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VANESSA PAPER 33333

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A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DOS PROFESSORES
Cristiane Soares Silvano de Oliveira
Joice dos Passos David
Maryelle Moraes da Rosa
Vanessa Nogueira
Tutora Externa - Ana Jandira N. Gonçalves
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (PED1627) Seminário de Socialização III
13/11/2017
 RESUMO:
Este trabalho buscou analisar o perfil do profissional de educação acerca de sua formação inicial e continuada por entender que a educação básica é um direito do aluno e, que deve ser oportunizado com práticas que favoreçam seu desenvolvimento pleno. O objetivo deste trabalho é investigar e Analisar a importância da formação inicial e continuada de professores que atuam na educação infantil. Os resultados identificados à compreensão da importância da formação inicial e continuada para subsidiar e oportunizar os professores em suas práticas pedagógicas. A educação infantil é a primeira fase de sistematização de conhecimentos e escolarização da educação básica sendo exigido que os professores adotem um perfil profissional que vise uma prática pedagógica lúdica para promover o desenvolvimento das crianças.
Palavras-chave: Prática docente. Formação inicial. Continuada. 
1 INTRODUÇÃO
Este estudo aborda o perfil do profissional de educação a importância da formação inicial e continuada para desenvolver sua prática pedagógica em turmas de educação infantil. A importância da pesquisa se dá por entender que desde os primórdios de antigamente , quando o homem começa a viver em sociedade, percebemos a necessidade de orientar e ,de educar aqueles que precisavam ser iniciados ou incluídos no convívio social (HENGEMUHLE, 2014, p. 67). Tal necessidade fica evidente desde os primeiros momentos de vida do indivíduo na busca por entender a si mesmo e o mundo ao seu redor, para tanto o processo de aprendizagem precisa ser desenvolvido visando o desenvolvimento pleno do indivíduo. Para tanto o ato de educar é uma tarefa difícil que precisa ser desenvolvida com competências, habilidades, preparação para saber lidar com as dificuldades em ensinar como afirma GADOTTI (1992, p. 9) “educar significa capacitar, potencializar para que o educando seja capaz de buscar a resposta do que pergunta, significa formar a autonomia”, portanto a profissionalização docente deve ser exercida com qualificação e preparação para atuar efetivamente.
O estudo inicia a partir da problemática: Qual a importância da formação inicial e continuada dos professores de Educação Infantil para sua profissionalização docente? O objetivo de o estudo analisar a importância da formação inicial e continuada de professores que atuam na educação infantil.
2 REVISÃO LITERÁRIA
O papel dos docentes no sistema educacional é bastante importante tendo em vista à necessidade de envolver situações que surgem no cotidiano da escola como a utilização de uma metodologia de ensino diferenciada. 
Na formação continuada que o professor obterá novos caminhos para que possa relacionar as bases científicas obtidas durante a formação inicial com o cotidiano emergente da sala de aula, pois é na oportunidade de atuação que os saberes vão se construindo de forma mais sólida (GOMES, 2004).
Quanto a essa ideia Nóvoa (2009, p.10) cita que,
Muitos programas de formação contínua têm-se revelado inúteis, servindo apenas para complicar um quotidiano docente já de si fortemente exigente. É necessário recusar o consumismo de cursos, seminários e ações que caracteriza o atual “mercado da formação” sempre alimentado por um sentimento de “desatualização” dos professores.
3 - EDUCAÇÃO
A ideia do autor nos remete a pensar que a formação continuada, mais que uma exigência ou um “modismo”, é um direito do professor que lhe favorece a valorização profissional. Porém, nem sempre se compreende desta forma.
 “A formação continuada é uma das dimensões importantes para a materialização de uma política para os profissionais da educação, e acreditamos que deve estar articulado à formação inicial e às boas condições de trabalho, salário e carreira.” (AZEVEDO e RAMALHO, 2011).
