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INTRODUÇÃO À PESQUISA

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 INTRODUÇÃO À PESQUISA
 FRIEDRICH NIETZSCHE
A EDUCAÇÃO E SUAS DIVERGENCIAS
Acadêmica: Tairine da Costa
Tutor Externo: Marcia Regina
Curso de Licenciatura em Pedagogia(PED13)
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Prática Interdisciplinar
Data:02/11/18
	
RESUMO
O presente trabalho trata de uma critica que o então filosofo tratava por ser algo de tipo um controle sobre a moral dos seus estudantes, e o dominio ficava por parte do Estado.
Algumas indagações que são feitas ainda até hoje: será o dominio do Estado ainda? E os professores tem o controle que deles por direito?
 Os objetivos deste Paper é mostrar a então realidade que a educação do Brasil passa, O seu nível baixo de escolaridade. Por ser um pais tão desenvolvido em alguns Aspectos mas no mais importante sofre um grande déficit.
Palavras-chave: Educação, Nietzsche, Cultura.
1. INTRODUÇÃO
Os primeiros artigos de Friedrich Nietzsche, abordam principalmente a educação um tema no entanto que mais despertava o seu interesse. Neles o filósofo critica a então instituições de seu tempo e duas tendências básicas em relação à cultura: a tendência à universalização e a tendência à especialização. As duas meramente são vistas como extremamente nefastas, pois contribuem para a então manifestação e a medíocrização, produzindo um “ grande déficit”. Nietzsche propõe uma educação a todos baseada no modelo dos grandes mestres, que com era direito de todos ter uma boa educação. Contra esta idéia de elevação cultural e educacional em prol da qualidade de vida existem os interesses do Estado, que vem a educação apenas como um meio para a obtenção de seus fins.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 Um pensamento que não foi tão abordado e estudado e o do então filosofo Friedrich Nietzsche. Sua filosofia nos traz grandes indagações que no qual as vezes nos faz reavaliar nossos conceitos e opiniões, principalmente na área de educação, que no entanto faz criar grandes conflitos entre várias pessoas de diferentes etnias.
 Para ele a educação era totalmente dominada pelos interesses do estado, da ciência e do mercado. Nietzsche aponta uma tendência para a potencialização de elementos comuns (medíocres) dos indivíduos, nivelando-os para sua melhor utilidade ao invés de despertá-los em suas singularidades como seres humanos. Está tendência de uniformização exacerba a importância da memorização como a forma mais importante para se educar, em detrimento da ação e da criação. 
 É incomum, um filosofo ter dedicado tanto seus estudos a educação, toda sua obra é permeada direta ou indiretamente pela preocupação com a formação de um outro ser humano. No entanto apenas em seus primeiros escritos ele tratou especificamente do tema educação, a preocupação em transmitir algo e ser compreendido segue aparecendo em toda sua produção intelectual.
Como ressalta Scarlett Marton, a leitura dos escritos de Nietzsche sobre educação impressiona pela atualidade, pois “um leitor desatento poderia supor ter diante dos olhos um livro que acaba de ser escrito, E o mesmo poderia pensar um leitor atento, diante do diagnóstico ácido que o filósofo faz de uma cultura decadente, carente de vida e de “unidade de estilo”.
 Nietzsche tinha o propósito de formar produtores para o mundo de trabalho, baseado na educação e máxima excelência de cultura. No entanto o estado era totalmente diferente, o interesse consistia principalmente na formação de seus funcionários e de seus exércitos para melhor capacitar-se na luta contra outros estados.
 No entanto isso vão formando um determinado público, ou seja aqueles que não tiveram nenhum tipo oportunidade ao estudo.
 Para ele não somente o estado provocava todo esse déficit, mas sim também os profissionais que não exigiam de seus alunos. Mas como eles poderiam exigir se eles também aviam estado em uma época sem o interesse do estado de investir realmente na educação.
