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Cálculo I E. Garibaldi Revisão MA111 Cálculo I Eduardo Garibaldi (garibaldi@ime.unicamp.br) IMECC - UNICAMP Campinas Cálculo I E. Garibaldi Revisão Definição de Função A definição rigorosa de uma função faz uso da teoria de conjuntos. Dados dois conjuntos A e B, dizemos que um trio f = (A,B,C ) com C ⊂ A× B é uma função quando para todo elemento a ∈ A, existe um único elemento b ∈ B tal que (a, b) ∈ C . Muito mais intuitiva é a formulação que consiste em apresentar uma função f : A→ B como uma “lei de associação” que a cada elemento a ∈ A faz corresponder um elemento f (a) = b ∈ B de maneira uńıvoca. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Definição de Função A definição rigorosa de uma função faz uso da teoria de conjuntos. Dados dois conjuntos A e B, dizemos que um trio f = (A,B,C ) com C ⊂ A× B é uma função quando para todo elemento a ∈ A, existe um único elemento b ∈ B tal que (a, b) ∈ C . Muito mais intuitiva é a formulação que consiste em apresentar uma função f : A→ B como uma “lei de associação” que a cada elemento a ∈ A faz corresponder um elemento f (a) = b ∈ B de maneira uńıvoca. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Definição de Função A definição rigorosa de uma função faz uso da teoria de conjuntos. Dados dois conjuntos A e B, dizemos que um trio f = (A,B,C ) com C ⊂ A× B é uma função quando para todo elemento a ∈ A, existe um único elemento b ∈ B tal que (a, b) ∈ C . Muito mais intuitiva é a formulação que consiste em apresentar uma função f : A→ B como uma “lei de associação” que a cada elemento a ∈ A faz corresponder um elemento f (a) = b ∈ B de maneira uńıvoca. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Doḿınio, Imagem, Gráfico Recorde que A é dito o doḿınio da função f e f (A) é sua imagem. Para os fins deste curso, A e B serão subconjuntos da reta real R. Logo, f será de agora em diante uma função real de uma variável real. Assim sendo, uma maneira útil de representar uma função consiste em fazer seu gráfico, isto é, em esboçar no plano cartesiano o seguinte conjunto Graf(f ) = {(x , f (x)) ∈ R2 : x ∈ A}. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Doḿınio, Imagem, Gráfico Recorde que A é dito o doḿınio da função f e f (A) é sua imagem. Para os fins deste curso, A e B serão subconjuntos da reta real R. Logo, f será de agora em diante uma função real de uma variável real. Assim sendo, uma maneira útil de representar uma função consiste em fazer seu gráfico, isto é, em esboçar no plano cartesiano o seguinte conjunto Graf(f ) = {(x , f (x)) ∈ R2 : x ∈ A}. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Doḿınio, Imagem, Gráfico Recorde que A é dito o doḿınio da função f e f (A) é sua imagem. Para os fins deste curso, A e B serão subconjuntos da reta real R. Logo, f será de agora em diante uma função real de uma variável real. Assim sendo, uma maneira útil de representar uma função consiste em fazer seu gráfico, isto é, em esboçar no plano cartesiano o seguinte conjunto Graf(f ) = {(x , f (x)) ∈ R2 : x ∈ A}. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Doḿınio, Imagem, Gráfico Recorde que A é dito o doḿınio da função f e f (A) é sua imagem. Para os fins deste curso, A e B serão subconjuntos da reta real R. Logo, f será de agora em diante uma função real de uma variável real. Assim sendo, uma maneira útil de representar uma função consiste em fazer seu gráfico, isto é, em esboçar no plano cartesiano o seguinte conjunto Graf(f ) = {(x , f (x)) ∈ R2 : x ∈ A}. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Polinomiais São funções da forma f (x) = anx n + an−1x n−1 + . . .+ a1x + a0, onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu doḿınio é R. Se an 6= 0, seu grau é n. Uma função polinomial de grau 1, f (x) = ax + b, é chamada de função linear. Uma função polinomial de grau 2, f (x) = ax2 + bx + c , é chamada de função quadrática. Uma função polinomial de grau 3, f (x) = ax3 + bx2 + cx + d , é chamada de função cúbica. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Polinomiais São funções da forma f (x) = anx n + an−1x n−1 + . . .+ a1x + a0, onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu doḿınio é R. Se an 6= 0, seu grau é n. Uma função polinomial de grau 1, f (x) = ax + b, é chamada de função linear. Uma função polinomial de grau 2, f (x) = ax2 + bx + c , é chamada de função quadrática. Uma função polinomial de grau 3, f (x) = ax3 + bx2 + cx + d , é chamada de função cúbica. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Polinomiais São funções da forma f (x) = anx n + an−1x n−1 + . . .+ a1x + a0, onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu doḿınio é R. Se an 6= 0, seu grau é n. Uma função polinomial de grau 1, f (x) = ax + b, é chamada de função linear. Uma função polinomial de grau 2, f (x) = ax2 + bx + c , é chamada de função quadrática. Uma função polinomial de grau 3, f (x) = ax3 + bx2 + cx + d , é chamada de função cúbica. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Polinomiais São funções da forma f (x) = anx n + an−1x n−1 + . . .+ a1x + a0, onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu doḿınio é R. Se an 6= 0, seu grau é n. Uma função polinomial de grau 1, f (x) = ax + b, é chamada de função linear. Uma função polinomial de grau 2, f (x) = ax2 + bx + c , é chamada de função quadrática. Uma função polinomial de grau 3, f (x) = ax3 + bx2 + cx + d , é chamada de função cúbica. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Polinomiais São funções da forma f (x) = anx n + an−1x n−1 + . . .+ a1x + a0, onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu doḿınio é R. Se an 6= 0, seu grau é n. Uma função polinomial de grau 1, f (x) = ax + b, é chamada de função linear. Uma função polinomial de grau 2, f (x) = ax2 + bx + c , é chamada de função quadrática. Uma função polinomial de grau 3, f (x) = ax3 + bx2 + cx + d , é chamada de função cúbica. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Polinomiais São funções da forma f (x) = anx n + an−1x n−1 + . . .+ a1x + a0, onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu doḿınio é R. Se an 6= 0, seu grau é n. Uma função polinomial de grau 1, f (x) = ax + b, é chamada de função linear. Uma função polinomial de grau 2, f (x) = ax2 + bx + c , é chamada de função quadrática. Uma função polinomial de grau 3, f (x) = ax3 + bx2 + cx + d , é chamada de função cúbica. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Polinomiais São funções da forma f (x) = anx n + an−1x n−1 + . . .+ a1x + a0, onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu doḿınio é R. Se an 6= 0, seu grau é n. Uma função polinomial de grau 1, f (x) = ax + b, é chamada de função linear. Uma função polinomial de grau 2, f (x) = ax2 + bx + c , é chamada de função quadrática. Uma função polinomial de grau 3, f (x) = ax3 + bx2 + cx + d , é chamada de função cúbica. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Polinomiais São funções da forma f (x) = anx n + an−1x n−1 + . . .+ a1x + a0, onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu doḿınio é R. Se an 6= 0, seu grau é n. Uma função polinomial de grau 1, f (x) = ax + b, é chamada de função linear. Uma função polinomial de grau 2, f (x) = ax2 + bx + c , é chamada de função quadrática. Uma função polinomial de grau 3, f (x) = ax3 + bx2 + cx + d , é chamada de função cúbica. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Polinomiais São funções da forma f (x) = anx n + an−1x n−1 + . . .+ a1x + a0, onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu doḿınio é R. Se an 6= 0, seu grau é n. Uma função polinomial de grau 1, f (x) = ax + b, é chamada de função linear. Uma função polinomial de grau 2, f (x) = ax2 + bx + c , é chamada de função quadrática. Uma função polinomial de grau 3, f (x) = ax3 + bx2 + cx+ d , é chamada de função cúbica. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Polinomiais São funções da forma f (x) = anx n + an−1x n−1 + . . .+ a1x + a0, onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu doḿınio é R. Se an 6= 0, seu grau é n. Uma função polinomial de grau 1, f (x) = ax + b, é chamada de função linear. Uma função polinomial de grau 2, f (x) = ax2 + bx + c , é chamada de função quadrática. Uma função polinomial de grau 3, f (x) = ax3 + bx2 + cx + d , é chamada de função cúbica. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Polinomiais São funções da forma f (x) = anx n + an−1x n−1 + . . .+ a1x + a0, onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu doḿınio é R. Se an 6= 0, seu grau é n. Uma função polinomial de grau 1, f (x) = ax + b, é chamada de função linear. Uma função polinomial de grau 2, f (x) = ax2 + bx + c , é chamada de função quadrática. Uma função polinomial de grau 3, f (x) = ax3 + bx2 + cx + d , é chamada de função cúbica. