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Artigo Ascaris Suum

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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI
FACULDADES IDEAU
presença de ASCARIS SUUM em unidade produtora de leitões (upl)
 
BERNARDI, Chaiane¹*
BORTOLOTO, Nadine¹
BRUNETTO, Leticia Rossi¹
FERRARI, Alicia do Prado¹
MONTEIRO, Patricia Suzan¹
PEGORARO, Laura[footnoteRef:1] [1: Discentes do Curso Medicina Veterinária, Nível IV 2018/2- Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS.] 
BRUSTOLIN, Joice Magali[footnoteRef:2] [2: Docentes do Curso Medicina Veterinária, Nível IV 2018/2 - Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS.
³ Coordenador do Curso Medicina Veterinária, Nível IV 2018/2 – Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS.
*E-mail para contato: chaianebernardi049@gmail.com] 
CAMARGO, Janine de²
GALLIO, Miguel²
RIBEIRO, Ticiany Maria Dias²
VANSETTO, Doglas Ernani²
PEREIRA, Gabriel Ribas³
RESUMO: A suinocultura é uma atividade intensiva e com isso tornam-se cada vez maiores os desafios sanitários enfrentados nos sistemas de produção. Dentre as principais patologias suínas, as parasitoses ocupam lugar de destaque, sendo os ascarídeos os nematóides mais frequentes e importantes na produção. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo identificar a presença de ovos de Ascaris suum em fezes por meio do teste de OPG. Para o devido procedimento foram coletadas amostras de fezes de matrizes de uma Unidade Produtora de Leitões de Getúlio Vargas-RS. Após a execução de toda metodologia foi possível observar a presença de ovos do parasita esperado e para finalização realizou-se a contagem total de ovos por grama no microscópio. Dado ao exposto concluiu-se que o teste de OPG facilita a identificação dos mesmos, e o controle de parasitoses está associado diretamente ao manejo sanitário adequado, incluindo principalmente a utilização de fármacos anti-helmínticos. 
Palavras-chave: Ascaris, parasitas, suínos, contaminação.
ABSTRACT: Pig farming is an intensive activity and with the purpose of becoming broader in the sanitary movements of production systems. Among the major swine pathologies, parasitic diseases occupy a prominent place, with oscarids being the most frequent and important nematodes in production. Thus, the present work had the objective of the presence of Ascaris eggs in the medium by means of the OPG test. For the procedure, samples of feces from matrices of a Piglets Production Unit of Getúlio Vargas-RS were collected. After determination of a total amount of parasite eggs and finalization performed, the total egg count per gram not microscopic. Given the above, the OPG test facilitates its identification, and parasite control is associated with the management of the right to smoke, including mainly the use of anthelmintic drugs.
Keywords: Ascaris, parasites, swine, contamination.
1 INTRODUÇÃO
Os primeiros suínos foram introduzidos no Brasil em 1532, sendo esta a espécie que ocupa o quarto lugar no ranking de produção e exportação mundial de carne. E a exigência pelo consumidor brasileiro a respeito da qualidade higiênico-sanitária de produtos derivados destes animais tem aumentado gradativamente. Durante o abate de suínos a inspeção é amplamente utilizada para avaliar a saúde dos rebanhos, assim como a prevalência de lesões dos animais destinados ao abate.
A suinocultura é uma atividade intensiva e com isso tornam-se cada vez maiores os desafios sanitários enfrentados nos sistemas de produção. A saúde dos suínos depende do equilíbrio entre vários fatores dentre os quais podem ser citados alimentação, água, instalações e manejo.
O Rio Grande do Sul se destaca na suinocultura nacional pelos altos índices de produção, baseada em sistema de criação intensivo, fato que propicia a ocorrência de doenças entéricas. Uma pesquisa feita pela Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) mostrou que dentre as lesões intestinais mais encontradas nas sete microrregiões do Rio Grande do Sul das quais os suínos abatidos eram provenientes a Ascaridiose ficou em segundo lugar com 21,4% dos achados, perdendo apenas para as lesões de Serosite crônica com 43,1%.
Para apresentar uma maior lucratividade na atividade é importante adotar boas práticas de produção realizando acompanhamento nutricional, reprodutiva e sanitária. É importante destacar as principais enfermidades que acometem os suínos, as quais podem ser de origem viral, bacteriana e parasitária.