 Para ele não servia criar estabelecimentos de ensino superior, se vai ser só mais uma e não vai ter uma boa qualidade, ele acreditava no ensino qualitativo e não quantitativo, que era o que muitos pensavam. No entanto a educação era como um adestramento onde cada indivíduo necessita aprender para sua própria sobrevivência, e não como meio cultural e aprendizado. Uma educação que se propõe como finalidade formar alguém para ocupar um cargo de funcionário ou ganhar dinheiro não pode ser chamado de educação para a cultura, mas apenas uma indicação do caminho que o indivíduo deveria percorrer para manter-se vivo.
 Nietzsche contrapõe essa a esta domesticação um adestramento seletivo, que leva os jovens a tornar-se senhor de seus “instintos” o produto deste adestramento não é uma fabricação em série, adaptando-se as condições de seu meio, mas sim ser um autônomo forte capaz de crescer a partir do acumulo de forças, deixadas pelas gerações passadas, capaz de mandar em si mesmo, alguns que tomem suas próprias atitudes.
 Indo por outros meios de dar autonomia os educandos, no entanto ele propõe um modelo alguém que esteja disposto a ser um espelho para os jovens estudantes, como melhor forma de encontrar si próprio. O jovem passa adquirir conhecimento, quando a partir do modelo de vida fornecido pelo mestre, e não pela simples transmissão de conhecimento. Assim o educando descobriria seu potencial através do contato com seu mestre. Os mestres ou guias são modelos a serem criativamente imitados, não no sentido de repetição de seus atos mas como pretexto para o aprendizado.
 A educação moderna, para Nietzsche havia substituído os verdadeiros educadores que seriam os modelos ilustres por uma ”abstração inumana” que é a ciência. As então universidades haviam feito do ensino da ciência algo desligado da própria vida, tornando os eruditas mais preocupados com a ciência do que com a humanidade, esquecendo que sua tarefa é educar o homem para fazer dele realmente um homem.
 No entanto são raras as pessoas que conseguem a esta conclusão, para a maioria não existe promover o “nascimento do homem verdadeiro” e sim para satisfazer o interesse de determinados grupos. Neste sentido, Nietzsche aponta o “egoísmo” que impedem o acontecer de uma verdadeira cultura.
 E hoje certamente a nossa educação não está lá essas coisas, apresenta avanços significativos no lhe diz respeito a infra-estrutura ,formação de professores, material didático, inovações tecnológicas entre outros aspectos que deveriam favorecer a aprendizagem. É comum ouvir de professores queixas do tipo: os meninos de hoje não lêem, decodificam; os alunos chegam ao final do ensino médio sem compreender o que lêem e sem saber fazer uma redação; o aluno não consegue resolver um problema simples de matemática porque nem entender o problema ele consegue. Ou seja, o aluno não está mais aprendendo a ler e a escrever. Está chegando ao final da Educação Básica com deficiência séria nessa área. Sendo assim, todas as outras áreas do conhecimento ficam comprometidas uma vez que ele nem sabe escrever nem compreende o que lê. Embora pareça determinismo demais falar dessa forma, os dados de desempenho em leitura e escrita apontam para essa conclusão. O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).O desenvolvimento dos professores é uma precondição para o desenvolvimento da escola e, em geral, a experiência demonstra que os docentes são maus executores das ideias dos outros.Nenhuma reforma, inovação ou transformação – como queira chamar – perdura sem o docente. Certamente, os professores não podem ser tomados como atores únicos nesse cenário. Podemos concordar que tal situação também é resultado de pouco engajamento e pressão por parte da população como um todo, que contribui à lentidão. Ainda sem citar o corporativismo das instâncias responsáveis pela gestão – não só do sistema de ensino, mas também das unidades escolares – e também os muitos de nossos contemporâneos que pensam, sem ousar dizer em voz alta, “que se todos fossem instruídos, quem varreria as ruas?”; ou que não veem problema “em dispensar a todos das formações de alto nível, quando os empregos disponíveis não as exigem”. E com todas essas informações percebemos que nosso país está precisando tomar algumas atitudes para melhorar essas situações tão desagradáveis que se pode ouvir. Mas como vemos em jornais e na mídia ainda a muito o que evoluir, um exemplo seria em alguns estados do brasil onde a situação é totalmente precária, não se quer tem um lugar ideal e adequado para se estudar, ou na maioria dos casos seria o desvio de recursos que seriam destinados a educação, e acabam desviados para recursos pessoais de integrantes de prefeitura e demais meios de poder.