Uma das inquietações relativas nos programas de formação continuada expressa numa maior preocupação pela promoção, por exemplo, de uma “pedagogia pública” que vai além da mera técnica de capacitação académica dos alunos, mas que procura a vinculação da aprendizagem com a justiça social, por um lado, e de uma “organização ética da escola”, quer ao nível interpessoal quer organizativo, por outro. É importante considerar o caráter contínuo da formação docente como um processo reflexivo sobre o saber docente de construção de esse saber. Para Marin (1995) apud Candau (1996) faz-se necessário compreender que a formação continuada não deve se constituir em ações com a intenção de dar receitas prontas aos professores, mas sim ampliar a discursão de fundamentos e estratégias para a organização do trabalho pedagógico e pensar as práticas no contexto escolar de forma coletiva, interdisciplinar e contextualizada. Gama e Terrazzan (2007) ponderam que as discussões sobre a formação continuada de professores têm direcionando seu foco tanto com relação às mudanças nos cursos de formação inicial, quanto à busca de uma aproximação teórica e formação prática, oportunizando aos professores em exercício a continuidade da sua formação vinculada aos espaços de trabalho.
4 - A PRÁTICA DE ENSINO E A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
Nada substitui um bom professor, o aluno aprende mais com professores que levam consigo um consistente repertório cultural, metodológico e pedagógico, e que realmente amam sua profissão e acreditem nas potencialidades dos alunos. Não há excelência acadêmica sem a premissa da qualificação dos profissionais. E os professores têm papel de destaque, pois são eles que estão à frente das aulas, entusiasmando, motivando, orientando e ensinando os alunos. E também é na sala de aula onde as relações de respeito, confiança, e cumplicidade determinam um aprendizado efetivo e saudável. 
A escola vem desempenhando, atualmente, novos papéis na sociedade, que passa por constantes mudanças, e o professor, por sua vez, tem uma parcela muito significativa nesse processo, pois é o responsável pela mudança de atitude e pensamento dos alunos no decorrer dos anos. Sendo assim, o educador do século XXI precisa estar preparado para os novos e grandes desafios desta geração, que está super hiperconectada e tem diferentes fontes de conhecimento à sua disposição, 24 horas por dia. Nos dias de hoje, a formação acadêmica e a licenciatura são apenas uma das etapas do longo processo de capacitação dos educadores.
5 - O PAPEL DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
O professor deve ir em buscar de novos conhecimentos que contemplem a sua profissão, bem como suas características pessoais. No entanto, a escola também tem um papel importante nesse processo de formação continuada, já que o desenvolvimento da profissão está amplamente relacionado ao ambiente no qual o educador exerce sua atividade. Partindo desta convicção, a instituição de ensino precisa investir constantemente na formação de sua equipe pedagógica. Isso pode acontecer por meio de reuniões, oficinas, workshops e estudos de caso, pelos quais possam ser debatidos diversos tópicos com diferentes metodologias de trabalho. Ao final, a prática docente estará aprimorada e, assim, permitirá a ampliação do repertório do professor e a discussão de atualidades.
Durante o processo de formação inicial, a Prática de Ensino tem um lugar e uma importância especial e única. É no decorrer de suas atividades que os estudos realizados podem ser relacionados e criticados a partir da observação e vivência de experiências significativas. É um momento muito rico para a realização do movimento ação-teoria-ação, tendo o docente em formação oportunidade para debater com os professores das turmas onde realiza o estágio, com o professor de Prática de Ensino e com outros professores do curso, as diferentes implicações e significados das ações observadas. Sob a supervisão destes profissionais,a mediação didática, ao ser realizada, permite o aprendizado da mobilização e criação do saber escolar, sendo que ansiedades, preconceitos e posturas corporativistas podem ser objeto de reflexão crítica e superação. Professores mais experientes que são, não estão ali para julgá-lo mas, sim, para ajudá-lo a analisar sua prática, observar e controlar impulsos, emoções, hostilidade em face da atitude de certos alunos, indiferença perante alguns sinais. Esse momento, portanto, é aquele de início de constituição do saber da experiência, um saber que Tardif, Lessard e Lahaye consideram o "núcleo vital do saber docente", a partir do qual os professores tentam transformar suas relações de exterioridade com os saberes, em relações de interioridade com sua própria prática.
A atividade na Prática de Ensino não pode ser pontual e rápida. É preciso que o licenciando vivencie e acompanhe a vida de uma ou mais turmas, por um período de tempo razoável, e que vivencie o maior número de experiências possíveis, entre aquelas que se desenvolvem no espaço escolar, inclusive aquelas que se desenvolvem fora da sala de aula. Ao realizar as atividades de docência, ele deve agir com uma turma que já conhece. Ao longo do trabalho, o registro e a discussão das experiências permite a teorização da prática e o desenvolvimento de uma competência profissional.
