa inicial. 
Sendo o caso, analise o rendimento prático, a precisão permitida pelos equipamentos, 
vidrarias e dispositivos utilizados na execução dos experimentos, as limitações dos 
métodos escolhidos, os erros introduzidos pelos executores (vocês) dos trabalhos práticos. 
Apresente as dificuldades encontradas na realização dos experimentos, bem como as 
possíveis maneiras de se resolver ou minimizar tais dificuldades. (FÁTIMA e ALVES. 2009) 
 
 
G) Conclusão 
 
Reafirmar de maneira sintética a idéia principal, respondendo ao problema inicial 
(objetivo). Relatar as principais contribuições proporcionadas pelo trabalho. 
Conclusões: É sempre instrutivo ter um relatório com uma seção final, 
resumidamente sistematizando e correlacionando os aspectos relativos aos resultados 
finais, a metodologia adotada, os modelos e as informações teóricas conhecidas direta ou 
 
 
indiretamente relacionadas ao estudo realizado. Uma boa conclusão contém uma 
apreciação global dos procedimentos realizados e dos objetivos alcançados. 
 
 
 
H) Referências Bibliográficas 
 
É o conjunto de indicações que possibilitam a identificação de documentos, 
publicações, no todo ou em parte, que foram utilizadas para a redação do relatório. Devem 
ser apresentados segundo os padrões da ABNT. 
As informações obtidas da literatura científica devem ser formalmente reconhecida 
(e os devidos créditos dados aos autores) através de citações completas nas posições 
corretas no texto do seu relatório de atividades. Existe uma coleção de normas técnicas 
regularizando a maneira adequada como referências devem ser apostas em um texto 
técnico ou acadêmico. Para que o bom hábito seja adquirido através de bons exercícios, 
recomendamos que um modelo unificado de citações, como o apresentado no quadro 
abaixo seja, inicialmente, seguido. 
 
I) Anexos 
 
Tem por finalidade esclarecer, provar ou confirmar idéias apresentadas no texto. 
Apresentam-se destacados deste para evitar a sua descontinuidade. Ex: espectros. 
 
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO 
 
Um relatório de aula prática deve apresentar uma linguagem direta, simples, 
impessoal e precisa. Não devem ser emitidas opiniões pessoais no texto, e sim deduções 
relativas aos resultados, de acordo com a bibliografia. Sabe-se que quando o trabalho 
experimental envolve seres vivos, é difícil obter resultados uniformes, pois estes têm 
variações numa mesma população, e porque pode ocorrer que nem todos os fatores 
envolvidos na experiência estejam sendo controlados. 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
A bibliografia consultada deve ser citada. A citação dos livros ou trabalhos 
consultados deve conter nome do autor, título da obra, número da edição, local da 
publicação, editora, ano da publicação e as páginas: 
Autor. Título e subtítulo; Edição (número); local: Editora. Data. Página. 
Exemplo: GONDIM, Maria Eunice R.; GOMES, Rickardo Léo Ramos. Práticas de 
Biologia; Fortaleza: Edições Demócrito Rocha. 2004.1-122p. 
 
2.1 FORMATAÇÃO 
 
Não há uma determinação quanto ao formato do texto na página. No entanto são 
usuais as seguintes características: 
 
➢ Papel formato A4; 
➢ Margens de 3,0 cm na parte superior e no lado esquerdo e de 2,0 na inferior e no 
lado direito; 
➢ Espaço entre linhas de 1,5 cm; 
➢ Fonte: Times New Roman, tamanho 12. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.2 EXPERIÊNCIAS 
 
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES ATIVOS 
 
Procedimento Experimental: 
Preparar uma mistura com 1g de cada uma das substâncias: 
 
➢ Ac. Benzóico P.F. :121 - 122 OC pKa = 4,2 solub.= 2,2 g / 100 ml H2O 
➢ p-nitroanilina P.F.:146 - 147 OC solub.= 1,0g / 100 ml H2O 
➢ Naftaleno P.F.: 80 - 81 OC recrist. em Etanol (95 %) 
➢ b-naftol P.F.: 122 - 123 OC pKa = 9,5 
 
1. Colocar em uma ampola de separação a mistura com as quatro substâncias, 
dissolver em 50 ml de diclorometano e extrair 2 vezes com 15 ml de HCl 4M. 
Combinar as fases aquosas em um frasco marcado Aq. 01. 
2. Extrair a fase orgânica 2 vezes com 15 ml de sol. de carbonato de sódio a 10 % 
e combinar os extratos aquosos em frasco marcado Aq. 02. 
3. Extrair a fase orgânica 2 vezes com 15 ml de sol. de hidróxido de sódio 3M e 
combinar os extratos aquosos em frasco marcado Aq. 03. 
4. Colocar a fase orgânica em um frasco (erlenmeyer) e secar com sulfato de 
magnésio anidro. 
5. Agitar e depois deixar a solução em repouso por alguns minutos. Os extratos 
aquosos devem ser neutralizados com HCl 4M ou NaOH 3M, sendo que, a 
neutralização com HCl deve ser feita sob resfriamento. Após a neutralização, o 
precipitado deve ser filtrado em funil de Buchner, lavando com água fria e 
secado ao ar. A fração orgânica deve ser filtrada, para se parar o sulfato de 
magnésio e o solvente evaporado por pressão reduzida. 
 