 O estudo de doenças parasitárias está relacionado a doenças infecciosas causadas por parasitas e protozoários que acometem as diferentes espécies animais, incluindo os suínos. Os suínos podem se contaminar por uma grande variedade de doenças de origem parasitária, sendo as principais: Ascaris suum; Oesophagostomun dentatum; Trichuris suis; Strongyloides ransomi; Hyostrongylus rubidus; Metastrongylus spp.; e Stephanurus dentatus.
Os ascarídeos são os nematóides mais frequentes e importantes na produção de suínos. Para além das perdas provocadas pela rejeição de órgãos no matadouro, verificam-se ainda perdas na produção, devido principalmente à diminuição da velocidade de crescimento e ganho de peso, e ao aumento do índice de conversão. 
Os ovos de Ascaris Suum são muito resistentes a injurias químicas e físicas e seus ovos permanecem infectantes no solo por vários anos. O local favorito desse parasito é o intestino delgado, podendo migrar e se hospedar no fígado e pulmão. Após a ingestão do parasito em forma de ovo, esse ovo eclode no estômago ou intestino delgado, e então pode migrar para o fígado e pulmão e de novo voltar para o intestino delgado por meio dos brônquios, da traqueia e da faringe.
Já no fígado dos leitões, as larvas em migração podem causar pontos brancacentos, turvos, o que representa o reparo fibroso de reações inflamatórias devido à passagem dos parasitos no fígado sensibilizado. Os fígados com essas lesões podem ser condenados e descartados na inspeção da carne. Para se ter o controle desse parasito, é necessário fazer a limpeza frequentemente de todo o ambiente, além de utilizar anti-helmínticos.
	 Por este motivo é importante efetuar o monitoramento dos animais analisando os índices zootécnicos ou produtivos da propriedade, reconhecendo e analisando as possíveis doenças que possam estar se propagando de forma subclínica.
O presente trabalho Teórico e Prático reporta-se a um estudo que tem como objetivo identificar a presença de ovos de Ascaris suum em fezes a partir de técnicas de flutuação e método quantitativo (Ovos Por Grama - OPG) em uma Unidade Produtora de Leitões (UPL), no Distrito de Getúlio Vargas.
2 DESENVOLVIMENTO
Nesta parte do trabalho será detalhado o referencial teórico, a metodologia empregada e os resultados encontrados. Contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto tratado do estudo.
2.1 Referencial Teórico 
Os suínos são animais rústicos, poliéstricos, altamente prolíferos e possuem rápido melhoramento genético. São animais que apresentam alto índice de aproveitamento e com retorno rápido, devido ao curto ciclo de produção (FERREIRA, 2012).
A alimentação dos suínos é composta basicamente de grãos de cereais, o que pode onerar os custos de produção dessa variável, em regiões onde a disponibilidade desses produtos é baixa. Além disso, a carne suína é fonte de nutrientes fundamentais para o perfeito funcionamento do organismo humano e com baixo teor de sódio, fator que auxilia o controle da pressão arterial (MACHADO et al., 2010).
A criação de suínos pode ser de forma intensiva e extensiva. O sistema intensivo é considerado mais moderno, consiste no cultivo de animais pelo confinamento e adoção de procedimentos tecnológicos, onde é realizado todo controle zootécnico e econômico visando maior produção. Já no sistema extensivo os animais são mantidos à solta, sem utilização de tecnologias adequadas, com baixos índices de produtividade, geralmente destinada a fornecimento de carne e gordura para alimentação dos proprietários (SOBESTIANSKY et al., 1998).
Devido à necessidade de melhoramento genético e qualidade da carne, tem ocorrido uma rápida migração para os sistemasde unidades de produção de leitões (UPL) ou unidades de terminação, além de que esta separação permite melhor gerenciamento da produção, por possuir características específicas em cada uma das etapas (MARTINS et al.,2006).
	Ostroski, Petry e Galina (2006) destacam que no processo de produção de suínos é importante que exista coordenação de todas as etapas produtivas para maior organização e eficiência. Isso pode ser alcançado por meio dos modelos de integração com as agroindústrias, que oferecem tecnologia, técnicas de produção e até mesmo a comercialização dos produtos. Os autores ainda ressaltam que é de extrema importância que o produtor saiba qual modelo de integração adotar para a produção de suínos.
