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DIREITO DE FAMÍLIA

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DIREITO DE FAMÍLIA - ESTUDO DIRIGIDO (questões de concurso) -Marque certo ou errado e
fundamente nos artigos correspondentes
DISSOLUÇÃO DO CASAMENTO
1 Decorrido 1 (um) ano do trânsito em julgado da sentença que houver decretado a separação
judicial, ou da decisão concessiva da medida cautelar de separação de corpos, qualquer das partes poderá requerer sua conversão em divórcio. c
2 Não é permitida a decretação do divórcio direto sem a prévia partilha de bens comuns dos
cônjuges. E
3 Obtido o divórcio, o casal poderá, a qualquer momento, restabelecer o casamento, por ato em juízo. C
4 Uma das possíveis causas de pedir do divórcio é a culpa do outro cônjuge, por adultério.
5 O divórcio do casal poderá ser judicialmente postulado em juízo pelo Ministério Público, ou por terceiro legitimamente interessado. PROTEÇÃO DA PESSOA DOS FILHOS E
6 Na guarda unilateral, o genitor não guardião fica desobrigado de qualquer responsabilidade em relação aos interesses dos filhos menores. E
7 Em caso de não haver acordo quanto à guarda, o juiz deverá, em qualquer hipótese, decidir pela guarda compartilhada. C
8 Guarda compartilhada e guarda alternada são sinônimos. - C
9 Comprovada a prática de alienação parental, o juiz, dentre outras providências, poderá suspendero poder familiar do alienador. C
PODER FAMILIAR E ALIMENTOS
10 O poder familiar, instituído no Código Civil de 2002, substituiu o pátrio poder, passando, com isto,
a ser exercido pelo marido com a colaboração efetiva da mulher. E
11 Divergindo os pais quanto ao exercício do poder familiar, predominará a vontade paterna. E
12 Com o divórcio, ficando os filhos sob guarda unilateral, o genitor não guardião será destituído do poder familiar. E
13 Novo casamento ou constituição de união estável, por qualquer dos genitores, implicará perda do
poder familiar sobre os filhos da união anterior. E
14 Na falta de ascendentes cabe a obrigação alimentar aos colaterais e na falta destes aos
descendentes. C
15 Sendo várias as pessoas obrigadas a prestar alimentos, todas devem concorrer na mesma
proporção. C
16 A obrigação alimentar jamais se transmite aos herdeiros do devedor. E
17 Os alimentos devem ser fixados em quantitativo suficiente para assegurar que o beneficiário se
mantenha de modo compatível com a sua condição social, mas serão apenas os indispensáveis à
subsistência, quando a situação de necessidade resultar de culpa de quem os pleiteia. C
18 Se o cônjuge declarado culpado na separação judicial vier a necessitar de alimentos, e não tiver
parentes em condições de prestá-los, nem aptidão para o trabalho, o outro cônjuge será obrigado a
assegurá-los, fixando o juiz o valor indispensável à sobrevivência. C
19 Na execução coercitiva de alimentos, para livrar-se da prisão bastará que o devedor pague as
três últimas parcelas que estejam vencidas na data do pagamento. E
20 Sobrevindo modificação na situação econômica de cônjuge que desistiu dos alimentos por
ocasião de separação judicial, mas que deles passou a necessitar , ele poderá pleitear de seu ex-
cônjuge os alimentos necessários, mesmo após o divórcio do casal, fundamentando o seu pedido
na irrenunciabilidade aos alimentos. E
21 Em nenhuma hipótese os irmãos são responsáveis pela prestação de alimentos ao irmão que
deles necessite. E
22 O parente é obrigado a prestar alimentos ao parente que deles necessite, ainda que isso
implique em desfalque do necessário ao seu sustento. E
23 O devedor de alimentos terá que, obrigatoriamente, prestá-los em forma de pensionamento. C
24 Em ação de alimentos, a revelia não produz efeito de confissão ficta, por se tratar de ação de
estado que versa sobre direito indisponível. C
25 Os alimentos gravídicos deixam automaticamente de ser devidos após o nascimento da criança. E
UNIÃO ESTÁVEL
26 A união estável, reconhecida constitucionalmente, como entidade familiar, pressupõe a
convivência entre o homem e a mulher, como se casados fossem, por mais de cinco anos
consecutivos. E
27 O regime de bens na união estável pode ser livremente estipulado, desde que no inícioda
convivência. E
28 Na união estável não há estipulação de prazo mínimo para sua configuração, bastando ser
duradoura, pública e contínua. C
29 A união estável pode se configurar em uma relação com duração inferior a cinco anos, desde
que dela resultem filhos. E
30 Na união estável, não havendo previsão em contrário em contrato escrito, vigora o regime da
participação final nos aquestos. E
31 O rompimento da união estável produz consequências patrimoniais e pessoais, sem, contudo,C
interferir no poder-dever em relação à prole.