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Polinomiais São funções da forma f (x) = anx n + an−1x n−1 + . . .+ a1x + a0, onde n ∈ N e ai ∈ R ∀ i = 1, . . . , n. Seu doḿınio é R. Se an 6= 0, seu grau é n. Uma função polinomial de grau 1, f (x) = ax + b, é chamada de função linear. Uma função polinomial de grau 2, f (x) = ax2 + bx + c , é chamada de função quadrática. Uma função polinomial de grau 3, f (x) = ax3 + bx2 + cx + d , é chamada de função cúbica. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Potências e Racionais Funções potências são funções da forma f (x) = xa. Se a = n ∈ N, temos uma função polinomial. Se a = 1/n, com n ∈ N, temos uma função raiz f (x) = x1/n = n√x . Neste caso, n par implica que o doḿınio de f é [0,∞), enquanto que n ı́mpar implica que o doḿınio de f é R. Funções racionais são funções da forma f (x) = P(x) Q(x) , onde P e Q são funções polinomiais. O doḿınio consiste em todos os valores reais x tais que Q(x) 6= 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Potências e Racionais Funções potências são funções da forma f (x) = xa. Se a = n ∈ N, temos uma função polinomial. Se a = 1/n, com n ∈ N, temos uma função raiz f (x) = x1/n = n√x . Neste caso, n par implica que o doḿınio de f é [0,∞), enquanto que n ı́mpar implica que o doḿınio de f é R. Funções racionais são funções da forma f (x) = P(x) Q(x) , onde P e Q são funções polinomiais. O doḿınio consiste em todos os valores reais x tais que Q(x) 6= 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Potências e Racionais Funções potências são funções da forma f (x) = xa. Se a = n ∈ N, temos uma função polinomial. Se a = 1/n, com n ∈ N, temos uma função raiz f (x) = x1/n = n√x . Neste caso, n par implica que o doḿınio de f é [0,∞), enquanto que n ı́mpar implica que o doḿınio de f é R. Funções racionais são funções da forma f (x) = P(x) Q(x) , onde P e Q são funções polinomiais. O doḿınio consiste em todos os valores reais x tais que Q(x) 6= 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Potências e Racionais Funções potências são funções da forma f (x) = xa. Se a = n ∈ N, temos uma função polinomial. Se a = 1/n, com n ∈ N, temos uma função raiz f (x) = x1/n = n√x . Neste caso, n par implica que o doḿınio de f é [0,∞), enquanto que n ı́mpar implica que o doḿınio de f é R. Funções racionais são funções da forma f (x) = P(x) Q(x) , onde P e Q são funções polinomiais. O doḿınio consiste em todos os valores reais x tais que Q(x) 6= 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Potências e Racionais Funções potências são funções da forma f (x) = xa. Se a = n ∈ N, temos uma função polinomial. Se a = 1/n, com n ∈ N, temos uma função raiz f (x) = x1/n = n√x . Neste caso, n par implica que o doḿınio de f é [0,∞), enquanto que n ı́mpar implica que o doḿınio de f é R. Funções racionais são funções da forma f (x) = P(x) Q(x) , onde P e Q são funções polinomiais. O doḿınio consiste em todos os valores reais x tais que Q(x) 6= 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Potências e Racionais Funções potências são funções da forma f (x) = xa. Se a = n ∈ N, temos uma função polinomial. Se a = 1/n, com n ∈ N, temos uma função raiz f (x) = x1/n = n√x . Neste caso, n par implica que o doḿınio de f é [0,∞), enquanto que n ı́mpar implica que o doḿınio de f é R. Funções racionais são funções da forma f (x) = P(x) Q(x) , onde P e Q são funções polinomiais. O doḿınio consiste em todos os valores reais x tais que Q(x) 6= 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Algébricas e Trigonométricas Uma função é dita algébrica quando puder ser descrita por operações algébricas (como adição, subtração, multiplicação, divisão e extração de ráızes) a partir de funções polinomiais. Por exemplo, f (x) = 3 √ 3x4 + πx + √ 2, g(x) = x4 + 1√ x + 2 e h(x) = 5x7 + 35 + 6 √ x + 4x3 x4 + 32x2 são funções algébricas. Funções trigonométricas são as conhecidas funções sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Algébricas e Trigonométricas Uma função é dita algébrica quando puder ser descrita por operações algébricas (como adição, subtração, multiplicação, divisão e extração de ráızes) a partir de funções polinomiais. Por exemplo, f (x) = 3 √ 3x4 + πx + √ 2, g(x) = x4 + 1√ x + 2 e h(x) = 5x7 + 35 + 6 √ x + 4x3 x4 + 32x2 são funções algébricas. Funções trigonométricas são as conhecidas funções sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Algébricas e Trigonométricas Uma função é dita algébrica quando puder ser descrita por operações algébricas (como adição, subtração, multiplicação, divisão e extração de ráızes) a partir de funções polinomiais. Por exemplo, f (x) = 3 √ 3x4 + πx + √ 2, g(x) = x4 + 1√ x + 2 e h(x) = 5x7 + 35 + 6 √ x + 4x3 x4 + 32x2 são funções algébricas. Funções trigonométricas são as conhecidas funções sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Algébricas e Trigonométricas Uma função é dita algébrica quando puder ser descrita por operações algébricas (como adição, subtração, multiplicação, divisão e extração de ráızes) a partir de funções polinomiais. Por exemplo, f (x) = 3 √ 3x4 + πx + √ 2, g(x) = x4 + 1√ x + 2 e h(x) = 5x7 + 35 + 6 √ x + 4x3 x4 + 32x2 são funções algébricas. Funções trigonométricas são as conhecidas funções sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Algébricas e Trigonométricas Uma função é dita algébrica quando puder ser descrita por operações algébricas (como adição, subtração, multiplicação, divisão e extração de ráızes) a partir de funções polinomiais. Por exemplo, f (x) = 3 √ 3x4 + πx + √ 2, g(x) = x4 + 1√ x + 2 e h(x) = 5x7 + 35 + 6 √ x + 4x3 x4 + 32x2 são funções algébricas. Funções trigonométricas são as conhecidas funções sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Algébricas e Trigonométricas Uma função é dita algébrica quando puder ser descrita por operações algébricas (como adição, subtração, multiplicação, divisão e extração de ráızes) a partir de funções polinomiais. Por exemplo, f (x) = 3 √ 3x4 + πx + √ 2, g(x) = x4 + 1√ x + 2 e h(x) = 5x7 + 35 + 6 √ x + 4x3 x4 + 32x2 são funções algébricas. Funções trigonométricas são as conhecidas funções sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Algébricas e Trigonométricas Uma função é dita algébricaquando puder ser descrita por operações algébricas (como adição, subtração, multiplicação, divisão e extração de ráızes) a partir de funções polinomiais. Por exemplo, f (x) = 3 √ 3x4 + πx + √ 2, g(x) = x4 + 1√ x + 2 e h(x) = 5x7 + 35 + 6 √ x + 4x3 x4 + 32x2 são funções algébricas. Funções trigonométricas são as conhecidas funções sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Algébricas e Trigonométricas Uma função é dita algébrica quando puder ser descrita por operações algébricas (como adição, subtração, multiplicação, divisão e extração de ráızes) a partir de funções polinomiais. Por exemplo, f (x) = 3 √ 3x4 + πx + √ 2, g(x) = x4 + 1√ x + 2 e h(x) = 5x7 + 35 + 6 √ x + 4x3 x4 + 32x2 são funções algébricas. Funções trigonométricas são as conhecidas funções sen x , cos x , tg x , cossec x , sec x , cotg x . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais, Logaŕıtmicas e Transcendentais Funções exponenciais e logaŕıtmicas são, respectivamente, as funções do tipo ax e loga x , sendo a uma constante positiva. Funções transcendentais são todas as funções não-algébricas, incluindo portanto trigonométricas, trigonométricas inversas, exponenciais, logaŕıtmicas, entre outras. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais, Logaŕıtmicas e Transcendentais Funções exponenciais e logaŕıtmicas são, respectivamente, as funções do tipo ax e loga x , sendo a uma constante positiva. Funções transcendentais são todas as funções não-algébricas, incluindo portanto trigonométricas, trigonométricas inversas, exponenciais, logaŕıtmicas, entre outras. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais, Logaŕıtmicas e Transcendentais Funções exponenciais e logaŕıtmicas são, respectivamente, as funções do tipo ax e loga x , sendo a uma constante positiva. Funções transcendentais são todas as funções não-algébricas, incluindo portanto trigonométricas, trigonométricas inversas, exponenciais, logaŕıtmicas, entre outras. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais, Logaŕıtmicas e Transcendentais Funções exponenciais e logaŕıtmicas são, respectivamente, as funções do tipo ax e loga x , sendo a uma constante positiva. Funções transcendentais são todas as funções não-algébricas, incluindo portanto trigonométricas, trigonométricas inversas, exponenciais, logaŕıtmicas, entre outras. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais, Logaŕıtmicas e Transcendentais Funções exponenciais e logaŕıtmicas são, respectivamente, as funções do tipo ax e loga x , sendo a uma constante positiva. Funções transcendentais são todas as funções não-algébricas, incluindo portanto trigonométricas, trigonométricas inversas, exponenciais, logaŕıtmicas, entre outras. