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A IMPOTANCIA DA INCLUSÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Acadêmicos¹
Adonilson Oliveira de Souza¹ 
Jaciana Ferreira Cavalcante¹ 
Juliana Soares Cavalcante¹
Lenilson de Souza Maciel¹
Tutor Externo²
Debora Soares da silva
RESUMO
Nesse artigo temos como objetivo principal de refletir os métodos de inclusão existente na escola e a contribuição da Educação Física como papel fundamental de promoção da inclusão social, destacando as ações voltadas a participação do educando, tendo a disciplina de Educação Física, como praticas que promovam a aquisição do conhecimento e a participação dos alunos, desenvolvendo ações que estimulem a reflexão e a valorização efetiva dos mesmos. Os processos de ensinos aprendizagem deve considerar as características dos alunos em todos os aspectos, cognitivo, afetivo, social e estético, garantindo a participação de todos, o papel do professor de Educação Física na inclusão, é o de intermediar novos aprendizados, apresentado aos seus alunos o novo e desconhecidos, pois diante dos desafios, o aluno tende a assimilar melhor o conhecimento, idealizando os recursos motores e mentais que possuem.
Palavras-chave: Inclusão, Escola e Educação Física Escolar. 
1. INTRODUÇÃO
No presente trabalho iremos abordar sobre a importância da inclusão nas aulas de Educação física, pois através das atividades e jogos lúdicos promove a interação de todos os Alunos, criando oportunidades para os deficientes que também são capazes de evoluir em conjunto. Cujo o objetivo é garantir a inclusão de todos com e sem deficiência, e também o desenvolvimento afetivo, cognitivos e psicomotor de todos os estudantes. A metodologia para esta pesquisa utilizada foi através de uma pesquisa bibliográfica. 
Portanto, temos que ter consciência de que a inclusão, não é simplesmente o fato de oportunizar que o aluno possa participar junto com os Alunos ditos " normais", mas sim que esse aluno deficiente receba subsídios para que ele possa receber as mesmas oportunidades equivalentes aos limites ou limitações. Ou seja, a escola deve ser preparada para receber e atuar com uma população diversificada. Gestores, professores, funcionários, pais, devem ser capacitados, orientados, auxiliados, para atuarem, auxiliarem e promoverem educação de qualidade e inclusiva.
Beuclair (2007), afirma que a inclusão é o movimento humano de celebrar as diversidades, envolvendo o sentimento de pertencer, de fazer parte, é a valorização da diferença e a busca de uma cidadania ativa construtora de qualidade de vida para todos. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICAO 
2.1 O que é Prática Inclusiva?
Pratica inclusiva é reunir todos, independente de qualquer desafios que possam ter. todos podem capacitados educacionalmente e alcançarem sucesso dentro da sua formação escolar. Ao refletir sobre a abrangência do sentido e do significado do processo de educação inclusiva, estamos considerando a diversidade de aprendizes e seu direito á equidade. Trata-se de equiparar oportunidades, garantindo-se a todos – inclusive ás pessoas em situações de deficiências e aos de altas habilidades/superdotadas, o direito de aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver (CARVALHO, 2005). 
O princípio da prática inclusiva e fazer com que todos se sintam bem-vindos, reconhecendo e respeitando as diferenças dos alunos: idade, sexo, etnia, língua, deficiência, classe social ou qualquer condições. É reconhecer que todas os alunos podem aprender. 
A educação inclusiva reconhece e respeita todas as diferenças existentes, reconhece as limitações e conhece as necessidades específicas de cada aluno. Essa educação é pautada no atendimento às necessidades dos educandos, fazendo-se necessário que se rompa com velhos paradigmas, de maneira que seja efetivada uma "revolução" na inclusão que se propõe. Precisa-se, pois, obter um sistema educacional inclusivo, na definição ampla deste conceito, é imprescindível que se parta do princípio de que todas as crianças podem e devem aprender que se respeite todas as diferenças existentes entre os alunos e que a metodologia pedagógica atenda às necessidades de todos os discentes. É necessário ter uma visão holística da situação. Atitudes dinâmicas, flexíveis, lúdicas, abrangentes, que se distanciem do limitado, do separatista, atitudes voltadas para uma escola cidadã, livre de preconceitos, limitações, em que a diferença seja realmente valorizada. (SOUZA FREIRE,2012, p. 4).