Além disso, a Prática de Ensino é momento especialmente importante e muito rico pois o licenciando vive a experiência como um "ritual de passagem" onde ele, o professor em formação, é ainda aluno e, portanto, tem a sensibilidade aguçada para perceber as repercussões da ação educacional com os olhos de quem ainda se sente como tal. Certamente essas experiências podem deixar marcas bastante significativas, referências para toda a vida profissional posterior, espaço estratégico de socialização profissional. 
É muito importante que a Prática de Ensino seja efetivamente um espaço que possibilite a reflexão teórica sobre a ação. Pouco vale muitas horas de prática, com os licenciando assumindo turmas sem supervisão e orientação. Sem reflexão crítica, servem, na maioria dos casos, para fixar práticas conservadoras e autoritárias, com tristes resultados para os alunos. Na Prática de Ensino, abrem-se, também, oportunidades para a participação em pesquisas em educação, campo muito rico de possibilidades e contribuições para situar o professor em formação em contextos de produção de conhecimentos, contribuindo para que ele se sinta sujeito nos processos em que está participando.
Concluindo, a Prática de Ensino que já foi concebida como espaço de treinamento e avaliação de uso de técnicas de ensino, ganha uma dimensão estratégica no contexto da formação inicial e da socialização profissional dos professores. Muitas vezes confundida com o estágio, ela se realiza através dele mas não se limita ou reduz a ele, num ativismo vazio. Ela é um espaço da práxis, onde teoria e prática dialogam e se transformam. As experiências ali vivenciadas; mediadas pela reflexão sobre o fazer, possibilitam rupturas e leituras renovadas das práticas cotidianas, contribuindo para a formação do hábitos numa perspectiva mais consciente e instrumentalizada sobre o significado de ser professor no mundo de hoje, professores com competência reconhecida e valorizada, capazes de desenvolver um trabalho de qualidade e sabedoria . Não a qualidade que exclui, que acirra a competição como única motivação para o sucesso individual. Qualidade baseada na busca do adensamento das vivências - pela variabilidade, profundidade e crítica realizadas com embasamento teórico e sensibilidade. Qualidade que possibilite formar professores que ensinem como nos ensinou Paulo Freire, a ler o mundo com os pés no chão, com dignidade, ética e respeito pelo outro na conquista da justiça social.
6 - A IMPORTANCIA DA FORMACAO CONTINUADA DOS PROFESSORES 
A formação continuada de professores é o processo permanente de aperfeiçoamento dos saberes necessários à atividade docente, realizado ao longo da vida profissional, com o objetivo de assegurar uma ação docente efetiva que promova aprendizagens significativas.
Essa necessidade sempre existiu, já que a ação docente é uma ação complexa que depende da eficácia da relação interpessoal e de processos subjetivos como a capacidade de captar a atenção e de criar interesse. As mudanças de padrão impostas pela sociedade nas últimas décadas intensificou sobremaneira essa necessidade. Formar-se continuamente tornou-se obrigatoriedade para os professores numa escola que precisa lidar com gerações interativas, inquietas e tecnológicas. Lidar com o Bulling, com a diversidade cultural, com a questão ambiental, com o avanço tecnológico e com as dificuldades de aprendizagem, por exemplo, não fez parte do currículo de formação do professor, mas se constitui numa necessidade crescente em seu cotidiano profissional.
Para que a formação continuada atinja seu objetivo, precisa ser significativa para o professor. Segundo pesquisas na área, as atividades de capacitação docente têm apresentado baixa eficácia porque são desvinculadas da prática; dão excessiva ênfase a aspectos normativos e não traduzem projetos coletivos e institucionais. Tais deficiências nos programas de formação continuada, muitas vezes, têm levado ao desinteresse e à reações de indiferença por parte dos professores, por perceberem que certas atividades que prometem ser de formação, quase sempre, em nada contribuem para seu desenvolvimento profissional. Alguns autores apontam que o segredo do sucesso de um bom programa de formação continuada resume-se a três fatores: partir das necessidades reais do cotidiano escolar do professor; valorizar o seu saber e a sua experiência e integrar de forma eficaz, teoria e prática. Com relação a esse último fator, precisamos ficar atentos para que o processo de formação não se constitua num receituário pedagógico. Os processos de formação continuada podem ser valiosíssimos, se conseguirem aproximar os pressupostos teóricos e a prática pedagógica a repensar suas atitudes e resinificar. A formação continuada deve ser capaz de conscientizar o professor de que teoria e prática são “dois lados da mesma moeda”, que a teoria o ajuda a compreender melhor a sua prática e a lhe dar sentido e, consequentemente, que a prática proporciona melhor entendimento da teoria ou, ainda, revela a necessidade de nela fundamentar-se.