A exploração da suinocultura é considerada pelos órgãos de fiscalização ambiental como uma atividade de grande potencial poluidor. Isso porque grande parte dos dejetos dos animais representam importante fonte de degradação do ar, recursos hídricos e do solo, causando desequilíbrios ambientais, como por exemplo, a proliferação de moscas e outros insetos, que ocasiona desconforto às populações (SOBESTIANSKY et al., 1998).
 	Os dejetos são constituídos por fezes, urina, água desperdiçada pelos bebedouros e de higienização, resíduos de ração, pelos, poeira e outros materiais decorrentes do processo criatório. O esterco, por sua vez, é constituído pelas fezes dos animais que, normalmente, apresentam-se na forma pastosa ou sólida (FERREIRA, 2012).
Do ponto de vista agronômico, a incorporação de resíduos orgânicos ao solo melhora suas qualidades físicas, químicas e biológicas, além de possibilitar economia de insumos. O grande desafio encontra-se, portanto, na definição de um sistema capaz de harmonizar a utilização de dejetos como fertilizante e de reduzir o grau de poluição ambiental e que seja compatível com a realidade econômica da atividade e dos produtores (SOBESTIANSKY et al., 1998).
Um dos principais problemas que a suinocultura enfrenta é a mortalidade em todas as fases do ciclo de produção, destacando-se a mortalidade embrionária, fetal e de animais jovens. Mas, vale ressaltar que, com cuidados higiênicos e sanitários, que são exigidos na suinocultura moderna, é possível reduzir os agentes e fatores responsáveis por esse fato (MACHADO et al., 2010).
O dignostico de problemas de produção de suínos só é possível a partir do monitoramento dos animais. Dentre os aspectos, tem-se o desempenho do rebanho e a expectativa de futura produtividade. O objetivo é refletir o potencial de produtividade do rebanho. Para tanto, devem ser estabelecidos em níveis superiores ao depempenho atual do rebanho, revisados e discutidos com frequência (FERREIRA, 2012).
As parasitoses ocupam lugar de destaque entre as patologias suínas. Elas provocam perdas difíceis de serem mensuradas, e a maioria dos autores concorda com sua importância. Essas perdas englobam a mortalidade e suas consequências – emagrecimento, retardo no crescimento e aumento do índice de consumo alimentar – e em nível econômico da criação uma menor qualidade dos produtos obtidos, assim como com custos anti-helmínticos e terapêuticos complementares (SOBESTIANSKY et al., 1998).
O conhecimento dos principais parasitos, sua biologia e dos fatores que favorecem o seu desenvolvimento, permite compreender e adotar melhores estratégias de tratamento e prevenção das enfermidades parasitárias (LIGNON et al., 1998).
2.1.1 Principais parasitas que acometem suínos.
	
Dentre os parasitas que acometem os suínos, Ascaris suum destaca-se como o mais impactante nos sistemas de criação. É o parasita mais comum encontrado em suínos e o mais relevante a nível economico. Mais de 70% das explorações no Reino Unido sofrem de Ascaris suum e todos os tipos de explorações de suínos podem estar em risco (DIAS, 2016).
As infestações por Ascaris suum causam problemas nos animais jovens pela migração das larvas. No período de engorda diminuem o desempenho dos animais, podendo apresentar uma redução de conversão alimentar de até 10%, e provocam lesões que são visíveis ao abate por meio de “manchas leitosas” no fígado. A migração das larvas pelo pulmão e fígado causa severa destruição dos tecidos com formação posterior de tecido cicatricial, podendo ocasionar alterações patológicas importantes, tais como febre, tosse e dificuldades respiratórias. No fígado há hemorragias seguidas de necrose e nos pulmões resulta em edema, enfisema e nos casos graves pode ocorrer pneumonia e morte. Entretanto devido ao fato da infecção ocorrer no rebanho normalmente de forma subclínica, a presença desse parasita na produção industrial de suínos vem sendo negligenciada (FAUSTO, 2015).	