32 É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher,configurada na
convivência pública, contínua, duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família. C
33 Não é possível o reconhecimento de união estável quando um dos companheiros for casado com
terceiro, mesmo que separado de fato. E
34 As relações pessoais entre os companheiros obedecerão aos deveres de lealdade, respeito e
assistência, de guarda, sustento e educação dos filhos. E
35 Para o atual Código Civil, concubinato e união estável são a mesmíssima coisa. E
36 As causas suspensivas do casamento impedem a caracterização da união estável.
A convivência sob o mesmo teto é requisito fundamental da união estável.
TUTELA / CURATELA / TOMADA DE DECISÃO APOIADA C
37 A tutela é instituto transitório, nascendo em virtude de circunstâncias especiais que atingem o
menor e cessa apenas no caso de reconhecimento, adoção ou maioridade. C
38 O tutor poderá, com autorização judicial, adquirir por si ou por terceiros, bens móveis do menor
tutelado, mediante instrumento público ou particular. C
39 Em regra, quando o curador for o cônjuge e regime de bens do casamento for de comunhão
universal, este não será obrigado à prestação de contas. E
40 A interdição do pródigo o privará de, sem curador, emprestar, transigir, dar quitação,alienar,
hipotecar, demandar ou ser demandado, e praticar, em geral, os atos de mera administração. E
41 Nos casos em que a interdição for promovida pelo Ministério Público, o juiz não nomeará
defensor ao suposto incapaz, uma vez que o próprio Ministério Público será o defensor. E
42 A sentença que declara a interdição só produzirá efeitos após o seu trânsito em julgado,
momento em que não estará mais sujeita a recursos. C
43 O tutor pode adquirir bens do menor tutelado, desde que em hasta pública. E
44 O tutor só pode adquirir bens do tutelado caso sejam eles móveis. C
45 Em hipótese alguma pode o tutor adquirir bens do menor tutelado C
46 Podem os bens do menor tutelado ser vendidos por contrato particular, bastando que haja
manifesta vantagem para o menor.E
47 - A Tomada de decisão apoiada é uma espécie de medida protetiva pela qual a pessoa com
deficiência elege até 2 pessoas para prestar-lhe apoio na tomada de decisão. E
48 - A TDA trata-se de um instituto jurídico introduzido no Código Civil visando conferir maior
assistência a pessoa deficiente, sendo utilizado quando a pessoa com deficiência possua
limitações no exercício do autogoverno, mas preserve de alguma forma a aptidão de se
expressar e de se fazer compreender. E
49 - 
Importante saber que a tomada de decisão apoiada é um modelo jurídico que
se diferencia dos institutos protetivos clássicos (tutela e curatela) na estrutura e na
função. Na tomada de decisão apoiada, o beneficiário conservará a capacidade de
fato, apenas será privado de legitimidade para praticar episódicos atos da vida civil.
Eles não serão interditados ou incapacitados, pois a tomada de decisão apoiada veio
para promover a autonomia e não para cerceá‐la.
 E
50 - Havendo divergência de opiniões entre a pessoa apoiada e um dos apoiadores,
em negócio jurídico que possa trazer reisco ou prejuízo relevante à pessoa apoiada,
prevalecerá a opinião contrária à realização do negócio. C

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