Uma característica crucial de um processo de Formação Continuada efetivo é contemplar as três dimensões da formação docente: a dimensão científica, a dimensão pedagógica e a dimensão pessoal. A dimensão científica se ocupa do desenvolvimento e atualização dos conteúdos a serem ensinados e da forma pela qual o ser humano aprende. Os professores precisam estar atualizados com relação ao que ensinam e com relação às descobertas das ciências cognitivas, hoje, bem representadas pelas neurociências. A dimensão pedagógica se ocupa dos métodos, técnicas e recursos de ensino. Um sem fim de possibilidades metodológicas se apresentam aos professores em função do avanço da tecnologia em todas as áreas. A atividade de troca de experiências através de oficinas e workshops mostra-se bastante eficaz na concretização dessa dimensão. Por fim, a formação continuada de professores não pode prescindir da dimensão pessoal através de atividades que permitam profundas reflexões sobre crenças, valores e atitudes que permeiam a ação docente.
A dimensão pessoal regula a intenção e a intensidade das atitudes do professor no processo de promoção de aprendizagens. Ao acreditar, por exemplo que um aluno não consegue aprender, as atitudes docentes viabilizam esse resultado. Refletir sobre sua realidade subjetiva ajuda o docente a prática.
7 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
É indiscutível que o perfil profissional de hoje é exigido que o professor adotasse postura de pesquisador, ou seja, que busquem em sua prática as reflexões necessárias para aprimorá-la e possibilitar um ensino de qualidade. Conclui-se que educar é uma tarefa difícil exigindodos professores formação inicial, contínua e principalmente permanente,atualização de temáticas, inovação de estratégias, reflexões sobre a prática pedagógica que irão compor as competências e habilidades profissionais. O ato de planejar é necessário para subsidiar as práticas docentes facilitando o desenvolvimento no processo de ensino e aprendizagem. A investigação permitiu verificar que as entendem que por meio da formação continuada contribui nas práticas pedagógicas visando desenvolvimento do processo educativo.
Com isso, cabe aos professores realizarem diariamente as reflexões como. Para quem ensino? Como ensino? Por que ensino? Facilitará todo processo de ensino e aprendizagem. Por fim, o estudo possibilitou compreender que as práticas pedagógicas na educação infantil devem ser lúdicas favorecendo as crianças o desenvolvimento de aspectos necessários a sua competência e autonomia pessoal, assim os professores devem estar sempre se buscando saber mais, pois é muito importante e necessário estar se atualizando buscando novos meios de formação, trazendo assim contribuições para sua formação. 
REFERÊNCIAS
ARROYO, M. G. Ofício de Mestre: imagens e autoimagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
AZEVEDO, Leny Cristina Soares Souza; RAMALHO, Maria Nailde Martins. Linhas Críticas. Brasília, DF, v.
17, n. 32, p. 33-44, jan./abr. 2011.
CANDAU, V.M.F. Formação Continuada de professores: tendências atuais. In REALI, AM. de M.R. e
MIZUKAMI, M.G.(org). Formação de professores: tendências atuais. São Carlos: EDUSFSCar,1996.
GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1992.
GAMA, M.E.; TERRAZAN, E.A. Características da formação continuada de professor nas diferentes
regiões do país. ENCONTRO ANUAL DA ANPED, 30, 2007, p.1-18.
GOMES, H. M. e MARINS, H. O. A ação docente na educação profissional. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2004
HENGEMUHLE, Adelar. Formação de Professores: Da função de ensinar ao resgate da educação. 3ª ed. –
Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
IMBERNON, Francisco. Escola, Formação de Professores e Qualidade do Ensino. Pinhais. Editora Melo,
2011.
NÓVOA A. Os professores e sua formação. Lisboa: publicações Dom Quixote, 2009:29.

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