 Hoje nós, população sabemos o que realmente acontece a alguns anos atrás as pessoas não sabiam de nada, de fato por isso que não todos tinham a oportunidade de estudar, não tinham informações. E os impostos que eles pagavam não viam resultado de desenvolvimento na educação e também nas suas cidades. E os professores são os mais importantes nessa situação, porem eles não recebem o incentivo de seus governantes acabam ficando para trás.
 Já obtive conhecimento de alguns casos em que algumas instituições de ensino eram mantidas ainda através dos professores, diretores, pais de alunos e não ganhavam nenhum tipo de recursos de seus governantes causando insatisfação para eles muitos acabavam desistindo de manter.
 Hoje existem muitas instituições não governamentais pelo fato de que as pessoas cansaram de ficar esperando recursos, que eram deles por direito mas quer acabam se perdendo e não sabemos aonde vão parar. Hoje também sabemos que nem todos os governantes são corruptos ou algo desse gênero, mais tem aqueles também que lutam pelos direitos do cidadão que são principalmente a educação e a saúde de qualidade, graças a eles e também Friedrich Nietszche estamos evoluindo com nosso país, não somente aqui mais em todo o mundo.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Para a execução do trabalho sobre prática Interdisciplinar utilizaremos a modalidade da Prática de Pesquisa Documental. As fontes de pesquisas utilizadas serão os bancos de dados digitais, livros.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Sabemos o que realmente acontece a alguns anos atrás as pessoas não sabiam de nada, de fato por isso que não todos tinha a oportunidade de estudar, não tinham informações. E os impostos que eles pagavam não viam resultado de desenvolvimento na educação e também nas suas cidades. E os professores são os mais importantes nessa situação, porem eles não recebem o incentivo de seus governantes acabam ficando para trás.
 Já obtive conhecimento de alguns casos em que algumas instituições de ensino eram mantidas ainda através dos professores, diretores, pais de alunos e não ganhavam nenhum tipo de recursos de seus governantes causando insatisfação para eles muitos acabavam desistindo da manter.
 Hoje existem muitas instituições não governamentais pelo fato de que as pessoas cansaram de ficar esperando recursos, que eram deles por direito mas quer acabam se perdendo e não sabemos aonde vão parar. Hoje também sabemos que nem todos os governantes são corruptos ou algo desse gênero, mais tem aqueles também que lutam pelos direitos do cidadão que são principalmente a educação e a saúde de qualidade, graças a eles e também Friedrich Nietszche estamos evoluindo com nosso país , não somente aqui mais em todo o mundo
5.CONCLUSÃO
Considerando o presente trabalho concluímos que a educação passa por mudanças significativas que no entanto poderia estar melhor , mas sabemos que não depende só de uma pessoa para mudar isso, todos precisam se conscientizar que realmente precisa haver uma mudança na educação. A escola do século XXI precisa ser autônoma, democrática, participativa para poder proporcionar um ambiente favorável a construção do conhecimento ,a escola precisa se transformar em uma grande central de ideias ,onde o educando apropriado do conhecimento possa construir a sua emancipação política econômica para modificar a sociedade.
6.REFERENCIAS
CÂNDIDO, Antônio. O portador. In: NIETZSCHE, F. Obras incompletas vol. II. Posfácio. São Paulo: Nova Cultural, 1987. 
DIAS, Rosa Maria. Nietzsche educador. São Paulo: Scipione, 2003. 
GIACOIA Jr. Nietzsche & Para além de bem e mal. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. 
LAROSSA, Jorge. Nietzsche & a Educação. Tradução de Alfredo Veiga-Neto. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 
MARTON, Scarlett. Prefácio. In: DIAS, Rosa Maria. Nietzsche educador. São Paulo: Scipione, 2003. 
NIETZSCHE, Friedrich. Crepúsculo dos Ídolos ou como filosofar a marteladas. Tradução de Carlos Antonio Braga. São Paulo: Escala, 2005. 
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa

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