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7 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS 7.1. Temperatura 18 – 24°C 21°C ‡ Ótima 7.1. Temperatura Extremos provocam queda de flores e reduzem o vingamento de vagens; Viabilidade do pólen; Crescimento do tubo polínico; Termoperíodo ideal 29,5°C – 21,0°C (dia – noite) 7.1. Temperatura Elevadas - Queda no nº de grãos por vagem; - Aumenta a [etileno] ‡ queda de folhas, flores e vagens 7.1. Temperatura Baixas - Redução na formação de ramos laterais ou axilares; - Abortamento de sementes; - Falhas na formação e fisiologia das estruturas reprodutivas; - % de germinação do grão de pólen é reduzida; - Redução da taxa de fecundação. 7.1. Temperatura - Abaixo de 10°C Menor desenvolvimento e redução na altura de plantas 7.1. Temperatura 0 4 8 25 30 35 40 45 50 Temperatura (°C) Pr od uç ão d e et ile no (n lg -1 h- 1 ) Field, 1981 AmidoSacaroseAçúcarredutor Açúcar totalTratamentos 2,050,440,420,89Alta Temperatura 4,510,600,471,10Testemunha 7.1. Temperatura Fonte: Mack & Singh (1969) 7.1. Temperatura Fonte: Adaptado de Farlow (1981) Sementes abortadas Sementes vagem-1 Vagens planta-1 Temperatura oC 10,925,306,6721,0 15,495,166,3318,0 19,584,885,3313,9 45,483,226,1712,8 60,922,502,2511,4 --0,0010 EXCESSOEXCESSO - Apodrecimento de sementes e vagens; - Paralisação no desenvolvimento; - Amarelecimento das plantas; - Ataque de doenças. 7.2 - UMIDADE 7.2. Umidade FALTAFALTA - Menor altura e área foliar da planta; - Menor número de vagens e grãos vagem-1; - Menor desenvolvimento e produção. ““De acordo com a literatura, durante o De acordo com a literatura, durante o ciclo o feijoeiro necessita de ciclo o feijoeiro necessita de 300300 a a 500 500 mmmm de de ááguagua”” NECESSIDADE DE ÁGUA Quantidade de água absorvida Florescimento Formação de vagens Enchimento de vagens 7.3. Ventos - Danos mecânicos; - Estimulam a produção de etileno; - Abscisão de flores e vagens novas. 08 FENOLOGIA FENOLOGIA Estudo das fases vegetativa e reprodutiva da planta em função de sua correlação com aspectos morfológicos da planta. FENOLOGIA FASE VEGETATIVA V0 V1 V2 V3 V4 • V0 ‡ Germinação (influência da T°C e H2O) • V1 ‡ Emergência (emissão dos cotilédones) • V2 ‡ Emissão das folhas primárias • V3 ‡ Emissão da 1ª folha trifoliada • V4 ‡ Emissão da 3ª folha trifoliada Fonte: Dourado Neto & Fancelli (2000); Portes (1996) FENOLOGIA FASE REPRODUTIVA R5 R6 R7 R8 R9 • R5 ‡ Pré-floração (botões florais formados) • R6 ‡ Floração (abertura da 1ªflor de 50% das plantas) • R7 ‡ Formação de vagens (1º - cresc. em comp. das vagens) • R8 ‡ Enchimento de vagens • R9 ‡ Maturação (máximo acúmulo de fotossintatos) Fonte: Dourado Neto & Fancelli (2000); Portes (1996) Número de dias entre a emergência e o florescimento de quatro cultivares (tipo II) em Santa Catarina em função da temperatura média do período de cultivo. Local Dias (E – F) ToC média no período Chapecó 1 36 24,0 Chapecó 2 41 21,3 Ituporanga 2 45 19,5 Campos Novos 2 47 18,8 São Joaquim 3 50 16,3 Fonte: Fernandez et al. (1992).1 Semeadura em meados de janeiro 2 Semeadura em meados de setembro 3 Semeadura em 22 de novembro Valores de Kc (coeficiente de cultura) para o manejo da irrigação no feijoeiro Fases de desenvolvimento da cultura Lâminas de Água V0-V2 V3-V4 R5-R7 R8 R9 L1 0,23 0,53 0,79 0,56 0,19 L2 0,30 0,70 1,05 0,75 0,25 L3 0,38 0,86 1,31 0,94 0,31 Fonte: Rodrigues & Arf (2005)
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