O verme nodular, Oesophagostomun spp., é assim chamado por ocasionar na mucosa do ceco e cólon. A infecção ocorre, em geral mais tardiamente, e as porcas são mais afetadas. Essa parasitose causa diminuição no ganho de peso e redução na fertilidade (SILVEIRA et al., 1998).
Animais em crescimento e animais adultos, em instalações com más condições higiênicas, podem ser infestados pelo Trichuris suis. Esse parasito elimina ovos que requerem três semanas para se tornar infectivos sob condições de umidade e pouca luminosidade. As manifestações clínicas incluem diarréia sanguinolenta profusa, anemia, anorexia, desidratação, podendo levar à morte (LIGNON et al., 1998).
O Strongiloydes ransoni ocorre somente em animais jovens, e também em condições ambientais úmidas e com falta de higiene. A infestação pode causar diarreia, em geral na segunda semana de vida, seguida de anemia e rápida emaciação. São típicos os sinais de eritema e pústulas na pele da região ventral. A infecção não ocorre em locais mantidos secos (SOBESTIANSKY et al., 1998).
No trato respiratório, o parasitismo por Metastrongylus spp., pode acarretar oclusão e atelectasia pela presença de adultos e ovos, além de muco e exsudato. Essa parasitose, transmitida ao animal pela ingestão de minhocas, volta a ser passível de ocorrer na utilização do sistema intensivo de criação de suínos ao ar livre onde se coloca o hospedeiro em contato direto com o vetor do parasito (WENTZ et al., 1998).
A infestação por Hyostronhgylus rubidus é uma parasitose que atinge essencialmente animais em pastejo. Instalados no estômago, quando em grande quantidade podem causar hiperemia, gastrite catarral e erosão da mucosa. Sendo hematófagos causam emaciação e palidez da pele e mucosas, sintomas mais visíveis nos animais adultos altamente infestados. Em caso de baixa infestação ocorre somente redução do ganho de peso (LIGNON et al., 1998).
O Stephanurus dentatus, parasito do trato urinário dos suínos, é encontrado em cistos na gordura perirrenal com aberturas fistuladas para os ureteres, o rim ou numa abertura ectópica para outros órgãos como pâncreas ou até os pulmões. A migração da fase larval produz uma fibrose extensiva no fígado diferenciando essa parasitose daquela causada pelo Ascaris spp. Uma paralisia de posterior pode estar associada à migração larval através da coluna dorsal (SOBESTIANSKY et al., 1998).
2.1.2 Ciclo de vida de Ascaris suum
Pode levar várias semanas até que a larva se desenvolva dentro do ovo e se torne infecciosa. Os ovos quando atingem o estômago e o intestino, libertam as larvas que se introduzem nas veias intestinais e migram para o fígado (formando as manchas leitosas). No fígado, as larvas sofrem uma metamorfose e atingem, através da veia cava, o coração e os pulmões. Do pulmão, as larvas migram para os brônquios e atingem assim, após deglutição, o intestino delgado onde se desenvolvem em vermes adultos iniciando a postura. Este ciclo pode ser concluído em seis semanas (ELANCO, 2015).
As fêmeas adultas podem fazer a postura de até 200.000 ovos por dia podendo contaminar rapidamente os parques, maternidades e áreas de dejecções. Os ovos podem sobreviver durante vários anos, e os desinfectantes rotineiros não são eficazes contra os ovos áscaris, assim, uma vez infectado o ambiente, é muito difícil de se eliminar a contaminação (ELANCO, 2015).
2.1.3 DiagnósticoAs manchas leitosas nos suínos causadas por Ascaris suum podem ser observadas 4 semanas antes do abate. Infestações anteriores também são possíveis; no entanto, a capacidade do fígado para regenerar significa que os vermes anteriores não são detectáveis no matadouro. Isto significa que o fígado pode parecer normal durante a inspecção, no entanto os seus porcos podem ainda estar infectados com Ascaris suum (DIAS, 2016).			O diagnóstico da verminose pode ser facilmente obtido através de um exame parasitológico de fezes, a partir do qual o produtor poderá ter um indicativo do grau de infecção dos animais de seu rebanho. Conhecendo a positividade do rebanho, o criador deverá procurar orientação técnica para tomar as medidas mais adequadas ao controle da verminose, usando de maneira mais consciente e racional os vermífugos (anti-helmínticos), atitude esta que pode retardar o aparecimento da resistência anti-helmíntica no rebanho. O Exame de OPG (Ovos Por Grama) é baseado na técnica de contagem de ovos de nematoides presentes nas fezes dos animais (EMPRAPA, 2010).