Portanto inclui é reconhecer a diversidade de aprendizado, e ser incansável na busca de melhorias e alternativas que favoreçam o aprender de múltiplas formas. A inclusão não depende só da escola ou professores, mas também gestores, psicólogos, pedagogos, comunidade e família, assim ocorrendo uma equipe multidisciplinar em busca de um ensino melhor para todos sem exceção.
2.2 VOLEIBOL SENTADO
O voleibol sentado é uma modalidade esportiva paraolímpica, que pode ser usada com alunos na escola para mostrar diferentes possibilidades de práticas esportivas adaptadas para portadores de deficiências física, como o objetivo de resgatar a autoestima e promover a inclusão dessas pessoas na sociedade
Para alcançar esses objetivos, o docente tem como ferramenta importante, as modalidades, que podem ser adaptada, estimulando os alunos a perceberem as dificuldades enfrentadas pelos portadores de necessidade especiais, portando o vôlei sentado na escola pode gerar maior consciência coletiva em alunos não deficiente, pois a escolar é o espaço físico que deve servi como exemplo para a realização deste exercício de cidadania. 
2.3 A importância dos alunos com necessidades especiais nas aulas de Educação Física:
A importância dos exercícios físicos para os alunos com deficiência Previne as enfermidades secundárias à deficiência e ainda promove a integração social, levando o indivíduo a descobrir que é possível, apesar das limitações físicas, ter uma rotina normal e saudável.
Nesse sentido a Educação Física se torna um agente de extrema importância, pois além de oportunizar um aprendizado interativo, também traz o deficiente a participar e enfrentar os mesmo desafios que os demais alunos, cada qual com sua limitação e dificuldade.
LINHARES (1994) sugere que haja nas aulas de Educação Física uma integração combinada (aulas paralelas), que irão funcionar junto as aulas principais, sendo que dependendo do grau de deficiência dos alunos eles irão se integrando as aulas principais.
Sabemos que nem todas as escolas estão preparadas para receber o aluno portador de uma deficiência e por vários motivos, entre eles, porque os professores não se sentem preparados para atender adequadamente as necessidades daqueles alunos e porque os escolares que não têm deficiência não foram preparados sobre como aceitar ou brincar com os colegas com deficiência. Talvez a grande dificuldade nas aulas de educação física está em atingir ao mesmo tempo todos os alunos e cada um deles. Isso porque não existem pessoas iguais, portanto a diversidade se torna um ponto de análise para não ocorrer fracasso na educação.
A prática esportiva tem uma importância grande para o desenvolvimento dos indivíduos, direcionando-se ao entendimento de todo o desenvolvimento do deficiente que tem dificuldades na área motora, visando à saúde, o lazer e a socialização do educando, de forma a lhe proporcionar uma vida normal, e com um grau maior de desempenho nas suas atividades diárias e melhor qualidade de vida.
A educação física escolar também deve ser compreendida segundo Darido (2008), como uma ferramenta de construção e transformação, seja ela individual ou coletiva, buscando transpor a barreira da desigualdade social, do exercício da justiça e liberdade, da construção de atitudes éticas, cooperação e solidariedade, assim como diferenças físicas e psíquicas.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Neste papear utilizamos o método de pesquisa bibliográfica, usando materiais já publicados, internet, livros, e artigos, aplicando a técnica de leitura. Usamos matérias como papeis para rascunhos, canetas, celular e computador.