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais, Logaŕıtmicas e Transcendentais Funções exponenciais e logaŕıtmicas são, respectivamente, as funções do tipo ax e loga x , sendo a uma constante positiva. Funções transcendentais são todas as funções não-algébricas, incluindo portanto trigonométricas, trigonométricas inversas, exponenciais, logaŕıtmicas, entre outras. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais, Logaŕıtmicas e Transcendentais Funções exponenciais e logaŕıtmicas são, respectivamente, as funções do tipo ax e loga x , sendo a uma constante positiva. Funções transcendentais são todas as funções não-algébricas, incluindo portanto trigonométricas, trigonométricas inversas, exponenciais, logaŕıtmicas, entre outras. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais, Logaŕıtmicas e Transcendentais Funções exponenciais e logaŕıtmicas são, respectivamente, as funções do tipo ax e loga x , sendo a uma constante positiva. Funções transcendentais são todas as funções não-algébricas, incluindo portanto trigonométricas, trigonométricas inversas, exponenciais, logaŕıtmicas, entre outras. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades Algumas funções apresentam propriedades particulares como simetrias: quando f (−x) = f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função par. quando f (−x) = −f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função ı́mpar. monotonicidade: dizemos que f é crescente em um intervalo I se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I . dizemos que f é decrescente em um intervalo I se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades Algumas funções apresentam propriedades particulares como simetrias: quando f (−x) = f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função par. quando f (−x) = −f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função ı́mpar. monotonicidade: dizemos que f é crescente em um intervalo I se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I . dizemos que f é decrescente em um intervalo I se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades Algumas funções apresentam propriedades particulares como simetrias: quando f (−x) = f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função par. quando f (−x) = −f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função ı́mpar. monotonicidade: dizemos que f é crescente em um intervalo I se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I . dizemos que f é decrescente em um intervalo I se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades Algumas funções apresentam propriedades particulares como simetrias: quando f (−x) = f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função par. quando f (−x) = −f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função ı́mpar. monotonicidade: dizemos que f é crescente em um intervalo I se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I . dizemos que f é decrescente em um intervalo I se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades Algumas funções apresentam propriedades particulares como simetrias: quando f (−x) = f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função par. quando f (−x) = −f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função ı́mpar. monotonicidade: dizemos que f é crescente em um intervalo I se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I . dizemos que f é decrescente em um intervalo I se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades Algumas funções apresentam propriedades particulares como simetrias: quando f (−x) = f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função par. quando f (−x) = −f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função ı́mpar. monotonicidade: dizemos que f é crescente em um intervalo I se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I . dizemos que f é decrescente em um intervalo I se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades Algumas funções apresentam propriedades particulares como simetrias: quando f (−x) = f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função par. quando f (−x) = −f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função ı́mpar. monotonicidade: dizemos que f é crescente em um intervalo I se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I . dizemos que f é decrescente em um intervalo I se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades Algumas funções apresentam propriedades particulares como simetrias: quando f (−x) = f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função par. quando f (−x) = −f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função ı́mpar. monotonicidade: dizemos quef é crescente em um intervalo I se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I . dizemos que f é decrescente em um intervalo I se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades Algumas funções apresentam propriedades particulares como simetrias: quando f (−x) = f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função par. quando f (−x) = −f (x) para todo x no doḿınio de f , dizemos que f é uma função ı́mpar. monotonicidade: dizemos que f é crescente em um intervalo I se f (x1) < f (x2) quando x1 < x2 em I . dizemos que f é decrescente em um intervalo I se f (x1) > f (x2) quando x1 < x2 em I . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Algumas operações simples têm efeitos facilmente identificáveis sobre uma função e seu gráfico. Por exemplo, Deslocamentos Verticais e Horizontais: Seja c > 0. Para obter o gráfico de y = f (x) + c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para cima; y = f (x)− c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para baixo; y = f (x − c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a direita; y = f (x + c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a esquerda. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Algumas operações simples têm efeitos facilmente identificáveis sobre uma função e seu gráfico. Por exemplo, Deslocamentos Verticais e Horizontais: Seja c > 0. Para obter o gráfico de y = f (x) + c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para cima; y = f (x)− c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para baixo; y = f (x − c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a direita; y = f (x + c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a esquerda. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Algumas operações simples têm efeitos facilmente identificáveis sobre uma função e seu gráfico. Por exemplo, Deslocamentos Verticais e Horizontais: Seja c > 0. Para obter o gráfico de y = f (x) + c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para cima; y = f (x)− c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para baixo; y = f (x − c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a direita; y = f (x + c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a esquerda. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Algumas operações simples têm efeitos facilmente identificáveis sobre uma função e seu gráfico. Por exemplo, Deslocamentos Verticais e Horizontais: Seja c > 0. Para obter o gráfico de y = f (x) + c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para cima; y = f (x)− c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para baixo; y = f (x − c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a direita; y = f (x + c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a esquerda. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Algumas operações simples têm efeitos facilmente identificáveis sobre uma função e seu gráfico. Por exemplo, Deslocamentos Verticais e Horizontais: Seja c > 0. Para obter o gráfico de y = f (x) + c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para cima; y = f (x)− c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para baixo; y = f (x − c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a direita; y = f (x + c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a esquerda. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Algumas operações simples têm efeitos facilmente identificáveis sobre uma função e seu gráfico. Por exemplo, Deslocamentos Verticais e Horizontais: Seja c > 0. Para obter o gráfico de y = f (x) + c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para cima; y = f (x)− c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para baixo; y = f (x − c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a direita; y = f (x + c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a esquerda. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Algumas operações simples têm efeitos facilmente identificáveis sobre uma função e seu gráfico. Por exemplo, Deslocamentos Verticais e Horizontais: Seja c > 0. Para obter o gráfico de y = f (x) + c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para cima; y = f (x)− c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para baixo; y = f (x − c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a direita; y = f (x + c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a esquerda. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Algumas operações simples têm efeitos facilmente identificáveis sobre uma função e seu gráfico. Por exemplo, Deslocamentos Verticais e Horizontais: Seja c > 0. Para obter o gráfico de y = f (x) + c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para cima; y = f (x)− c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para baixo; y = f (x − c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a direita; y = f (x + c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a esquerda. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Algumas operações simples têm efeitos facilmente identificáveis sobre uma função e seu gráfico. Por exemplo, Deslocamentos Verticais e Horizontais: Seja c > 0. Para obter o gráfico de y = f (x) + c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para cima; y = f (x)− c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para baixo; y = f (x − c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a direita; y = f (x + c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a esquerda. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Algumas operações simples têm efeitos facilmente identificáveis sobre uma função e seu gráfico. Por exemplo, Deslocamentos Verticais e Horizontais: Seja c > 0. Para obter o gráfico de y = f (x) + c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para cima; y = f (x)− c , desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para baixo; y = f (x − c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a direita; y = f (x + c), desloque o gráfico de y = f (x) em c unidades para a esquerda. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Efeito de Deslocamentos para c > 0 y x0 y = f(x+ c) y = f(x) y = f(x− c) y = f(x) + c y = f(x)− c Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Reflexões e Expansões Horizontais e Verticais: Seja c > 1. Para obter o gráfico de y = cf (x), expanda o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = (1/c)f (x), comprima o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = f (cx), comprima o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = f (x/c), expanda o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = −f (x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo x ; y = f (−x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo y . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Reflexões e Expansões Horizontais e Verticais: Seja c > 1. Para obter o gráfico de y = cf (x), expanda o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = (1/c)f (x), comprima o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = f (cx), comprima o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = f (x/c), expanda o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = −f (x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo x ; y = f (−x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo y . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Reflexões e Expansões Horizontais e Verticais: Seja c > 1. Para obter o gráfico de y = cf (x),expanda o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = (1/c)f (x), comprima o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = f (cx), comprima o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = f (x/c), expanda o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = −f (x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo x ; y = f (−x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo y . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Reflexões e Expansões Horizontais e Verticais: Seja c > 1. Para obter o gráfico de y = cf (x), expanda o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = (1/c)f (x), comprima o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = f (cx), comprima o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = f (x/c), expanda o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = −f (x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo x ; y = f (−x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo y . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Reflexões e Expansões Horizontais e Verticais: Seja c > 1. Para obter o gráfico de y = cf (x), expanda o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = (1/c)f (x), comprima o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = f (cx), comprima o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = f (x/c), expanda o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = −f (x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo x ; y = f (−x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo y . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Reflexões e Expansões Horizontais e Verticais: Seja c > 1. Para obter o gráfico de y = cf (x), expanda o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = (1/c)f (x), comprima o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = f (cx), comprima o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = f (x/c), expanda o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = −f (x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo x ; y = f (−x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo y . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Reflexões e Expansões Horizontais e Verticais: Seja c > 1. Para obter o gráfico de y = cf (x), expanda o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = (1/c)f (x), comprima o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = f (cx), comprima o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = f (x/c), expanda o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = −f (x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo x ; y = f (−x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo y . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Reflexões e Expansões Horizontais e Verticais: Seja c > 1. Para obter o gráfico de y = cf (x), expanda o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = (1/c)f (x), comprima o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = f (cx), comprima o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = f (x/c), expanda o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = −f (x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo x ; y = f (−x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo y . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Reflexões e Expansões Horizontais e Verticais: Seja c > 1. Para obter o gráfico de y = cf (x), expanda o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = (1/c)f (x), comprima o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = f (cx), comprima o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = f (x/c), expanda o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = −f (x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo x ; y = f (−x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo y . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Reflexões e Expansões Horizontais e Verticais: Seja c > 1. Para obter o gráfico de y = cf (x), expanda o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = (1/c)f (x), comprima o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = f (cx), comprima o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = f (x/c), expanda o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = −f (x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo x ; y = f (−x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo y . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Reflexões e Expansões Horizontais e Verticais: Seja c > 1. Para obter o gráfico de y = cf (x), expanda o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = (1/c)f (x), comprima o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = f (cx), comprima o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = f (x/c), expanda o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = −f (x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo x ; y = f (−x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo y . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Reflexões e Expansões Horizontais e Verticais: Seja c > 1. Para obter o gráfico de y = cf (x), expanda o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = (1/c)f (x), comprima o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = f (cx), comprima o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = f (x/c), expanda o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = −f (x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo x ; y = f (−x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo y . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Translações, Reflexões e Expansões Reflexões e Expansões Horizontais e Verticais: Seja c > 1. Para obter o gráfico de y = cf (x), expanda o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = (1/c)f (x), comprima o gráfico de y = f (x) verticalmente por um fator de c ; y = f (cx), comprima o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = f (x/c), expanda o gráfico de y = f (x) horizontalmente por um fator de c ; y = −f (x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo x ; y = f (−x), reflita o gráfico de y = f (x) em torno do eixo y . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax sex ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a p q = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Exponenciais Uma função exponencial é uma função f : R→ R da forma f (x) = ax , com a > 0. Se x = n ∈ N, então an = a · a · . . . · a.︸ ︷︷ ︸ n fatores Se x = 0, então a0 = 1. Se x = −n, com n ∈ N, a−n = 1 an . Se x = p q , p, q ∈ Z, (p, q) = 1, q > 0, ax = a pq = q √ ap = ( q √ a)p. Qual o significado de ax se x ∈ R \Q? Para definir f (x) = ax como função monótona, há três casos: i) a ∈ (0, 1); ii) a = 1; iii) a > 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (0 < a < 1) i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, são decrescentes. Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais pq e PQ tais que p q < x0 < P Q . Necessariamente a P Q < a p q , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q) como acima. Se tomarmos p/q tão próximo quanto se queira de x0 mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma forma arbitrariamente próximo de x0 mas sempre maior que x0, então é posśıvel mostrar que só existe um valor α0 ∈ R cumprindo a P Q < α0 < a p q . Colocamos ax0 = αo . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (0 < a < 1) i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, são decrescentes. Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais pq e PQ tais que p q < x0 < P Q . Necessariamente a P Q < a p q , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q) como acima. Se tomarmos p/q tão próximo quanto se queira de x0 mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma forma arbitrariamente próximo de x0 mas sempre maior que x0, então é posśıvel mostrar que só existe um valor α0 ∈ R cumprindo a P Q < α0 < a p q . Colocamos ax0 = αo . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (0 < a < 1) i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, são decrescentes. Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais pq e PQ tais que p q < x0 < P Q . Necessariamente a P Q < a p q , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q) como acima. Se tomarmos p/q tão próximo quanto se queira de x0 mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma forma arbitrariamente próximo de x0 mas sempre maior que x0, então é posśıvel mostrar que só existe um valor α0 ∈ R cumprindo a P Q < α0 < a p q . Colocamos ax0 = αo . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (0 < a < 1) i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, são decrescentes. Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais pq e P Q tais que p q < x0< P Q . Necessariamente a P Q < a p q , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q) como acima. Se tomarmos p/q tão próximo quanto se queira de x0 mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma forma arbitrariamente próximo de x0 mas sempre maior que x0, então é posśıvel mostrar que só existe um valor α0 ∈ R cumprindo a P Q < α0 < a p q . Colocamos ax0 = αo . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (0 < a < 1) i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, são decrescentes. Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais pq e PQ tais que p q < x0 < P Q . Necessariamente a P Q < a p q , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q) como acima. Se tomarmos p/q tão próximo quanto se queira de x0 mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma forma arbitrariamente próximo de x0 mas sempre maior que x0, então é posśıvel mostrar que só existe um valor α0 ∈ R cumprindo a P Q < α0 < a p q . Colocamos ax0 = αo . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (0 < a < 1) i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, são decrescentes. Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais pq e PQ tais que p q < x0 < P Q . Necessariamente a P Q < a p q , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q) como acima. Se tomarmos p/q tão próximo quanto se queira de x0 mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma forma arbitrariamente próximo de x0 mas sempre maior que x0, então é posśıvel mostrar que só existe um valor α0 ∈ R cumprindo a P Q < α0 < a p q . Colocamos ax0 = αo . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (0 < a < 1) i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, são decrescentes. Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais pq e PQ tais que p q < x0 < P Q . Necessariamente a P Q < a p q , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q) como acima. Se tomarmos p/q tão próximo quanto se queira de x0 mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma forma arbitrariamente próximo de x0 mas sempre maior que x0, então é posśıvel mostrar que só existe um valor α0 ∈ R cumprindo a P Q < α0 < a p q . Colocamos ax0 = αo . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (0 < a < 1) i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, são decrescentes. Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais pq e PQ tais que p q < x0 < P Q . Necessariamente a P Q < a p q , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q) como acima. Se tomarmos p/q tão próximo quanto se queira de x0 mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma forma arbitrariamente próximo de x0 mas sempre maior que x0, então é posśıvel mostrar que só existe um valor α0 ∈ R cumprindo a P Q < α0 < a p q . Colocamos ax0 = αo . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (0 < a < 1) i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, são decrescentes. Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais pq e PQ tais que p q < x0 < P Q . Necessariamente a P Q < a p q , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q) como acima. Se tomarmos p/q tão próximo quanto se queira de x0 mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma forma arbitrariamente próximo de x0 mas sempre maior que x0, então é posśıvel mostrar que só existe um valor α0 ∈ R cumprindo a P Q < α0 < a p q . Colocamos ax0 = αo . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (0 < a < 1) i) Se a ∈ (0, 1), note que os valores ax , x ∈ Q, são decrescentes. Logo, fixado x0 ∈ R \Q, considere racionais pq e PQ tais que p q < x0 < P Q . Necessariamente a P Q < a p q , para qualquer par de racionais (p/q,P/Q) como acima. Se tomarmos p/q tão próximo quanto se queira de x0 mas sempre menor que x0 e se tomarmos P/Q da mesma forma arbitrariamente próximo de x0 mas sempre maior que x0, então é posśıvel mostrar que só existe um valor α0 ∈ R cumprindo a P Q < α0 < a p q . Colocamos ax0 = αo . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (a ≥ 1) ii) Quando a = 1, temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q. Deste modo, resulta naturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R. iii) Se a > 1, claramente 1/a ∈ (0, 1). Logo, utilizamos (i) para determinar (1/a)x ∀ x ∈ R. Podemos então introduzir ax = 1 (1/a)x , x ∈ R. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (a ≥ 1) ii) Quando a = 1, temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q. Deste modo, resulta naturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R. iii) Se a > 1, claramente 1/a ∈ (0, 1). Logo, utilizamos (i) para determinar (1/a)x ∀ x ∈ R. Podemos então introduzir ax = 1 (1/a)x , x ∈ R. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (a ≥ 1) ii) Quando a = 1, temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q. Deste modo, resulta naturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R. iii) Se a > 1, claramente 1/a ∈ (0, 1). Logo, utilizamos (i) para determinar (1/a)x ∀ x ∈ R. Podemos então introduzir ax = 1 (1/a)x , x ∈ R. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (a ≥ 1) ii) Quando a = 1, temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q. Deste modo, resulta naturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R. iii) Se a > 1, claramente 1/a ∈ (0, 1). Logo, utilizamos (i) para determinar (1/a)x ∀ x ∈ R. Podemos então introduzir ax = 1 (1/a)x , x ∈ R. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (a ≥ 1) ii) Quando a = 1, temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q. Deste modo, resulta naturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R. iii) Se a > 1, claramente 1/a ∈ (0, 1). Logo, utilizamos (i) para determinar (1/a)x ∀ x ∈ R. Podemos então introduzir ax = 1 (1/a)x , x ∈ R. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (a ≥ 1) ii) Quando a = 1, temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q. Deste modo, resulta naturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R. iii) Se a > 1, claramente 1/a ∈ (0, 1). Logo, utilizamos (i) para determinar (1/a)x ∀ x ∈ R. Podemos então introduzir ax = 1 (1/a)x , x ∈ R. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Expoentes Irracionais (a ≥ 1) ii) Quando a = 1, temos que ax = 1 ∀ x ∈ Q. Deste modo, resulta naturalmente ax = 1 ∀ x ∈ R. iii) Se a > 1, claramente 1/a ∈ (0, 1). Logo, utilizamos (i) para determinar (1/a)x ∀ x ∈ R. Podemos então introduzir ax = 1 (1/a)x , x ∈ R. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Gráficos e Propriedades de Funções Exponenciais y x0 y x0 y x0 (0, 1) (i) y = ax, 0 < a < 1 1 (ii) y = 1x (0, 1) (iii) y = ax, a > 1 . . Propriedades: . i) ax+y = axay ; . ii) ax−y = ax ay ; . iii) (ax)y = axy ; . iv) (ab)x = axbx . . Exerćıcio. Demonstre as igualdades . acima usando as definições. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Gráficos e Propriedades de Funções Exponenciais y x0 y x0 y x0 (0, 1) (i) y = ax, 0 < a < 1 1 (ii) y = 1x (0, 1) (iii) y = ax, a > 1 . . Propriedades: . i) ax+y = axay ; . ii) ax−y = ax ay ; . iii) (ax)y = axy ; . iv) (ab)x = axbx . . Exerćıcio. Demonstre as igualdades . acima usando as definições. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Gráficos e Propriedades de Funções Exponenciais y x0 y x0 y x0 (0, 1) (i) y = ax, 0 < a < 1 1 (ii) y = 1x (0, 1) (iii) y = ax, a > 1 . . Propriedades: . i) ax+y = axay ; . ii) ax−y = ax ay ; . iii) (ax)y = axy ; . iv) (ab)x = axbx . . Exerćıcio. Demonstre as igualdades . acima usando as definições. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Gráficos e Propriedades de Funções Exponenciais y x0 y x0 y x0 (0, 1) (i) y = ax, 0 < a < 1 1 (ii) y = 1x (0, 1) (iii) y = ax, a > 1 . . Propriedades: . i) ax+y = axay ; . ii) ax−y = ax ay ; . iii) (ax)y = axy ; . iv) (ab)x = axbx . . Exerćıcio. Demonstre as igualdades . acima usando as definições. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Gráficos e Propriedades de Funções Exponenciais y x0 y x0 y x0 (0, 1) (i) y = ax, 0 < a < 1 1 (ii) y = 1x (0, 1) (iii) y = ax, a > 1 . . Propriedades: . i) ax+y = axay ; . ii) ax−y = ax ay ; . iii) (ax)y = axy ; . iv) (ab)x = axbx . . Exerćıcio. Demonstre as igualdades . acima usando as definições. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Gráficos e Propriedades de Funções Exponenciais y x0 y x0 y x0 (0, 1)(i) y = ax, 0 < a < 1 1 (ii) y = 1x (0, 1) (iii) y = ax, a > 1 . . Propriedades: . i) ax+y = axay ; . ii) ax−y = ax ay ; . iii) (ax)y = axy ; . iv) (ab)x = axbx . . Exerćıcio. Demonstre as igualdades . acima usando as definições. Cálculo I E. Garibaldi Revisão O Número e Uma maneira de definir a constante e ≈ 2, 71828 é introduzi-la como o valor a > 0 para o qual o gráfico da função exponencial f (x) = ax tem reta tangente com inclinação exatamente igual a 1 em (0, 1). Observe que y x0 y x0 m ≈ 0.9555114 y = (2.6)x y = (2.8)x m ≈ 1.0296194 Cálculo I E. Garibaldi Revisão O Número e Uma maneira de definir a constante e ≈ 2, 71828 é introduzi-la como o valor a > 0 para o qual o gráfico da função exponencial f (x) = ax tem reta tangente com inclinação exatamente igual a 1 em (0, 1). Observe que y x0 y x0 m ≈ 0.9555114 y = (2.6)x y = (2.8)x m ≈ 1.0296194 Cálculo I E. Garibaldi Revisão O Número e Uma maneira de definir a constante e ≈ 2, 71828 é introduzi-la como o valor a > 0 para o qual o gráfico da função exponencial f (x) = ax tem reta tangente com inclinação exatamente igual a 1 em (0, 1). Observe que y x0 y x0 m ≈ 0.9555114 y = (2.6)x y = (2.8)x m ≈ 1.0296194 Cálculo I E. Garibaldi Revisão Injetividade Definição: Uma função é dita injetiva se f (x1) = f (x2) ⇒ x1 = x2. Resulta imediatamente da definição que o gráfico de uma função injetiva pode ser interceptado em, no máximo, um ponto por uma reta horizontal dada. y x1 x20 x3 y = f(x) x f não é injetiva: f (x1) = f (x2) = f (x3) em três pontos distintos x1, x2 e x3 Cálculo I E. Garibaldi Revisão Injetividade Definição: Uma função é dita injetiva se f (x1) = f (x2) ⇒ x1 = x2. Resulta imediatamente da definição que o gráfico de uma função injetiva pode ser interceptado em, no máximo, um ponto por uma reta horizontal dada. y x1 x20 x3 y = f(x) x f não é injetiva: f (x1) = f (x2) = f (x3) em três pontos distintos x1, x2 e x3 Cálculo I E. Garibaldi Revisão Injetividade Definição: Uma função é dita injetiva se f (x1) = f (x2) ⇒ x1 = x2. Resulta imediatamente da definição que o gráfico de uma função injetiva pode ser interceptado em, no máximo, um ponto por uma reta horizontal dada. y x1 x20 x3 y = f(x) x f não é injetiva: f (x1) = f (x2) = f (x3) em três pontos distintos x1, x2 e x3 Cálculo I E. Garibaldi Revisão Injetividade Definição: Uma função é dita injetiva se f (x1) = f (x2) ⇒ x1 = x2. Resulta imediatamente da definição que o gráfico de uma função injetiva pode ser interceptado em, no máximo, um ponto por uma reta horizontal dada. y x1 x20 x3 y = f(x) x f não é injetiva: f (x1) = f (x2) = f (x3) em três pontos distintos x1, x2 e x3 Cálculo I E. Garibaldi Revisão Injetividade Definição: Uma função é dita injetiva se f (x1) = f (x2) ⇒ x1 = x2. Resulta imediatamente da definição que o gráfico de uma função injetiva pode ser interceptado em, no máximo, um ponto por uma reta horizontal dada. y x1 x20 x3 y = f(x) x f não é injetiva: f (x1) = f (x2) = f (x3) em três pontos distintos x1, x2 e x3 Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Inversas Definição: Se f é uma função injetiva com doḿınio A e imagem B, definimos sua inversa f −1 : B → A por f −1(y) = x ⇔ f (x) = y . Enfatizamos que doḿınio de f −1 = imagem de f , imagem de f −1 = doḿınio de f . Além disso, claramente f −1(f (x)) = x ∀ x ∈ A, f (f −1(x)) = x ∀ x ∈ B. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Inversas Definição: Se f é uma função injetiva com doḿınio A e imagem B, definimos sua inversa f −1 : B → A por f −1(y) = x ⇔ f (x) = y . Enfatizamos que doḿınio de f −1 = imagem de f , imagem de f −1 = doḿınio de f . Além disso, claramente f −1(f (x)) = x ∀ x ∈ A, f (f −1(x)) = x ∀ x ∈ B. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Inversas Definição: Se f é uma função injetiva com doḿınio A e imagem B, definimos sua inversa f −1 : B → A por f −1(y) = x ⇔ f (x) = y . Enfatizamos que doḿınio de f −1 = imagem de f , imagem de f −1 = doḿınio de f . Além disso, claramente f −1(f (x)) = x ∀ x ∈ A, f (f −1(x)) = x ∀ x ∈ B. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Inversas Definição: Se f é uma função injetiva com doḿınio A e imagem B, definimos sua inversa f −1 : B → A por f −1(y) = x ⇔ f (x) = y . Enfatizamos que doḿınio de f −1 = imagem de f , imagem de f −1 = doḿınio de f . Além disso, claramente f −1(f (x)) = x ∀ x ∈ A, f (f −1(x)) = x ∀ x ∈ B. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Inversas Definição: Se f é uma função injetiva com doḿınio A e imagem B, definimos sua inversa f −1 : B → A por f −1(y) = x ⇔ f (x) = y . Enfatizamos que doḿınio de f −1 = imagem de f , imagem de f −1 = doḿınio de f . Além disso, claramente f −1(f (x)) = x ∀ x ∈ A, f (f −1(x)) = x ∀ x ∈ B. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Inversas Definição: Se f é uma função injetiva com doḿınio A e imagem B, definimos sua inversa f −1 : B → A por f −1(y) = x ⇔ f (x) = y . Enfatizamos que doḿınio de f −1 = imagem de f , imagem de f −1 = doḿınio de f . Além disso, claramente f −1(f (x)) = x ∀ x ∈ A, f (f −1(x)) = x ∀ x ∈ B. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Logaŕıtmicas A função logaŕıtmica com base a, denotada por loga, vem a ser a função inversa da função exponencial quando a > 0, a 6= 1. Portanto, adotamos a seguinte definição loga x = y ⇔ ay = x . Em particular, temos de imediato que loga(a x) = x ∀ x ∈ R, aloga x = x ∀ x > 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Logaŕıtmicas A função logaŕıtmica com base a, denotada por loga, vem a ser a função inversa da função exponencial quando a > 0, a 6= 1. Portanto, adotamos a seguinte definição loga x = y ⇔ ay = x . Em particular, temos de imediato que loga(a x) = x ∀ x ∈ R, aloga x = x ∀ x > 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Logaŕıtmicas A função logaŕıtmica com base a, denotada por loga, vem a ser a função inversa da função exponencial quando a > 0, a 6= 1. Portanto, adotamos a seguinte definição loga x = y ⇔ ay = x . Em particular, temos de imediato que loga(a x) = x ∀ x ∈ R, aloga x = x ∀ x > 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Logaŕıtmicas A função logaŕıtmica com base a, denotada por loga, vem a ser a função inversa da função exponencial quando a > 0, a 6= 1. Portanto, adotamos a seguinte definição loga x = y ⇔ ay = x . Em particular, temos de imediato que loga(a x) = x ∀ x ∈ R, aloga x = x ∀ x > 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Logaŕıtmicas A função logaŕıtmica com base a, denotada por loga, vem a ser a função inversa da função exponencial quando a > 0, a 6= 1. Portanto, adotamos a seguinte definição loga x = y ⇔ ay = x . Em particular, temos de imediato que loga(a x) = x ∀ x ∈ R, aloga x = x ∀ x > 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Logaŕıtmicas A função logaŕıtmica com base a, denotada por loga, vem a ser a função inversa da função exponencial quando a > 0, a 6= 1. Portanto, adotamos a seguinte definição loga x = y ⇔ ay = x . Em particular, temos de imediato que loga(a x) = x ∀ x ∈ R, aloga x = x ∀ x > 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Logaŕıtmicas A função logaŕıtmica com base a, denotada por loga, vem a ser a função inversa da função exponencial quando a > 0, a 6= 1. Portanto, adotamos a seguinte definição loga x = y ⇔ ay = x . Em particular, temos de imediato que loga(a x) = x ∀ x ∈ R, aloga x = x ∀ x > 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Funções Logaŕıtmicas A função logaŕıtmica com base a, denotada por loga, vem a ser a função inversa da função exponencial quando a > 0, a 6= 1. Portanto, adotamos a seguinte definição logax = y ⇔ ay = x . Em particular, temos de imediato que loga(a x) = x ∀ x ∈ R, aloga x = x ∀ x > 0. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Gráfico da Função Logaŕıtmica Observação: O gráfico da função logaŕıtmica, assim como o de qualquer função inversa, é obtido pela reflexão em torno da reta y = x do gráfico da função original, no caso da exponencial. y x y = loga x, a > 1 y = ax, a > 1 y = x Cálculo I E. Garibaldi Revisão Gráfico da Função Logaŕıtmica Observação: O gráfico da função logaŕıtmica, assim como o de qualquer função inversa, é obtido pela reflexão em torno da reta y = x do gráfico da função original, no caso da exponencial. y x y = loga x, a > 1 y = ax, a > 1 y = x Cálculo I E. Garibaldi Revisão Gráfico da Função Logaŕıtmica Observação: O gráfico da função logaŕıtmica, assim como o de qualquer função inversa, é obtido pela reflexão em torno da reta y = x do gráfico da função original, no caso da exponencial. y x y = loga x, a > 1 y = ax, a > 1 y = x Cálculo I E. Garibaldi Revisão Gráfico da Função Logaŕıtmica Observação: O gráfico da função logaŕıtmica, assim como o de qualquer função inversa, é obtido pela reflexão em torno da reta y = x do gráfico da função original, no caso da exponencial. y x y = loga x, a > 1 y = ax, a > 1 y = x Cálculo I E. Garibaldi Revisão Gráfico da Função Logaŕıtmica Observação: O gráfico da função logaŕıtmica, assim como o de qualquer função inversa, é obtido pela reflexão em torno da reta y = x do gráfico da função original, no caso da exponencial. y x y = loga x, a > 1 y = ax, a > 1 y = x Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades e Logaritmo Natural Propriedades dos logaritmos i) loga(xy) = loga x + loga y ; ii) loga (x y ) = loga x − logay ; iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R. Logaritmo natural Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendo portanto definido via ln x = y ⇔ ey = x . Obviamente, ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0. Note ainda que ln e = 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades e Logaritmo Natural Propriedades dos logaritmos i) loga(xy) = loga x + loga y ; ii) loga (x y ) = loga x − logay ; iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R. Logaritmo natural Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendo portanto definido via ln x = y ⇔ ey = x . Obviamente, ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0. Note ainda que ln e = 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades e Logaritmo Natural Propriedades dos logaritmos i) loga(xy) = loga x + loga y ; ii) loga (x y ) = loga x − logay ; iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R. Logaritmo natural Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendo portanto definido via ln x = y ⇔ ey = x . Obviamente, ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0. Note ainda que ln e = 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades e Logaritmo Natural Propriedades dos logaritmos i) loga(xy) = loga x + loga y ; ii) loga (x y ) = loga x − logay ; iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R. Logaritmo natural Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendo portanto definido via ln x = y ⇔ ey = x . Obviamente, ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0. Note ainda que ln e = 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades e Logaritmo Natural Propriedades dos logaritmos i) loga(xy) = loga x + loga y ; ii) loga (x y ) = loga x − logay ; iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R. Logaritmo natural Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendo portanto definido via ln x = y ⇔ ey = x . Obviamente, ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0. Note ainda que ln e = 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades e Logaritmo Natural Propriedades dos logaritmos i) loga(xy) = loga x + loga y ; ii) loga (x y ) = loga x − logay ; iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R. Logaritmo natural Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendo portanto definido via ln x = y ⇔ ey = x . Obviamente, ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0. Note ainda que ln e = 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades e Logaritmo Natural Propriedades dos logaritmos i) loga(xy) = loga x + loga y ; ii) loga (x y ) = loga x − logay ; iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R. Logaritmo natural Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendo portanto definido via ln x = y ⇔ ey = x . Obviamente, ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0. Note ainda que ln e = 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades e Logaritmo Natural Propriedades dos logaritmos i) loga(xy) = loga x + loga y ; ii) loga (x y ) = loga x − logay ; iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R. Logaritmo natural Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendo portanto definido via ln x = y ⇔ ey = x . Obviamente, ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0. Note ainda que ln e = 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades e Logaritmo Natural Propriedades dos logaritmos i) loga(xy) = loga x + loga y ; ii) loga (x y ) = loga x − logay ; iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R. Logaritmo natural Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendo portanto definido via ln x = y ⇔ ey = x . Obviamente, ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0. Note ainda que ln e = 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades e Logaritmo Natural Propriedades dos logaritmos i) loga(xy) = loga x + loga y ; ii) loga (x y ) = loga x − logay ; iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R. Logaritmo natural Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendo portanto definido via ln x = y ⇔ ey = x . Obviamente, ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0. Note ainda que ln e = 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Propriedades e Logaritmo Natural Propriedades dos logaritmos i) loga(xy) = loga x + loga y ; ii) loga (x y ) = loga x − logay ; iii) loga(x r ) = r loga x , r ∈ R. Logaritmo natural Trata-se do logaritmo na base e, denotado por loge x = ln x , sendo portanto definido via ln x = y ⇔ ey = x . Obviamente, ln(ex) = x ∀ x ∈ R, e ln x = x ∀ x > 0. Note ainda que ln e = 1. Cálculo I E. Garibaldi Revisão Mudança de Base Fórmula de mudança de base: Para todo a > 0, a 6= 1, vale que loga x = ln x ln a . Demonstração. Seja y = loga x . Então, por definição, x = a y . Segue dáı que ln x = ln ay = y ln a, isto é, y = ln x ln a . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Mudança de Base Fórmula de mudança de base: Para todo a > 0, a 6= 1, vale que loga x = ln x ln a . Demonstração. Seja y = loga x . Então, por definição, x = a y . Segue dáı que ln x = ln ay = y ln a, isto é, y = ln x ln a . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Mudança de Base Fórmula de mudança de base: Para todo a > 0, a 6= 1, vale que loga x = ln x ln a . Demonstração. Seja y = loga x . Então, por definição, x = a y . Segue dáı que ln x = ln ay = y ln a, isto é, y = ln x ln a . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Mudança de Base Fórmula de mudança de base: Para todo a > 0, a 6= 1, vale que loga x = ln x ln a . Demonstração. Seja y = loga x . Então, por definição, x = ay . Segue dáı que ln x = ln ay = y ln a, isto é, y = ln x ln a . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Mudança de Base Fórmula de mudança de base: Para todo a > 0, a 6= 1, vale que loga x = ln x ln a . Demonstração. Seja y = loga x . Então, por definição, x = a y . Segue dáı que ln x = ln ay = y ln a, isto é, y = ln x ln a . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Mudança de Base Fórmula de mudança de base: Para todo a > 0, a 6= 1, vale que loga x = ln x ln a . Demonstração. Seja y = loga x . Então, por definição, x = a y . Segue dáı que ln x = ln ay = y ln a, isto é, y = ln x ln a . Cálculo I E. GaribaldiRevisão Mudança de Base Fórmula de mudança de base: Para todo a > 0, a 6= 1, vale que loga x = ln x ln a . Demonstração. Seja y = loga x . Então, por definição, x = a y . Segue dáı que ln x = ln ay = y ln a, isto é, y = ln x ln a . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Intervalos Limitados Abertos ou Fechados Recorde que, dados dois números reais a < b, o intervalo aberto de a até b é por definição (a, b) := {x ∈ R : a < x < b}. Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta a b Recorde também que o intervalo fechado de a até b é definido por [a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b}, correspondendo ao segmento a b Cálculo I E. Garibaldi Revisão Intervalos Limitados Abertos ou Fechados Recorde que, dados dois números reais a < b, o intervalo aberto de a até b é por definição (a, b) := {x ∈ R : a < x < b}. Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta a b Recorde também que o intervalo fechado de a até b é definido por [a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b}, correspondendo ao segmento a b Cálculo I E. Garibaldi Revisão Intervalos Limitados Abertos ou Fechados Recorde que, dados dois números reais a < b, o intervalo aberto de a até b é por definição (a, b) := {x ∈ R : a < x < b}. Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta a b Recorde também que o intervalo fechado de a até b é definido por [a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b}, correspondendo ao segmento a b Cálculo I E. Garibaldi Revisão Intervalos Limitados Abertos ou Fechados Recorde que, dados dois números reais a < b, o intervalo aberto de a até b é por definição (a, b) := {x ∈ R : a < x < b}. Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta a b Recorde também que o intervalo fechado de a até b é definido por [a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b}, correspondendo ao segmento a b Cálculo I E. Garibaldi Revisão Intervalos Limitados Abertos ou Fechados Recorde que, dados dois números reais a < b, o intervalo aberto de a até b é por definição (a, b) := {x ∈ R : a < x < b}. Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta a b Recorde também que o intervalo fechado de a até b é definido por [a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b}, correspondendo ao segmento a b Cálculo I E. Garibaldi Revisão Intervalos Limitados Abertos ou Fechados Recorde que, dados dois números reais a < b, o intervalo aberto de a até b é por definição (a, b) := {x ∈ R : a < x < b}. Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta a b Recorde também que o intervalo fechado de a até b é definido por [a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b}, correspondendo ao segmento a b Cálculo I E. Garibaldi Revisão Intervalos Limitados Abertos ou Fechados Recorde que, dados dois números reais a < b, o intervalo aberto de a até b é por definição (a, b) := {x ∈ R : a < x < b}. Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta a b Recorde também que o intervalo fechado de a até b é definido por [a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b}, correspondendo ao segmento a b Cálculo I E. Garibaldi Revisão Intervalos Limitados Abertos ou Fechados Recorde que, dados dois números reais a < b, o intervalo aberto de a até b é por definição (a, b) := {x ∈ R : a < x < b}. Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta a b Recorde também que o intervalo fechado de a até b é definido por [a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b}, correspondendo ao segmento a b Cálculo I E. Garibaldi Revisão Intervalos Limitados Abertos ou Fechados Recorde que, dados dois números reais a < b, o intervalo aberto de a até b é por definição (a, b) := {x ∈ R : a < x < b}. Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta a b Recorde também que o intervalo fechado de a até b é definido por [a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b}, correspondendo ao segmento a b Cálculo I E. Garibaldi Revisão Intervalos Limitados Abertos ou Fechados Recorde que, dados dois números reais a < b, o intervalo aberto de a até b é por definição (a, b) := {x ∈ R : a < x < b}. Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta a b Recorde também que o intervalo fechado de a até b é definido por [a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b}, correspondendo ao segmento a b Cálculo I E. Garibaldi Revisão Intervalos Limitados Abertos ou Fechados Recorde que, dados dois números reais a < b, o intervalo aberto de a até b é por definição (a, b) := {x ∈ R : a < x < b}. Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta a b Recorde também que o intervalo fechado de a até b é definido por [a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b}, correspondendo ao segmento a b Cálculo I E. Garibaldi Revisão Intervalos Limitados Abertos ou Fechados Recorde que, dados dois números reais a < b, o intervalo aberto de a até b é por definição (a, b) := {x ∈ R : a < x < b}. Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta a b Recorde também que o intervalo fechado de a até b é definido por [a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b}, correspondendo ao segmento a b Cálculo I E. Garibaldi Revisão Intervalos Limitados Abertos ou Fechados Recorde que, dados dois números reais a < b, o intervalo aberto de a até b é por definição (a, b) := {x ∈ R : a < x < b}. Geometricamente este conjunto corresponde ao segmento de reta a b Recorde também que o intervalo fechado de a até b é definido por [a, b] := {x ∈ R : a ≤ x ≤ b}, correspondendo ao segmento a b Cálculo I E. Garibaldi Revisão Demais Intervalos Outras notações intervalares usuais são: [a, b), (a, b], (a,+∞), [a,+∞), (−∞, b), (−∞, b], (−∞,+∞), as quais descrevem segmentos (primeira linha), semi-retas (segunda e terceira linhas) ou ainda a própria reta real (quarta linha). Cálculo I E. Garibaldi Revisão Demais Intervalos Outras notações intervalares usuais são: [a, b), (a, b], (a,+∞), [a,+∞), (−∞, b), (−∞, b], (−∞,+∞), as quais descrevem segmentos (primeira linha), semi-retas (segunda e terceira linhas) ou ainda a própria reta real (quarta linha). Cálculo I E. Garibaldi Revisão Demais Intervalos Outras notações intervalares usuais são: [a, b), (a, b], (a,+∞), [a,+∞), (−∞, b), (−∞, b], (−∞,+∞), as quais descrevem segmentos (primeira linha), semi-retas (segunda e terceira linhas) ou ainda a própria reta real (quarta linha). Cálculo I E. Garibaldi Revisão Demais Intervalos Outras notações intervalares usuais são: [a, b), (a, b], (a,+∞), [a,+∞), (−∞, b), (−∞, b], (−∞,+∞), as quais descrevem segmentos (primeira linha), semi-retas (segunda e terceira linhas) ou ainda a própria reta real (quarta linha). Cálculo I E. Garibaldi Revisão Demais Intervalos Outras notações intervalares usuais são: [a, b), (a, b], (a,+∞), [a,+∞), (−∞, b), (−∞, b], (−∞,+∞), as quais descrevem segmentos (primeira linha), semi-retas (segunda e terceira linhas) ou ainda a própria reta real (quarta linha). Cálculo I E. Garibaldi Revisão Demais Intervalos Outras notações intervalares usuais são: [a, b), (a, b], (a,+∞), [a,+∞), (−∞, b), (−∞, b], (−∞,+∞), as quais descrevem segmentos (primeira linha), semi-retas (segunda e terceira linhas) ou ainda a própria reta real (quarta linha). Cálculo I E. Garibaldi Revisão Demais Intervalos Outras notações intervalares usuais são: [a, b), (a, b], (a,+∞), [a,+∞), (−∞, b), (−∞, b], (−∞,+∞), as quais descrevem segmentos (primeira linha), semi-retas (segunda e terceira linhas) ou ainda a própria reta real (quarta linha). Cálculo I E. Garibaldi Revisão Desigualdades Quanto a desigualdades, é útil ter em mente que, dados números reais a, b, c , d , temos a < b ⇒ a + c < b + c ; a < b e c < d ⇒ a + c < b + d ; a < b e c > 0 ⇒ ac < bc; a < b e c < 0 ⇒ ac > bc; 0 < a < b ⇒ 1 a > 1 b . Cálculo I E. Garibaldi Revisão Desigualdades Quanto a desigualdades,
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