2.1.4 Impacto na produtividade
No momento da inspeção post mortem todos os órgãos e tecidos são examinados e observadas suas características externas, estes também passam por palpação e cortes sobre o parênquima. Nesse processo de inspeção sanitária, quando os órgãos e carcaças apresentam alterações, são condenados e constituem um prejuízo econômico tanto para os produtores quanto para a indústria frigorífica (VIEIRA, 2006). 
Uma considerável fração das carcaças de suínos são condenadas nos matadouros frigoríficos brasileiros, seguindo as determinações legais através da fiscalização do Serviço de Inspeção do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), bem como do controle de qualidade das agroindústrias. Tais perdas resultam de condenações parciais ou totais, sendo, a primeira a mais significativa. (FAUSTO, 2015)
Estas infestações estão associadas a diminuição da produtividade dos suínos, que apresentam perda de condição corporal, agravando o ICA (índice de conversão alimentar) e o GMD (ganho médio diário). A carcaça e a qualidade da carne, também afetadas, podem incorrer em custos adicionais. As matrizes afetadas ficam debilitadas e tem perda gradativa de imunidade, o que afeta na fertilidade ocorrendo presença de abortos e natimortos e consequentes quedas nos níveis zootécnicos de produção (FAUSTO, 2015).
2.1.5 Controle e profilaxia
A grande maioria dos sistemas intensivos de criação de suínos utiliza o confinamento dos animais para o controle da produção, o que contribui para o aumento na diversidade e disseminação de doenças dentro do rebanho. Dentre tais doenças, as infecções por helmintos estão diretamente relacionadas com a higiene e o tipo de manejo sanitário adotado, uma vez que o mesmo influencia diretamente nos estágios de vida livre dos parasitos, nos mecanismos de transmissão e na imunologia dos hospedeiros (FAUSTO, 2015).
Para tanto, é necessário maximizar as medidas preventivas como forma de diminuir riscos e reduzir custos, dirigindo seus esforços para implantar medidas, visando o controle de fatores predisponentes como: ambiência, limpeza, desinfecção, vazio sanitário, oferecimento de rações de qualidade e com níveis nutricionais adequados a cada fase, além de práticas corretas relacionadas ao uso estratégico de vacinas e medicações (MACHADO et al, 2010).
 O médico veterinário exerce sua autoridade no processo produtivo, e, em contrapartida, assume a responsabilidade de manter um equilíbrio sanitário do produto final atendendo as metas da granja (SOBESTIANSKY, 1998).
Parques contaminados são a fonte mais comum de infecção, logo a adoção da estratégia “all-in all-out” é muito importante para o controle da disseminação. Uso de anti-helmínticos eficazes contra os estágios maduros e imaturos dos vermes ajudam a reduzir a perda de produtividade. Os princípios ativos mais eficazes contra o A. suum são: flubendazol, ivermectina e tiamulina (FAUSTO, 2015).
Na suinocultura, o uso da medicação solúvel na água “de beber” tem crescido muito nos últimos tempos quando comparado à medicação administrada via ração dos animais. Este crescimento se justifica, em parte, pela mudança na legislação sobre o uso de fármacos terapêuticos em fábricas de rações. O uso de medicação via água dos animais propicia o tratamento de somente parte deles, ou seja, somente aqueles que devem receber o medicamento, além de atingirem níveis teciduais mais altos, o que, muitas vezes, é impossível quando a medicação é administrada via ração, como por exemplo, o Denagard e o Consumix (NETO, 2012).
Segundo Neto (2012), para que seja possível a medicação dos leitões via água, são necessárias pequenas alterações no sistema hidráulico da granja. No entanto, em geral, estas alterações não demandam um investimento financeiro elevado. A maioria dos projetos de novas unidades criadoras já contempla a possibilidade do uso de medicação por esta via. Também existe no mercado, equipamentos especiais que propiciam a mistura do medicamento em proporções pré-estabelecidas na água de bebida, o que facilita o manejo da medicação na granja, chamados de dosadores automáticos.