MATERIAISDA ELABORAZAÇÃO DA PESQUISA
Neste presente artigo tivemos em mãos livros que nos possibilitou a pesquisa, para elaboração do artigo, enriquecendo o trabalho com citações de autores. Usamos sites confiáveis para pesquisarmos e nos basearmos na produção deste artigo. Através destes materiais foi possível a realização da pesquisa. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
No decorrer da pesquisa, adquirimos resultados relativamente positivo para abranger ainda mais nossos conhecimentos. Resultados que levaremos para o nosso dia-a-dia, e para nossa formação profissional. Sabendo a importância da inclusão nas aulas de educação física, um conteúdo que envolve muitas discussões, chamando bastante atenção as maneiras e condições de trabalhar a educação inclusivas, pois são inúmeros desafios enfrentados nessa temática tanto na escola como na sociedade. 
Nesse momento discutir sobre a inclusão dos alunos enriqueceu ainda mais nossas saberes, ampliando ainda mais nossos objetivos como profissionais da Educação. Portanto é essencial que aprendermos como trabalhar a inclusão nas aulas teórica e práticas.
Contudo, em docentes que trabalham com educação especial, é observado que se deparam com significativas dificuldades resultantes das limitações de recursos, adaptações nas instituições, falta de materiais e recursos didáticos que permitam a facilitação dos processos de ensino e aprendizagem, acresce-se a isso o desafio no enfrentamento de pressões fundados na condição de estarem trabalhando com um aluno especial. (FAVERO E PANTOJA, 2007)
5. CONCLUSÃO
Conclui-se que nas aulas de Educação Físicas a inclusão torna-se evidente, pois as discussões sobre a integração e o incluir refletem a busca de uma concepção de sociedade menos preconceituosa e segregacionista. O princípio da prática inclusiva é fazer com que todos se sintam bem-vindos, reconhecendo e respeitando as diferenças dos alunos: idade, sexo, etnia, língua, deficiência, classe social ou qualquer condições. É reconhecer que todas os alunos podem aprender. É na interdisciplinaridade que o professor de Educação Física pode colabora para o complexo desenvolvimento individual quanto coletivo dos educandos, ou seja, cabe o professor a tarefa de saber conhecer e identificar as diferenças, porém sempre no sentido de incluir, se o docente entender isso, acaba que não existir nenhum método, ideal ou perfeito da Educação Física escolar que se aplique ao processo de inclusão. 
Assim, Professor pode ser visto como um símbolo de ações positivas levando os alunos a terem uma vivencia prazerosa da Educação Física, com essas atitudes favoráveis a inclusão. Ele rompe paradigmas, da incapacidade para a capacidade, de baixa estima para autoestima e da exclusão para a inclusão. 
REFERÊNCIAS
CARVALHO, R. E.. Diversidade como paradigma de ação na Educação.In: Revista da Educação Especial. MEC/SEESP. Out. 2005.
SOUZA FREIRE, Shirledy. Inclusão escolar: práticas pedagógicas para uma 
educação inclusiva. 2012. Disponível em:< http://www.artigonal.com/educacao-
online-artigos/inclusao-escolar-praticas-pedagogicas-para-uma-educacao-inclusiva-4951779.html> Acesso em: 12 julho. 20204951779.html> Acesso em: 12 julho. 2020
FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga; PANTOJA, Luísa de Marillac P.; MONTOAN, 
Maria Teresa Eglér. Atendimento Educacional Especializado. Brasília: SEESP, 
SEED, MEC, 2007.
BEUCLAIR, j. Incluir, um verbo necessário a inclusão: ( pressupostos psicopedagógicos). Sao José dos campos: pulso editorial, 2007
DARIDO, S. C; RANGEL, I. C. A. Educação física na escola: Implicações para a prática pedagógica. Rio de janeiro. Ed. Guanabara koogan, 2008.
LINHARES, p. Fundamentos psicoevolutivos de La Educación Física especial. Granada, Ed. Universidad de Granada, 1994.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (LEF 0228) – Prática do Módulo VI – 16/07/2020

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