Não se pode usar o etanol porque ele é solúvel em água, devido ao caráter polar e 
uma das condições para a utilização de um segundo solvente para separação de um 
composto orgânico é “...um segundo solvente, no qual o composto orgânico seja solúvel e 
 
 
que seja imiscível (ou quase imiscível) com o líquido que contém a substância”. (VOGEL, 
1981, p 164). 
A água apresenta um caráter fortemente polar, por isso ela é ótima para solubilizar 
compostos com tendências polares, pois “uma substância polar é mais solúvel em 
solventes polares e menos solúveis em solventes não polares”. (VOGEL, 1981, p 139). 
O solvente deve ser insolúvel em água para que ocorra a formação de duas fazes 
distintas. Fatores como a solubilidade da substância a ser extraída e da a praticidade com 
que o solvente possa se separar do soluto. 
Obter o peso das quatro frações e efetuar ainda: 
-Recristalização 
-Verificar o Ponto de fusão 
-Verificar o rendimento da extração 
- Elaborar o relatório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
 
 O relatório, como o próprio nome diz, é o relato detalhado de um experimento 
científico, seja este realizado em laboratório ou através de simulação computacional. Uma 
atividade prática de uma disciplina experimental, culmina com a elaboração do relatório, 
conferindo a este, portanto, o papel de ser parte do experimento. 
 A conduta esperada do estudante na elaboração de um relatório, começa desde 
antes da prática. A objetividade necessária não será conseguida apenas na parte final do 
experimento, ou seja, na redação do relatório. O estudante deve ir para o laboratório ou 
para a realização da simulação computacional sabendo qual o objetivo da prática. 
Isto implica que se espera que os alunos leiam o roteiro do experimento com 
antecedência. A quantidade que um estudante aprende no laboratório está diretamente 
relacionada com a quantidade de tempo que ele gasta na preparação antes de ir para o 
laboratório. No laboratório, devem ser feitas apenas as medidas e suas anotações. 
Estando no laboratório, a seguinte regra básica deve ser observada: Segurança 
sempre vem primeiro em qualquer laboratório. Se existe dúvida sobre qualquer 
procedimento, não prossiga, pergunte primeiro ao seu professor, ou ao técnico que 
eventualmente possa estar auxiliando o professor. (Heller. 1998). 
Como consequência é notável os benefícios adquiridos ao se aprender a redigir um 
relatório de maneira correta. E é importante frisar que os benefícios vão além das 
disciplinas experimentais. As técnicas assimiladas como clareza, objetividade e exatidão 
vão, certamente, ser colocadas em prática quando se elabora, por exemplo, um relatório 
de estágio ou um artigo científico a ser submetido para publicação. 
 
 
E dentro das empresas a importância é ainda maior, pois existem vários fatores que 
submetem a decisões precisas, sendo assim, a exatidão dos relatórios precisa ser de 
confiança.REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
COLLI, Valter. Manual de segurança para proteção química microbiológica e 
radiológica. USP, 2004. 
 
DIAS, Diogo Lopes. Química orgânica. Brasil escola, disponível no endereço < 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/quimica-organica.htm> acesso em 28 de agosto de 
2018. 
 
FÁTIMA. Ângelo; ALVES, Rosemeire Brondi. Química orgânica experimental II.UFMG, 
2009. 
 
VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa, São Paulo; Editora Mestre Jou, 1981. 
 
VAITMAN, Delmo S. Ensaios Químicos Qualitativos, Rio de Janeiro; Interciência,1995. 
 
VOGELS, Hannaford. Quimica analitica qualitativa I; Editora KaPELUSZ; 
 
Heller, K. and Heller, P., Mechanics Laboratory I, 1998, School of Physics and 
Astronomy, University of Minnesota, 1998. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/quimica-organica.htm
 
 
 
 
LEITURA COMPLEMENTAR: 
 
 
2 LEITURAS COMPLEMENTARES: 
 
CORRÊA, Arlene G; OLIVEIRA,Kleber T. De; Paixão,Marcio W.; Brocksom,Timothy. 
Química Orgânica Experimental - Uma Abordagem de Química Verde. Elsevier. 2016. 
 J. 
SOLOMONS, T.W.G; FRYLE, C. B. Química Orgânica. 8' Edição. Livros Técnicos e 
Científicos Editora S.A., Volume 2, 2004, 542p. 
 
 
SUGESTÃO DE VÍDEOS 
 
https://youtu.be/ZefLskWZLts 
 
https://www.youtube.com/watch?v=L24HJYnkC_0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://youtu.be/ZefLskWZLts
https://www.youtube.com/watch?v=L24HJYnkC_0
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	CORRÊA, Arlene G; OLIVEIRA,Kleber T. De; Paixão,Marcio W.; Brocksom,Timothy. Química Orgânica Experimental - Uma Abordagem de Química Verde. Elsevier. 2016.
	J.

Outros materiais