 
2.1.6 Fármacos Antinematódeos
	
	Os agentes antinematódeos constituem um grupo de compostos utilizados na prevenção e cura das parasitoses causadas por nematódeos, as quais podem acometer diversos órgãos e tecidos, localizando-se principalmente no trato gastrointestinal (FARMA, 2014).
	Os benzimidazóis e pró-benzimidazóis são a principal classe de compostos com atividade nematicida, principalmente para o controle de nematódeos gastrointestinais, podendo ser classificados de acordo com a estrutura química em: Tiazílicos, Metilcarbamatos, Halogenados e Pró-benzimidazóis (OLIVEIRA, 2012).
	Ainda segundo a autora citada à cima, a eficácia desses compostos está relacionada ao tempo de contato do fármaco com o parasita, portanto é importante que esse contato ocorra em níveis de concentração suficientes e por um período de tempo prolongado para que o efeito nematicida possa ocorrer.
	Os benzimidazóis interferem no metabolismo energético do parasita ao inibir a formação de microtúbulos, prejudicando a absorção de glicose e outros metabólicos, levando ao esgotamento das reservas energéticas e à morte do parasita por inanição. De modo geral, atuam com ação sobre as formas adultas, larval e de ovos (STASI, 2012).
	Dentre os principais benzimidazóis nemiticidas, o oxibendazol é tido com um composto de amplo espectro de ação para combate do parasita destacado como o mais impactante na criação, o Ascaris suum (OLIVEIRA, 2012).
	Outra classe de compostos químicos referentes aos fármacos antinematódeos, estão presentes os organofosforados, que embora apresentem um amplo espectro de ação, estão sendo menos utilizados contra endoparasitas por causa de sua alta toxicidade, possuindo baixo índice de segurança, quando comparado aos benzimidazóis. Este, também pode ser utilizado em suínos, no combate de Ascaris spp. (STASI, 2012).
	A abamectina pertence ao grupo das avermectinas, que são compostos pertencentes à classe lactona macrolíticas e que são obtidos a partir da fermentação do fungo Streptomyces avermectilis. As avermectinas possuem amplo espectro de atividade em doses baixas, sendo muito utilizadas no tratamento contra endo e ectoparasitas em diversas espécies animais. Nos nematódeos, este fármaco estimula a liberação de GABA nas terminações nervosas, promovendo a sua fixação aos receptores e interrompendo o impulso nervoso, provocando a paralisia e morte dos parasitas (OLIVEIRA, 2012).
2.2 Material e Métodos 
Para a realização do trabalho foram selecionadas 5 matrizes de suínos da raça Large White, conforme mostra a figura 1, bem como os seus leitões, providos de uma granja de suínos do interior de Getúlio Vargas – RS, onde se fez coleta de fezes, com fins de análise parasitológica dos animais e melhoramento dos níveis zootécnicos da propriedade. O matrizeiro conta com trezentos e sessenta e quatro matrizesde suínos da raça já citada.
 Figura 1: Matrizes utilizadas para coleta de fezes. Fonte: BORTOLOTO, N., Getúlio Vargas - RS, 2018.
Os procedimentos iniciaram-se com o uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs), e posteriormente fez-se a retirada das fezes das matrizes e dos leitões, coletadas em tubos coletores de fezes, onde as mesmas foram trazidas em temperatura ambiente até o Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Veterinário São Francisco, Campus 3 da Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas – RS (figura 2).
 Figura 2: Tubos coletores de fezes, com as amostras. Fonte: FERRARI, A. P., Getúlio Vargas - RS, 2018.
Realizou-se então o processamento das amostras através da Técnica de GORDON & WHITLOCK (modificado OPG). A mesma consiste na contagem de ovos de helmintos por método quantitativo de flutuação, ovos por gramas de fezes. Os materiais utilizados para a realização da técnica foram: copos, coadores, gases, bastão de vidro, copo coador/proveta, pipeta de Pasteur e câmara de MacMaster, além da solução hipersaturada de glicose, conforme mostra a figura 3. 
Figura 3: Materiais utilizados para a técnica de GORDON & WHITLOCK (modificado OPG). Fonte: FERRARI, A. P., Getúlio Vargas - RS, 2018.
Em um copo graduado/proveta, foram adicionadas 4 gramas de fezes de suínos e 26ml de solução hipersaturada de glicose. As fezes foram maceradas com o auxílio de um bastão de vidro (figura 4).
		
Figura 4: Maceração das 4g de fezes com 26ml de solução hipersaturada de glicose. Fonte: BERNARDI, C., Getúlio Vargas - RS, 2018.
Em seguida, as fezes foram filtras para um novo copo utilizando um coador e gases, onde fez-se a retirada da porção superior com uma pipeta de Pasteur (figuras 5 - A e B), quantidade suficiente para preencher a câmara de MacMaster. 
 
B
A
Figura 5: A- Filtração da mistura em coador e gases; B- Retirada da porção superior com uma pipeta de Pasteur. Fonte: PEGORARO, L. Getúlio Vargas - RS, 2018.
Após, realizou-se o preenchimento das duas partes das câmaras (figuras 6 – A e B)) e esperou-se dois minutos, antes de fazer a leitura no microscópio óptico ao aumento de 10x, para contagem de ovos por grama.
A
B
Figura 6: A- Câmaras sendo preenchida com solução. B- Câmara pronta para visualização microscópica. Fonte: BORTOLOTO, N. Getúlio Vargas - RS, 2018.
Realizou-se também, a necropsia de um leitão provido de uma das matrizes em que se fez o exame de fezes, o mesmo veio a óbito por causas desconhecidas (figuras 7 – A, B e C).
B
A
C
 
 Figura 7: A- Baço; B- Pulmão e coração; C- Rins. Fonte: MONTEIRO, P. S., Getúlio Vargas - RS, 2018.
Os resultados obtidos foram relacionados posteriormente com a condição zootécnica dos animais e do ambiente em que os mesmos se encontram.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A unidade de produção de leitões (UPL) executa apenas uma parte das etapas de produção de suínos. O presente sistema de produção está direcionado para a criação de leitões em sistema intensivo, desenvolvido em um único sítio e contemplando um plantel de 364 matrizes. A única etapa de produção é o Aleitamento. Assim que alcançado o peso ideal, período que leva 30 dias, são transportados para uma Unidade de Terminação (UT) que recebe os leitões de uma UPL e executa as fases de creche, crescimento e terminação. 
O aleitamento é a fase que vai do nascimento ao desmame (21,28 ou 35 dias); Recria ou creche é a fase que vai do desmame aos 70 dias; Crescimento e terminação é a fase que que vai da creche até mais ou menos 150 dias; Reprodução inclui a pré-gestação, cobrição, gestação e lactação (EMBRAPA, 1998).
A suspeita de Ascaris suum no plantel, se deu inicialmente, a partir de achados larvais de vermes adultos do parasita nas fezes de alguns animais conforme apresentado na figura 8. A morfologia de adultos de Ascaris suum é caracterizada por orifício oral circundado por três lábios: dorsal, apresentando duas papilas na base, e os ventro-laterais, cada um com uma papila. Em termos de dimensões do parasita adulto este é o maior nematódeo que parasita os suínos, podendo as fêmeas atingir os 25-40 cm de comprimento (GOMES, 2009).
 
Figura 8: Vermes adultos de Ascaris suum. Fonte: BORTOLOTO, N.. Getúlio Vargas – RS, 2018.
 Conhecendo a positividade do plantel seguiu-se para o diagnóstico a partir de exame parasitológico de fezes. Para isso foram selecionadas cinco matrizes que apresentavam os maiores índices de aborto e o exame de Ovos por Grama de Fezes (OPG). O Exame de OPG é baseado na técnica de contagem de ovos de nematoides presentes nas fezes dos animais (EMBRAPA, 2010).
Com o auxílio de microscopia óptica verificou-se a presença de ovos nas fezes de duas das cinco matrizes, conforme definido na tabela 1. No resultado positivo da matriz de número 2539 foram encontrados dois ovos, mostrados na figura 9, sendo que de doze leitões houve óbito de um deles. O nível de contaminação desta fêmea é considerado baixo. 
	MATRIZ
	 EXAME
	NÍVEL CONTAMINAÇÃO
	TOTAL LEITEGADA
	TOTAL ÓBITOS
	2539
	POSITIVO
	100 (BAIXO)
	11
	1
	19884
	NEGATIVO
	-
	13
	0
	200
	NEGATIVO
	-
	10
	0
	574
	NEGATIVO
	-
	12
	0
	568
	POSITIVO
	50 (BAIXO)
	11
	0
Tabela 1:Resultado dos exames parasitológicos de fezes. Fonte: MONTEIRO, P.S – Getúlio Vargas / RS, 2018.
A matriz de número 568 também é positiva, no entanto o achado foi de apenas um único ovo, e seu nível de contaminação é mais baixo do que o da matriz 2539. Essa fêmea teve uma leitegada de onze, e não houve a ocorrência de óbitos. As demais matrizes: 19884, 200 e 574 foram negativas para o exame. 
Os resultados nos mostram que a granja é positiva para Ascaris suum pois é frequentemente encontrado larvas adultas com as fezes dos animais. No entanto, apesar de positivas as fêmeas 2539 e 568 elas não apresentam altos índices de contaminação, ou seja, não chegam a apresentar sintomatologia. A presença de vermes adultos nas fezes só acontece quando o animal já está com alto índice de infestação (FORTES, 2004). Então por mais que as matrizes escolhidas não apresentem tal nível, é evidente que outros animais estejam passando por alta contaminação.
 
Figura 9: Ovos encontrados nas fezes da matriz 2539. Fonte: MONTEIRO, P.S. – Getúlio Vargas / RS, 2018. 
O nematódeo economicamente mais importante dos suínos, continua a ameaçar a indústria de suínos, a despeito de má suscetibilidade às piperazinas, higromicina B, diclorvós, fenbendazole, levamisole e tartarato de pirantel (SANAVRIA, 2009). Apenas as drogas não têm sucesso no controle desse parasito, contudo, o tratamento e limpeza das porcas parideiras com sabão e água quente, duas semanas antes de sua remoção para as gaiolas de parição, irão reduzir materialmente a contaminação a que estarão expostos os leitãozinhos.
Um novo tratamento no desmame, com atenção continuada sobre as condições higiênicas das instalações, deverá manter os leitãozinhos razoavelmente livres de A. suum. O fornecimento contínuo de rações contendo tartarato de pirantel impede a migração e estabelecimento de A. suum. O tartarato de pirantel é uma droga aprovada que extermina as larvas infectantes imediatamente após eclodirem no intestino delgado. A administração contínua de tiabendazole impede a migração das larvas pelos pulmões, mas não através do fígado (FORTES, 2004).
Os prejuízos à produção ocorrem devido à diminuição no ganho de peso dos animais parasitados, aumento na taxa de conversão alimentar, condenação hepática e diminuição da rentabilidade da carcaça ao abate. Além disso, o parasita pode causar quadros de pneumonias verminóticas, decorrentes da migração larval para o pulmão, que se complicam quando associadas a agentes bacterianos oportunistas encontrados atualmente na produção intensiva de suínos (FAUSTO, 2015).
4 CONCLUSÃO
Dadas as diversas pesquisas, pode-se concluir que A. suum pode ser altamente prejudicial a saúde dos suínos, uma vez que apresenta sinais clínicos pouco evidenciados, pode levar a infestações gravesacarretando em grandes perdas econômicas na produtividade.
A escolha e entendimento do exame parasitológico de fezes OPG é de fundamental importância pois facilita a identificação de helmintos presentes nestes animais. A utilização desta técnica não exige muitos esforços e auxilia no controle de parasitoses que, quando não diagnosticadas previamente, podem envolver grande parte de um rebanho. 
A realização de manejo sanitário adequado, exames rotineiros, utilização consciente de fármacos anti-helmínticos, além do acompanhamento e auxílio de um médico veterinário são a base para uma melhor produção, saúde e bem-estar da suinocultura. 
REFERÊNCIAS
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FAUSTO, M.C. Ascaris suum: DIAGNÓSTICO, CONTROLE ALTERNATIVO E LEVANTAMENTO NA MICRORREGIÃO DE PONTE NOVA - MINAS GERAIS. Viçosa, 2015. Disponível em: <http://www.locus.ufv.br/bitstream/handle/123456789/6528/texto%20completo.pdf?sequence=1 >. Acesso em 09/10/2018.
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	Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil	1

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